Canal USP
đ “Da luta ancestral Ă resistĂȘncia atual: desafios das terras indĂgenas no Brasil” â Canal USP
O reconhecimento e a proteção dos direitos dos povos indĂgenas estĂŁo expressamente previstos na Constituição Brasileira de 1988 por meio de um capĂtulo prĂłprio chamado Capitulo VII do Titulo VII – Da ordem social. “Dos Ăndios” Ă© o tĂtulo desse capĂtulo, que define importantes diretrizes visando Ă preservação dos direitos dos povos indĂgenas no Brasil.
EstĂŁo protegidos vĂĄrios direitos no Ăąmbito desse capĂtulo especĂfico que englobam o respeito pela organização social e pelas tradiçÔes das comunidades indĂgenas. O direito Ă preservação das identidades culturais.
Vale ressaltar que a Constituição estabelece garantias fundamentais aos povos indĂgenas, assegurando-lhes o direito Ă preservação das suas terras tradicionais e da sua cultura. AlĂ©m disso, tĂȘm tambĂ©m a opção legĂtima de buscar uma integração maior com a sociedade brasileira. Com o reconhecimento da autodeterminação dos povos indĂgenas, Ă© concedida a liberdade para que eles prĂłprios decidam sobre se querem ou nĂŁo fazer parte da sociedade.
Reconhecer os direitos dos povos indĂgenas no contexto brasileiro significa valorizar a riqueza da diversidade cultural e Ă©tica existente no paĂs. Ă imprescindĂvel tambĂ©m garantir que esses grupos histĂłricos vezes prejudicados tenham seus modos de vida tradicionais preservados juntamente com suas terras originĂĄrias. Na Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil em 1988, destacou-se a importĂąncia da criação do conceito de Terras IndĂgenas, conforme apontado pela professora Marta Rosa Amoroso. Reconhecem-se, por meio da demarcação, os direitos histĂłricos das comunidades indĂgenas em relação a estas ĂĄreas.
A importĂąncia das Terras IndĂgenas manifesta-se de diversas maneiras. AlĂ©m de representarem a salvaguarda dos estilos de vida, culturas e tradiçÔes das comunidades, elas desempenham um papel essencial na proteção ambiental e a proteção da floresta. Apesar de serem relevantes, as Terras IndĂgenas nĂŁo escapam das mĂșltiplas ameaças. A pressĂŁo imposta pela agricultura, exploração ilegal de recursos naturais, mineração e interesses econĂŽmicos estĂĄ colocando em risco tanto os territĂłrios quanto as comunidades que dependem dessas regiĂ”es.
No atual contexto brasileiro, discutir a importĂąncia da proteção das Terras IndĂgena se mostra vitais frente Ă s vĂĄrias interferĂȘncias tanto econĂŽmicas quanto polĂticas que pĂ”em em perigo a manutenção desses territĂłrios. Achar um ponto de equilĂbrio entre o progresso econĂŽmico e a conservação dos direitos territoriais e culturais dos povos indĂgenas Ă© fundamental, garantindo uma execução efetiva das polĂticas externadas pela Constituição para resguardar suas Terras.
Para saber mais:
1. Povos IndĂgenas: conheça os direitos previstos na Constituição. Carta Magna Ă© considerada um marco na conquista e garantia de direitos. AgĂȘncia Brasil EBC. Publicado em 19/04/2017. Por Cristiane de Oliveira – RepĂłrter da AgĂȘncia Brasil – Rio de Janeiro. DisponĂvel Ăudio.
2. CONSTITUIĂĂO DA REPĂBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. A Constituição e Supremo Tribunal Federal. TĂTULO VIII. Da Ordem Social. CAPĂTULO VIII. Dos Ăndios. Art. 231. SĂŁo reconhecidos aos Ăndios sua organização social, costumes, lĂnguas, crenças e tradiçÔes, e os direitos originĂĄrios sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo Ă UniĂŁo demarcĂĄ-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
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âA inteligĂȘncia artificial cria imagens a partir de comandos. Ă arte pela arte. Ă sua prĂłpria metĂĄfora.â Equipe editorial da Dantotsu WP
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O texto a seguir torna claro e compreensĂvel o conteĂșdo didĂĄtico do Site objeto de pesquisa. Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂvel encontrar rapidamente o texto original, enquanto se encontram, disponĂvel no(s) link(s) de Acesso.
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Revista Digital EcocĂdio â Sobre nĂłs, PolĂtica de Privacidade, Termos de Uso, Contato e Definição Legal de EcocĂdio.
A Revista Digital EcocĂdio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem âcausar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂdrica ou do solo.â Enfrentamos problemas especĂficos como a âdefesa dos Povos IndĂgenas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂvel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
“EcocĂdio: um chamado Ă responsabilidade e Ă justiça para salvar nosso futuro”
âFaz parte dessa nova visĂŁo de mundo a percepção de que o ser humano nĂŁo Ă© o centro da natureza, e deveria se comportar nĂŁo como seu dono, mas, percebendo-se como parte dela, e resgatar a noção de sua sacralidade, respeitada e celebrada por diversas culturas tradicionais antigas e contemporĂąneas. PorĂ©m, a maioria reconhece que a forma clĂĄssica para estudar a realidade, subdividindo-a em aspectos a serem analisados isoladamente por diferentes ĂĄreas do conhecimento, nĂŁo Ă© suficiente para a compreensĂŁo dos fenĂŽmenos ambientais.â Aprendemos, que âsĂŁo grandes os desafios a enfrentar quando se procura direcionar as açÔes para a melhoria das condiçÔes de vida no mundo. Um deles Ă© relativo Ă mudança de atitudes na interação com o patrimĂŽnio bĂĄsico para a vida humana: o meio ambiente.â Fonte: ParĂąmetros Curriculares Nacionais â Meio Ambiente â MEC.
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A Revista Digital EcocĂdio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem âcausar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂdrica ou do solo.â Enfrentamos problemas especĂficos como a âdefesa dos Povos IndĂgenas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂvel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, CMA – ComissĂŁo de Meio Ambiente Senado Federal e Instituto Humanitas Unisinos â IHU.
Estamos alinhados com a âAgenda 2030 para o Desenvolvimento, adotado por todos os Estados-Membros das NaçÔes Unidas em 2015, que fornece um plano compartilhado para a paz e a prosperidade das pessoas e do planeta, agora e no futuro. Em nosso cerne estĂŁo os 17 Objetivos de Desenvolvimento SustentĂĄvel (ODS), que sĂŁo um apelo urgente Ă ação de todos os paĂses â desenvolvidos e em desenvolvimento â em uma parceria global.â Consideramos “que a erradicação da pobreza e outras privaçÔes devem ser acompanhadas de estratĂ©gias que melhorem a saĂșde e a educação, reduzam a desigualdade e estimulem o crescimento econĂŽmico â ao mesmo tempo, em que enfrentamos as mudanças climĂĄticas e trabalhamos para preservar nossos oceanos e florestasâ. O texto de introdução foi adaptado do original da Organização das NaçÔes Unidas (ONU), Departamento de Assuntos EconĂŽmicos e Sociais â Desenvolvimento SustentĂĄvel.
Ă vista disso, vamos assistir ao vĂdeo do Canal YouTube RĂĄdio e TV Justiça, precisamente, Direito sem Fronteiras, com o jornalista Guilherme Menezes, que vai conversar sobre o assunto: EcocĂdio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional. O programa conta com a participação de Tarciso Dal Maso Jardim, professor e consultor legislativo do Senado, e com o procurador de Justiça aposentado Ădis MilarĂ©.
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“EcocĂdio: um chamado Ă responsabilidade e Ă justiça para salvar nosso futuro”
EcocĂdio â Definição e nova tipificação de crime
Em relação a pessoas com deficiĂȘncias auditivas, seque, apĂłs o vĂdeo, transcrição de texto, em tempo real do conteĂșdo. Ă fator importante para que a surdez, nome dado Ă impossibilidade ou dificuldade de ouvir, leia o que estĂĄ sendo dito, e, tenham acesso direto na tela do celular, PC, tablet, notebooks etc. Com o texto Ă© mais fĂĄcil interagir. ApĂłs assistir ao vĂdeo, existe a opção de clicar no botĂŁo inscrever-se, ativar o âsininhoâ para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal. O vĂdeo Ă© sempre compartilhado automaticamente. Para saber mais sobre o compartilhamento de vĂdeos, YouTube, acessem aos recursos: Compartilhar vĂdeos e Canais YouTube.
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â… EcocĂdio um termo relativamente recente e que representa um tipo de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo, contra o Planeta. O EcocĂdio jĂĄ tem uma definição jurĂdica criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas, e essa tipificação penal, pode ser incorporada como um quinto crime ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI).
Definição
O EcocĂdio, uma nova tipificação de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo contra o planeta, jĂĄ tem uma definição jurĂdica, criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas impulsionados pela sociedade civil: âPara os efeitos do presente Estatuto, entender-se-ĂĄ por EcocĂdio qualquer ato ilĂcito ou arbitrĂĄrio perpetrado com consciĂȘncia de que existem grandes probabilidades de que cause danos graves que sejam extensos ou duradouros ao meio ambienteâ, afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. Afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. A ideia Ă© que essa tipificação penal seja incorporada, como um quinto crime, ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI). Definição Guillermo Altares Madri â 22 junho 2021 â 21h52. Atualizado: 23 Junho de 2021 â 09h19 BRT â Jornal El PaĂs.
“Da natureza ao caos: a exploração desenfreada que assola o nosso ecossistema”
âDano Massivo e destruição do Meio Ambiente, de forma generalizada, severa e sistemĂĄtica. Esta Ă© a definição mais precisa de EcocĂdio. Geralmente Ă© um crime praticado ao longo de dĂ©cadas com exploração desenfreada de um ecossistema. SĂŁo prĂĄticas, como exemplos, como a exploração a pesca industrial, vazamento de petrĂłleo, poluição plĂĄstica, mineração em alto mar, desflorestamento, pecuĂĄria industrial, extração de minĂ©rios, entre outros. JĂĄ existem legislaçÔes internacionais para tentar prevenir e punir crimes ambientais, como o Acordo de Paris, o Protocolo de Kyoto, e a Convenção Sobre o Clima. Mas atualmente o esforço Ă© para que o EcocĂdio se torne um crime contra a humanidade, e possa ser julgado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Para isso, o EcocĂdio precisa ser incluĂdo no Estatuto de Roma, que jĂĄ contempla crimes contra a humanidade, crimes de guerra, de agressĂŁo e genocĂdio. Definição do jornalista Guilherme Menezes. Direito sem fronteiras. TV Justiça.
“EcocĂdio: o crime silencioso que priva a população de usufruir dos recursos naturais”
O EcocĂdio Ă© um crime muito grave, e pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio â Polly Higgins
O procurador de Justiça aposentado Ădis MilarĂ©, conceitua, que o termo EcocĂdio surgiu da uniĂŁo de dois radicais. âUm grego e outro latino. Do radical grego, Eco, de oikos (casa, uma famĂlia nuclear composta por pai, mĂŁe e filhos), e, exscindo, radical latino de morte (Eu aniquilo, extirpo, devasto, divido e arraso), ou seja, o ato de matar, nĂŁo possĂvel, seria o ato de Se Matar, de Se Exterminar os elementos da natureza (Ecossistemas). A origem do termo EcocĂdio, se deu por volta de 1970, a propĂłsito, da utilização do Agente Laranja no conflito do VietnĂŁ, e, foi proposta por um professor de biologia chamado Arthur Gallstone, que, na Ă©poca, impressionado com essa consequĂȘncia da utilização do agente laranja, propĂŽs que o EcocĂdio fosse um crime apenado de forma a salvaguardar os interesses da humanidade. Depois, em 1973, Richard Falk, na BĂ©lgica, sugeriu a adoção desse tipo criminal, a ser julgado por parte de tribunais internacionais. E, finalmente, em 2010, a jurista britĂąnica Polly Higgins, apresentou uma proposta a ComissĂŁo de Direito Internacional da ONU, para definir, o EcocĂdio, estabelecendo que se trata de um crime muito grave, e que pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio.â
“Basta de impunidade: ecocĂdio Ă© um crime contra a humanidade e a natureza que clama por justiça”
“O EcocĂdio Ă© um crime de atrocidade perdido de responsabilidade corporativa e do Estado, um crime internacional desaparecido contra a paz.” Polly Higgins
Na opiniĂŁo de Tarciso Dal Maso Jardim (professor e consultor legislativo do Senado), precisamos analisar uma sĂ©rie de conjunturas. De um lado, temos a proibição de certas armas. No caso, armas quĂmicas. A grande Convenção de armas quĂmicas, sĂł ocorreu, e, posterior entrada em vigor, na dĂ©cada de 90, sobretudo, na Convenção de 1993, hoje proibidas em todas as circunstĂąncias. Portanto, na dĂ©cada de 70 nĂŁo havia. Enquanto o mĂ©todo de guerra ofender o Meio ambiente, isso sĂł foi definido, em um Protocolo das ConvençÔes de Genebra em 1977. Em suma, as ConvençÔes Internacionais (documentos firmados com o objetivo de definir padrĂ”es mĂnimos a serem seguidos pelos paĂses no tocante a temas de interesse geral), que proibiram tanto o mĂ©todo de guerra, quanto, o uso de armas quĂmicas, sĂŁo posteriores aqueles fatos. Em relação Ă tipificação e a criminalização, o Tribunal Penal Internacional (TPI), ele foi, como sabemos, definido somente em 1998 e entrou em vigor, o Tratado, somente em 2002. Contudo, sem efeito retroativo. Ele nĂŁo retroage.
O Doutor MilarĂ©, acrescenta, que em relação aos crimes ambientais (Lei 9605/98) e da repressĂŁo penal, e, estamos falando de EcocĂdio, e nesse momento, Ă© bom citar o Brasil, que antes mesmo do Estatuto de Roma existir, nĂłs jĂĄ tĂnhamos uma legislação extremamente avançada a respeito da matĂ©ria. O Estatuto de Roma, de 1998, de Julho, ou seja, em fevereiro de 1998, portanto, antes do prĂłprio Estatuto, a lei brasileira, a Lei dos Crimes Ambientais, da Lei 9605 de 1998, jĂĄ apresentava a punição de forma bastante severa dos atentados contra os ecossistemas, contra a natureza, quanto aos bens da vida, e, de forma muito severa disse Eu, porque mais do que o Tribunal Penal Internacional, que julga apenas crimes de pessoas, de indivĂduos, isoladamente considerados, ou de grupos, mais, sempre de pessoas, que a lei brasileira julga tambĂ©m, os crimes contra as pessoas jurĂdicas, o que Ă© um avanço extremamente importante do nosso sistema repressivo penal. Por conta de sabermos, na histĂłria do Brasil, foi pela primeira vez que uma lei estabeleceu uma possibilidade de se colocar no banco dos rĂ©us aqueles que agridem o Meio Ambiente. Portanto, de uma forma bem positiva, o Brasil, pune sim, o EcocĂdio, ou seja, o ato de agredir, ou de matar os elementos da natureza, sĂł que nĂŁo com essa nomenclatura.
Continua… O Brasil tem crimes extremamente graves, punidos de forma grave, com quase 10 anos de reclusĂŁo, com a possibilidade de se colocar o verdadeiro criminoso ambiental no banco dos rĂ©us. Ao contrario do que se pensa, nĂŁo Ă© apenas a pessoa fĂsica que comete o crime, tambĂ©m as pessoas jurĂdicas, e esses, Ă© que sĂŁo os verdadeiros criminosos ambientais, e que hoje, podem estar respondendo, e ser aquilo que nĂłs chamamos, de sujeitos passivo da repressĂŁo penal. O Brasil pune sim, o EcocĂdio, atĂ© de uma forma mais acentuada do que Ă© possĂvel no Tribunal Penal Internacional, mas, sem que se utilize dessa nomenclatura. O nosso problema nĂŁo Ă© a falta de uma lei boa. O nosso problema Ă© a falta de implementação, que muitas vezes, nĂŁo conseguimos tirar do limbo da teoria, para o campo da realidade as regras que estĂŁo, aĂ, a nossa disposição.
Mas como incluir o EcocĂdio no Estatuto de Roma? O professor Tarciso Dal Maso Jardim, observa, que inicialmente, o crime de guerra contra o meio ambiente jĂĄ estĂĄ tipificado pelo Tribunal Penal Internacional. Exemplo Ă© atacar causando danos graves, duradouros, extensos ao Meio Ambiente, jĂĄ estĂĄ tipificado, isso, durante o conflito armado. Pode acontecer das mais variadas formas, por exemplo, atacar estaçÔes petrolĂferas, causar dano ambiental, ou destruir barragens. Isso jĂĄ estĂĄ tipificado. Mas o que a comissĂŁo de 12 juristas quer? Quer criar um tribunal que realmente nĂŁo existe, ainda, do EcocĂdio a qualquer tempo, independentemente do contexto do conflito armado. Ă de extrema importĂąncia, existir, porque nĂłs nĂŁo terĂamos esse Direito Internacional Penal Ambiental, puramente dito, estĂĄ criando aĂ, uma outra categoria de crimes. NĂłs jĂĄ temos o genocĂdio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo entre Estados.
NĂłs estarĂamos criando uma quinta categoria, que seria o EcocĂdio, que independente do contexto do conflito armado, seria causar danos graves ao meio ambiente. A proposta do tipo penal do EcocĂdio Ă© causar danos graves e que sejam extensos ou duradouros (de difĂcil reparação). Nesse caso, vocĂȘ amplia o espectro de criminalização desses atos. Assim, tanto importa se estamos em tempos de paz ou de guerra. A proposta inova completamente o Direito Internacional Penal.
Que tipos de crimes ambientais podem ser incluĂdos no Estatuto de Roma, e depois serem julgados pelo Tribunal Penal Internacional? O Doutor MilarĂ© exemplifica, a exemplo dos casos de rompimento de barragem em Minas Gerias (Mariana e Brumadinho), que mataram dezenas de pessoas, e provocaram extensos danos ambientais na regiĂŁo Sudeste, chegando, como no caso de Mariana, atĂ© o litoral do EspĂrito Santo, via o Rio Doce, dificilmente seriam enquadrados na categoria do EcocĂdio. Ă difĂcil, porque Ă© claro que poderia ir ao Tribunal Penal Internacional, qualquer crime ambiental, mas, desde que, a justiça local, a justiça de um Estado parte, tenha falhado. Porque no caso brasileiro, o Estado nĂŁo responsabiliza apenas as pessoas fĂsicas, mas tambĂ©m as jurĂdicas. No caso das barragens, ninguĂ©m pratica um crime ambiental contra seus prĂłprios interesses. O Doutor MilarĂ© acredita, que nĂŁo, que esses crimes nĂŁo seriam levados ao Tribunal Penal Internacional, na medida em que a nossa justiça, estĂĄ com muita determinação tentando a punição desses crimes. JĂĄ foram feitos na esfera civil, acordos bilionĂĄrios, e processos instaurados no Ăąmbito penal contra os responsĂĄveis por essas empresas que acabaram se envolvendo nesses dramas. EntĂŁo, uma das caracterĂsticas do Tribunal Penal Internacional, Ă© que ele tem uma jurisdição complementar. Ele sĂł entra em cena em um momento em que a justiça local falha, e nos casos citados, possa dizer, Eu nĂŁo posso, em sĂŁ consciĂȘncia, dizer que a nossa justiça local esteja falhando. Ela estĂĄ com muita rigidez acompanhando o caso, e, numa situação como essa nĂŁo seria objeto de apreciação do Tribunal Penal Internacional.
Para saber mais sobre o Tribunal Penal Internacional (TPI, investiga e, quando justificado, julga indivĂduos acusados ââdos crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional: genocĂdio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo.â No que se refere a SituaçÔes e Casos, acessar o link: 31 Casos. No que diz respeito a RĂ©us (nomes etc.), acessar o link: 51 RĂ©us. No tocante a Biblioteca de Recursos, acessar o link: Resource library. No que tange a PresidĂȘncia da RepĂșblica do Brasil, especificamente, Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, acessar o link: Decreto NÂș 4.388, de 25 de setembro de 2002. ParĂĄgrafo atualizado: 19/10/2023
Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988
As publicaçÔes do site Revista Digital EcocĂdio estĂŁo em harmonia a questĂŁo do desenvolvimento nacional (CF artigo 3Âș, inciso II), e a necessidade de preservação da integridade do meio ambiente (CF artigo 225): o princĂpio do desenvolvimento sustentĂĄvel como fator de obtenção do justo equilĂbrio entre as exigĂȘncias da economia e as da ecologia. Realçamos que o Supremo Tribunal Federal Ă© o ĂłrgĂŁo de cĂșpula do Poder JudiciĂĄrio brasileiro, e a ele compete, precipuamente, a guarda da Constituição, conforme definido no artigo 102 da Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF).
Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988 âelenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă proteção da famĂlia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂdico nacional, composto por vĂĄrios normativos.  A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.â Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Para saber mais, acesse as pĂĄginas da Constituição Federal (Flip) ouno canto superior esquerdo. Fonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Para saber mais, clicar no Ăcone no canto superior esquerdo.
ⶠFonte: CNJ Serviço: Conheça a hierarquia das leis brasileiras
ⶠLink/Texto: Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
ⶠAutor: AgĂȘncia CNJ de NotĂcias (5 de outubro de 2018) PublicaçÔes e Pesquisas:
ⶠBiblioteca Digital CNJ:Ministro Aldir Passarinho
ⶠPesquisas Judiciårias:Conselho Nacional de Justiça
ⶠRevista CNJ:v. 7 n. 1 (2023). Publicado: 2023-06-20
â… Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição Federal (CF) de 1988 elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă proteção da famĂlia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂdico nacional, composto por vĂĄrios normativos. A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas. Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Na hierarquia das leis ocupa uma categoria intermediĂĄria entre a CF e as leis ordinĂĄrias. Pode tratar dos mais diversos assuntos. A Lei OrgĂąnica da Magistratura Nacional, a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte sĂŁo exemplos de leis complementares. As leis ordinĂĄrias ocupam o terceiro lugar no ordenamento jurĂdico brasileiro. Trata-se de normas de competĂȘncia exclusiva do Poder Legislativo. Essas matĂ©rias precisam ser discutidas e aprovadas por deputados ou senadores e, posteriormente, sancionadas pelo chefe do Poder Executivo, o Presidente da RepĂșblica. Como exemplos de leis ordinĂĄrias, temos os cĂłdigos em geral (Civil, Penal) e a lei sobre o regime jurĂdico dos Servidores Federais. As leis delegadas tĂȘm a mesma hierarquia das ordinĂĄrias. SĂŁo elaboradas pelo chefe do Poder Executivo a partir de delegação do Congresso Nacional. Entre elas estĂĄ a Lei Delegada n. 13, que instituiu as gratificaçÔes de atividade para servidores do Poder Executivo. Anteriormente conhecida como decreto-lei, a medida provisĂłria (MP) Ă© expedida pelo Presidente da RepĂșblica em caso de relevĂąncia ou urgĂȘncia, tem força de lei e vigĂȘncia de 60 dias. Deve, obrigatoriamente, ser examinada pelo Congresso. Deputados e senadores podem aprovar ou rejeitar a norma, ou ainda criar nova lei em sua substituição. Se ultrapassado o prazo e nĂŁo for aprovada, a MP perde a validade. Os decretos legislativos sĂŁo atos normativos de competĂȘncia do Congresso Nacional. Cite-se por exemplo a ratificação de tratados internacionais, autorizar referendos populares e plebiscitos, e conceder autorização para o funcionamento de emissoras de rĂĄdio e de televisĂŁo. JĂĄ as resoluçÔes, ainda como uma espĂ©cie normativa prevista na CF, sĂŁo atos editados pelo Congresso Nacional, pelo Senado Federal e pela CĂąmara dos Deputados para tratar de assuntos internos. HĂĄ, contudo, outras espĂ©cies de resoluçÔes editadas pelos poderes executivo e judiciĂĄrio no intuito de regulamentar leis sobre determinados assuntos, como, por exemplo, as resoluçÔes editadas pelo Conselho Nacional de Justiça.â AgĂȘncia CNJ de NotĂcias (5 de outubro de 2018)
ⶠO texto/postagem foi traduzido e adaptado por Roberto Fernandes â Coordenador de ConteĂșdo WEB da Dantotsu WH â Web Hosting, uma empresa especializada em agregar sites da Plataforma WordPress para divulgar marcas prĂłprias. As citaçÔes sĂŁo elementos (partes, frases, parĂĄgrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam Ășteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocĂnio.
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AgroecolĂłgico
Marina Silva (Maria Osmarina Silva de Sousa), atuou como Ministra de Meio Ambiente (MMA) entre 2003 a 2008. Atual Ministra do MMA e Mudança ClimĂĄtica em 2023 â Governo Lula
Em 1995, tornou-se “secretĂĄria nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT, cargo que ocuparia atĂ© 1997.  Ainda no mesmo ano, seu nome constou na lista de âJovens de Futuro no Mundoâ, elaborada pela revista norte-americana Time. Segundo a revista Veja, foi a primeira senadora a usar calça jeans numa sessĂŁo do Senado, quebrando uma antiga regra que proibia mulheres de usar calça comprida no plenĂĄrio.”
Marina Silva: Uma Força da Natureza!
Prezado leitor, informamos que a postagem original, publicada em 13 de maio de 2023, passou por atualizaçÔes e acrĂ©scimos para oferecer um conteĂșdo ainda mais completo. Esta versĂŁo revisada, atualizada em 13 de março de 2025 (Programa Roda Viva â ano 2025), busca enriquecer a experiĂȘncia e aprofundar a abordagem dos temas discutidos. Agradecemos pela sua compreensĂŁo e convidamos vocĂȘ a explorar as novidades adicionadas. A equipe da Revista Digital EcocĂdio estĂĄ sempre disponĂvel para oferecer o melhor conteĂșdo possĂvel aos nossos leitores.
Embora este artigo busque homenagear Maria Osmarina Marina da Silva Vaz de Lima, mais conhecida como Marina Silva, e compartilhar seu legado com o pĂșblico, sĂŁo importantes reconhecer que sua vida grandiosa transcende qualquer conjunto de imagens, vĂdeos ou textos. Ambientalista1 e polĂtica brasileira,2 Marina Silva tem uma trajetĂłria marcada por um profundo compromisso com a preservação ambiental3 e a sustentabilidade.4 Nascida em 8 de fevereiro de 1958 na pequena comunidade de Breu Velho, no Seringal Bagaço, municĂpio de Rio Branco, no Acre,5 Marina Silva foi eleita Deputada Federal6 pelo Estado de SĂŁo Paulo na Legislatura 2023â2027. Ela licenciou-se do mandato para assumir o cargo de Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima em 3 de fevereiro de 2023.7
Marina Silva iniciou sua carreira polĂtica como vereadora8 por Rio Branco, AC, pelo Partido dos Trabalhadores (PT),9 de 1989 a 1991. Posteriormente, foi eleita Deputada Estadual10 pelo Acre, tambĂ©m pelo PT, de 1991 a 1995. Em 1995, assumiu o cargo de Senadora11 pelo Acre, representando o PT atĂ© 2003 e, mais tarde, o Partido Verde (PV)12 de 2008 a 2011. AlĂ©m de sua atuação polĂtica, Marina possui especialização em Metodologia e TĂ©cnicas em CiĂȘncias Sociais e em HistĂłria pela Universidade Federal do Acre (UFAC).13
A magnitude das açÔes e o impacto positivo que gerou no meio ambiente e na sociedade brasileira sĂŁo incomensurĂĄveis. Sua incansĂĄvel luta pela preservação ambiental, que se estendeu por dĂ©cadas e alcançou dimensĂ”es globais, deixou um legado duradouro para as futuras geraçÔes. Ao estudarmos e refletirmos sobre sua vida, encontramos inspiração para construir um futuro mais verde e sustentĂĄvel para o planeta. Isso significa, em essĂȘncia, adotar prĂĄticas e polĂticas que promovam o equilĂbrio entre o desenvolvimento humano e a proteção ambiental.
Bibliografia de Marina Silva – CPDOC, Fundação GetĂșlio Vargas (FGV)
Marina Silva (Maria Osmarina Silva de Sousa): Em âabril de 1996, por seu trabalho entre os seringueiros e indĂgenas da AmazĂŽnia, recebeu das mĂŁos do presidente americano Bill Clinton, em San Francisco, nos Estados Unidos, o prĂȘmio da Goldman Environmental Foundation, concedido anualmente a ambientalistas e a personalidades que se destacam na defesa da ecologia. Em março de 1997, foi premiada pelo Programa das NaçÔes Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pelo conjunto do seu trabalho de militante ecolĂłgica e de defensora de indĂgenas e seringueiros da AmazĂŽnia. Foi a Ășnica brasileira entre as trĂȘs da AmĂ©rica Latina que receberam o prĂȘmio, concedido a apenas 25 mulheres do mundo inteiro. Nesse mesmo ano, tambĂ©m foi escolhida a âMulher do Anoâ, pela revista Miss Magazine, dos Estados Unidos.â Para acessar o texto completo, basta clicar no Ăcone localizado no canto superior esquerdo e expandir o conteĂșdo oculto dentro do âaccordionâ, explorando-o em detalhes.
ReferĂȘncia BiogrĂĄfica Brasileira
CPDOC (Centro de Pesquisa e Documentação de HistĂłria ContemporĂąnea do Brasil), da Fundação GetĂșlio Vargas (FGV). O âconteĂșdo do Website Ă© composto, entre outros, por documentos integrantes de arquivos pessoais doados ao CPDOC, entrevistas de histĂłria oral, incluindo, mas nĂŁo se limitando a textos manuscritos e impressos, fotos, obras audiovisuais, gravaçÔes em ĂĄudio e vĂdeo, imagens digitalizadas de documentos, alĂ©m de trabalhos de pesquisa (em conjunto, os âdocumentosâ).â
A ânavegação pelo Website CPDOC Ă© permitida a todos os usuĂĄrios, independentemente de cadastro. Por outro lado, o acesso ao conteĂșdo dos Documentos, quando existente, ou os seus metadados, exige, em regra, cadastro especĂfico, conforme previsto na pĂĄgina. Embora o simples acesso ao Website nĂŁo exija o prĂ©vio registro dos usuĂĄrios, isso nĂŁo implica que esses usuĂĄrios nĂŁo tenham aceitado os presentes Termos de Uso.â O acesso Ă© livre e gratuito. Equipe CPDOC: https://cpdoc.fgv.br/.
Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas de Marina Silva (Maria Osmarina Silva de Sousa) â Fundação GetĂșlio Vargas (FGV).
SILVA, Marina
* sen. AC 1995-2002; min. Meio Ambiente 2003-2008; sen. AC 2008-2010.
Maria Osmarina Silva de Sousa nasceu no seringal Bagaço, a 70 quilÎmetros de Rio Branco, capital do Acre, no dia 8 de fevereiro de 1958, filha de Pedro Augusto da Silva e de Maria Augusta da Silva.
Aos 14 anos, aprendeu a ver as horas no relĂłgio e a fazer as quatro operaçÔes. Aos 15 ficou ĂłrfĂŁ de mĂŁe e, como a irmĂŁ mais velha havia casado, assumiu a chefia da casa e a criação dos irmĂŁos mais novos. Aos 16 contraiu hepatite e teve que ir para Rio Branco se tratar. Acabou se fixando na capital, onde entrou em contato com a ComissĂŁo Pastoral da Terra, uma das pastorais da Igreja CatĂłlica. Morou durante dois anos no convento das irmĂŁs Servas de Maria Reparadoras, jĂĄ que tencionava se tornar freira. Nesse perĂodo aprendeu a ler e a escrever, assistindo Ă s aulas do Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral), programa de alfabetização de adultos do MinistĂ©rio da Educação, e fazendo depois o curso de educação integrada. Paralelamente, frequentava as reuniĂ”es das comunidades eclesiais de base (CEBs), tambĂ©m da Igreja CatĂłlica. Concluiu o primeiro e o segundo graus no curso supletivo e, antes de completar 20 anos, foi aprovada no vestibular para o curso de histĂłria da Universidade Federal do Acre. A essa altura, jĂĄ havia deixado o convento e desistido da idĂ©ia de seguir a vida religiosa.
Na universidade, teve contato com o marxismo e ingressou no Partido RevolucionĂĄrio Comunista (PRC), um dos vĂĄrios grupos clandestinos que atuavam na oposição ao regime militar instituĂdo no paĂs em 1964. Monitora de sociologia na universidade, tornou-se professora de histĂłria da rede pĂșblica estadual, vindo a participar do movimento sindical dos professores. Atuava tambĂ©m na parĂłquia do Cristo Ressuscitado, onde, jĂĄ adepta da Teologia da Libertação, organizava as comunidades carentes. Nessa Ă©poca, conheceu o lĂder do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri, o seringueiro Chico Mendes, de quem se tornaria amiga.
Em 1984, como vice-coordenadora, ao lado de Chico Mendes como coordenador, fundou a Central Ănica dos Trabalhadores (CUT) do Acre. Bacharelou-se em histĂłria no ano seguinte e filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT). Em 1986 candidatou-se a deputada federal constituinte, em chapa com Chico Mendes, candidato a deputado estadual. Durante a campanha passou a adotar o apelido Marina como nome oficial, com o qual se tornou conhecida. Apesar da expressiva votação (foi a quinta mais votada no estado), nĂŁo foi eleita, porque o PT nĂŁo alcançou o quociente eleitoral exigido pela legislação. Chico Mendes tambĂ©m nĂŁo conseguiu se eleger para a Assembleia estadual.
JĂĄ como Marina, foi a vereadora mais votada em Rio Branco e a Ășnica representante da esquerda vitoriosa nas eleiçÔes municipais de novembro de 1988. Empossada em fevereiro do ano seguinte, passou a integrar as comissĂ”es de SaĂșde e Educação, de Constituição e Justiça e de AssistĂȘncia Social da CĂąmara Municipal. Durante os dois anos em que exerceu o mandato, ganhou notoriedade por ter devolvido dinheiro de gratificaçÔes que considerava injustificadas, mas que os demais vereadores recebiam sem qualquer questionamento. Chegou a entrar com processo na Justiça, exigindo que todos fizessem o mesmo, e mostrou nos jornais e na televisĂŁo o valor dos salĂĄrios pagos, o que a maioria da população desconhecia. Foi a relatora, em 1990, da Lei OrgĂąnica do MunicĂpio de Rio Branco.
Em outubro desse ano, concorreu a uma cadeira na Assembleia Legislativa. Nessas eleiçÔes, o PT obteve resultados significativos no Acre, tendo chegado ao segundo turno da disputa pelo governo do estado com o candidato Jorge Viana. Enquanto isso, Marina foi eleita como a deputada estadual mais votada entre todos os candidatos. Em janeiro de 1991 renunciou ao mandato de vereadora e assumiu em fevereiro uma cadeira na Assembleia Estadual, passando a integrar a ComissĂŁo de Obras PĂșblicas, Transporte e ComunicaçÔes.
No final de seu primeiro ano de mandato, Marina se sentiu mal em uma viagem que fazia pelo interior do estado. Como contraĂra hepatite havia alguns anos, julgou-se que o mal-estar fosse uma sequela dessa enfermidade. Todavia, como seu estado de saĂșde se agravava, foi transferida para SĂŁo Paulo, onde, apĂłs vĂĄrios exames, foi constatado que seu mal provinha de contaminação derivada de metais pesados, provavelmente ocorrida na infĂąncia. Depois de demorado tratamento, iniciado em 1992, conseguiu recuperar a saĂșde.
No Legislativo estadual, participou ainda de quatro comissĂ”es parlamentares de sindicĂąncia, entre as quais a que apurou irregularidades na Empresa Municipal de Urbanização de Rio Branco e a que investigou a fuga de Darli Alves da Silva, assassino de Chico Mendes, do presĂdio Francisco de Oliveira Conde, na capital acreana.
No inĂcio de 1994, contrapondo-se Ă orientação do PT no estado, que preferia vĂȘ-la disputando o mandato de deputada federal, lançou-se candidata ao Senado no pleito de outubro. Contrariando todas as expectativas, foi a candidata mais votada, com mais de 64 mil votos, provenientes sobretudo de sua base eleitoral na regiĂŁo do vale do rio Acre.
No Senado
ApĂłs concluir seu mandato de deputada estadual em janeiro de 1995, Marina Silva assumiu sua cadeira no Senado em fevereiro seguinte, tornando-se a senadora mais jovem da histĂłria da RepĂșblica brasileira. Em seu discurso de posse, denunciou as mazelas sofridas pelas populaçÔes dos seringais, pedindo mais atenção das autoridades pĂșblicas para com o Acre. Tornou-se membro titular das comissĂ”es de Educação e Assuntos Sociais e suplente da ComissĂŁo de RelaçÔes Exteriores e Defesa Nacional e da ComissĂŁo de Serviços de Infraestrutura. Integrou ainda as comissĂ”es especiais sobre o Projeto Calha Norte e a polĂtica de desenvolvimento da AmazĂŽnia.
TambĂ©m em 1995, tornou-se secretĂĄria nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT, cargo que ocuparia atĂ© 1997. Ainda no mesmo ano, seu nome constou na lista de âJovens de Futuro no Mundoâ, elaborada pela revista norte-americana Time. Segundo a revista Veja, foi a primeira senadora a usar calça jeans numa sessĂŁo do Senado, quebrando uma antiga regra que proibia mulheres de usar calça comprida no plenĂĄrio.
Entre os projetos de lei que apresentou, destacaram-se o que propunha a regulamentação do acesso a recursos genĂ©ticos e biolĂłgicos no Brasil, os trĂȘs que alteravam o CĂłdigo Civil e o CĂłdigo Penal, no intuito de facilitar os processos de reforma agrĂĄria, e ainda o projeto de emenda Ă Constituição que previa o fim das aposentadorias cumulativas para parlamentares, juĂzes e governadores.
Entre as principais matĂ©rias votadas no Senado ao longo de 1995, foi favorĂĄvel Ă regulamentação do dispositivo constitucional que fixava em 12% ao ano a taxa mĂĄxima de juros no paĂs e contrĂĄria Ă quebra do monopĂłlio dos governos dos estados na distribuição do gĂĄs canalizado, ao novo conceito de empresa nacional, que acabou com todas as diferenças legais entre empresas brasileiras e estrangeiras, ao fim da reserva de mercado na navegação de cabotagem, que permitiu que as embarcaçÔes estrangeiras passassem a operar no transporte de cargas e passageiros entre portos do paĂs, Ă quebra do monopĂłlio estatal das telecomunicaçÔes, ao fim do monopĂłlio da Petrobras na exploração do petrĂłleo, e Ă criação da Contribuição ProvisĂłria sobre Movimentação Financeira (CPMF) para substituir o Imposto ProvisĂłrio sobre Movimentação Financeira (IPMF), conhecido como imposto do cheque. Em 1996, votou contra a prorrogação do Fundo Social de EmergĂȘncia (FSE), rebatizado de Fundo de Estabilização Fiscal (FEF).
Em abril de 1996, por seu trabalho entre os seringueiros e Ăndios da AmazĂŽnia, recebeu das mĂŁos do presidente americano Bill Clinton, em San Francisco, nos Estados Unidos, o prĂȘmio da Goldman Environmental Foundation, concedido anualmente a ambientalistas e a personalidades que se destacam na defesa da ecologia. Em março de 1997, foi premiada pelo Programa das NaçÔes Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pelo conjunto do seu trabalho de militante ecolĂłgica e de defensora de Ăndios e seringueiros da AmazĂŽnia. Foi a Ășnica brasileira entre as trĂȘs da AmĂ©rica Latina que receberam o prĂȘmio, concedido a apenas 25 mulheres do mundo inteiro. Nesse mesmo ano, tambĂ©m foi escolhida a âMulher do Anoâ, pela revista Miss Magazine, dos Estados Unidos.
Em maio de 1997, quando foi votada no Senado a emenda que permitiria aos ocupantes do Poder Executivo (presidente da RepĂșblica, governadores e prefeitos) concorrer Ă reeleição, participou do bloco de oposição que obstruiu a votação, mas que acabou nĂŁo impedindo a aprovação da medida. Em março de 1998, mesmo com seu voto contrĂĄrio, o projeto do governo de reforma administrativa foi aprovado pelo Senado. Esse resultado pĂŽs fim Ă estabilidade do servidor pĂșblico.
Marina mediou tambĂ©m uma negociação dos seringueiros do Acre com a empresa Pirelli Brasil, que decidiu apoiar duas cooperativas de seringueiros em Sena Madureira e em Xapuri. Desse apoio surgiria, em 2001, o primeiro pneu inteiramente fabricado com borracha extraĂda das seringueiras nativas da AmazĂŽnia, batizado Xapuri LD35. Ainda em 1998, apĂłs se recuperar de uma grave doença, converteu-se Ă religiĂŁo evangĂ©lica pentecostal, o que a levaria tornar-se missionĂĄria da AssemblĂ©ia de Deus em 2004.
Em 1999, tornou-se lĂder da bancada do PT e do bloco de oposição no Senado, formado, alĂ©m do PT, pelo Partido DemocrĂĄtico Trabalhista (PDT), Partido Socialista Brasileiro (PSB) e Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Ainda em 1999, apresentou um projeto de lei que recomendava a moratĂłria de cinco anos para o cultivo, a importação, a exportação e a comercialização para o consumo humano e animal de alimentos contendo organismos geneticamente modificados (OGM) ou derivados â os chamados produtos transgĂȘnicos â, e outro que instituĂa a meia-entrada para estudantes e idosos em espetĂĄculos artĂsticos, culturais e esportivos.
Em outubro de 2000, licenciou-se para se submeter a uma cirurgia. Ficou afastada do Senado por 120 dias, perĂodo em que foi substituĂda pelo mĂ©dico JĂșlio Eduardo Pereira, do Partido Verde (PV).
Em 2002, foi reeleita senadora pelo Acre com uma votação quase trĂȘs vezes maior que a anterior â foram 157.588 votos, ou 32,29% dos votos vĂĄlidos. Foi tambĂ©m escolhida pelo quarto ano consecutivo, pela publicação Os cabeças do Congresso, pesquisa suprapartidĂĄria coordenada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), uma dos cem parlamentares mais influentes do Congresso Nacional. Ainda no mesmo ano teve duas biografias lançadas, no Brasil e nos Estados Unidos. A primeira, intitulada Marina Silva, foi publicada na coleção FĂ© e PolĂtica, da Editora Salesiana de SĂŁo Paulo. A segunda, Marina Silva â Defendendo as comunidades da floresta tropical no Brasil (no original, Marina Silva â Defending rainforest communities in Brazil), de Ziporah Hildebrandt, foi editada pela The Feminist Press, da Universidade da Cidade de Nova Iorque, e integrou a coleção Mulheres Mudando o Mundo.
Com a vitĂłria do candidato do PT, LuĂs InĂĄcio Lula da Silva, nas eleiçÔes presidenciais de outubro de 2002, foi nomeada no inĂcio do novo governo, em janeiro de 2003, ministra do Meio Ambiente, primeiro cargo que exerceu no Poder Executivo. Em fevereiro voltou ao Senado para tomar posse e em seguida licenciou-se, deixando sua cadeira para o suplente SibĂĄ Machado (PT-AC).
No Ministério do Meio Ambiente
O grande desafio com que Marina Silva se deparou em 2003 foi o crescimento acelerado do desmatamento da AmazÎnia. Quando o governo Lula começou, o desmatamento estava em 27 mil km2. Marina levou o assunto para o centro de decisão do governo, tendo conseguido que o presidente assinasse, em 2004, decreto que criava o Plano de Ação para a Prevenção e o Controle do Desmatamento na AmazÎnia Legal, reunindo ao Ministério do Meio Ambiente, responsåvel pela secretaria-executiva, mais 13 ministérios coordenados pela Casa Civil. O plano também aperfeiçoou o sistema de monitoramento por satélite, criando o Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Sistema Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que permitiu o monitoramento praticamente em tempo real e sua disponibilização na internet, tornando a ação fiscalizadora mais eficiente. Outro importante ganho estrutural foi a criação de 24 milhÔes de hectares de unidades de conservação (UCs) em åreas de forte pressão da fronteira predatória, mudando procedimentos anteriores que criavam essas unidades em regiÔes remotas e de baixa pressão fundiåria.
Em novembro de 2004, foram criadas duas reservas extrativistas em regiĂ”es de conflito no ParĂĄ. O decreto estabeleceu a proteção de dois milhĂ”es de hectares em Porto de Moz e Altamira, cidades localizadas no Arco do Desmatamento. Em março de 2005, foi criado um corredor ecolĂłgico de 412 mil hectares que ligava os parques da Serra da Capivara e da Serra das ConfusĂ”es, ambos no sertĂŁo do PiauĂ. A medida preservava o bioma da caatinga e o patrimĂŽnio arqueolĂłgico da regiĂŁo.
Entretanto, a ministra teve sua primeira derrota no ano de 2005. Enquanto ainda pleiteava mais estudos sobre os impactos ambientais dos transgĂȘnicos, foi editada, naquele ano, a Medida ProvisĂłria 113, conhecida como Lei de Biossegurança, que liberou o plantio da soja geneticamente modificada e a comercialização da safra dos Ășltimos dois anos. Essa lei tambĂ©m ficou conhecida como Lei Monsanto, pois teria sido resultado da pressĂŁo da empresa multinacional homĂŽnima, dona da soja transgĂȘnica Roundup Ready, sobre o governo Lula. Na Ă©poca, Marina conseguiu que a lei exigisse, para a liberação do plantio, a aprovação de dois terços dos 27 membros da ComissĂŁo TĂ©cnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), conjunto de ministĂ©rios incumbido de julgar os pedidos de plantio de transgĂȘnicos. O que foi uma vitĂłria parcial se tornaria uma derrota definitiva para a ministra quando, no inĂcio de 2007, o presidente Lula aprovou a mudança na regra de aprovação na CTNBio, reduzindo a exigĂȘncia de votos para maioria simples.
TambĂ©m em 2005, a ministra instituiu um grupo de trabalho interministerial para estudar e colocar em prĂĄtica a proposta de uma universidade voltada para a floresta. Com o objetivo de formar profissionais que pudessem unir o conhecimento cientĂfico produzido nas academias com o saber das populaçÔes tradicionais da AmazĂŽnia, foi criada a Universidade da Floresta do Alto JuruĂĄ (Uniflora), que em março de 2006 passou a funcionar dentro do campus da Universidade Federal do Acre.
A aprovação da Lei da Mata AtlĂąntica, em 2006, foi uma importante vitĂłria para Marina Silva. O projeto, que dispĂŽs sobre a proteção da vegetação nativa do Bioma Mata AtlĂąntica, demorou 14 anos para ser aprovado, sofreu mais de 80 emendas e enfrentou forte oposição da bancada ruralista. Em março, o Brasil, representado pela ministra, assumiu a presidĂȘncia da Convenção sobre Diversidade BiolĂłgica (CDB), posição que ocuparia atĂ© maio de 2008. Ainda em 2006, Marina propĂŽs e viu ser aprovada a Lei sobre GestĂŁo de Florestas PĂșblicas, que regularizou o uso sustentĂĄvel das florestas pĂșblicas brasileiras, alĂ©m de criar o Serviço Florestal Brasileiro e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal.
TambĂ©m em 2006, Marina Silva foi citada na relação das dez pessoas que mais lutavam pelo ambiente no planeta, anunciada pelo jornal britĂąnico The Independent, e ganhou da revista Forbes Brasil o prĂȘmio Mulheres Mais Influentes do ano. Em 2007, ganhou o maior prĂȘmio ambiental da ONU, o CampeĂ”es da Terra, em reconhecimento de seu trabalho em favor da preservação da floresta amazĂŽnica e da valorização das comunidades tradicionais da regiĂŁo.
No segundo mandato do presidente Lula, iniciado em janeiro de 2007, os desgastes polĂticos de Marina Silva se acentuaram. O novo carro-chefe econĂŽmico do governo, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), priorizava o desenvolvimento econĂŽmico em detrimento das açÔes em defesa do meio ambiente. NĂŁo havia no PAC nenhuma referĂȘncia aos efeitos ambientais causados por seus projetos.
Em fevereiro de 2007, a decisĂŁo de liberar o plantio de milho transgĂȘnico expĂŽs a divisĂŁo do governo Lula em relação ao tratamento conferido ao tema dos organismos geneticamente modificados. Dos 11 ministĂ©rios que compunham o Conselho Nacional de Biossegurança, quatro â SaĂșde, Meio Ambiente, Desenvolvimento AgrĂĄrio e Pesca â foram contrĂĄrios Ă liberação.
Em maio, durante o lançamento do Programa Brasileiro de InventĂĄrio Corporativo de Gases de Efeito Estufa, a ministra criticou os investimentos em biocombustĂveis feitos pelo governo.
O choque de Marina Silva com outras pastas jĂĄ tinha ficado evidente na queda de braço com Dilma Roussef, ministra-chefe da Casa Civil e principal gestora do PAC, devido ao atraso na autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenovĂĄveis (Ibama) para as obras das usinas hidrelĂ©tricas de Jirau e Santo AntĂŽnio, no rio Madeira, em RondĂŽnia. Dilma registrou o atraso no final de março de 2007, em uma reuniĂŁo da coordenação polĂtica do governo. Na ocasiĂŁo, Marina enfrentou crĂticas manifestas de Lula. Em cerimĂŽnia pĂșblica, respondeu ao presidente que nĂŁo havia sido fĂĄcil considerar todas as questĂ”es ambientais envolvidas no processo de licenciamento. Reafirmou sua posição, que lhe dera o tĂtulo irĂŽnico de âministra do bagreâ, em alusĂŁo Ă polĂȘmica sobre as espĂ©cies de peixes que poderiam ser extintas com a construção das usinas hidrelĂ©tricas. A questĂŁo levou Marina a confrontar tambĂ©m o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, ao dizer que nĂŁo havia prazo para a autorização ambiental para as usinas em RondĂŽnia.
Outro ministro com quem Marina entrou em conflito foi o da Agricultura, Reinhold Stephanes. Em setembro de 2007, a ministra chegou a pedir esclarecimentos sobre uma declaração do colega, que afirmou que o governo poderia autorizar o plantio de cana-de-açĂșcar em ĂĄreas degradadas ou devastadas da AmazĂŽnia. ApĂłs discussĂ”es, ficou definido que o zoneamento ambiental da cana-de-açĂșcar iria proibir aquela lavoura na AmazĂŽnia e no Pantanal.
Em agosto de 2007, houve uma reestruturação do MinistĂ©rio do Meio Ambiente e do Ibama. O ministĂ©rio passou a contar com uma nova estrutura, que incluiu a Secretaria de Mudanças ClimĂĄticas e Qualidade Ambiental, a qual, entre outras atribuiçÔes, cuidaria da questĂŁo das mudanças climĂĄticas. A nova estrutura foi completada com as secretarias de Biodiversidade e Florestas, de Recursos HĂdricos e Ambiente Urbano, de Extrativismo e Desenvolvimento Rural SustentĂĄvel, e de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental. Quanto ao Ibama, foi desmembrado, sendo criado o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que ficou com a tarefa de gerir as unidades de conservação instituĂdas pela UniĂŁo. Ao Ibama, coube a fiscalização e a concessĂŁo de licenças ambientais.
A decisĂŁo do governo de desmembrar o Ibama provocou o pedido de demissĂŁo do entĂŁo presidente, Marcus Barros, e ainda de seis dos sete diretores do ĂłrgĂŁo, obrigando a ministra buscar substitutos. A escolha de Marina esbarrou, porĂ©m, na ministra Dilma Rousseff, que queria indicar para a presidĂȘncia do instituto Norma Villela, entĂŁo gerente do Departamento de Meio Ambiente de Furnas. Foi afinal nomeado presidente do Ibama o economista Bazileu Margarido, que permaneceu no cargo atĂ© maio de 2008.
Ainda em 2007, Marina Silva mudou de posição e passou a defender a transposição do Rio SĂŁo Francisco, o que gerou crĂticas de ambientalistas, que alegavam que o projeto nĂŁo atendia a normas ambientais. Em março daquele ano, centenas de manifestantes, inclusive do Movimento dos Sem-Terra, Ăndios e pequenos produtores, acamparam em BrasĂlia para pressionar autoridades a barrar a obra.
No final do ano, atendendo a proposiçÔes da ministra, o presidente Lula adotou novas medidas para o combate ao desmatamento da AmazĂŽnia, diante de sinais de que as taxas poderiam voltar a crescer. Foram elaboradas listas de municĂpios prioritĂĄrios para açÔes preventivas visando ao controle dos desmatamentos, houve recadastramento de todos os imĂłveis rurais da regiĂŁo, embargo da produção agropecuĂĄria e da exploração madeireira nas ĂĄreas desmatadas ilegalmente, e suspensĂŁo do crĂ©dito bancĂĄrio para os exploradores ilegais.
Em janeiro de 2008, Marina Silva foi a Ășnica latino-americana citada pelo jornal inglĂȘs The Guardian como uma das â50 pessoas que podem salvar o mundoâ.
Nesse mesmo mĂȘs, sua participação no Terceiro SimpĂłsio Criacionismo e MĂdia, no Centro UniversitĂĄrio Adventista de SĂŁo Paulo, teve grande repercussĂŁo na mĂdia. Segundo editorial da Folha de S. Paulo de 20 de janeiro de 2008, na palestra âMeio ambiente e cristianismo”, Marina teria se valido de sua formação evangĂ©lica para adaptar, por um viĂ©s religioso, o tema da preservação dos recursos do planeta. Em entrevista a um blog de jovens adventistas (www.eoqha.net), Marina declarou-se a favor do ensino nas escolas do criacionismo, ao lado do evolucionismo. Em função desse episĂłdio, a revista Ăpoca de 1Âș de fevereiro de 2008 chamou-a de âa ministra criacionistaâ.
Reportagem publicada em 18 de janeiro pelo site O Eco denunciou a atuação do pastor Roberto Firmo Vieira, contratado como consultor tĂ©cnico pelo MinistĂ©rio do Meio Ambiente por meio do Programa das NaçÔes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Segundo o site, Roberto usava a estrutura da pasta para comandar cultos, alguns inclusive com a presença da ministra Marina Silva. AlĂ©m disso, teria distribuĂdo no Congresso um cartĂŁo sobre o evento “Os cristĂŁos e a criação”, com um nĂșmero de telefone do MinistĂ©rio do Meio Ambiente para contato. Entretanto, tais denĂșncias nĂŁo abalaram a posição de Marina no ministĂ©rio.
A crise e o pedido de demissĂŁo
Ainda no começo de 2008, dados alarmantes sobre desmatamento foram divulgados. O INPE informou, em janeiro, que o Deter registrara a derrubada de 3.235 kmÂČ de floresta na AmazĂŽnia nos Ășltimos cinco meses de 2007. Por seu lado, a ministra declarou que o MinistĂ©rio do Meio Ambiente acreditava que o desmate real do perĂodo chegava a mais que o dobro do anunciado pelo INPE: 7.000 kmÂČ. Apontou ainda como provĂĄveis causas da aceleração do desmatamento a pressĂŁo pelo aumento da produção de soja e carne â commodities cujos preços haviam subido. Estava-se, assim, diante de uma indicação clara da dificuldade do paĂs em manter a queda no desmatamento verificada nos biĂȘnios 2004-2005 e 2005-2006, pois o aumento da devastação teria ocorrido mesmo em Ă©pocas chuvosas, quando tradicionalmente diminui a ação das motosserras. Marina foi advertida por Lula pela divulgação de tais dados: em almoço no Itamaraty, o presidente definiu as estimativas feitas pelo INPE como um âtumorzinhoâ que, antes do diagnĂłstico, fora tratado como cĂąncer, pois os cĂĄlculos do MinistĂ©rio do Meio Ambiente se baseavam apenas em parte das imagens captadas da floresta AmazĂŽnica.
Outra questĂŁo delicada que ocupou o noticiĂĄrio na Ă©poca foi a da reserva indĂgena Raposa/Serra do Sol, em Roraima. Os agricultores que plantavam arroz na regiĂŁo desde 2007 haviam sido intimados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a deixar a ĂĄrea. No final de março de 2008 a PolĂcia Federal iniciou a desocupação, mas, diante da resistĂȘncia dos arrozeiros, em abril o governo de Roraima solicitou ao STF a suspensĂŁo da ordem de desocupação. A solicitação foi acatada. Em maio, durante a abertura da Terceira ConferĂȘncia Nacional do Meio Ambiente, a ministra fez um apelo ao STF para que fosse mantida a legalidade da demarcação da reserva em ĂĄrea contĂnua. Segundo ela, as posiçÔes contrĂĄrias estariam amparadas em uma visĂŁo preconceituosa sobre os Ăndios.
Em 8 de maio, foi lançado o Plano AmazĂŽnia SustentĂĄvel (PAS). De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o presidente Lula, para destacar a importĂąncia de Marina Silva no plano, chamou-a de âmĂŁe do PASâ, numa alusĂŁo ao apelido que havia dado Ă ministra Dilma Rousseff, de âmĂŁe do PACâ. Entretanto, apesar de a defesa da AmazĂŽnia estar no escopo da pasta chefiada por Marina, Lula deu a Mangabeira Unger, ministro extraordinĂĄrio do NĂșcleo de Assuntos EstratĂ©gicos, a coordenação do PAS. De acordo com entidades ligadas ao meio ambiente, esse foi um dos motivos que fizeram Marina deixar o cargo. A aceleração do desmatamento, o impasse sobre a transposição do rio SĂŁo Francisco, o licenciamento de hidrelĂ©tricas na AmazĂŽnia e a decisĂŁo de construir cinco usinas nucleares â entre elas, Angra III â foram situaçÔes que aumentaram seu mal-estar junto a outros ministĂ©rios. Com o agravamento das tensĂ”es, em 13 de maio de 2008 Marina Silva entregou sua carta de demissĂŁo ao presidente.
No documento, amplamente divulgado pela imprensa, a ministra destacava o carĂĄter âpessoal e irrevogĂĄvelâ de sua âdifĂcil decisĂŁoâ, tomada devido Ă s dificuldades enfrentadas para dar prosseguimento Ă agenda ambiental federal. Embora elogiasse as âatitudes corajosas e emblemĂĄticasâ do presidente Lula no combate ao desmatamento da AmazĂŽnia, ressaltava tambĂ©m as âcrescentes resistĂȘnciasâ encontradas por sua equipe junto a setores importantes do governo e da sociedade. Observava que, diante das difĂceis tarefas que o governo ainda tinha pela frente, seriam necessĂĄrias a reconstrução e a sustentação polĂtica da agenda ambiental. ConcluĂa a carta com o âsentimento de estar fechando um ciclo cujos resultados foram significativos, apesar das dificuldadesâ, e alertando para a importĂąncia da continuidade de polĂticas pĂșblicas que optassem pelo desenvolvimento sustentĂĄvel.
No perĂodo em que Marina Silva esteve Ă frente do MinistĂ©rio do Meio Ambiente foi apreendido um milhĂŁo de metros cĂșbicos de madeira, foram presos mais de setecentos criminosos, desmontadas mais de 1.500 empresas ilegais e inibidas 37 mil propriedades de grilagem. TambĂ©m foram homologados dez milhĂ”es de hectares de ĂĄreas indĂgenas, e criados distritos florestais visando ao uso sustentĂĄvel da madeira, com certificação e manejo florestal.
Sua renĂșncia chamou a atenção da mĂdia para o encaminhamento dado Ă s questĂ”es ambientais no paĂs. Importantes veĂculos internacionais de comunicação divulgaram seu pedido de demissĂŁo e ressaltaram sua dificuldade em cumprir a agenda ambiental. A maioria deles tambĂ©m lembrou a origem humilde da ex-ministra, a convivĂȘncia com Chico Mendes e seu comprometimento com o meio ambiente. Carlos Minc, entĂŁo deputado estadual (PT-RJ) e militante da causa ambiental, substituiu-a na pasta.
Retorno ao Senado
Marina Silva reassumiu seu mandato de senadora pelo Acre em 15 de maio de 2008, com a promessa de permanecer na luta pela implementação de uma polĂtica ambiental. Em outubro, ganhou a medalha Duque de Edimburgo de Conservação, o prĂȘmio mais importante concedido pela Rede WWF, em reconhecimento Ă sua trajetĂłria e sua luta em defesa da AmazĂŽnia brasileira. Em dezembro, foi a aprovado o Projeto de Emenda Ă Constituição 56/01, de sua autoria, que regulamentava a aposentadoria do trabalhador extrativista vegetal. Desde seu retorno ao Senado, passou a fazer parte, como membro titular, de oito comissĂ”es diferentes.
Em 2009, a aprovação da Medida ProvisĂłria 458, que tratava da regularização fundiĂĄria de terras pĂșblicas da AmazĂŽnia Legal, foi considerada por Marina Silva um âimenso retrocessoâ na polĂtica ambiental do paĂs e a âpior iniciativa do governo Lulaâ atĂ© entĂŁo. Em carta aberta encaminhada ao presidente, criticou duramente a medida, destacando que seu maior problema eram as âbrechas criadas para anistiar aqueles que cometeram o crime de apropriação de grandes extensĂ”es de terras pĂșblicasâ. Para ela, atitudes como essa mostravam uma âhistĂłria feita Ă s avessas, em nome do povo, mas contra o povo e contra a preservação da florestaâ. O impacto da aprovação da MP 458 foi tĂŁo grande que chegou a declarar Ă revista Ăpoca ter sido aquele o terceiro momento mais triste de sua vida: âO primeiro foi quando, ainda adolescente, perdi minha mĂŁe, duas de minhas irmĂŁs e meu tio, num curto espaço de tempo. O segundo foi quando assassinaram Chico Mendes. Agora, meu luto Ă© pela AmazĂŽnia.â A despeito da repercussĂŁo na imprensa, a MP foi sancionada pelo presidente Lula em 25 de junho. O governo decidiu vetar, apenas, os artigos que tratavam da transferĂȘncia de terras da UniĂŁo para as pessoas jurĂdicas e para quem nĂŁo vivia na regiĂŁo amazĂŽnica.
Em junho de 2009, Marina Silva recebeu o prĂȘmio Sophie de Meio Ambiente, que homenageia pessoas e organizaçÔes que trabalham em favor do meio ambiente e do desenvolvimento sustentĂĄvel, por seu compromisso com a defesa da AmazĂŽnia. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o jĂșri ressaltou a dedicação da ativista e polĂtica Ă luta pela regiĂŁo, afirmando que seu trabalho, coragem e resultados nĂŁo tinham comparação. Em julho, com seu voto contrĂĄrio, a ComissĂŁo de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou relatĂłrio favorĂĄvel ao projeto de decreto legislativo (PDL 220/07) que autorizava o aproveitamento dos recursos hĂdricos do rio MucajaĂ, situado em Roraima, em terras indĂgenas.
Em meados de agosto, anunciou sua saĂda do PT, ao qual fora filiada durante 30 anos, por nĂŁo encontrar no partido âcondiçÔes polĂticasâ para defender a questĂŁo ambiental. No dia 30 filiou-se ao PV.TambĂ©m em 2009, recebeu da Fundação PrĂncipe Albert 2Âș de MĂŽnaco o PrĂȘmio sobre Mudança ClimĂĄtica (Climate Change Award), em reconhecimento Ă sua contribuição para projetos na ĂĄrea do meio ambiente, açÔes e iniciativas conduzidas sob a Ăłtica do desenvolvimento sustentĂĄvel.
Campanha Presidencial de 2010
Em 2010, Marina Silva disputou a PresidĂȘncia da RepĂșblica por seu novo partido, na chapa que contava com o empresĂĄrio Guilherme Leal como candidato a vice. O objetivo de sua candidatura era promover um acordo social no Brasil que integrasse avanços dos governos passados e apontasse para uma economia de baixo carbono.
No discurso que oficializou sua candidatura, ela se comprometia a manter as conquistas dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz InĂĄcio Lula da Silva, entre elas a estabilização econĂŽmica e a redução da pobreza, e prometia governar junto com os ânĂșcleos vivosâ da sociedade em defesa do desenvolvimento sustentĂĄvel. Dentre suas propostas estavam os programas sociais de terceira geração. Segundo essa diretriz, uma rede de agentes de desenvolvimento familiar teria a responsabilidade de levar programas sociais Ă s famĂlias mais pobres e dar apoio a suas escolhas, o que facilitaria a inclusĂŁo produtiva desses brasileiros na sociedade.
Quando Marina lançou sua candidatura, houve especulação na mĂdia de que HeloĂsa Helena, do PSOL, poderia abandonar sua candidatura para formar uma coalizĂŁo com ela. Entretanto, uma resolução aprovada pelos membros do PSOL determinava que uma coalizĂŁo seria formada caso o PV abandonasse suas alianças. Esta resolução tornou muito difĂcil a possibilidade de uma aliança PSOL-PV, uma vez que o PV era liderado pelo filho de JosĂ© Sarney, o deputado Sarney Filho, e Marina havia dito que sua candidatura nĂŁo poderia ser vista como de oposição ao projeto de Lula. Em abril de 2010, o PSOL lançou a prĂ©-candidatura de PlĂnio Arruda Sampaio Ă presidĂȘncia da RepĂșblica.
No horĂĄrio de propaganda eleitoral da televisĂŁo Marina dispunha de 1 minuto e 23 segundos e, diante dessa realidade, optou por privilegiar a internet e as redes sociais como forma de divulgação de sua campanha â estratĂ©gia inĂ©dita atĂ© entĂŁo. A candidata obteve quase 20% dos votos vĂĄlidos â cerca de 19,6 milhĂ”es de votos â que foi o melhor resultado de um terceiro lugar desde a redemocratização.
A Rede Sustentabilidade
Nos meses seguintes apĂłs as eleiçÔes, Marina e outras lideranças dentro PV passaram a enfrentar dificuldades para ampliar o espaço de discussĂŁo dentro do partido. Segundo Marina, a direção da legenda resistia a democratizar suas prĂĄticas e a renovar seus dirigentes por meio de eleiçÔes, compromisso que havia assumido em 2009. Dessa forma, em 7 de julho de 2011, a ex-senadora anunciou sua saĂda do PV, numa carta de desfiliação entregue Ă direção do partido junto com outras 15 lideranças.
Nesse contexto, foi lançado, sob a liderança de Marina Silva, o Movimento por uma Nova PolĂtica, um espaço colaborativo, suprapartidĂĄrio, que discutiria caminhos para a superação das carĂȘncias de representatividade do sistema polĂtico brasileiro e a construção de um modelo no qual economia e preservação dos recursos naturais integrassem a mesma equação. O resultado desses debates foi o surgimento da Rede Sustentabilidade, lançada em 16 de fevereiro de 2013, durante evento que reuniu 1.700 pessoas em BrasĂlia. Nos meses seguintes, cerca de 10 mil pessoas saĂram Ă s ruas em todo o paĂs para coletar o nĂșmero de assinaturas exigidas por lei para a oficialização do novo partido.
Em outubro de 2013, entretanto, o Tribunal Superior Eleitoral, com a votação de seis votos a um, nĂŁo concedeu o registro ao partido Rede Sustentabilidade, por falta de assinaturas de apoio necessĂĄrias para a criação da legenda. Segundo o TSE, foi comprovado o apoio de 442 mil eleitores em assinaturas validadas pelos cartĂłrios eleitorais, mas a lei exige 492 mil, o equivalente a 0,5% dos votos dados para os deputados federais nas Ășltimas eleiçÔes.
Nos cartĂłrios, as assinaturas coletadas pelo partido eram comparadas com as que o cidadĂŁo havia registrado no tĂtulo de eleitor. Se houvesse alguma incompatibilidade, a assinatura nĂŁo era validada, assim como de eleitores que estivessem em dĂ©bito com a Justiça Eleitoral. A Rede argumentou que tivera 95 mil assinaturas descartadas sem justificativa. Dessas, segundo o partido, algumas eram de jovens que ainda nĂŁo haviam votado, embora possuĂssem tĂtulo de eleitor, e de idosos que, por terem direito a voto facultativo, haviam escolhido nĂŁo votar nas eleiçÔes anteriores. Por isso, segundo a Rede, essas pessoas apareceriam de forma indevida com obrigaçÔes pendentes perante a Justiça Eleitoral. O pedido entĂŁo apresentado pela Rede ao TSE era de que os sete ministros levassem em conta que o partido conseguira coletar as assinaturas e que elas foram descartadas por motivos que nĂŁo configuram fraude.
PorĂ©m, como o partido nĂŁo conseguiu registro atĂ© 5 de outubro de 2013 â um ano antes das eleiçÔes de 2014 â ficou impossibilitado de participar do processo. Assim, Marina Silva teve de buscar um partido jĂĄ estabelecido para candidatar-se Ă presidĂȘncia.
Campanha Presidencial de 2014
Em 5 de outubro de 2013, a Rede Sustentabilidade e o Partido Socialista Brasileiro (PSB) anunciaram a coligação polĂtica e eleitoral em torno de um programa para a disputa eleitoral de 2014. Depois de muitas reuniĂ”es, Marina e o governador de Pernambuco Eduardo Campos, tambĂ©m presidente do PSB, anunciaram ao paĂs uma aliança âpara aprofundar a democracia e construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentĂĄvelâ, segundo a nota divulgada durante o evento realizado em BrasĂlia.
Integrantes da Rede filiaram-se provisoriamente ao PSB, que, por seu lado, reconheceu a integridade e identidade da legenda. Ao mesmo tempo, a Rede continuaria a buscar as assinaturas exigidas pela Justiça Eleitoral e assim conseguir o registro definitivo, pois, apesar de ser âum partido de fato, nĂŁo Ă© de direitoâ, nas palavras de Marina Silva. Nos meses seguintes, foram realizados encontros regionais para discutir as diretrizes do futuro programa de governo da aliança. Ao mesmo tempo, oficinas aprofundaram o debate sobre temas especĂficos, como polĂtica energĂ©tica e polĂtica econĂŽmica.
Em 28 de junho de 2014, convençÔes do PSB e dos demais partidos da coligação âUnidos pelo Brasilâ (PPS, PPL, PRP e PHS) oficializaram a candidatura de Eduardo Campos Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica e de Marina Silva como candidata a vice. No inĂcio do mĂȘs seguinte, no dia 3, os dois registram suas candidaturas junto ao TSE e entregam uma cĂłpia das diretrizes do futuro programa de governo. documento que apontava para trĂȘs objetivos principais. O primeiro era manter as conquistas das Ășltimas dĂ©cadas e fazĂȘ-las avançar; o segundo era a criação de mecanismos para aprofundar a democracia brasileira; e o Ășltimo era construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentĂĄvel. Muitas foram as crĂticas sobre essa aliança improvĂĄvel com programas de governo muitas vezes incompatĂveis. A proposta era buscar o rompimento do ciclo polĂtico do PT na presidĂȘncia da RepĂșblica.
No dia 13 de agosto de 2014, o Brasil foi surpreendido pelo acidente aéreo que matou Eduardo Campos e seus assessores Pedro Valadares, Carlos Percol, Alexandre Severo Gomes da Silva e Marcelo Lyra, além dos pilotos Geraldo da Cunha e Marcos Martins. O candidato seguia do Rio de Janeiro para Santos, onde cumpriria agenda eleitoral, mas o avião arremeteu por conta do mau tempo no litoral paulista.
Depois de muita especulação, em 20 de agosto, a executiva nacional do PSB confirmou Marina Silva como candidata Ă presidĂȘncia da RepĂșblica pela coligação âUnidos pelo Brasilâ. O candidato a vice-presidente foi o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS). âVamos levar adiante nossa missĂŁo. Devemos isso a Eduardo e ao povo brasileiroâ, afirmou a ex-senadora durante discurso para as lideranças do PSB. Todos os quatro partidos que faziam parte da coligação anterior sob a liderança de Eduardo Campos mantiveram sua participação, apesar de algumas lideranças terem demonstrado insegurança sobre se Marina manteria as promessas de campanha do candidato falecido. Foram entĂŁo realizadas algumas reuniĂ”es para a candidata reforçar seus propĂłsitos.
Representante do que convencionou chamar de ânova polĂticaâ, Marina pautou seu discurso na necessidade de romper o cenĂĄrio polĂtico bipolarizado entre PT e PSDB. Nos meses de agosto e setembro sua candidatura apareceu de fato como uma ameaça Ă liderança de Dilma Rousseff e tambĂ©m Ă vice-liderança do candidato AĂ©cio Neves. Alguns institutos de pesquisa indicavam um impacto tĂ©cnico entre Marina e Dilma e a possibilidade de sua vitĂłria em um eventual 2Âș turno com a candidata Ă reeleição pelo PT, enquanto outros confirmavam a vice-liderança de Marina na corrida presidencial. Em ambos os casos, sua ascensĂŁo era notĂĄvel, o que fez seus adversĂĄrios apresentarem um tom mais agressivo na campanha eleitoral, com os ataques dando destaque Ă sua indecisĂŁo polĂtica e tambĂ©m ao fato de ela ser evangĂ©lica.
A autonomia do Banco Central foi um dos temas colocados pela campanha de Marina Silva. FavorĂĄvel a total independĂȘncia do ĂłrgĂŁo, a candidata confrontou diretamente a polĂtica econĂŽmica do governo de Dilma Rousseff. Por outro lado, outros temas, como a legalização do aborto e do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo foram abordados por seus rivais e nas redes sociais para mostrar a instabilidade de Marina Silva, que ao longo do processo eleitoral parecia mudar de opiniĂŁo sobre tais assuntos.
Sua inconstĂąncia e insegurança foram, assim, motivos de muitos debates nas campanhas de seus rivais e nas redes sociais. No debate televisivo realizado em agosto pela Rede Bandeirantes, Marina afirmou que Chico Mendes pertencia Ă elite nacional. ESta afirmação provocou ampla discussĂŁo e a filha do seringueiro chegou a publicar um texto afirmando que para ela Marina era um âgrande ponto de interrogaçãoâ. Outro elemento que criou polĂȘmica durante a campanha foi o apoio dado Ă candidata pela herdeira do Banco ItaĂș, Maria Alice SetĂșbal, conhecida como Neca SetĂșbal. Muitos acusavam Neca de estar na campanha a serviço dos interesses dos bancos.
JĂĄ no final de setembro, os Ăndices de alguns institutos de pesquisa mostravam um declĂnio de Marina, que chegou a um empate tĂ©cnico com o candidato tucano AĂ©cio Neves. Por outro lado, os prognĂłsticos sobre o 2Âș turno reduziam as chances de sua vitĂłria sobre Dilma Rousseff. Em 5 de outubro foram realizadas as eleiçÔes e Marina Silva terminou o pleito em 3Âș lugar, com cerca de 22 milhĂ”es de votos (21,32% dos votos vĂĄlidos).
TrĂȘs dias depois das eleiçÔes, a executiva nacional do PSB anunciou seu apoio Ă candidatura de AĂ©cio Neves no 2Âș turno. Marina, porĂ©m, sĂł declarou seu apoio no dia 12, apĂłs intensas negociaçÔes com o PSDB, com a promessa de inclusĂŁo de pontos fundamentais no programa do candidato mineiro. Em seu discurso, afirmou que um dos motivos que a motivaram a apoiar o antigo adversĂĄrio do PSDB foi sua convicção de que a alternĂąncia de poder faria bem ao paĂs. AlĂ©m disso, ressaltou o compromisso do candidato em combater a discriminação; a aprovação de uma lei que transformasse o Bolsa FamĂlia em programa de Estado; a promessa de buscar o desmatamento zero; a proteção dos direitos indĂgenas; compromisso com a educação, a saĂșde e a reforma agrĂĄria; e a reforma polĂtica. Sobre esse Ășltimo item, Marina enfatizou a importĂąncia de pĂŽr fim Ă possibilidade de reeleição para cargos executivos. Segundo ela, essa prerrogativa se tornou fonte de corrupção e do mau uso das instituiçÔes de Estado.
Nesse contexto, o comitĂȘ da executiva nacional da Rede Sustentabilidade declarou independĂȘncia no 2Âș turno, embora reconhecesse a legitimidade de Marina posicionar-se conforme sua consciĂȘncia. Entretanto, um grupo de integrantes da legenda, denominado âElo Nacionalâ, publicou, logo apĂłs a declaração de Marina, um manifesto que rejeitava tal apoio, classificando-o de âgrave erro polĂticoâ. Esse segmento defendia a neutralidade no 2Âș turno, argumentando que nenhuma modificação formal no programa eleitoral de AĂ©cio transformaria a natureza de sua candidatura. A jornalista Laura Capriglione afirmou, em seu blog, que o apoio de Marina a AĂ©cio representava sua âmorte polĂticaâ.
No final de outubro, apĂłs o 2Âș turno que reelegeu a presidente Dilma Rousseff, Marina Silva declarou que nĂŁo permaneceria no PSB, reafirmando seu compromisso e disposição em buscar os meios efetivos para obter o registro do partido Rede Sustentabilidade em 2015.
Em setembro deste mesmo ano, Marina Silva conseguiu arregimentar mais assinaturas e o partido Rede Sustentabilidade teve seu registro concedido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo o 34Âș partido registrado no Brasil e apto a lançar candidatos para as eleiçÔes de 2016. Nesse pleito, o partido conseguiu eleger cinco prefeitos, 14 vice-prefeitos, cerca de 160 vereadores, e disputou cinco 2Âș turnos (incluindo aĂ a participação dos vice-prefeitos).
Em 2016, no bojo das discussÔes sobre o afastamento de Dilma Rousseff, Marina Silva assumiu publicamente seu apoio ao impeachment, defendendo a cassação, pelo TSE, de toda a chapa eleita, bem como a necessidade de realização de novas eleiçÔes. Nesse sentido e contexto, chegou a repreender o senador Randolfe Rodrigues por participar de um jantar de apoio a Dilma, o que causou mal-estar em alguns dos atores influentes no partido.
Em outubro de 2016, um grupo de intelectuais divulgou uma carta aberta Ă direção nacional do partido com crĂticas ao posicionamento deste, anunciando, em seguida, movimento coletivo de desfiliação. Na ocasiĂŁo, nĂŁo obstante afirmarem que o partido se estruturava sobre um vazio ideolĂłgico, criticaram a centralização decisĂłria na figura de Marina Silva.
ApĂłs o afastamento definitivo da presidenta Dilma, Marina seguiu adotando postura crĂtica em relação ao governo de Michel Temer (PMDB-SP) e defendo novas eleiçÔes presidenciais. Em pesquisa de intenção de voto realizada e divulgada no final do ano de 2016, Marina Silva apareceu como a Ășnica candidata com potencial para vencer qualquer dos outros possĂveis candidatos em eventual segundo turno.
Foi oficializada enquanto candidata Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica em evento da Rede realizado em abril de 2018. Naquele ano, viria a ter como principais adversĂĄrios o deputado fluminense Jair Bolsonaro, alĂ©m do ex-ministro Ciro Gomes e o tucano Geraldo Alckmin, alĂ©m de outros nove candidatos. Neste pleito, em função da inelegibilidade do ex-presidente Lula, o PT apenas definiu o candidato na reta final da campanha, de modo que cogitou-se que o vĂĄcuo beneficiaria Marina Silva, cuja chapa de candidatura contaria somente com a participação do PV. Nas urnas, no entanto, a candidata nĂŁo logrou tal ĂȘxito. Recebeu 1,06 milhĂŁo de votos, correspondentes a apenas 1% dos votos vĂĄlidos, e, com isso, foi apenas a oitava mais votada em primeiro turno. Para o segundo turno, disputado por Fernando Haddad, que sucedeu Lula como candidato petista, e Jair Bolsonaro, candidato pelo Partido Social Liberal (PSL), a ex-ministra declarou voto crĂtico no primeiro, que, no entanto, acabara derrotado.
Desde março de 2011 representa a AmĂ©rica Latina, junto com o mexicano Julio Frenk, no Millennium Development Goals (MDG) Advocacy Group, organismo voltado para trabalhar com o secretĂĄrio-geral da ONU Ban Ki-moon na articulação de uma vontade polĂtica e mobilização global para que os Objetivos do MilĂȘnio sejam realizados atĂ© 2015, em benefĂcio dos pobres e vulnerĂĄveis.
Em 27 de julho de 2012, Marina carregou a bandeira olĂmpica na abertura dos Jogos OlĂmpicos de Londres, junto com Ban Ki-moon, o maestro argentino Daniel Barenboim e ganhadores do prĂȘmio Nobel. A escolha de seu nome, segundo o ComitĂȘ OlĂmpico Internacional, ocorreu em razĂŁo de sua importĂąncia na defesa do meio ambiente e do desenvolvimento sustentĂĄvel.
De seu primeiro casamento, com Raimundo Sousa, teve dois filhos. Separada, casou-se pela segunda vez com o tĂ©cnico agrĂcola FĂĄbio Vaz Lima, com quem teve mais dois filhos.
Publicou HistĂłria da hansenĂase no Brasil,Acesso a recursos genĂ©ticos: o Brasil protege o conhecimento tradicional? e O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. Em 2010, foi lançada sua biografia, Marina â A Vida por uma Causa, de autoria da jornalista MarĂlia de Camargo CĂ©sar.
Daniela CĂąndido/Alan Carneiro/LuĂsa LamarĂŁo
FONTES:Estado de S. Paulo (27/12/1994); Globo (22/05/1997); Jornal do Brasil (23/10/1994 e 08/03/1997); Olho no Congresso/Folha de S. Paulo (31/01/1995, 14/01/1996, 30/01/1997 e 05/02/1998); Olho no voto/Folha de S. Paulo (29/09/1998); Ăpoca (31/1/2008 e 11/06/2009); Folha de S. Paulo (14/05/2008); Veja (11/09/1996 e 21/05/2008); SENADO. Dados (1995-1999); SENADO; Portal Agazeta.net. DisponĂvel: <http://www.agazeta.net>. Data de acesso 13/08/2009; Portal Blog da AmazĂŽnia. DisponĂvel em: <http://blogdaamazonia.blog.terra.com.br/>. Acesso: 12/08/2009; Portal Blog de Pedro Marinho. DisponĂvel em: <http://www.blogdopedromarinho.com>. Acesso: 04/11/2014; Portal Brasil Atual. DisponĂvel em <http://brasilatual.com.br/sistema/?p=1394> Acesso em 04/08/2009; Portal Carta Capital. DisponĂvel: <http://www.cartacapital.com.br>. Acesso 23/10/2014 e 26/10/2014; Portal O Dia. DisponĂvel em: <http://odia.ig.com.br>. Data de acesso 31/10/2014; Portal Correio do Brasil. DisponĂvel: <http://correiodobrasil.com.br>. Acesso 21/10/2014; Portal EAF Manaus, DisponĂvel em: <http://www.eafmanaus.gov.br>. Acesso: 03/08/2009; Portal O Eco. DisponĂvel em: <http://www.oeco.org.br>. Acesso 05/08/2009 e 08/08/2009; Portal ECODES. DisponĂvel em: <http://ecodes.org>. Acesso em 01/08/2009; Portal Ecoepol. DisponĂvel em: <http://ecoepol.blogspot.com.br>. Acesso 10/08/2009; Portal ENSP. DisponĂvel em: <http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp>. Acesso: 03/08/2009; Portal Eoqha. DisponĂvel em: <http://eoqha.net/2008/criacionismo/111-entrevista-com-a-ministra-do-meio-ambiente-marina-silva>. Acesso em acesso 08/08/2009; Portal Folha PolĂtica. DisponĂvel em: <http://www.folhapolitica.org>. Acesso em: 21/10/2014; Portal FĂłrum 21. DisponĂvel em: <http://www.forumseculo21.com.br/principal.html>. Acesso 03/08/2009; Portal G1 de NotĂcias. DisponĂvel em: <http://g1.globo.com/index.html>. Acesso 04/08/2009, 14/08/2014 e 03/11/2014; Portal Instituto Chico Mendes. DisponĂvel em: <http://www.icmbio.gov.br/portal>. Acesso 04/08/2009; Portal Isto Ă. DisponĂvel em: <http://www.istoe.com.br/capa>. Acesso 08/08/2009; Portal JusBrasil. DisponĂvel em: <http://www.jusbrasil.com.br>. Data de acesso 03/08/2009; Portal MinistĂ©rio do Meio Ambiente. DisponĂvel em: <http://www.mma.gov.br>. Acesso 01/08/2009; Portal pessoal de Marina Silva. DisponĂvel em: <http://marinasilva.org.br>. Acesso 25/10/2014; Portal Planta SustentĂĄvel. DisponĂvel em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/index.shtml>. Acesso em 04/08/2009; Portal Pragmatismo PolĂtico. DisponĂvel em: <http://www.pragmatismopolitico.com.br/>. Data de acesso: 30/08/2014; Portal Rota Brasil Oeste. DisponĂvel em: <http://www.brasiloeste.com.br>. Acesso 10/08/2009; Portal Senado. DisponĂvel em: <http://www12.senado.leg.br/hpsenado>. Data de Acesso 01/08/2009 e 04/11/2014; Portal WWF Brasil. DisponĂvel em: <http://www.wwf.org.br>. Data de acesso 05/08/2009; Portal Yahoo. DisponĂvel em: <https://br.yahoo.com>. Data de acesso 04/11/2014.
Portal G1: http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/09/tse-registra-rede-sustentabilidade-partido-fundado-por-marina-silva.html. Acesso em 14/02/2017; Portal Ăltimo Segundo IG: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2016-10-03/partido-rede.html. Acesso em 14/02/2017; Portal El PaĂs: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/12/opinion/1481560365_389798.html. Acesso em 14/02/2017; Portal Partido Rede Sustentabilidade: https://redesustentabilidade.org.br/2016/10/03/rede-elege-5-prefeitos-14-vices-e-disputa-2o-turno-em-7-cidades-do-pais/. Acesso em 14/02/2017; Portal Folha de S. Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1762290-marina-silva-defende-decisao-sobre-impeachment-e-pede-novas-eleicoes.shtml . Acesso em 14/02/2017; Portal Congresso em Foco: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/senador-da-rede-ignora-marina-e-votara-contra-o-impeachment-%E2%80%9Cestamos-quites%E2%80%9D/. Acesso em 14/02/2017; Portal Ultimo Segundo IG: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2016-12-23/marina-carta-temer.html. Acesso em 14/02/2017. Portal do Tribunal Superior Eleitora. DisponĂvel em: <http://www.tse.jus.br/>. Acesso em 29/11/2019.
Marina Silva assume Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, no terceiro mandato presidencial de Luiz Inåcio Lula da Silva, em 4 de Janeiro de 2023
Na solenidade, a ministra destacou que a polĂtica ambiental serĂĄ prioridade, nĂŁo apenas do MMA, mas do governo na totalidade, e anunciou a criação de novas secretarias, bem como a retomada de medidas essenciais para a proteção das florestas, da biodiversidade e do desenvolvimento com sustentabilidade econĂŽmica, social e cultural. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
Para saber mais/Fonte: MinistĂ©rio do Meio Ambiente e Mudança do Clima. CERIMĂNIA DE POSSE Marina Silva assume MinistĂ©rio do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
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Marina Silva assumiu o MinistĂ©rio do Meio Ambiente e Mudança do Clima em cerimĂŽnia na tarde desta quarta-feira (4), no PalĂĄcio do Planalto, em BrasĂlia. Na solenidade, a ministra destacou que a polĂtica ambiental serĂĄ prioridade, nĂŁo apenas do MMA, mas do governo como um todo, e anunciou a criação de novas secretarias, bem como a retomada de medidas essenciais para a proteção das florestas, da biodiversidade e do desenvolvimento com sustentabilidade econĂŽmica, social e cultural.
A cerimÎnia contou com a presença de vårios membros do primeiro escalão do governo como o vice-presidente, Geraldo Alckmin, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, a Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, a primeira-dama, Rosùngela da Silva, Embaixadores, dirigentes partidårios, entre outras autoridades e servidores de meio ambiente.
Um dos primeiros atos da nova ministra foi alterar no nome da pasta para MinistĂ©rio do Meio Ambiente e Mudança do Clima â a sigla, no entanto, contina MMA. âQueremos destacar a devida prioridade daquele que Ă©,talvez, o maior desafio global vivido recentemente pela humanidade. PaĂses, pessoas e ecossistemas mostram-se cada vez menos capazes de lidar com as consequĂȘncias [das mudanças climĂĄticas] e, como sempre, os mais pobres sĂŁo os mais afetadosâ, destacou Marina Silva, que anunciou, ainda, uma estrutura de apoio ao Conselho Nacional de Mudança ClimĂĄtica e ao ComitĂȘ Interministerial, polĂticas de mitigação e adaptação e para oceanos e zona costeira, denominada Secretaria Nacional de Mudança ClimĂĄtica. âAlĂ©m disso, atĂ© março deste ano serĂĄ formalizada a criação da Autoridade Nacional de Segurança ClimĂĄtica, no Ăąmbito do MinistĂ©rio do Meio Ambiente, alĂ©m da criação do Conselho sobre Mudança do Clima, a ser comandado pelo prĂłprio Presidente da RepĂșblica e com a participação de todos os MinistĂ©rios, da sociedade civil e dos Estados e municĂpiosâ, acrescentou.
Marina Silva tambĂ©m apresentou a nova estrutura do MMA, que agora conta com o retorno da AgĂȘncia Nacional de Ăguas e Saneamento BĂĄsico (ANA), do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), da GestĂŁo Compartilhada de Recursos Pesqueiros e da promoção da GestĂŁo Ambiental no Meio Rural, bem como das polĂticas de fortalecimento do papel dos povos e comunidades tradicionais na gestĂŁo de seus territĂłrios. TambĂ©m retorna a GestĂŁo da PolĂtica Nacional de Recursos HĂdricos e foi anunciado pela ministra a inauguração do Departamento de Proteção e Defesa dos Direitos Animais.
Em seu discurso (leia a Ăntegra), a chefe da pasta do MMAanunciou criação da Secretaria ExtraordinĂĄria de Controle do Desmatamento e Ordenamento Territorial e FundiĂĄrio. “Quando chegarmos ao desmatamento zero, nĂŁo precisaremos mais da SecretĂĄria ExtraordinĂĄria de Desmatamento. EntĂŁo, esse secretĂĄrio sabe que a taxa de sucesso dele serĂĄ medida no dia que o Presidente Lula extinguir a secretĂĄria extraordinĂĄria de desmatamento”, brincou Marina Silva.
A ministra destacou o fortalecimento da participação social como norte das açÔes do ĂłrgĂŁo, com o restabelecimento de conselhos e comissĂ”es esvaziadas na Ășltima gestĂŁo, como o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e o conselho deliberativo do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA).
Confira como foi a cerimĂŽnia de posse de Marina Silva:
TrajetĂłria
Natural de Seringal Bagaço, municĂpio de Rio Branco, no Acre, Maria Osmarina Silva Vaz de Lima nasceu em 8 de fevereiro de 1958 e sua vida pĂșblica teve inĂcio em 1986. Com apenas 28 anos, Marina disputou sua primeira eleição concorrendo a uma vaga na CĂąmara dos Deputados. Ficou entre os cinco candidatos mais votados do Brasil, mas seu partido nĂŁo conquistou o quociente eleitoral mĂnimo exigido.
Em 1988, se elegeu vereadora de Rio Branco. Em 1990, tornou-se deputada estadual e em 1994, com 35 anos, foi eleita a senadora mais jovem da histĂłria da RepĂșblica. Entre 2003 e 2008, foi ministra de Estado do Meio Ambiente do governo Lula. Marina ainda se candidatou Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica em 2010, 2014, e 2018. Em 2022, foi eleita deputada federal pelo estado de SĂŁo Paulo.
Sua trajetĂłria tambĂ©m Ă© marcada por prĂȘmios e honrarias. Em 1996, recebeu o prĂȘmio Goldman, considerado o Nobel do Meio Ambiente. Em 2007, foi contemplada pelo jornal britĂąnico The Guardian, que a incluiu entre as 50 pessoas que podem ajudar a salvar o planeta.
TambĂ©m em 2007, conquistou o Champions of the Earth, o principal prĂȘmio da ONU na ĂĄrea ambiental e, em 2008, recebeu a honraria mais importante concedida pela rede WWF (World Wide Fund for Nature), a medalha Duque de Edimburgo, em reconhecimento a sua trajetĂłria e luta em defesa da AmazĂŽnia brasileira.
Historiadora, professora, psicopedagoga e ambientalista, após 15 anos, Marina Silva retorna ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
ASCOM MMACategoria
Meio Ambiente e Clima.”
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, participa da cerimÎnia de transmissão de cargo, no Salão Nobre do Palåcio do Planalto. Acompanhe AO VIVO no canal de CartaCapital no YouTube. Atualizado em 29/5/2023.
Plano de Trabalho do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima por Marina Silva na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentåvel (parte 1 e 2). Atualizado em 29/5/2023
Marina Silva apresenta o plano de trabalho do MinistĂ©rio do Meio Ambiente perante a ComissĂŁo de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel, abordando o tema dos programas para o perĂodo 2023â2026. A apresentação ocorrerĂĄ em duas partes, no Anexo II, PlenĂĄrio 02, iniciando em 24/05/2023. A reuniĂŁo contarĂĄ com a presença da Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Sr.á” Marina Silva, conforme solicitado nos requerimentos 9/2023, 10/2023, 12/2023 e 14/2023 da CMADS, respectivamente dos deputados TĂșlio GadĂȘlha, Nilto Tatto, Amom Mandel e da deputada Socorro Neri.
Parte 01 â ReuniĂŁo de Comparecimento da Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Sr.á” Marina Silva, para apresentação do plano de trabalho e programas do MinistĂ©rio para o quadriĂȘnio 2023â2026. Fonte: CĂąmara dos Deputados.
Parte 02 â ComissĂŁo de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel Tema: Plano de trabalho e programas do MinistĂ©rio do Meio Ambiente. Fonte: CĂąmara dos Deputados
EleiçÔes presidenciais brasileiras, 2022 â Marina Silva declara apoio a Lula e chama Bolsonaro de “ameaça das ameaças”
EleiçÔes presidenciais brasileiras, 2022 â Marina Silva declara apoio a Lula e chama Bolsonaro de âameaça das ameaçasâ. Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 5/10/2022.
Em relação ao vĂdeo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube UOL: Marina Silva declara apoio a Lula nas eleiçÔes e chama Bolsonaro de “ameaça das ameaças”. Publicado em 12 de setembro de 2022: Candidata a deputada federal por SP, Marina Silva (Rede) anunciou hoje, em evento com nomes do PT, seu apoio Ă candidatura de Lula nas eleiçÔes 2022.”
⊠Mas compreendo que nesse momento crucial da nossa histĂłria que reĂșne as maiores e melhores condiçÔes para derrotar Bolsonaro e a semente malĂ©fica do bolsonarista que estĂĄ se implementando no seio da nossa sociedade agredindo irmĂŁos brasileiros sem espanto a vida de pessoas por pensarem diferente, Ă© a sua candidatura (Lula), em nome daquilo que âestĂĄ acima de nĂłsâ e âolhando de baixo para cima para ver o que estĂĄ acima de nĂłsâ, Ă© que eu Manifesto o meu apoio e de forma independente ao candidato e ex-presidente futuro presidente do Brasil Luiz InĂĄcio Lula.
Marina Silva vence EleiçÔes e torna-se Deputada Federal por São Paulo (EleiçÔes 2022)
Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente pelo partido Rede, foi eleita como deputada federal pelo Estado de SĂŁo Paulo, Brasil, com 237.526 votos. Inicialmente considerada para a vice na chapa de Fernando Haddad (PT-SP)14 para o governo paulista, Marina optou por disputar uma vaga na CĂąmara dos Deputados.
“Ex-ministra do Meio Ambiente chegou a ser cotada para vice na chapa de Fernando Haddad (PT) ao governo paulista, mas decidiu concorrer a uma vaga na CĂąmara nas eleiçÔes de 2022.” Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Jornal O Globo. Por Bernardo Yoneshigue. Atualizado em 9/10/2022.
Em relação ao vĂdeo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube: Marina Silva. Publicado em 19 de setembro de 2022.
Em relação ao artigo, foi publicado no Jornal O Globo. Por Bernardo Yoneshigue em 02/10/2022. Atualizado em 9/10/2022. Ao acessar o site O Globo, vocĂȘ pode assinar e ter uma conta online.
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A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (Rede – SP) foi eleita neste domingo deputada federal por SĂŁo Paulo, com 237.526 votos. Marina chegou a ser cogitada para assumir o posto de vice na chapa de Fernando Haddad (PT – SP) ao governo paulista, mas decidiu buscar uma vaga na CĂąmara.
EleiçÔes de 2022: Confira os deputados federais eleitos por São Paulo e outros resultados deste domingo
Além ministra, Marina jå foi vereadora de Rio Branco, no Acre, cidade onde nasceu, e deputada estadual. Em 1994 foi eleita para o Senado Federal, cargo que se manteve nas eleiçÔes de 2002. Em seguida, foi escolhida pelo então presidente Luiz Inåcio Lula da Silva (PT) para assumir a pasta do Meio Ambiente.
Em 2008, Marina deixou o ministĂ©rio, assim como o PT â partido do qual foi uma das fundadoras no Acre â por divergĂȘncias em relação Ă condução de polĂticas ambientais. Ela voltou ao Senado para terminar o mandato, que durava atĂ© 2010, e filiou-se ao PV.
Nas eleiçÔes daquele ano, foi lançada pela primeira vez como postulante Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica, terminando a disputa em terceiro lugar, atrĂĄs da candidata eleita na Ă©poca, Dilma Rousseff (PT), e de JosĂ© Serra (PSDB). Quatro anos depois, tendo deixado o PV e filiado-se ao PSB, Marina foi lançada para concorrer Ă vice-PresidĂȘncia na chapa do ex-governador pernambucano Eduardo Campos (PSB).
No entanto, Campos faleceu vĂtima de uma queda de aviĂŁo durante a campanha eleitoral, o que levou Marina a assumir a cabeça da chapa. Bem conhecida, disputando sua terceira corrida eleitoral, a ex-ministra chegou a liderar as pesquisas de intenção de voto contra Dilma e AĂ©cio Neves (PSDB) atĂ© alguns meses antes do pleito.
Ao fim da disputa, porĂ©m, Marina terminou em terceiro, tendo sofrido duras crĂticas da candidata de sua antiga legenda, o que a afastou ainda mais do PT. No segundo turno de 2014, apoiou o postulante do PSDB, embora Dilma tenha sido reeleita para um segundo mandato.
Reaproximação com o PT
Em 2018, a ex-senadora se lançou novamente como candidata ao Palåcio do Planalto, dessa vez pelo partido Rede, fundado por ela entre as eleiçÔes. Com poucos recursos, e a ascensão de Jair Bolsonaro (PL) e do bolsonarismo, terminou a disputa em oitavo lugar.
JĂĄ neste ano, Marina chegou a ser cogitada para assumir o papel de vice de Fernando Haddad (PT) na chapa que disputa o governo de SĂŁo Paulo, apĂłs declarar apoio ao petista e dar inĂcio a uma reaproximação com o partido.
Ela acabou decidindo em junho se lançar como candidata para deputada federal, entre outros motivos pela necessidade de atuar como uma puxadora de votos para o seu partido, o Rede, e evitar as consequĂȘncias caso a legenda nĂŁo consiga o necessĂĄrio estipulado pela clĂĄusula da barreira.
TrĂȘs meses depois, em setembro, Marina declarou apoio tambĂ©m Ă eleição do ex-presidente Lula (PT) para o PalĂĄcio do Planalto, defendendo que se tratava de um movimento importante para âderrotar Bolsonaro e a semente malĂ©fica do bolsonarismoâ, o que teria reaproximado os antigos aliados.
â Olhando para o que estĂĄ acima de nĂłs, manifesto meu apoio de forma independente ao candidato e futuro presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva â afirmou. â Compreendo que neste momento crucial da nossa HistĂłria quem reĂșne as condiçÔes para derrotar Bolsonaro e a semente malĂ©fica do bolsonarismo Ă© a sua candidatura.”
Anos Cruciais de Marina Silva: 2009 a 2014
O InĂcio das Fake News na PolĂtica Brasileira: Os Ataques de JoĂŁo Santana Contra Marina Silva em 2014
Entre 2009 e 2014, Marina Silva viveu uma fase intensa e conturbada em sua trajetĂłria polĂtica. Em 2009, anunciou sua saĂda do Partido dos Trabalhadores (PT), revelando em 2010 os motivos que a levaram a tomar essa decisĂŁo, destacando divergĂȘncias ideolĂłgicas e a falta de espaço para o debate socioambiental. A ruptura com o PT marcou o inĂcio de um perĂodo de ataques e difamaçÔes, que se intensificaram durante a campanha presidencial de 2014. VĂdeos no YouTube evidenciam as campanhas de difamação promovidas pelo PT, com Marina se tornando alvo principal dos ataques, incluindo acusaçÔes de JoĂŁo Santana,15 publicitĂĄrio responsĂĄvel pelas campanhas do PT, de orquestrar campanhas negativas contra ela. Nos debates presidenciais de 2014, Marina enfrentou uma oposição truculenta, destacando a polarização e a hostilidade do cenĂĄrio polĂtico da Ă©poca. Embora hoje tudo pareça tranquilo, esses anos foram marcados por desafios e turbulĂȘncias que moldaram a trajetĂłria de Marina Silva.
Oposição Truculenta na PolĂtica Brasileira: EstratĂ©gias e Impactos durante as EleiçÔes de 2014
O termo “oposição truculenta” descreve uma forma agressiva e hostil de oposição polĂtica, caracterizada pelo uso de tĂĄticas intimidadoras, ataques pessoais e desinformação para desestabilizar ou deslegitimar o oponente. Essa abordagem substitui o debate construtivo por confrontos acirrados, minando o respeito mĂștuo e a civilidade esperados no ambiente polĂtico. Exemplos incluem difamaçÔes direcionadas, disseminação de Fake News e uso de intimidação para silenciar o oponente.
No contexto histĂłrico especĂfico da campanha presidencial de 2014 no Brasil, o termo Ă© aplicado Ă s estratĂ©gias utilizadas contra Marina Silva, que enfrentou uma sĂ©rie de ataques coordenados, principalmente por parte de figuras como JoĂŁo Santana, publicitĂĄrio ligado ao PT. Esses ataques visavam prejudicar a credibilidade de Marina e reduzir suas chances eleitorais, exemplificando a oposição truculenta atravĂ©s de campanhas difamatĂłrias e desestabilizadoras. Essas prĂĄticas sĂŁo estudadas em pesquisas sobre retĂłrica polĂtica e anĂĄlises das eleiçÔes brasileiras, oferecendo um panorama mais profundo de como essa dinĂąmica se manifestou naquele perĂodo especĂfico.
Em 2009 Marina Silva “anuncia” saĂda do PT
âMarina Silva anuncia saĂda do PT e deve se filiar ao PV. Senadora nĂŁo revelou se irĂĄ concorrer Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica. Desejo de fazer mais pelo meio ambiente foi motivo da saĂda. Militante do Partido dos Trabalhadores hĂĄ 30 anos, a senadora Marina Silva (AC) anunciou nesta quarta-feira (19/08/2009), que deixarĂĄ a sigla.â Robson Bonin. Do G1, em BrasĂlia. Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Visualizador e leitor de PDF online. Atualizado em 9/10/2022.
O Visualizador e leitor de PDF online funcionam na prĂłpria postagem, a partir de qualquer navegador e de qualquer sistema operacional, incluindo dispositivos mĂłveis. VocĂȘ tambĂ©m pode fazer o Download, procurar no documento e imprimir seu PDF. Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas: Marina Silva anuncia saĂda do PT e deve se filiar ao PV. Ao clicar no Ăcone OUTRA JANELA (quadradinho com seta) o conteĂșdo do PDF aparecerĂĄ integralmente em tela cheia.
Marina Silva, “revela” os motivos que levaram ela a deixar o PT em 2010
Entrevista com Marina Silva, que revela os motivos que levaram ela a deixar o PT. Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 5/10/2022.
Em relação ao vĂdeo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no canal YouTube Roda Viva: Marina Silva revela os motivos que levaram ela a deixar o PT. Publicado em 3 de dezembro de 2010.
HĂĄ â35 anos no ar, o Roda Viva Ă© um dos mais tradicionais e relevantes programas de entrevista da TV brasileira. Ă um espaço plural para a apresentação de ideias, conceitos e anĂĄlises sobre temas de interesse da população, sob o ponto de vista de personalidades notĂłrias. O programa conta com mediação e interpretação em libras.â As entrevistas sĂŁo realizadas em lĂngua portuguesa ou legendadas. Os debates sĂŁo realizados por meio online e serĂĄ transmitida gratuitamente pelo YouTube. Com desenhos em tempo real do cartunista Paulo Caruso. O programa Ă© transmitido pela TV Cultura.
(…)
O ciclo de debates e os vĂdeos do programa Roda Viva, sĂŁo destinados ao pĂșblico interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante dos mais diversos assuntos e das crises sistĂȘmicas. Desde 1986, âquando a democracia engatinhava apĂłs o regime militar, a TV Cultura abriu um espaço plural para debates. O programa proporciona reflexĂ”es nĂŁo sĂł da realidade brasileira e mundial, como do prĂłprio jornalismo e dos jornalistas, por meio da apresentação de ideias, conceitos e anĂĄlises sobre temas de interesse da população, em um espaço raro na televisĂŁo1.â Texto do tĂtulo e fonte de pesquisa: Programa Roda Viva. Para assistir a todos os programas, veja o canal do YouTube: https://www.youtube.com/rodaviva.
Com desenhos em tempo real do cartunista Paulo Caruso, o programa foi transmitido pela TV Cultura.
Marina Silva â VĂdeos do YouTube com DifamaçÔes e Ataques do Partido dos Trabalhadores em 2014
Entrevista de Marina Silva sobre as âdifamaçÔes e ataques do Partido dos Trabalhadores em 2014.â Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 5/10/2022.
Em relação ao vĂdeo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube Cortes do InteligĂȘncia [OFICIAL]. Publicado em 22 de abril de 2022. Assista a entrevista completa no Canal YouTube: InteligĂȘncia Ltda. Podcast #466.
“… MARINA SILVA Ă© historiadora, professora, psicopedagoga, ambientalista e polĂtica. Marina jĂĄ foi deputada estadual, senadora e candidata a presidente do Brasil por 3 vezes. O Vilela se candidatou uma Ășnica vez, mas o cargo de NoĂ© na arca era vitalĂcio.”
CapĂtulos:
00:00:00 – Indulto presidencial
00:15:25 – InfĂąncia
00:26:47 – Chico Mendes e os seringueiros
00:44:08 – Tecnologia para combate ao desmatamento
00:51:51 – Carreira na polĂtica
00:58:43 – Marina ia ser freira?
01:15:41 – Marina como senadora
01:22:32 – Legalização da m4c0nh4 e do 4b0rt0
01:27:00 – EleiçÔes 2022
01:37:06 – Fundação da Rede Sustentabilidade
01:40:27 – Difamação da Marina Silva
01:58:31 – Terceira via
02:06:47 – Proteção da AmazĂŽnia
02:13:42 – Perguntas
Seja membro do canal!! https://www.youtube.com/channel/UCWZo…
Marina Silva vira alvo de todos os ataques do PT na campanha presidencial de 2014
Em 2014 Marina Silva vira alvo de todos os ataques: â⊠Marina Silva, a candidata do PSB, que irrompeu como um furacĂŁo na campanha presidencial, saindo Ă frente em todas as pesquisas e monopolizando as pĂĄginas dos jornais, começa a sentir o peso de uma campanha longa e difĂcil. Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo.â Atualizado em 5/10/2022.
Em relação ao texto, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Site do Jornal El PaĂs: Marina Silva vira alvo de todos os ataques. Publicado em 22 de setembro de 2014.
“… Marina Silva, a candidata do PSB, que irrompeu como um furacĂŁo na campanha presidencial saindo Ă frente em todas as pesquisas e monopolizando as pĂĄginas dos jornais, começa a sentir o peso de uma campanha longa e difĂcil. Desde a sua proclamação, apĂłs a morte do candidato socialista Eduardo Campos em um acidente aĂ©reo, Marina, atĂ© entĂŁo candidata a vice, tornou-se a favorita dos eleitores e o principal alvo dos outros candidatos. E isso fica visĂvel. Na Ășltima pesquisa, sua principal adversĂĄria, a presidenta Dilma Rousseff, do PT, voltou a abrir vantagem sobre ela. Enquanto isso, sucedem-se golpes baixos e viradas espetaculares em uma campanha eleitoral que, segundo especialistas das pesquisas de opiniĂŁo, serĂĄ decidida por uma margem muito pequena no segundo turno, em 26 de outubro, entre duas mulheres de origens e caracterĂsticas diferentes envolvidas em um duelo fascinante.”
Confira a opinião de João Santana sobre a acusação feita por Marina Silva de que ele, ao lado de Dilma Rousseff, teria iniciado o processo de difamação de candidatos por fake news no Brasil
Confira a perspectiva de João Santana sobre as acusaçÔes de Marina Silva, que o acusou, juntamente com Dilma Rousseff, de iniciar o uso de fake news16 para difamar candidatos no Brasil.
Com uma carreira multifacetada que o levou atravĂ©s das redaçÔes de importantes jornais e revistas, alĂ©m de incursĂ”es na mĂșsica e na literatura, JoĂŁo Santana se destacou no marketing polĂtico17 ao acumular um impressionante histĂłrico de vitĂłrias em campanhas eleitorais. Ele foi responsĂĄvel pela eleição de oito presidentes, incluindo Lula em 2006, apesar do escĂąndalo do MensalĂŁo,18 e Dilma Rousseff19 em 2010 e 2014. No cenĂĄrio internacional, liderou campanhas bem-sucedidas em quatro paĂses, incluindo a eleição de Hugo ChĂĄvez20 em 2012 e NicolĂĄs Maduro21 em 2013, na Venezuela.
Em fevereiro de 2016, JoĂŁo Santana foi detido na Operação Lava Jato,22 sendo posteriormente liberado em agosto do mesmo ano apĂłs o pagamento de fiança e a assinatura de um acordo com a Justiça. Ele admitiu o uso de Caixa 2 e teve sua colaboração premiada23 homologada pelo Supremo Tribunal Federal em 2017, marcando um capĂtulo significativo em sua trajetĂłria profissional e jurĂdica.
Ciclo de debates e os vĂdeos do programa Roda Viva â PublicitĂĄrio JoĂŁo Santana responde acusação de promover campanha de difamação contra Marina Silva. Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 19/6/24.
Em relação ao vĂdeo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube Roda Viva: PublicitĂĄrio JoĂŁo Santana responde acusação de promover campanha de difamação contra Marina Silva. Publicado em 26 de outubro de 2020.
“O ciclo de debates e os vĂdeos do programa Roda Viva, sĂŁo destinados ao pĂșblico interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante dos mais diversos assuntos e das crises sistĂȘmicas. Desde 1986, âquando a democracia engatinhava apĂłs o regime militar, a TV Cultura abriu um espaço plural para debates.â O âprograma proporciona reflexĂ”es nĂŁo sĂł da realidade brasileira e mundial, como do prĂłprio jornalismo e dos jornalistas, por meio da apresentação de ideias, conceitos e anĂĄlises sobre temas de interesse da população, em um espaço raro na televisĂŁo1.â Texto do tĂtulo e fonte de pesquisa: Programa Roda Viva. Para assistir a todos os programas, veja o canal do YouTube: https://www.youtube.com/rodaviva.
Debate com Candidatos Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica 2014 â 1Âș Turno
Rede Bandeirantes
A âBandâ manteve sua tradição de promover o primeiro encontro entre os candidatos Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2014, um marco importante no cenĂĄrio polĂtico brasileiro. O debate contou com a presença de figuras proeminentes da Ă©poca, como Dilma Rousseff, representando o PT e buscando a reeleição, AĂ©cio Neves24 do PSDB, Marina Silva do PSB, Luciana Genro25 do PSOL, Pastor Everaldo26 do PSC, Levy Fidelix27 do PRTB e Eduardo Jorge28 do PV. O mediador saudoso Ricardo Boechat,29 renomado jornalista e Ăąncora, conduziu as discussĂ”es de forma imparcial e dinĂąmica, proporcionando aos telespectadores uma visĂŁo abrangente das propostas e ideias dos candidatos. A cobertura do debate foi dividida em cinco blocos, oferecendo aos espectadores uma anĂĄlise detalhada dos temas abordados e das posiçÔes defendidas pelos participantes. Essa iniciativa da âBandâ contribuiu significativamente para o debate pĂșblico e para o processo democrĂĄtico durante aquelas eleiçÔes. Atualizado em 16/6/24.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.SBT (Sistema Brasileiro de TelevisĂŁo)
Em 1 de setembro de 2014, o SBT (Sistema Brasileiro de TelevisĂŁo) promoveu um debate histĂłrico com os principais candidatos Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes daquele ano. Participaram do debate figuras como AĂ©cio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), Pastor Everaldo (PSC), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL) e Marina Silva (PSB), representando uma diversidade de ideias e propostas. O mediador do debate foi o renomado jornalista Carlos Nascimento,30 garantindo imparcialidade e condução equilibrada das discussĂ”es.
O debate foi dividido em quatro blocos, permitindo a abordagem de temas cruciais para o paĂs naquela Ă©poca, como economia, saĂșde, educação, segurança, meio ambiente e polĂticas sociais. Cada candidato teve a oportunidade de expor suas propostas e responder a perguntas dos adversĂĄrios e da plateia, proporcionando aos eleitores uma visĂŁo ampla e detalhada das plataformas de cada postulante Ă PresidĂȘncia.
A cobertura do debate pelo Sistema Brasileiro de TelevisĂŁo (SBT) oferece aos espectadores a chance de acompanhar a integra do evento em um bloco Ășnico ou em blocos divididos, permitindo uma anĂĄlise mais aprofundada das discussĂ”es e dos posicionamentos dos candidatos. Essa iniciativa do SBT contribuiu significativamente para o debate democrĂĄtico e o processo eleitoral, fornecendo informaçÔes valiosas para os cidadĂŁos brasileiros na tomada de decisĂŁo nas urnas. Atualizado em 19/6/24.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.Rede Record
No primeiro turno das eleiçÔes presidenciais de 2014, a Record realizou um debate histĂłrico entre os principais candidatos Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica: AĂ©cio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL), Marina Silva (PSB) e o Pastor Everaldo (PSC). O debate foi mediado por Celso Freitas31 e Adriana Araujo,32 renomados jornalistas da Rede Record. Durante o evento, foram discutidos temas cruciais para o Brasil na Ă©poca, como economia, saĂșde, educação e segurança pĂșblica.
O debate completo, que se tornou um marco na cobertura eleitoral, estĂĄ disponĂvel para visualização no Canal YouTube: Alta Definição. O vĂdeo foi publicado em 29 de setembro de 2014, e continua sendo uma fonte importante para compreender o cenĂĄrio polĂtico daquela Ă©poca e as perspectivas dos candidatos frente aos desafios do paĂs. Atualizado em 16/6/24.
TV Globo
Em 2014, um dos momentos mais importantes da cobertura eleitoral foi o debate presidencial promovido pela TV Globo. Neste evento, participaram os sete candidatos cujos partidos possuĂam representação na CĂąmara dos Deputados na Ă©poca: AĂ©cio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL), Marina Silva (PSB) e Pastor Everaldo (PSC). Assista ao debate completo entre os candidatos Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica de 2014 na Globoplay. O evento estĂĄ disponĂvel em quatro partes: Parte 1, Parte 2, Parte 3 e Parte 4.
TVeja â Jornalistas
A TVeja, com Joice Hasselmann,33 Reinaldo Azevedo,34 e um time renomado de colunistas brasileiros, ofereceu uma anĂĄlise detalhada da apuração dos votos no primeiro turno das eleiçÔes de 2014. O debate, conduzido por profissionais experientes e reconhecidos no cenĂĄrio polĂtico, abordou os principais acontecimentos e tendĂȘncias revelados pelos resultados eleitorais. Assista aqui Ă cobertura completa, dividida em trĂȘs blocos, para entender mais sobre os desdobramentos desse momento crucial da democracia brasileira. Publicado em 26 de outubro de 2014.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.Presidente Fernando Henrique Cardoso indignado: o PT precisa parar de mentir
O que o PT fez com a Marina Silva Ă© indigno!
Assista Ă primeira e segunda parte da entrevista exclusiva do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso35 Ă TVEJA. Em conversa com a jornalista Joice Hasselmann no programa Direto ao Ponto, FHC apresentou um discurso contundente contra o PT, Dilma e Lula. Comentou tambĂ©m sobre a campanha de AĂ©cio Neves. O ex-presidente nĂŁo poupou crĂticas a Dilma e ao governo Lula pelo dossiĂȘ de 200836 contra ele e Ruth Cardoso,37 criado para desviar a atenção dos escĂąndalos com cartĂ”es corporativos na gestĂŁo petista.38 FHC revelou, pela primeira vez, os bastidores do caso. Na segunda parte da entrevista, FHC manteve um tom incisivo, desafiando Dilma e Lula. Publicados entre os dias 2 e 3 de outubro de 2014.
Cobertura Especial das EleiçÔes 2014: AnĂĄlise Detalhada dos Temas CrĂticos para o Brasil
Em 5 de outubro de 2014, a TV Senado transmitiu ao vivo uma cobertura especial das EleiçÔes 2014, dividida em seis blocos temĂĄticos. No primeiro bloco, focado em PolĂtica Internacional, participaram Ărica Ceolin, editora do programa Diplomacia, especializada em polĂtica internacional, e o cientista polĂtico e coordenador do curso de direito da Universidade de BrasĂlia, professor Valdir Alexandre Pucci. Em seguida, no Bloco 2 sobre Educação, destacaram-se a jornalista Renata de Paula da editoria de educação e a consultora do Senado Federal Tatiana Feitosa de Brito.
No Bloco 3, dedicado a Segurança PĂșblica e SaĂșde, o debate foi conduzido pelo jornalista FĂĄbio GuimarĂŁes, editor do programa, e pelo cientista polĂtico e professor da UnB AntĂŽnio FlĂĄvio Testa. O Bloco 4 abordou Meio Ambiente e PolĂtica AgrĂcola, com a participação do jornalista Beto Almeida, editor do programa Agenda EconĂŽmica, e do professor Newton Marques, doutor em economia pela Universidade Federal de Pernambuco. Os temas econĂŽmicos foram aprofundados no Bloco 5, novamente com Beto Almeida e Newton Marques, ambos discutindo os desafios econĂŽmicos do paĂs. Finalmente, no Bloco 6, a jornalista Junia Melo e o consultor legislativo do Senado Gilberto Guerzoni analisaram os resultados eleitorais, encerrando a cobertura detalhada e informativa.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.InformaçÔes Complementares â Ciclo de debates realizado por meio online e transmitida pelo YouTube
A seguir apresentamos uma galeria de vĂdeos, uma lista de reprodução do YouTube. O vĂdeo do entrevistado Ă© reproduzido ao clicar na miniatura do item ou no tĂtulo da galeria. Ao proceder Ă pesquisa, o vĂdeo aparece adicionado ao topo automaticamente como uma grande moldura.
O ciclo de debates e o(s) vĂdeo(s) a seguir, sĂŁo destinados ao pĂșblico interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante das crises sistĂȘmicas. O debate foi realizado por meio online e transmitida gratuitamente pelo YouTube. As transmissĂ”es serĂŁo realizadas em lĂngua portuguesa (dublados ou legendados). Em relação ao vĂdeo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, estĂŁo separados em blocos, onde constam as referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube (Ăcone no canto superior esquerdo do vĂdeo).
Para saber mais sobre o compartilhamento de vĂdeos, controlar o fator de acelerar ou desacelerar, e se tornar um membro oficial do Canal YouTube do vĂdeo publicado, clicar na seta no canto superior esquerdo.
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Como o vĂdeo Ă© sempre compartilhado automaticamente?
Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas no compartilhamento e recursos de vĂdeos, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas: Compartilhar vĂdeos e canais YouTube.
Qual o fator de para acelerar ou desacelerar um vĂdeo?
Para controlar a forma como o vĂdeo Ă© reproduzido, o YouTube oferece um fator de para acelerar ou desacelerar. Para abrir as configuraçÔes de vĂdeo, selecione o botĂŁo âEngrenagem/Velocidade da Reproduçãoâ (no canto inferior direito). Depois, clicar e escolher a melhor opção: 0,25 (menor velocidade) e seleção 2 (maior aceleramento).
Como se tornar um membro oficial do Canal YouTube do vĂdeo publicado?
Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂvel encontrar rapidamente a imagem e o texto original, enquanto se encontram, disponĂvel em Link desses sites e Canal YouTube do vĂdeo publicado. ApĂłs assistir ao vĂdeo, existe a opção de clicar no botĂŁo inscrever-se, ativar o âsininhoâ para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal.
A seguir, apresentamos uma variedade de vĂdeos e canais do YouTube que abordam temas relacionados Ă Marina Silva. Essa diversidade de fontes oferece uma visĂŁo abrangente sobre diferentes aspectos de seu trabalho na preservação ambiental, desde iniciativas locais atĂ© suas contribuiçÔes globais na sustentabilidade. Ao explorar esses conteĂșdos, vocĂȘ terĂĄ acesso a informaçÔes valiosas, exemplos inspiradores e discussĂ”es profundas que podem enriquecer seu entendimento e incentivar açÔes em prol de um futuro sustentĂĄvel. A troca de conhecimentos e experiĂȘncias entre diferentes perspectivas Ă© essencial para promover a conscientização e engajar a sociedade na proteção do nosso planeta, contribuindo assim para um futuro mais sustentĂĄvel.
Explorando a TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2010: Uma AnĂĄlise dos VĂdeos e Momentos Marcantes de sua Candidatura Presidencial
Os vĂdeos analisados oferecem uma visĂŁo abrangente da campanha presidencial de Marina Silva em 2010, destacando vĂĄrios aspectos de sua trajetĂłria polĂtica, desde sua saĂda do PT atĂ© suas propostas inovadoras e engajamento com diferentes setores da sociedade. A campanha de Marina foi marcada pela diversidade e criatividade, como evidenciado pelos variados jingles que promoviam sua candidatura, abrangendo gĂȘneros musicais como hip hop, reggae e R&B. AlĂ©m disso, Marina enfatizou a importĂąncia de uma visĂŁo estratĂ©gica para o Brasil, criticando as abordagens meramente gerenciais de outros candidatos e defendendo uma gestĂŁo pĂșblica mais eficiente e menos corrupta. Em debates e entrevistas, ela ressaltou a necessidade de maior investimento em educação, aumento da participação popular e uma polĂtica ambiental mais sustentĂĄvel.
Os vĂdeos tambĂ©m revelam a conexĂŁo pessoal de Marina com seus eleitores e seu esforço em humanizar a polĂtica. Em encontros emocionantes com comunidades e instituiçÔes, como a APAE de MaringĂĄ e a Vila das Torres em Curitiba, Marina demonstrou seu compromisso com causas sociais e ambientais. A escolha de Guilherme Leal39 como vice, um empresĂĄrio comprometido com a sustentabilidade, reforçou sua mensagem de que o desenvolvimento econĂŽmico deve estar alinhado com a preservação ambiental. A campanha de 2010, portanto, refletiu nĂŁo apenas suas propostas polĂticas, mas tambĂ©m seu desejo de transformar o modo como a polĂtica Ă© feita no Brasil. Esses vĂdeos, embora detalhados, nĂŁo esgotam o vasto campo de discussĂ”es e açÔes que marcaram o ano de 2010 na trajetĂłria de Marina Silva.
A TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2011: Um Ano de ReflexĂŁo e Ação
Os vĂdeos selecionados apresentam uma visĂŁo abrangente e detalhada da trajetĂłria polĂtica de Marina Silva em 2011, um ano significativo em sua carreira. Entre os destaques, estĂĄ a Aula Magna40 proferida por Marina Silva no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)41 em março, onde ela compartilha suas visĂ”es e preocupaçÔes sobre o meio ambiente. AlĂ©m disso, as mensagens de fim de ano de Marina, publicadas em seu canal no YouTube, refletem seu compromisso contĂnuo com questĂ”es ambientais e sociais, oferecendo uma retrospectiva pessoal e profissional do ano.
Outro momento importante Ă© sua entrevista exclusiva com a jornalista MĂŽnica Horta,42 onde Marina discute moda sustentĂĄvel, evidenciando sua preocupação com prĂĄticas ecolĂłgicas em diversas ĂĄreas. Em entrevista ao âRepĂłrter Ecoâ,43 ela aborda as novas medidas do governo para combater o desmatamento da AmazĂŽnia, reafirmando seu papel como defensora do meio ambiente. Sua demissĂŁo do MinistĂ©rio do Meio Ambiente, apĂłs cinco anos de serviço, tambĂ©m Ă© um evento crucial mencionado nos vĂdeos. A participação de Marina em programas de TV, como âTodo Seuâ com Ronnie Von e âAdnet ao Vivoâ na MTV, junto com a entrevista ao âConexĂŁo Roberto D’Avilaâ,44 oferece uma visĂŁo Ăntima e pessoal de sua jornada e desafios enfrentados em 2011.
Esses vĂdeos, embora abrangentes, nĂŁo esgotam todos os aspectos da atuação de Marina Silva em 2011. Eles ilustram um ano repleto de reflexĂ”es, debates e açÔes, consolidando sua imagem como uma lĂder dedicada e resiliente na luta pelo desenvolvimento sustentĂĄvel e pela justiça ambiental.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.Marina Silva em 2012: Momentos Marcantes de uma Liderança Ambiental
Os vĂdeos apresentados traçam um panorama significativo da trajetĂłria polĂtica de Marina Silva em 2012, destacando momentos cruciais de sua atuação e influĂȘncia. Em sua prĂ©-candidatura Ă presidĂȘncia lançada em Nova Iguaçu, Marina recebeu o apoio de figuras notĂĄveis como Gilberto Gil, Adriana Calcanhotto e Paulinho Mocidade, evidenciando seu prestĂgio e o apoio popular que conquistou. A presença do empresĂĄrio Guilherme Leal como seu companheiro de chapa refletia seu compromisso com uma plataforma sustentĂĄvel e inovadora. As entrevistas concedidas ao jornalista Alan Rick Miranda, na TV Gazeta, mostram Marina discutindo questĂ”es ambientais e polĂticas, ressaltando sua consistĂȘncia e profundidade de conhecimento sobre os desafios enfrentados pelo Brasil.
O documentĂĄrio âA Salvadora da AmazĂŽniaâ (The Amazon Saviour), produzido pela Journeyman Pictures, oferece uma visĂŁo internacional sobre a importĂąncia de Marina Silva na luta pela preservação da AmazĂŽnia. As entrevistas e apariçÔes em programas como âCultura RetrĂŽâ revelam sua ligação pessoal e histĂłrica com Chico Mendes45 e a sua dedicação contĂnua Ă s causas ambientais. Marina revisita momentos marcantes de sua trajetĂłria, reforçando seu compromisso com o meio ambiente e a justiça social. Esses vĂdeos nĂŁo esgotam os assuntos referentes ao ano de 2012, mas proporcionam uma visĂŁo abrangente e inspiradora da dedicação de Marina Silva Ă s causas que defende com tanto fervor.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.AnĂĄlise da TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2013: Entrevistas, Filiação ao PSB e Lançamento de Novo Partido
Em 2013, Marina Silva protagonizou uma sĂ©rie de eventos e entrevistas que marcaram sua trajetĂłria polĂtica. A ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, conhecida por sua defesa do desenvolvimento sustentĂĄvel, destacou-se pela sua filiação ao PSB, em um evento que contou com a presença de figuras importantes como o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.46 Este movimento foi um passo significativo para sua candidatura presidencial subsequente. Marina tambĂ©m participou de entrevistas crĂticas, como aquela em que discutiu a polarização entre PT e PSDB e criticou o modelo de governança adotado por Dilma Rousseff. AlĂ©m disso, sua fundação do partido Rede Sustentabilidade47 marcou um esforço contĂnuo para consolidar uma plataforma polĂtica baseada em princĂpios ambientais e sociais.
Ă importante ressaltar que os vĂdeos selecionados nĂŁo esgotam os diversos aspectos e eventos que marcaram o ano de 2013 para Marina Silva. Eles oferecem um vislumbre das discussĂ”es sobre sustentabilidade, crĂticas Ă polĂtica econĂŽmica nacional, e os primeiros passos na formação de um novo partido polĂtico. Marina Silva continuou a ser uma figura central no debate polĂtico brasileiro, influenciando tanto questĂ”es ambientais quanto polĂticas pĂșblicas mais amplas durante esse perĂodo de intensas transformaçÔes no cenĂĄrio polĂtico nacional.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.AnĂĄlise da TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2014: Um Resumo AcadĂȘmico
A trajetĂłria polĂtica de Marina Silva em 2014 foi marcada por eventos decisivos e alianças estratĂ©gicas que moldaram o cenĂĄrio eleitoral brasileiro. ApĂłs o trĂĄgico falecimento de Eduardo Campos, Marina assumiu a candidatura pelo PSB, transformando-se na principal adversĂĄria de Dilma Rousseff (PT) e AĂ©cio Neves (PSDB) na disputa presidencial. A sua ascensĂŁo rĂĄpida nas pesquisas eleitorais refletiu nĂŁo apenas o impacto emocional da morte de Campos, mas tambĂ©m o reconhecimento pĂșblico de sua trajetĂłria polĂtica, consolidada por sua defesa incansĂĄvel das causas ambientais e sociais. Seu discurso durante a campanha enfatizou temas como sustentabilidade, Ă©tica na polĂtica e inclusĂŁo social, ressonando especialmente entre eleitores desencantados com os partidos tradicionais.
Marina enfrentou desafios significativos, incluindo crĂticas de adversĂĄrios e a necessidade de construir alianças para fortalecer sua candidatura. O apoio anunciado a AĂ©cio Neves no segundo turno, apĂłs nĂŁo ter garantido sua prĂłpria vaga, mostrou sua estratĂ©gia de buscar uma agenda comum em defesa da mudança e da democracia. Entretanto, a polarização polĂtica intensa entre PT e PSDB tambĂ©m a colocou sob escrutĂnio constante, especialmente no que se refere Ă s suas polĂticas pĂșblicas e sua capacidade de gestĂŁo. Os vĂdeos e eventos documentados refletem um momento crucial na histĂłria polĂtica brasileira, destacando a dinĂąmica eleitoral intensa e as estratĂ©gias de comunicação utilizadas para moldar a percepção pĂșblica sobre Marina Silva e suas propostas.
Este resumo destaca a complexidade da campanha de Marina Silva em 2014, ressaltando que os vĂdeos compartilhados oferecem uma visĂŁo parcial dos eventos ocorridos. A anĂĄlise sublinha a importĂąncia de considerar mĂșltiplas fontes e perspectivas para uma compreensĂŁo completa do papel de Marina Silva nas eleiçÔes presidenciais daquele ano e seu impacto no cenĂĄrio polĂtico brasileiro.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.Eduardo Campos
A TrajetĂłria PolĂtica de Eduardo Campos: Um Olhar sobre sua Campanha Presidencial e ContribuiçÔes para o Brasil
Eduardo Campos, um polĂtico pernambucano com uma longa carreira, foi o Ășnico dos 16 netos do ex-governador Miguel Arraes48 a seguir a trajetĂłria polĂtica. Ao longo de sua vida, acumulou experiĂȘncia polĂtica significativa, incluindo um mandato como deputado estadual e trĂȘs como deputado federal pelo PSB de Pernambuco. Sua incursĂŁo na polĂtica nacional foi marcada por sua candidatura Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica pelo PSB, como evidenciado em diversos vĂdeos que documentam sua participação em eventos, entrevistas e sabatinas polĂticas. ApĂłs sua morte em 2014, sua colega polĂtica e ex-senadora Marina Silva assumiu seu lugar como candidata Ă presidĂȘncia.
Os vĂdeos compartilhados oferecem uma visĂŁo de Eduardo Campos como prĂ©-candidato Ă PresidĂȘncia, abordando seus planos para a corrida eleitoral, sua participação em entrevistas, sabatinas e discursos em eventos polĂticos. Por meio desses vĂdeos, Ă© possĂvel entender nĂŁo apenas suas propostas polĂticas e visĂ”es para o paĂs, mas tambĂ©m sua habilidade em se comunicar com diversos pĂșblicos e enfrentar questĂ”es importantes para a nação.
Embora esses vĂdeos capturem momentos especĂficos da carreira polĂtica de Eduardo Campos, Ă© importante ressaltar que sua contribuição para a polĂtica brasileira vai alĂ©m dessas imagens, abrangendo uma sĂ©rie de realizaçÔes e desafios ao longo de sua trajetĂłria. Sua prematura morte em um trĂĄgico acidente aĂ©reo em 2014 interrompeu nĂŁo apenas sua campanha presidencial, mas tambĂ©m privou o paĂs de um lĂder polĂtico com visĂŁo e comprometimento para com o Brasil, deixando para Marina Silva a responsabilidade de dar continuidade aos ideais e projetos iniciados por Campos.
Assista a seguir, a Ăntegra do vĂdeo transmitido ao vivo em 13 de agosto de 2014 no canal YouTube EstadĂŁo, que descreve como os especialistas avaliam consequĂȘncias polĂticas do acidente de aviĂŁo que resultou na morte do candidato Ă PresidĂȘncia do Brasil pelo PSB.
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Os vĂdeos apresentados destacam aspectos cruciais da trajetĂłria polĂtica de Marina Silva ao longo do ano de 2015. Em âMarina Silva â A urgĂȘncia da sustentabilidadeâ, a ambientalista reflete sobre o tratamento da sustentabilidade no Brasil desde a Rio+20, criticando a falta de progresso e enfatizando a necessidade urgente de incorporar prĂĄticas sustentĂĄveis nas polĂticas nacionais. A entrevista âFLUXO com MARINA SILVA (Parte 1)â aborda sua participação na campanha eleitoral de 2014, destacando a transição para candidata Ă presidĂȘncia apĂłs a morte de Eduardo Campos e os desafios polĂticos enfrentados, como a decisĂŁo de nĂŁo fundar um partido antes das eleiçÔes. JĂĄ na âFLUXO com MARINA SILVA (Parte 2)â, Marina discute a dificuldade em tornar o ambientalismo uma pauta central, a crise polĂtica que afetava o governo Dilma e os debates sobre o PrĂ©-Sal e combustĂveis fĂłsseis que influenciaram sua campanha.
AlĂ©m disso, os vĂdeos âMarina Silva afirma que Dilma Rousseff representa o retrocessoâ e âKeneddy Alencar entrevista Marina Silva â VersĂŁo Estendidaâ mostram suas crĂticas Ă presidĂȘncia de Dilma Rousseff e a crise econĂŽmica brasileira, refletindo sua posição polĂtica durante o ano. Em âMarina Silva â Acre SolidĂĄrioâ, Ă© destacada sua participação em campanhas humanitĂĄrias, evidenciando seu compromisso social alĂ©m da polĂtica. Esses vĂdeos oferecem uma visĂŁo abrangente, mas nĂŁo exaustiva, dos desafios e posicionamentos de Marina Silva em 2015, sublinhando tanto sua luta pela sustentabilidade quanto suas atividades polĂticas e sociais.
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Os vĂdeos apresentados oferecem um panorama abrangente sobre a trajetĂłria polĂtica de Marina Silva em 2016, destacando sua participação em diversos eventos e debates. Na palestra âMarina Silva – BrazUSC 2016â em Chicago, Marina aborda questĂ”es ambientais e a fundação da Rede Sustentabilidade, sublinhando seu compromisso com a sustentabilidade e a polĂtica limpa. No â2Âș #CongressoDaREDE â Encerramento Marina Silvaâ, ela discursa no encerramento do Congresso Nacional da Rede Sustentabilidade, ressaltando os avanços e desafios enfrentados pelo partido em busca de um modelo polĂtico mais Ă©tico e transparente. Em âMarina Silva fala sobre polĂtica e comportamento na abertura do II Forum 2016â, ela discute a necessidade de um novo modelo polĂtico no Brasil, destacando a importĂąncia de olhar para o futuro sem repetir os erros do passado.
AlĂ©m disso, no â10 Years Mandalah – DiĂĄlogo entre Lourenço Bustani & Marina Silvaâ, ela participa de uma sĂ©rie de diĂĄlogos e apresentaçÔes celebrando os 10 anos da Mandalah, onde discute temas ambientais e suas experiĂȘncias polĂticas. Por fim, em âMarina Silva fala sobre escĂąndalos de corrupção e plano de governoâ, ela Ă© entrevistada pelo Jornal da Record, discutindo escĂąndalos de corrupção e apresentando suas propostas de governo. Estes vĂdeos oferecem uma visĂŁo detalhada, embora nĂŁo exaustiva, das atividades e posicionamentos de Marina Silva em 2016, enfatizando sua contĂnua luta por um Brasil mais sustentĂĄvel e Ă©tico.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.AnĂĄlise da TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2017
Os vĂdeos apresentados fornecem uma visĂŁo abrangente sobre a trajetĂłria polĂtica de Marina Silva ao longo de 2017. Em âMarina Silva lança prĂ©-candidatura para eleiçÔes do prĂłximo ano – SBT Brasil (02/12/17)â, Marina anuncia sua prĂ©-candidatura Ă presidĂȘncia para as eleiçÔes de 2018, destacando a necessidade de uma pausa nos governos dos grandes partidos e criticando a condução das reformas por Michel Temer.49 No vĂdeo âMARINA: ELEIĂĂO DE 2014 FOI UMA FRAUDEâ, ela afirma que a eleição de 2014 foi comprometida pelo uso de recursos ilĂcitos por parte das campanhas de Dilma Rousseff e AĂ©cio Neves, refletindo suas crĂticas ao sistema polĂtico brasileiro e seu compromisso com a transparĂȘncia.
AlĂ©m disso, em âFala Marina Silva – NĂŁo recebeu caixa 2â, Marina defende a integridade de sua campanha de 2010, refutando acusaçÔes de uso de caixa dois e apoiando a operação Lava Jato. No vĂdeo âFala Marina Silva – Apoio ao AĂ©cio em 2014â, ela explica seu apoio a AĂ©cio Neves no segundo turno das eleiçÔes de 2014, baseado no compromisso com polĂticas socioambientais e democrĂĄticas, e destaca a subsequente ação da REDE para pedir a cassação de AĂ©cio apĂłs as revelaçÔes de corrupção. Em âMARINA SILVA – Ă NOTĂCIA – REDETVâ, Marina comenta sobre a responsabilidade compartilhada de Dilma e Temer pela crise brasileira. Esses vĂdeos oferecem uma anĂĄlise detalhada, embora nĂŁo exaustiva, das açÔes e posicionamentos de Marina Silva em 2017, sublinhando seu constante engajamento na luta por um Brasil mais Ă©tico e sustentĂĄvel.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.AnĂĄlise da TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2018
Palestra de Marina Silva na Universidade de Oxford: Desafios e Oportunidades para o Brasil no SĂ©culo 21
Em 11 de maio de 2018, a ministra do meio ambiente e prĂ©-candidata Ă presidĂȘncia da RepĂșblica pela REDE, Marina Silva, apresentou uma palestra na 3ÂȘ edição do Brazil Forum UK, realizada na Universidade de Oxford. Durante este evento, Marina abordou de maneira aprofundada os desafios e as oportunidades que o Brasil enfrenta no sĂ©culo XXI. Ela enfatizou a necessidade de um desenvolvimento sustentĂĄvel50 que equilibre crescimento econĂŽmico com a preservação ambiental, destacando a importĂąncia de polĂticas pĂșblicas51 que promovam a inclusĂŁo social52 e a justiça ambiental.53 Este momento foi significativo em sua trajetĂłria polĂtica, demonstrando seu compromisso com uma agenda de transformação socioeconĂŽmica baseada em princĂpios Ă©ticos e sustentĂĄveis.54
A TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2018: VĂdeos Selecionados
Os vĂdeos selecionados sobre a trajetĂłria polĂtica de Marina Silva em 2018 apresentam diversos momentos cruciais de sua campanha presidencial, evidenciando suas posiçÔes e debates mais relevantes. Marina, candidata pela Rede Sustentabilidade, confrontou Jair Bolsonaro55 sobre desigualdade de gĂȘnero56 em um debate promovido pela RedeTV e discutiu com Fernando Haddad sobre o impeachment de Dilma Rousseff57 no debate do SBT. AlĂ©m disso, ela participou de mĂșltiplas sabatinas, incluindo uma pela CNI,58 onde destacou a importĂąncia da reforma polĂtica. A campanha de Marina tambĂ©m se concentrou em temas como a crĂtica ao programa Mais MĂ©dicos,59 sua oposição Ă privatização de empresas estatais60 e a busca por apoio a partir de uma identidade programĂĄtica alinhada Ă Rede.
Os vĂdeos tambĂ©m incluem jingles,61 programas eleitorais, e perfis que destacam sua trajetĂłria desde seringueira atĂ© senadora e ministra do Meio Ambiente. Em suas propagandas e inserçÔes eleitorais, Marina Silva enfatizou a luta contra a corrupção, a promoção da igualdade de gĂȘnero e a importĂąncia da uniĂŁo para a transformação do Brasil. Embora os vĂdeos forneçam um panorama abrangente de sua campanha e posiçÔes polĂticas, eles nĂŁo esgotam os complexos eventos e debates do ano de 2018, sendo um recurso valioso para entender as dinĂąmicas da eleição, mas que deve ser complementado por outras fontes e anĂĄlises para uma visĂŁo completa.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.AnĂĄlise dos VĂdeos sobre a TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2019
Os vĂdeos selecionados sobre a trajetĂłria polĂtica de Marina Silva em 2019 oferecem uma visĂŁo abrangente de suas opiniĂ”es e açÔes durante o ano. Em diversas entrevistas e declaraçÔes, Marina Silva se posicionou firmemente contra a postura do governo de Jair Bolsonaro em relação ao meio ambiente, criticando severamente o ministro Ricardo Salles62 como âantiambientalistaâ.63 Ela tambĂ©m classificou as acusaçÔes do presidente contra ONGs64 pelas queimadas na AmazĂŽnia65 como âlevianas e irresponsĂĄveisâ. AlĂ©m disso, Marina expressou suas opiniĂ”es sobre temas polĂȘmicos como a prisĂŁo em segunda instĂąncia e a operação Lava Jato, destacando a importĂąncia do combate Ă corrupção e da manutenção do Estado de Direito.
Em sua participação no programa #ProvocaçÔes, Marina Silva abordou questĂ”es crĂticas relacionadas ao desastre ambiental na AmazĂŽnia e o papel das fake news nas eleiçÔes. TambĂ©m foi destacada sua visĂŁo sobre a demagogia no discurso polĂtico atual, exemplificada pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que a chamou de âdemagĂłgicaâ.66 AtravĂ©s desses vĂdeos, percebe-se que Marina Silva continua a ser uma voz ativa e crĂtica no cenĂĄrio polĂtico brasileiro, defendendo seus princĂpios ambientais e sociais. Vale ressaltar que os vĂdeos apresentados nĂŁo esgotam os assuntos referentes ao ano de 2019, mas fornecem uma visĂŁo significativa das principais questĂ”es e desafios enfrentados por Marina Silva nesse perĂodo.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.A TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2020: VĂdeos Selecionados
Os vĂdeos selecionados sobre a trajetĂłria polĂtica de Marina Silva em 2020 oferecem um panorama detalhado de suas posiçÔes e crĂticas em um ano marcado por crises ambientais, polĂticas e sanitĂĄrias. Em uma sĂ©rie de entrevistas e debates, Marina Silva abordou questĂ”es centrais como a devastação da AmazĂŽnia e a gestĂŁo ambiental do governo Bolsonaro, que ela critica severamente por seu negacionismo e polĂticas prejudiciais ao meio ambiente e Ă saĂșde pĂșblica. Marina tambĂ©m se posicionou sobre a influĂȘncia das fake news nas campanhas eleitorais, acusando diretamente a ex-presidente Dilma Rousseff e o marqueteiro67 JoĂŁo Santana de iniciarem essa prĂĄtica no Brasil. Em entrevistas exclusivas, Marina discutiu os desafios para o meio ambiente no contexto pĂłs-pandemia e a necessidade de persistĂȘncia na luta por polĂticas ambientais mais sustentĂĄveis.
AlĂ©m de seu foco ambiental, Marina Silva explorou as consequĂȘncias polĂticas e sociais da pandemia de COVID-19, destacando os impactos devastadores sobre as comunidades indĂgenas e a importĂąncia do isolamento social. Em suas declaraçÔes, ela tambĂ©m analisou as manifestaçÔes contra o governo Bolsonaro e a atuação das Forças Armadas no equilĂbrio democrĂĄtico. Marina participou de debates com outras figuras importantes como SebastiĂŁo Salgado68 e Paulo Artaxo,69 discutindo os desafios ambientais do Brasil e propondo mudanças estruturais nas polĂticas pĂșblicas. Esses vĂdeos fornecem uma visĂŁo abrangente, mas nĂŁo exaustiva, das principais questĂ”es enfrentadas por Marina Silva em 2020 e suas propostas para um Brasil mais sustentĂĄvel e democrĂĄtico.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.Panorama da Atuação PolĂtica de Marina Silva em 2021
Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente, emergiu como uma voz crĂtica em 2021, especialmente em eventos como a COP26,70 onde comentou sobre os compromissos do governo Bolsonaro para reduzir em 50% as emissĂ”es de gases atĂ© 2030. Em diversos canais, incluindo o Brasil de Fato e o ObservatĂłrio 3Âș Setor, ela abordou a crise ambiental no Brasil,71 destacando recordes de desmatamento72 e a negligĂȘncia do governo federal, alĂ©m de questĂ”es polĂticas amplas como a presidĂȘncia de Bolsonaro e cenĂĄrios eleitorais futuros. Marina Silva tambĂ©m foi entrevistada por veĂculos como o Poder360 e a Rede TambaĂș de Comunicação, onde discutiu nĂŁo apenas o meio ambiente, mas tambĂ©m temas como a pandemia e o contexto polĂtico nacional.73 Ă importante notar que os vĂdeos selecionados oferecem um panorama significativo, mas nĂŁo esgotam os temas abordados ao longo do ano, refletindo a complexidade e a relevĂąncia contĂnua das questĂ”es envolvendo Marina Silva e seu impacto polĂtico no Brasil.
Esse resumo destaca as mĂșltiplas dimensĂ”es da atuação de Marina Silva em 2021, evidenciando sua influĂȘncia tanto no debate ambiental quanto no contexto polĂtico mais amplo do paĂs.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2022: Um Panorama AnalĂtico
O ano de 2022 marca um perĂodo significativo na trajetĂłria polĂtica de Marina Silva, destacando-se pela sua reaproximação com o Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente com o ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva. Em diferentes entrevistas e eventos, Marina discute a importĂąncia dessa aliança como um movimento de âpacificaçãoâ polĂtica para o Brasil.74 Ela argumenta que essa uniĂŁo pode contribuir para um ambiente polĂtico menos polarizado, enfatizando a necessidade de conciliação e diĂĄlogo para enfrentar os desafios nacionais. A decisĂŁo de apoiar Lula nas eleiçÔes presidenciais de 2022 reflete nĂŁo apenas uma mudança estratĂ©gica em suas alianças polĂticas, mas tambĂ©m uma visĂŁo de cooperação para promover agendas ambientais75 e sociais no paĂs. A anĂĄlise dessas interaçÔes mostra como Marina Silva, ao optar por essa aliança, busca influenciar a agenda polĂtica nacional em questĂ”es crĂticas, como a proteção da AmazĂŽnia e o equilĂbrio entre desenvolvimento econĂŽmico e sustentabilidade ambiental.
Ă importante observar que os vĂdeos selecionados fornecem visĂ”es valiosos, mas nĂŁo abrangem todos os aspectos da trajetĂłria polĂtica de Marina Silva em 2022. Eles destacam momentos chave, como sua crĂtica Ă polĂtica ambiental do governo Bolsonaro e seu papel na defesa de pautas ambientais na COP27.76 AlĂ©m disso, Marina aborda questĂ”es pessoais e polĂticas, como sua reconciliação com o PT, suas crĂticas a candidatos anteriores, e o apoio a Lula nas eleiçÔes recentes. Esses temas refletem nĂŁo apenas sua evolução ideolĂłgica e estratĂ©gica, mas tambĂ©m seu impacto contĂnuo no cenĂĄrio polĂtico brasileiro, Ă medida que busca fortalecer sua posição como figura pĂșblica influente na polĂtica ambiental e social do paĂs.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.AnĂĄlise da TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2023
CerimĂŽnia de posse de Marina Silva como Ministra do Meio Ambiente
O primeiro vĂdeo destaca a cerimĂŽnia de posse de Marina Silva como Ministra do Meio Ambiente, realizada no SalĂŁo Nobre do PalĂĄcio do Planalto. Este evento, transmitido ao vivo pelo canal de CartaCapital77 no YouTube, simboliza um marco significativo no retorno de Marina Silva ao governo, enfatizando a importĂąncia de sua liderança em questĂ”es ambientais no Brasil. A posse foi acompanhada de discursos e declaraçÔes que reforçam o compromisso de Marina Silva com a agenda ambiental, trazendo expectativas renovadas para polĂticas sustentĂĄveis e de preservação ambiental.78
Os vĂdeos subsequentes, cobrem a apresentação do plano de trabalho do MinistĂ©rio do Meio Ambiente em duas partes, fornecem uma visĂŁo detalhada das metas e programas planejados para o quadriĂȘnio 2023â2026. Durante a reuniĂŁo na ComissĂŁo de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel, Marina Silva delineou estratĂ©gias para enfrentar os desafios climĂĄticos e promover a sustentabilidade no paĂs.
Esses vĂdeos, ao oferecerem uma anĂĄlise dos planos ministeriais, demonstram o enfoque de Marina Silva em fortalecer instituiçÔes como o IBAMA79 e o ICMBio,80 alĂ©m de implementar polĂticas inovadoras e integradoras. Ă importante ressaltar que os vĂdeos apresentados nĂŁo esgotam os assuntos referentes ao ano de 2023, sendo apenas uma amostra da complexa e multifacetada atuação de Marina Silva nesse perĂodo.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.Eventos Marcantes na TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva em 2023
Em 2023, a trajetĂłria polĂtica de Marina Silva foi marcada por eventos significativos, começando com sua posse como Ministra do Meio Ambiente. Em seu discurso de posse, ela defendeu a reforma agrĂĄria81 e sugeriu que, caso concretizada, poderia render ao presidente Lula o PrĂȘmio Nobel da Paz. Na COP28,82 Lula emocionou-se ao passar a palavra para Marina, destacando sua importĂąncia na luta ambiental internacional. Outro evento notĂĄvel foi sua defesa na CPI das ONGs,83 onde enfrentou intensos debates sobre polĂticas ambientais e questĂ”es de igualdade racial, ressaltando a interseccionalidade de sua atuação.
AlĂ©m desses eventos, Marina Silva esteve envolvida em controvĂ©rsias e desafios pessoais. Durante uma audiĂȘncia da CPI das ONGs, ela criticou o uso da expressĂŁo âcaixa-pretaâ por suas conotaçÔes racistas, gerando um debate sobre a linguagem inclusiva.84 Em um momento delicado, foi internada por Covid-19 e alvo de deboches por profissionais de saĂșde, destacando a falta de empatia em momentos crĂticos. Apesar das adversidades, Silva manteve sua postura firme e contĂnua na defesa do meio ambiente e dos direitos humanos, ilustrando a complexidade de seu papel polĂtico em 2023. Vale ressaltar que os vĂdeos apresentados nĂŁo esgotam os assuntos referentes ao ano de 2023, sendo apenas uma amostra de sua atuação multifacetada.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.Participação de Marina Silva no Fórum EconÎmico Mundial em Davos
Em janeiro de 2023, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, participou do FĂłrum EconĂŽmico Mundial em Davos,85 SuĂça, juntamente com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Durante o evento, Marina Silva destacou a importĂąncia de regular o mercado de carbono86 como uma medida essencial para aliar crescimento econĂŽmico Ă proteção ambiental. Ela enfatizou a necessidade de angariar recursos para essas iniciativas, posicionando o Brasil como um lĂder global em sustentabilidade. Em seus discursos, tanto Marina quanto Haddad discutiram novas posturas para o Brasil no cenĂĄrio internacional, buscando atrair investidores globais e reposicionar o paĂs com um foco renovado em desenvolvimento sustentĂĄvel.
AlĂ©m de seus discursos sobre sustentabilidade, Marina Silva aproveitou a plataforma de Davos para defender a ârecĂ©m-conquistada estabilidade polĂtica do paĂsâ como um facilitador crucial para a implementação de acordos importantes, como o entre Mercosul87 e UniĂŁo Europeia.88 Sua participação visou sinalizar aos investidores internacionais o compromisso do novo governo brasileiro com a luta contra as mudanças climĂĄticas. A ministra tambĂ©m se envolveu em debates e entrevistas que reforçaram sua mensagem de que a estabilidade e as polĂticas ambientais robustas do Brasil sĂŁo fundamentais para seu futuro econĂŽmico. Vale destacar que os vĂdeos apresentados nĂŁo esgotam os assuntos referentes ao ano de 2023, mas ilustram a importĂąncia de sua atuação em eventos globais.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.VĂdeos Publicados entre Dezembro e Agosto de 2023
Marina Silva participou de um evento em BelĂ©m promovido pelo Instituto BVRio,89 onde discutiu a economia circular.90 Nesse evento, ela destacou a importĂąncia de uma abordagem sustentĂĄvel que maximize o uso de recursos, minimize resĂduos e promova a reciclagem, contribuindo assim para uma economia mais verde91 e sustentĂĄvel. Essa participação de Marina Silva reflete seu compromisso contĂnuo com questĂ”es ambientais e a promoção de prĂĄticas sustentĂĄveis no Brasil.
Durante o evento Green Finance Day, promovido pela FEBRABAN,92 Marina Silva discursou sobre a relação entre investimentos sustentĂĄveis e a preservação ambiental.93 Ela enfatizou a necessidade de integração das prĂĄticas financeiras com critĂ©rios ambientais, sociais e de governança (ESG)94 para garantir um desenvolvimento econĂŽmico que respeite os limites ecolĂłgicos. Sua presença no evento reforçou a urgĂȘncia de uma mudança no paradigma financeiro em direção Ă sustentabilidade.
Por fim, Marina Silva participou do seminĂĄrio âSustentabilidade e os Novos Caminhos para a AmĂ©rica Latinaâ, promovido pelo Instituto Fernando Henrique Cardoso,95 onde abordou os desafios e oportunidades para a implementação de polĂticas ambientais na regiĂŁo. Ela destacou a importĂąncia de uma governança ambiental robusta e de cooperação internacional para enfrentar problemas como a mudança climĂĄtica e a perda de biodiversidade. Esses vĂdeos apresentados ilustram a trajetĂłria de Marina Silva em 2023 e seu contĂnuo empenho na promoção da sustentabilidade ambiental.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.Marina Silva em Junho de 2023: Celebrando o Dia Mundial do Meio Ambiente
Em junho de 2023, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, esteve fortemente envolvida em diversas açÔes e eventos que sublinharam seu compromisso com a sustentabilidade e a agenda ambiental no Brasil. No final do mĂȘs, em SĂŁo Paulo, Marina participou de um evento da Federação Brasileira dos Bancos, onde discutiu a importĂąncia dos investimentos sustentĂĄveis e o papel crucial do setor financeiro na promoção de prĂĄticas ecologicamente responsĂĄveis. Este evento enfatizou a necessidade de alinhar interesses econĂŽmicos com objetivos ambientais, reforçando a posição de Marina como uma defensora incansĂĄvel da bioeconomia e da integração das questĂ”es climĂĄticas nas polĂticas financeiras nacionais.
AlĂ©m disso, o mĂȘs foi marcado por vĂĄrias declaraçÔes e medidas que fortaleceram a pasta ambiental sob sua liderança. No inĂcio de junho, durante um episĂłdio do programa âSegunda Chamadaâ, foram discutidas as novas medidas anunciadas pelo presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva que visam robustecer a agenda ambiental do governo. Essas medidas incluĂram vetos a leis prejudiciais ao meio ambiente e novas polĂticas de preservação, refletindo o fortalecimento de Marina Silva no cenĂĄrio polĂtico. No Dia Mundial do Meio Ambiente,96 Marina fez pronunciamentos enfĂĄticos, destacando a sustentabilidade como um compromisso essencial para um futuro melhor, convocando a sociedade a superar diferenças e unir esforços pela proteção do planeta. Esses vĂdeos nĂŁo esgotam todos os aspectos da trajetĂłria de Marina Silva em 2023, mas ilustram sua dedicação contĂnua e crescente influĂȘncia na promoção da sustentabilidade e da responsabilidade ambiental.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.Marina Silva de Maio a Janeiro de 2023
Para compreender a polĂtica ambiental de Marina Silva ao longo de 2023, os vĂdeos selecionados oferecem uma perspectiva abrangente de suas atividades e posicionamentos como ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima no governo Lula. A partir das descriçÔes, percebe-se um foco significativo em questĂ”es ambientais e sociais emergentes. Marina Silva se destaca por abordar temas como prevenção de desastres naturais,97 racismo ambiental,98 gestĂŁo sustentĂĄvel,99 e soberania da AmazĂŽnia.100 Ela enfatiza a necessidade de polĂticas preventivas diante de desastres climĂĄticos,101 como observado nas discussĂ”es sobre as chuvas no litoral paulista e a visita Ă terra Yanomami.102 AlĂ©m disso, sua postura frente a desafios como as pressĂ”es internacionais sobre a AmazĂŽnia e as crĂticas ao governo anterior sĂŁo pontos centrais de sua atuação.
Ă importante notar que os vĂdeos selecionados nĂŁo esgotam os temas abordados por Marina Silva ao longo de 2023, mas oferecem um panorama das suas prioridades e desafios enfrentados como ministra. A interseção entre polĂticas ambientais, justiça social103 e gestĂŁo pĂșblica sustentĂĄvel sĂŁo aspectos fundamentais da sua agenda, refletindo um compromisso com a proteção ambiental e a promoção de polĂticas inclusivas e educativas.
VĂdeos selecionados em maio de 2023
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.VĂdeos selecionados em março e janeiro de 2023
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.CPI das ONGs ouve ministra do Meio Ambiente, Marina Silva â 27/11/23
Acompanhe a intensa reuniĂŁo da CPI das ONGs, onde a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, foi convocada para discutir o papel das organizaçÔes nĂŁo governamentais e de interesse pĂșblico na AmazĂŽnia. Transmitido ao vivo pela TV Senado em 27 de novembro de 2023, o evento gerou grande repercussĂŁo no Brasil, abordando temas cruciais para o futuro ambiental do paĂs. NĂŁo perca as anĂĄlises e debates sobre este assunto fundamental para o cenĂĄrio polĂtico e ambiental brasileiro. #TVSenado #SenadoFederal #Senado2023
Entrevistas coletivas – ministra Marina Silva 2023
Acompanhe as entrevistas coletivas marcantes da ministra Marina Silva em 2023, onde ela discute temas cruciais para o Brasil e o mundo. Com sua experiĂȘncia como renomada ambientalista, Marina Silva aborda questĂ”es fundamentais como sustentabilidade, polĂticas ambientais e os desafios globais enfrentados atualmente. NĂŁo perca essas anĂĄlises profundas e perspicazes de uma das vozes mais influentes no debate ambiental contemporĂąneo.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.TrajetĂłria PolĂtica de Marina Silva no primeiro semestre de 2024: Um Ano de ContribuiçÔes Significativas
Ao compartilhar diversos vĂdeos que destacam a trajetĂłria polĂtica de Marina Silva no primeiro semestre de 2024, Ă© possĂvel observar seus trabalhos significativos e influentes. Estes vĂdeos oferecem uma visĂŁo abrangente das suas atividades e posicionamentos, abordando temas cruciais como sustentabilidade, direitos das mulheres, e polĂticas ambientais.
Aqui no Brasil, estĂĄ em curso uma polĂȘmica acalorada sobre o aborto, e Marina Silva se posicionou firmemente a respeito. Em suas declaraçÔes recentes, a ministra do Meio Ambiente tem criticado veementemente o Projeto de Lei do Aborto, considerando-o âaltamente desrespeitoso e desumano com as mulheresâ. Seu engajamento nesta questĂŁo controversa ressalta seu papel nĂŁo apenas como lĂder polĂtica, mas como voz ativa na defesa dos direitos femininos e na promoção de debates Ă©ticos e fundamentados.
Ă importante notar que os vĂdeos apresentados sĂŁo apenas uma parte dos diversos assuntos discutidos e das contribuiçÔes de Marina Silva neste perĂodo dinĂąmico e desafiador do ano.
The request cannot be completed because you have exceeded your quota.Entrevistas no Programa Roda Viva â Marina Silva
Marina Silva tem sido uma presença constante no ciclo de debates do programa Roda Viva ao longo de trĂȘs dĂ©cadas. Entre os momentos mais notĂĄveis, destacam-se suas participaçÔes nos anos de 1994, 2006, 2009, 2011, 2013, 2016, 2018, 2022 e 2025, fazendo dela uma recordista em apariçÔes no programa. Os debates e vĂdeos do Roda Viva sĂŁo direcionados a um pĂșblico interessado em explorar perspectivas e alternativas para diversos assuntos e crises sistĂȘmicas.
Desde 1986, quando a democracia brasileira104 ainda dava seus primeiros passos após o regime militar,105 a TV Cultura tem oferecido um espaço plural para debates. O programa Roda Viva proporciona reflexÔes não apenas sobre a realidade brasileira e mundial, mas também sobre o jornalismo106 e os próprios jornalistas, apresentando ideias, conceitos e anålises sobre temas de interesse da população, em um espaço raro na televisão.
Para assistir a todos os episódios do Roda Viva, visite o canal do programa no YouTube através do link: https://www.youtube.com/rodaviva.
O Roda Viva recebe Marina Silva, em 1994
Em 1994, o programa Roda Viva recebeu a entĂŁo senadora Marina Silva. Maria Osmarina Silva cresceu em uma famĂlia com dez filhos e, atĂ© os 16 anos, ajudou os pais no trabalho nos seringais. Aprendeu a ler e a escrever na adolescĂȘncia e conseguiu se formar em HistĂłria. Militante do PT, Marina Silva foi vereadora em Rio Branco, capital do Acre, e deputada estadual.
Participaram da bancada de entrevistadores:
Ronaldo Brasiliense, jornalista do Jornal do Brasil; o AurĂ©lio Michaelis, diretor cinematogrĂĄfico; Thais Oyama, editora da revista Marie Claire; Rodolpho Gamberini, jornalista da rĂĄdio Jovem Pan; Paulo Panayotis, repĂłrter da Rede Cultura; Joaquim de Carvalho, repĂłrter da revista Veja; Marco UchĂŽa, repĂłrter do jornal O Estado de S. Paulo; Jefferson Coronel, que Ă© o diretor de telejornalismo da TV Cultura de Manaus.”
O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2006
Em 2006, o programa Roda Viva recebeu Marina Silva. Filha de nordestinos que foram colonizar a AmazÎnia, Marina Silva nasceu no Acre e trabalhou como lavradora. Ela se formou em História aos 26 anos e tornou-se professora. Em 1990, foi eleita deputada estadual e, em 1995, senadora, sendo reeleita em 2003. Reconhecida ambientalista premiada pela ONU (Organização das NaçÔes Unidas), Marina Silva assumiu o Ministério do Meio Ambiente no governo Lula, sendo anfitriã de um encontro internacional em Curitiba que reuniu mais de oito mil pessoas de todo o mundo.
Participaram da bancada de entrevistadores:
(…) Roberto Villar Belmonte, repĂłrter da agĂȘncia IPS [Inter Press Service], um dos criadores da rede brasileira de jornalistas ambientais; Beto Ricardo, antropĂłlogo e diretor do Instituto Socioambiental (ISA); Vera Diegoli, editora-chefe do programa RepĂłrter Eco, da TV Cultura; Liana John, editora-executiva da revista Terra da Gente; Marcelo Leite, colunista do jornal Folha de S. Paulo e do blog CiĂȘncia em Dia; SĂ©rgio Abranches, colunista do site O Eco e comentarista da rĂĄdio CBN.
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O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2009
Em 2009, o programa Roda Viva recebeu Marina Silva. Com a posse do presidente Luiz Inåcio Lula da Silva, Marina Silva assumiu o Ministério do Meio Ambiente.
Participaram como entrevistadores:
Denise Rothenburg, jornalista do Correio Braziliense; Eleonora De Lucena, diretora executiva do jornal Folha de SĂŁo Paulo; Lourival Santâanna, repĂłrter especial, editor-chefe, editorialista e correspondente em Londres do EstadĂŁo; e Paulo Moreira Leite, repĂłrter especial do O Estado de SĂŁo Paulo.
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O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2011
Em 2011, o programa Roda Viva recebeu Marina Silva para discutir sobre o meio ambiente e a nova configuração polĂtica sob o governo de Dilma Rousseff. Marina Silva, uma figura de destaque no cenĂĄrio ambientalista brasileiro, revisitou questĂ”es cruciais sobre a sustentabilidade e a preservação ambiental, temas que sempre foram centrais em sua trajetĂłria polĂtica. AlĂ©m de discutir as polĂticas ambientais, Marina tambĂ©m analisou os desafios e as expectativas em relação ao novo governo de Dilma Rousseff, oferecendo visĂ”es valiosos sobre a direção polĂtica do paĂs e suas implicaçÔes para o meio ambiente. Com sua vasta experiĂȘncia como ex-ministra do Meio Ambiente e senadora, Marina proporcionou uma reflexĂŁo profunda e informada sobre os rumos do Brasil.
O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2013
Em 18 de fevereiro de 2013, o programa Roda Viva entrevistou a ex-senadora Marina Silva. Entre os assuntos em foco, ela falou sobre a fundação de seu novo partido, a Rede Sustentabilidade, seus projetos polĂticos e a necessidade de uma nova forma de fazer polĂtica no Brasil. Marina tambĂ©m discutiu o escĂąndalo do MensalĂŁo, expressando sua preocupação com a corrupção sistĂȘmica no paĂs. AlĂ©m disso, comentou sobre as figuras polĂticas de destaque, como o ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva, a entĂŁo presidente Dilma Rousseff e o senador Renan Calheiros. Durante a entrevista, Marina destacou a importĂąncia de um diĂĄlogo aberto e transparente com a sociedade, e a urgĂȘncia de reformas polĂticas e ambientais para garantir um futuro sustentĂĄvel para o Brasil.
O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2016
Em 20 de junho de 2016, o programa Roda Viva recebeu a ex-senadora Marina Silva. Durante a entrevista, Marina abordou nĂŁo apenas a crise polĂtica brasileira e suas possĂveis soluçÔes, mas tambĂ©m discutiu questĂ”es urgentes como sustentabilidade ambiental, economia e o papel da sociedade civil na construção de um paĂs mais justo e democrĂĄtico. Com sua experiĂȘncia polĂtica e visĂŁo crĂtica, Marina ofereceu anĂĄlises profundas sobre os desafios enfrentados pelo Brasil naquele momento histĂłrico. AlĂ©m disso, ela trouxe reflexĂ”es sobre o futuro da polĂtica brasileira e a importĂąncia de valores como Ă©tica, transparĂȘncia e responsabilidade no exercĂcio do poder pĂșblico.
Participaram como entrevistadores:
Maria Cristina Fernandes – Colunista do Jornal Valor EconĂŽmico JosĂ© Roberto de Toledo – Colunista de PolĂtica do Jornal o Estado de S.Paulo e Coordenador do EstadĂŁo Dados Leonardo Cavalcanti – Editor de PolĂtica do Jornal Correio Brasiliense Carlos Graieb – Redator-Chefe da Revista Veja Daniela Lima – RepĂłrter de PolĂtica do Jornal Folha de S.Paulo
O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2018
O programa Roda Viva entrevistou em 30 de abril de 2018 a ex-ministra Marina Silva, entĂŁo prĂ©-candidata Ă presidĂȘncia da RepĂșblica pela Rede Sustentabilidade. Antes de fundar a Rede Sustentabilidade, Marina foi filiada ao PT e passou pelo PV e PSB. Durante a entrevista, Marina discutiu suas propostas para o paĂs, focando em temas como sustentabilidade, Ă©tica na polĂtica e reformas necessĂĄrias para enfrentar os desafios do Brasil contemporĂąneo. AlĂ©m disso, ela trouxe sua visĂŁo sobre a conjuntura polĂtica nacional e o papel de seu partido nas eleiçÔes presidenciais de 2018, destacando a importĂąncia da participação cidadĂŁ e da renovação polĂtica para o futuro do paĂs.
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O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2022
No contexto das eleiçÔes de 2022, o programa #RodaViva recebe a ex-ministra do Meio Ambiente e deputada federal eleita por SĂŁo Paulo com 237 mil votos, Marina Silva. Reconhecida por sua trajetĂłria como ambientalista e educadora, Marina foi ministra do Meio Ambiente durante o governo Lula e Ă© filiada ao partido Rede Sustentabilidade. Ao lado do lendĂĄrio ambientalista Chico Mendes, Marina liderou movimentos sindicais e de defesa ambiental, lutando incansavelmente pela preservação da Floresta AmazĂŽnica. AlĂ©m de sua atuação polĂtica nacional, Marina Silva iniciou sua carreira como vereadora em Rio Branco e foi posteriormente eleita deputada estadual pelo Acre. Aos 36 anos, tornou-se a mais jovem senadora do paĂs, consolidando-se como uma voz influente na defesa dos direitos ambientais e na promoção da sustentabilidade no Brasil.
Participam da bancada de entrevistadores: Afra Balazina, da Fundação SOS Mata AtlĂąntica; Catia Seabra, repĂłrter especial da Folha de S. Paulo; Cristiane Agostine, repĂłrter de polĂtica do jornal Valor EconĂŽmico; Rodrigo Piscitelli, repĂłrter da TV Cultura; e SĂ©rgio Roxo, repĂłrter da sucursal de SĂŁo Paulo do jornal O Globo. A apresentação Ă© de Vera MagalhĂŁes.
O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2025
Transmitido ao vivo em 10 de março de 2025 pelo canal oficial do Roda Viva no YouTube, o programa trouxe Ă bancada a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva. Reconhecida internacionalmente por sua atuação em prol da sustentabilidade, Marina foi recentemente laureada com o PrĂȘmio de Liderança para o Desenvolvimento SustentĂĄvel, em cerimĂŽnia realizada em Nova Delhi, Ăndia. Na pauta brasileira, o debate sobre a possĂvel exploração do petrĂłleo na Foz do Amazonas segue como um dos temas mais sensĂveis do governo. A ministra reiterou que as decisĂ”es do Ibama tĂȘm base exclusivamente tĂ©cnica e destacou o compromisso do presidente Lula em respeitar a autonomia dos ĂłrgĂŁos ambientais.
A bancada de entrevistadores reuniu especialistas renomados: Adele Santelli, apresentadora do RepĂłrter Eco , da TV Cultura; BasĂlia Rodrigues, apresentadora e analista polĂtica da CNN Brasil; Bernardo Mello Franco, colunista de O Globo ; Giuliana de Toledo, editora de ambiente da Folha de SĂŁo Paulo; e JoĂŁo Fellet, repĂłrter da BBC News Brasil. Sob o comando de Vera MagalhĂŁes,107 a edição trouxe reflexĂ”es profundas e bem ilustradas por Luciano Veronezi, que criou desenhos em tempo real para retratar os momentos marcantes da conversa.
Durante a entrevista, Marina abordou outros tĂłpicos cruciais, como o papel do Brasil nas negociaçÔes globais sobre mudanças climĂĄticas e as iniciativas para ampliar a transição energĂ©tica, alĂ©m de responder Ă s perguntas sobre a pressĂŁo internacional para a preservação da AmazĂŽnia e os desafios enfrentados pelo ministĂ©rio em um cenĂĄrio de intensos debates polĂticos e econĂŽmicos.
Nesta publicação, apresentada a entrevista completa da ministra Marina Silva no Roda Viva (2025), alĂ©m de quatro recortes com os momentos mais relevantes da conversa. No vĂdeo principal, Marina aborda temas cruciais, como sustentabilidade, polĂticas ambientais e a exploração do petrĂłleo na foz do Amazonas. JĂĄ nos recortes, destacamos trechos especĂficos sobre questĂ”es fundamentais: “Marina Silva estĂĄ ISOLADA na agenda ambiental do governo? Ministra responde ao Roda Viva”, onde a ministra comenta sua posição dentro do governo; “PETRĂLEO na MARGEM EQUATORIAL: Marina Silva responde sobre exploração de combustĂveis”, que trata da delicada questĂŁo energĂ©tica e ambiental; “Existe um aumento na manipulação (da AmazĂŽnia) por conta dos incĂȘndios”, abordando os desafios do desmatamento e queimadas; e “Marina Silva repercute licenciamento do IBAMA para exploração de petrĂłleo na MARGEM EQUATORIAL”, destacando a posição do ministĂ©rio sobre a regulação ambiental e a autonomia do Ibama.
Charges do cartunista Paulo Caruso e Luciano Veronezi
Vejas as charges da Marina Silva, em tempo real, do cartunista Paulo Caruso.
Marina Silva foi homenageada com desenhos em tempo real pelo cartunista Paulo JosĂ© Hespanha Caruso, conhecido como Paulo Caruso, transmitido pela TV Cultura. Paulo Caruso, que faleceu em 4 de março de 2023, foi um dos mais renomados cartunistas e chargistas do Brasil. IrmĂŁo gĂȘmeo de Chico Caruso, pai do cineasta Paulinho Caruso e de outros quatro filhos, alĂ©m do tio do humorista Fernando Caruso, Paulo deixou um legado marcante. Durante muitos anos, trabalhou na revista Isto Ă, onde assinou o jornal Charge ‘Avenida Brasil’, com foco na polĂtica brasileira, alĂ©m de ter posts publicados na revista Ăpoca . Ele se destacou pelas ilustraçÔes ao vivo no programa Roda Viva, consolidando uma tradição Ășnica no jornalismo brasileiro.
ApĂłs sua morte, em 2023, a tradição de ilustraçÔes ao vivo no Roda Viva foi continuada pelo cartunista Luciano Veronezi. Artista talentoso, Veronezi se destacou por sua habilidade de captura, com sensibilidade e humor, os momentos mais marcantes das entrevistas. Ele contratou o posto com excelĂȘncia, reforçando o legado de Paulo Caruso e dando um toque pessoal Ă s ilustraçÔes que acompanham as discussĂ”es e reflexĂ”es promovidas pelo programa. Na entrevista de Marina Silva em 2025, suas criaçÔes trouxeram uma nova dimensĂŁo ao debate, unindo arte e jornalismo de forma magistral.
O Legado de Marina Silva: Uma AnĂĄlise das Entrevistas ao Longo de Sua TrajetĂłria PolĂtica
Marina Silva, figura proeminente na polĂtica brasileira, especialmente no campo ambiental, tem deixado um legado significativo ao longo de sua carreira. Suas entrevistas ao longo dos anos oferecem uma visĂŁo abrangente de suas ideias, posicionamentos e contribuiçÔes para o debate pĂșblico, especialmente no que tange Ă s questĂ”es ambientais. Este texto busca analisar essas entrevistas de forma acadĂȘmica e assertiva, explorando os principais temas abordados por Marina Silva e seu impacto no cenĂĄrio polĂtico e ambiental do Brasil.
Ao longo das entrevistas concedidas, Marina Silva frequentemente aborda temas como a conservação ambiental, o desenvolvimento sustentĂĄvel e a necessidade de polĂticas pĂșblicas que conciliem crescimento econĂŽmico com proteção ambiental. Sua trajetĂłria como Ministra do Meio Ambiente, entre 2003 e 2008, durante o governo Lula, foi marcada por iniciativas importantes, como a criação de unidades de conservação e o enfrentamento do desmatamento na AmazĂŽnia.
Além disso, Marina Silva também se posiciona sobre questÔes sociais e econÎmicas que impactam diretamente a gestão ambiental, como a necessidade de inclusão social, o papel das populaçÔes tradicionais na conservação ambiental e a importùncia da educação ambiental como ferramenta de transformação social.
Suas entrevistas refletem não apenas um compromisso pessoal com a proteção do meio ambiente, mas também uma visão integrada que busca promover o desenvolvimento sustentåvel como uma via para o progresso socioeconÎmico duradouro. Ela destaca frequentemente a importùncia do diålogo entre diferentes setores da sociedade, incluindo empresårios, academia, sociedade civil e governos, para enfrentar os desafios ambientais contemporùneos.
AlĂ©m de sua atuação polĂtica, Marina Silva Ă© conhecida por sua capacidade de articulação e liderança dentro e fora do Brasil, participando ativamente de fĂłruns internacionais sobre meio ambiente e sustentabilidade.
Em sĂntese, as entrevistas de Marina Silva ao longo de sua trajetĂłria polĂtica oferecem um panorama abrangente de suas ideias e contribuiçÔes para o debate sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentĂĄvel no Brasil. Seu legado como Ministra do Meio Ambiente e sua atuação posterior como lĂder polĂtica e ambientalista continuam a inspirar discussĂ”es e açÔes em prol de um futuro mais sustentĂĄvel e equitativo. Analisar suas entrevistas permite compreender melhor nĂŁo apenas sua visĂŁo pessoal, mas tambĂ©m seu impacto no cenĂĄrio polĂtico nacional e internacional.
Este texto pretende contribuir para uma reflexĂŁo crĂtica sobre as polĂticas ambientais e as perspectivas de desenvolvimento sustentĂĄvel, destacando a relevĂąncia das lideranças comprometidas com a causa ambiental como Marina Silva.
Para Alcançar um Futuro Sustentåvel, é Fundamental a Participação e o Entendimento de Toda Humanidade
Marina Silva: Nossa Força da Natureza no TEDxRio+20
Engana-se quem pensa que o grande sucesso de Marina Silva foi de analfabeta aos 16 anos para senadora, ministra e candidata Ă PresidĂȘncia. O passo significativo que esta mulher deu com suas pernas curtas â sua avĂł ensinou que animais com pernas curtas correm na frente â foi fazer uma pergunta a um bispo. Em resposta, ela descobriu que seu poder era nenhum e todos ao mesmo tempo, e que a melhor maneira de fazer o desenvolvimento sustentĂĄvel funcionar Ă© atravĂ©s da mobilização. Com a determinação de uma guerreira, Marina lança sua poesia “Arco e Flecha” diretamente ao alvo: a mobilização.
No espĂrito das ideias que valem a pena compartilhar, o TEDx Ă© um programa de eventos locais e auto-organizados que reĂșnem pessoas para compartilhar experiĂȘncias semelhantes Ă s do TED. Durante um evento TEDx, vĂdeos TED Talks e palestrantes ao vivo se combinam para fomentar discussĂ”es profundas e conexĂ”es em grupos pequenos. Esses eventos locais e auto-organizados sĂŁo denominados TEDx, onde ‘x’ representa um evento TED organizado de forma independente. A ConferĂȘncia TED fornece orientação geral para o programa TEDx, mas os eventos individuais do TEDx sĂŁo auto-organizados. (*Sujeito a certas regras e regulamentos). Publicado em 10 de outubro de 2012.
Adaptação, Mitigação e Transformação | Marina Silva | TEDxAmazÎnia
Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, dialoga com Rodrigo V. Cunha, organizador do TEDxAmazĂŽnia, sobre os avanços no combate ao desmatamento e uma agenda para enfrentar a mudança climĂĄtica. Esta agenda inclui adaptação e mitigação dos impactos ambientais,116 alĂ©m da transformação do nosso modelo de desenvolvimento para utilizar os recursos naturais com sabedoria e cuidado. Filha da floresta e sobrevivente da pobreza, Marina trabalhou como seringueira, empregada domĂ©stica e professora antes de se destacar globalmente na defesa da AmazĂŽnia. Como a Ășnica de sua comunidade a conseguir estudar, Marina tornou-se ministra do meio ambiente entre 2003 e 2008, implementando polĂticas de proteção florestal que reduziram drasticamente o desmatamento. Posteriormente, foi candidata Ă presidĂȘncia trĂȘs vezes, defendendo um novo modelo produtivo para o Brasil em harmonia com o planeta. Em 2023, reassumiu o mesmo ministĂ©rio que havia liderado, em um governo de reconstrução. Esta palestra foi apresentada em um evento TEDx seguindo o formato da conferĂȘncia TED, mas organizado de forma independente pela comunidade local. Saiba mais em https://www.ted.com/tedx. Publicado em 30 de novembro de 2023.
Conversas na Crise: Depois do Futuro com Paulo Markun
Destaque para a entrevista ‘Conversas na Crise: Depois do Futuro’ com Paulo Markun,117 onde Marina Silva foi a convidada. A live foi realizada pela TV Cultura em parceria com o Instituto de Estudos Avançados da Unicamp118 em 27 de maio de 2020 e atualizada em 5 de outubro de 2022.
Imagens Marina Silva by Getty Images
Fonte imagem destacada: Marina Silva by Getty Images. Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo.
(…) VocĂȘ pode usar uma imagem sem precisar pagar por uma licença Getty Images. Para isso acontecer, Ă© o suficiente conhecer a função Incorporar. Ă fĂĄcil. âEm apenas trĂȘs passos, vocĂȘ pode facilmente incorporar fotografias sobre as Ășltimas notĂcias, esportes, celebridades, mĂșsica e moda da Getty Images, alĂ©m de acessar as imagens conceituais e uma imensa coleção de arquivo. Ă grĂĄtis. Acesse Ă vontade as imagens para criar blogs e sites nĂŁo comerciais. Ă permitido. Incorporar as imagens Ă© uma maneira legal de utilizar o conteĂșdo da Getty Images respeitando os direitos autorais.â Aprenda como incorporar fotos e vĂdeos. Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas: Marina Silva by Getty Images.
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Marina Silva by Wikimedia Commons
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Marina Silva by FlipBook (Revista)
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O Flip Ă© um ârecurso utilizado na internet para simular uma revista ou livro interativo que pode ser manipulado (folheado), pelo usuĂĄrio como se fosse uma revista ou livro real tornando mais realista a experiĂȘncia do usuĂĄrio com o conteĂșdo na revista ou livro1.â Ă âfacilmente acessĂvel por meio eletrĂŽnico e Ă© ecologicamente correto. AlĂ©m disso, vocĂȘ tambĂ©m tem a opção de armazenamento em nuvem (Download PDF File) e compartilhamento de mĂdia social2.â
Ao acessar essa revolução tecnolĂłgica, observarĂĄ na barra de menus, que hĂĄ vĂĄrias opçÔes, e, entre as mais importantes, estĂĄ alternar o ebook para o modo tela cheia. Para isso, basta que selecione o Ăcone/vetor Toggle FullScreen (um quadradinho com 4 setas) no canto inferior direito do livro interativo (Flipbook). O Ăcone/vetor Ă© um botĂŁo de zoom, e muda o ebook para o modo de tela cheia (aumentar ou diminuir todo o conteĂșdo Web).
Folheie as pĂĄginas. ApĂłs acessar o Ăcone/vetor Toggle FullScreen, âvocĂȘ pode, com um movimento do mouse (para a esquerda ou para a direita), recriar a ação de folhear uma pĂĄgina de revista ou livro. Essa maneira de mudar de pĂĄgina, inclusive, Ă© bastante inovadora para quem estĂĄ na era dos computadores e telas touchscreen. Ă preciso apenas um toque para mudar de pĂĄgina, assim como em um livro de tinta e papel3.
InformaçÔes Complementares
Revista Digital EcocĂdio â Sobre nĂłs
Sobre nĂłs, PolĂtica de Privacidade, Termos de Uso e Contato
Postagens em Destaque
Margaret Mead (in memoriam), Raquel Carson (in memoriam), Arthur Galston (in memoriam), Richard A. Falk, Jojo Mehta, Polly Higgins (in memoriam), Traçando os passos do EcocĂdio desde os anos 60, Painel Independente de Especialistas para a Definição Legal de EcocĂdio, Ădis MilarĂ© e Tarciso Dal Maso Jardim, Projeto de Lei nÂș 2.933/2023. LĂderes da agroecologia no Brasil: Ana Maria Primavesi (in memoriam), JosĂ© Lutzenberger (in memoriam) e Marina Silva.
Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988
Explore as informaçÔes abaixo para acessar nosso Leitor de Livros e Revistas Interativos Online. O PDF FlipBook Ă© uma ferramenta gratuita que transforma qualquer arquivo PDF em um formato de revista interativa. Ao utilizĂĄ-lo, o documento ganharĂĄ vida na tela com uma animação que simula a experiĂȘncia de virar as pĂĄginas de uma revista ou livro fĂsico. AlĂ©m disso, o FlipBook permite que vocĂȘ acesse facilmente o Ăndice de pĂĄginas, amplie o texto e redimensione a janela para uma leitura mais confortĂĄvel. Acesse e aproveita todas as vantagens da tecnologia digital. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
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ⶠAo acessar essa revolução tecnolĂłgica, observarĂĄ na barra de menus, que hĂĄ vĂĄrias opçÔes, e, entre as mais importantes, estĂĄ alternar o ebook para o modo tela cheia. Para isso, basta que selecione o Ăcone/vetor Toggle FullScreen (um quadradinho com 4 setas) no canto inferior direito do livro interativo (Flipbook). O Ăcone/vetor Ă© um botĂŁo de zoom, e muda o ebook para o modo de tela cheia (aumentar ou diminuir todo o conteĂșdo Web).
ⶠFolheie as pĂĄginas. ApĂłs acessar o Ăcone/vetor Toggle FullScreen, âvocĂȘ pode, com um movimento do mouse (para a esquerda ou para a direita), recriar a ação de folhear uma pĂĄgina de revista ou livro. Essa maneira de mudar de pĂĄgina, inclusive, Ă© bastante inovadora para quem estĂĄ na era dos computadores e telas touchscreen. Ă preciso apenas um toque para mudar de pĂĄgina, assim como em um livro de tinta e papel3.
Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988 âelenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă proteção da famĂlia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂdico nacional, composto por vĂĄrios normativos.  A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.â Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Para saber mais, acesse as pĂĄginas da Constituição Federal (Flip) ou no canto superior esquerdo. Fonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Para saber mais, clicar no Ăcone no canto superior esquerdo.
O texto a seguir esclarece o conteĂșdo educacional do site objeto de pesquisa. Embora as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂvel localizar rapidamente o texto original atravĂ©s do Link de Acesso disponĂvel.
Fonte: CNJ Serviço: Conheça a hierarquia das leis brasileiras
ⶠLink/Texto: Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
ⶠAutor: AgĂȘncia CNJ de NotĂcias (5 de outubro de 2018) PublicaçÔes e Pesquisas: ⶠBiblioteca Digital CNJ:Ministro Aldir Passarinho
ⶠPesquisas Judiciårias:Conselho Nacional de Justiça
ⶠRevista CNJ: v. 7 n. 1 (2023). Publicado: 2023-06-20 â… Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição Federal (CF) de 1988 elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă proteção da famĂlia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂdico nacional, composto por vĂĄrios normativos. A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas. Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Na hierarquia das leis ocupa uma categoria intermediĂĄria entre a CF e as leis ordinĂĄrias. Pode tratar dos mais diversos assuntos. A Lei OrgĂąnica da Magistratura Nacional, a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte sĂŁo exemplos de leis complementares. As leis ordinĂĄrias ocupam o terceiro lugar no ordenamento jurĂdico brasileiro. Trata-se de normas de competĂȘncia exclusiva do Poder Legislativo. Essas matĂ©rias precisam ser discutidas e aprovadas por deputados ou senadores e, posteriormente, sancionadas pelo chefe do Poder Executivo, o Presidente da RepĂșblica. Como exemplos de leis ordinĂĄrias, temos os cĂłdigos em geral (Civil, Penal) e a lei sobre o regime jurĂdico dos Servidores Federais. As leis delegadas tĂȘm a mesma hierarquia das ordinĂĄrias. SĂŁo elaboradas pelo chefe do Poder Executivo a partir de delegação do Congresso Nacional. Entre elas estĂĄ a Lei Delegada n. 13, que instituiu as gratificaçÔes de atividade para servidores do Poder Executivo. Anteriormente conhecida como decreto-lei, a medida provisĂłria (MP) Ă© expedida pelo Presidente da RepĂșblica em caso de relevĂąncia ou urgĂȘncia, tem força de lei e vigĂȘncia de 60 dias. Deve, obrigatoriamente, ser examinada pelo Congresso. Deputados e senadores podem aprovar ou rejeitar a norma, ou ainda criar nova lei em sua substituição. Se ultrapassado o prazo e nĂŁo for aprovada, a MP perde a validade. Os decretos legislativos sĂŁo atos normativos de competĂȘncia do Congresso Nacional. Cite-se por exemplo a ratificação de tratados internacionais, autorizar referendos populares e plebiscitos, e conceder autorização para o funcionamento de emissoras de rĂĄdio e de televisĂŁo. JĂĄ as resoluçÔes, ainda como uma espĂ©cie normativa prevista na CF, sĂŁo atos editados pelo Congresso Nacional, pelo Senado Federal e pela CĂąmara dos Deputados para tratar de assuntos internos. HĂĄ, contudo, outras espĂ©cies de resoluçÔes editadas pelos poderes executivo e judiciĂĄrio no intuito de regulamentar leis sobre determinados assuntos, como, por exemplo, as resoluçÔes editadas pelo Conselho Nacional de Justiça.â AgĂȘncia CNJ de NotĂcias (5 de outubro de 2018)
EcocĂdio: um chamado Ă responsabilidade e Ă justiça para salvar nosso futuro
O principal foco da Revista Digital EcocĂdio Ă© analisar criticamente eventos que causam destruição extensiva do meio ambiente e exploração irresponsĂĄvel de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Para o propĂłsito deste Site, âEcocĂdioâ significa atos ilegais ou temerĂĄrios cometidos com âconhecimento de que existe uma probabilidade substancial de danos graves e generalizados ou de longo prazo ao meio ambiente causados por esses atos.â Portanto, nossa responsabilidade Ă© lidar com aqueles que causam grandes desastres ambientais ou calamidades pĂșblicas, resultando em danos Ă flora e Ă fauna devido Ă poluição ou poluição do ar, da ĂĄgua e do solo. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
EcocĂdio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional – Participação de Ădis MilarĂ© e Tarciso Dal Maso
O principal foco da Revista Digital EcocĂdio Ă© analisar criticamente eventos que causam destruição extensiva do meio ambiente e exploração irresponsĂĄvel de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Para o propĂłsito deste Site, âEcocĂdioâ significa atos ilegais ou temerĂĄrios cometidos com “conhecimento de que existe uma probabilidade substancial de danos graves e generalizados ou de longo prazo ao meio ambiente causados por esses atos.” Portanto, nossa responsabilidade Ă© lidar com aqueles que causam grandes desastres ambientais ou calamidades pĂșblicas, resultando em danos Ă flora e Ă fauna devido Ă poluição ou poluição do ar, da ĂĄgua e do solo.
AlĂ©m disso, nos comprometemos a defender os direitos e interesses das populaçÔes indĂgenas, quilombolas e comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas em todos os nĂveis de governo: municipal, estadual e federal. Tais entidades devem cumprir integralmente suas obrigaçÔes de conformidade, proteger e garantir os direitos humanos de toda a população, conforme estipulado nos tratados internacionais de direitos humanos e na Constituição Federal de 1988.
Estamos comprometidos com a “Agenda 2030 para o Desenvolvimento“, um acordo apoiado por todos os paĂses membros das NaçÔes Unidas em 2015. Este plano de ação global abrange uma agenda cujo objetivo Ă© promover o bem-estar humano e a preservação ambiental, tanto no presente quanto no futuro. Estamos focados nos 17 Objetivos de Desenvolvimento SustentĂĄvel (ODS), que convocam todos os paĂses, independentemente do estĂĄgio de desenvolvimento em que se pretendem, a unir esforços em uma parceria global. Deve-se acompanhar a erradicação da pobreza com estratĂ©gias distintas para o bem-estar social, tais como melhorar a saĂșde pĂșblica e garantir o acesso Ă educação para todos. TambĂ©m Ă© crucial reduzir as desigualdades sociais, ao mesmo tempo que promovemos um crescimento econĂŽmico justo em todas as economias e enfrentamos desafios como a mudança climĂĄtica, implementando polĂticas pĂșblicas para a preservação de nossos oceanos e florestas.
Considerando o exposto, assistiremos ao vĂdeo do Canal YouTube RĂĄdio e TV Justiça, especificamente o programa “Direito sem Fronteiras”, com o jornalista Guilherme Menezes. Neste episĂłdio, serĂĄ abordado o tema: “EcocĂdio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional“. O programa contarĂĄ com a participação do professor e consultor legislativo do Senado, Tarciso Dal Maso Jardim, e do procurador de Justiça aposentado Ădis MilarĂ©.
“EcocĂdio: um chamado Ă responsabilidade e Ă justiça para salvar nosso futuro”
EcocĂdio â Definição e nova tipificação de crime
Para garantir acessibilidade Ă s pessoas com deficiĂȘncias auditivas, Ă© essencial fornecer uma transcrição em tempo real do conteĂșdo do vĂdeo apĂłs sua exibição. Isso Ă© especialmente importante para indivĂduos com surdez, que podem enfrentar dificuldades ou incapacidade de ouvir. Ao disponibilizar a transcrição, possibilitamos que esses espectadores tenham acesso direto ao conteĂșdo em diversos dispositivos, como celulares, PCs, tablets e notebooks, facilitando sua interação com o material apresentado.
ApĂłs a visualização do vĂdeo, os espectadores tĂȘm a opção de se inscrever no canal, ativar o sininho para receber notificaçÔes sobre novos vĂdeos e se tornar membros oficiais. AlĂ©m disso, o vĂdeo Ă© automaticamente compartilhado, e para mais informaçÔes sobre compartilhamento de vĂdeos no YouTube, os espectadores podem acessar os recursos disponĂveis: Compartilhar vĂdeos e Canais YouTube.
O EcocĂdio, uma nova tipificação de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo contra o planeta, jĂĄ tem uma definição jurĂdica, criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas impulsionados pela sociedade civil: âPara os efeitos do presente Estatuto, entender-se-ĂĄ por EcocĂdio qualquer ato ilĂcito ou arbitrĂĄrio perpetrado com consciĂȘncia de que existem grandes probabilidades de que cause danos graves que sejam extensos ou duradouros ao meio ambienteâ, afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. Afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. A ideia Ă© que essa tipificação penal seja incorporada, como um quinto crime, ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI). Definição Guillermo Altares Madri â 22 junho 2021 â 21h52. Atualizado: 23 Junho de 2021 â 09h19 BRT â Jornal El PaĂs.
“Da natureza ao caos: a exploração desenfreada que assola o nosso ecossistema”
âDano Massivo e destruição do Meio Ambiente, de forma generalizada, severa e sistemĂĄtica. Esta Ă© a definição mais precisa de EcocĂdio. Geralmente Ă© um crime praticado ao longo de dĂ©cadas com exploração desenfreada de um ecossistema. SĂŁo prĂĄticas, como exemplos, como a exploração a pesca industrial, vazamento de petrĂłleo, poluição plĂĄstica, mineração em alto mar, desflorestamento, pecuĂĄria industrial, extração de minĂ©rios, entre outros. JĂĄ existem legislaçÔes internacionais para tentar prevenir e punir crimes ambientais, como o Acordo de Paris, o Protocolo de Kyoto, e a Convenção Sobre o Clima. Mas atualmente o esforço Ă© para que o EcocĂdio se torne um crime contra a humanidade, e possa ser julgado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Para isso, o EcocĂdio precisa ser incluĂdo no Estatuto de Roma, que jĂĄ contempla crimes contra a humanidade, crimes de guerra, de agressĂŁo e genocĂdio. Definição do jornalista Guilherme Menezes. Direito sem fronteiras. TV Justiça.
“EcocĂdio: o crime silencioso que priva a população de usufruir dos recursos naturais”
O EcocĂdio Ă© um crime muito grave, e pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio â Polly Higgins
O procurador de Justiça aposentado Ădis MilarĂ©, conceitua, que o termo EcocĂdio surgiu da uniĂŁo de dois radicais. âUm grego e outro latino. Do radical grego, Eco, de oikos (casa, uma famĂlia nuclear composta por pai, mĂŁe e filhos), e, exscindo, radical latino de morte (Eu aniquilo, extirpo, devasto, divido e arraso), ou seja, o ato de matar, nĂŁo possĂvel, seria o ato de Se Matar, de Se Exterminar os elementos da natureza (Ecossistemas). A origem do termo EcocĂdio, se deu por volta de 1970, a propĂłsito, da utilização do Agente Laranja no conflito do VietnĂŁ, e, foi proposta por um professor de biologia chamado Arthur Gallstone, que, na Ă©poca, impressionado com essa consequĂȘncia da utilização do agente laranja, propĂŽs que o EcocĂdio fosse um crime apenado de forma a salvaguardar os interesses da humanidade. Depois, em 1973, Richard Falk, na BĂ©lgica, sugeriu a adoção desse tipo criminal, a ser julgado por parte de tribunais internacionais. E, finalmente, em 2010, a jurista britĂąnica Polly Higgins, apresentou uma proposta a ComissĂŁo de Direito Internacional da ONU, para definir, o EcocĂdio, estabelecendo que se trata de um crime muito grave, e que pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio.â
“Basta de impunidade: ecocĂdio Ă© um crime contra a humanidade e a natureza que clama por justiça”
“O EcocĂdio Ă© um crime de atrocidade perdido de responsabilidade corporativa e do Estado, um crime internacional desaparecido contra a paz.” Polly Higgins
Na opiniĂŁo de Tarciso Dal Maso Jardim (professor e consultor legislativo do Senado), precisamos analisar uma sĂ©rie de conjunturas. De um lado, temos a proibição de certas armas. No caso, armas quĂmicas. A grande Convenção de armas quĂmicas, sĂł ocorreu, e, posterior entrada em vigor, na dĂ©cada de 90, sobretudo, na Convenção de 1993, hoje proibidas em todas as circunstĂąncias. Portanto, na dĂ©cada de 70 nĂŁo havia. Enquanto o mĂ©todo de guerra ofender o Meio ambiente, isso sĂł foi definido, em um Protocolo das ConvençÔes de Genebra em 1977. Em suma, as ConvençÔes Internacionais (documentos firmados com o objetivo de definir padrĂ”es mĂnimos a serem seguidos pelos paĂses no tocante a temas de interesse geral), que proibiram tanto o mĂ©todo de guerra, quanto, o uso de armas quĂmicas, sĂŁo posteriores aqueles fatos. Em relação Ă tipificação e a criminalização, o Tribunal Penal Internacional (TPI), ele foi, como sabemos, definido somente em 1998 e entrou em vigor, o Tratado, somente em 2002. Contudo, sem efeito retroativo. Ele nĂŁo retroage.
O Doutor MilarĂ©, acrescenta, que em relação aos crimes ambientais (Lei 9605/98) e da repressĂŁo penal, e, estamos falando de EcocĂdio, e nesse momento, Ă© bom citar o Brasil, que antes mesmo do Estatuto de Roma existir, nĂłs jĂĄ tĂnhamos uma legislação extremamente avançada a respeito da matĂ©ria. O Estatuto de Roma, de 1998, de Julho, ou seja, em fevereiro de 1998, portanto, antes do prĂłprio Estatuto, a lei brasileira, a Lei dos Crimes Ambientais, da Lei 9605 de 1998, jĂĄ apresentava a punição de forma bastante severa dos atentados contra os ecossistemas, contra a natureza, quanto aos bens da vida, e, de forma muito severa disse Eu, porque mais do que o Tribunal Penal Internacional, que julga apenas crimes de pessoas, de indivĂduos, isoladamente considerados, ou de grupos, mais, sempre de pessoas, que a lei brasileira julga tambĂ©m, os crimes contra as pessoas jurĂdicas, o que Ă© um avanço extremamente importante do nosso sistema repressivo penal. Por conta de sabermos, na histĂłria do Brasil, foi pela primeira vez que uma lei estabeleceu uma possibilidade de se colocar no banco dos rĂ©us aqueles que agridem o Meio Ambiente. Portanto, de uma forma bem positiva, o Brasil, pune sim, o EcocĂdio, ou seja, o ato de agredir, ou de matar os elementos da natureza, sĂł que nĂŁo com essa nomenclatura.
Mas como incluir o EcocĂdio no Estatuto de Roma? O professor Tarciso Dal Maso Jardim, observa, que inicialmente, o crime de guerra contra o meio ambiente jĂĄ estĂĄ tipificado pelo Tribunal Penal Internacional. Exemplo Ă© atacar causando danos graves, duradouros, extensos ao Meio Ambiente, jĂĄ estĂĄ tipificado, isso, durante o conflito armado. Pode acontecer das mais variadas formas, por exemplo, atacar estaçÔes petrolĂferas, causar dano ambiental, ou destruir barragens. Isso jĂĄ estĂĄ tipificado. Mas o que a comissĂŁo de 12 juristas quer? Quer criar um tribunal que realmente nĂŁo existe, ainda, do EcocĂdio a qualquer tempo, independentemente do contexto do conflito armado. Ă de extrema importĂąncia, existir, porque nĂłs nĂŁo terĂamos esse Direito Internacional Penal Ambiental, puramente dito, estĂĄ criando aĂ, uma outra categoria de crimes. NĂłs jĂĄ temos o genocĂdio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo entre Estados.
NĂłs estarĂamos criando uma quinta categoria, que seria o EcocĂdio, que independente do contexto do conflito armado, seria causar danos graves ao meio ambiente. A proposta do tipo penal do EcocĂdio Ă© causar danos graves e que sejam extensos ou duradouros (de difĂcil reparação). Nesse caso, vocĂȘ amplia o espectro de criminalização desses atos. Assim, tanto importa se estamos em tempos de paz ou de guerra. A proposta inova completamente o Direito Internacional Penal.
Que tipos de crimes ambientais podem ser incluĂdos no Estatuto de Roma, e depois serem julgados pelo Tribunal Penal Internacional? O Doutor MilarĂ© exemplifica, a exemplo dos casos de rompimento de barragem em Minas Gerias (Mariana e Brumadinho), que mataram dezenas de pessoas, e provocaram extensos danos ambientais na regiĂŁo Sudeste, chegando, como no caso de Mariana, atĂ© o litoral do EspĂrito Santo, via o Rio Doce, dificilmente seriam enquadrados na categoria do EcocĂdio. Ă difĂcil, porque Ă© claro que poderia ir ao Tribunal Penal Internacional, qualquer crime ambiental, mas, desde que, a justiça local, a justiça de um Estado parte, tenha falhado. Porque no caso brasileiro, o Estado nĂŁo responsabiliza apenas as pessoas fĂsicas, mas tambĂ©m as jurĂdicas. No caso das barragens, ninguĂ©m pratica um crime ambiental contra seus prĂłprios interesses. O Doutor MilarĂ© acredita, que nĂŁo, que esses crimes nĂŁo seriam levados ao Tribunal Penal Internacional, na medida em que a nossa justiça, estĂĄ com muita determinação tentando a punição desses crimes. JĂĄ foram feitos na esfera civil, acordos bilionĂĄrios, e processos instaurados no Ăąmbito penal contra os responsĂĄveis por essas empresas que acabaram se envolvendo nesses dramas. EntĂŁo, uma das caracterĂsticas do Tribunal Penal Internacional, Ă© que ele tem uma jurisdição complementar. Ele sĂł entra em cena em um momento em que a justiça local falha, e nos casos citados, possa dizer, Eu nĂŁo posso, em sĂŁ consciĂȘncia, dizer que a nossa justiça local esteja falhando. Ela estĂĄ com muita rigidez acompanhando o caso, e, numa situação como essa nĂŁo seria objeto de apreciação do Tribunal Penal Internacional.
Para saber mais sobre o Tribunal Penal Internacional (TPI, investiga e, quando justificado, julga indivĂduos acusados ââdos crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional: genocĂdio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo.â No que se refere a SituaçÔes e Casos, acessar o link: 31 Casos. No que diz respeito a RĂ©us (nomes etc.), acessar o link: 51 RĂ©us. No tocante a Biblioteca de Recursos, acessar o link: Resource library. No que tange a PresidĂȘncia da RepĂșblica do Brasil, especificamente, Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, acessar o link: Decreto NÂș 4.388, de 25 de setembro de 2002. ParĂĄgrafo atualizado: 19/10/2023
InformaçÔes Complementares â Ciclo de debates realizado por meio online e transmitida pelo YouTube
O ciclo de debates e o(s) vĂdeo(s) a seguir, sĂŁo destinados ao pĂșblico interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante das crises sistĂȘmicas. O debate foi realizado por meio online e transmitida pelo YouTube. As transmissĂ”es serĂŁo realizadas em lĂngua portuguesa (dublados ou legendados). Em relação ao vĂdeo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, estĂŁo separados em blocos, onde constam as referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
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Briefing Global sobre EcocĂdio: Definindo um Crime Internacional para Proteger o Planeta
Assista ao briefing global sobre a definição legal de âecocĂdioâ, proposto por um painel de especialistas internacionais. Descubra como esse potencial crime internacional119 se equipara aos crimes de genocĂdio,120 crimes contra a humanidade,121 crimes de agressĂŁo122 e crimes de guerra.123
Com oradores renomados como:
- Sra. Jojo Mehta, Presidente da Stop Ecocide Foundation;124
- Philippe Sands QC (University College London/Direito Matricial);125 e
- Dior Fall Sow (jurista da ONU e ex-promotora).126
Esse evento aborda questĂ”es cruciais sobre a proteção ambiental. Moderado por Andrew Harding da BBC Ăfrica.127
Ele Ă© de grande importĂąncia para:
- Profissionais do direito internacional e ambiental;
- Estudantes de direito, relaçÔes internacionais e ciĂȘncias ambientais;
- Membros de ONGs e da sociedade civil que trabalham com questÔes ambientais; e
- Pessoas interessadas em justiça ambiental e na proteção do planeta.
Junte-se a nós para este importante debate sobre o futuro da justiça ambiental!
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Bibliografia
- Um ambientalista Ă© uma pessoa dedicada Ă proteção e preservação do meio ambiente. Eles trabalham para promover prĂĄticas sustentĂĄveis e conscientizar a sociedade sobre a importĂąncia da conservação dos recursos naturais. Ambientalistas podem atuar em diversas ĂĄreas, como polĂtica, educação, pesquisa cientĂfica e ativismo, buscando soluçÔes para problemas ambientais como a poluição, o desmatamento e as mudanças climĂĄticas. Seu objetivo Ă© garantir um planeta saudĂĄvel para as futuras geraçÔes, equilibrando o desenvolvimento humano com a preservação dos ecossistemas. â©ïž
- A polĂtica brasileira Ă© o conjunto de processos, instituiçÔes e prĂĄticas atravĂ©s dos quais o poder Ă© exercido no Brasil. Ela envolve a organização e funcionamento dos poderes Executivo, Legislativo e JudiciĂĄrio em nĂveis federal, estadual e municipal, alĂ©m da interação entre esses poderes e a sociedade civil. A polĂtica brasileira Ă© marcada por um sistema democrĂĄtico representativo, onde os cidadĂŁos elegem seus representantes atravĂ©s do voto. Contudo, enfrenta desafios como a corrupção, a polarização polĂtica e as desigualdades socioeconĂŽmicas, que influenciam o cenĂĄrio polĂtico e as decisĂ”es governamentais. â©ïž
- A preservação ambiental refere-se Ă proteção e manutenção dos recursos naturais e dos ecossistemas em seu estado original, evitando a degradação e a exploração excessiva. Esse conceito envolve a implementação de prĂĄticas e polĂticas que visam conservar ĂĄreas naturais, flora e fauna, garantindo que esses recursos permaneçam intactos para as futuras geraçÔes. A preservação ambiental destaca a importĂąncia de manter a biodiversidade, os ciclos naturais e a qualidade dos habitats, promovendo um equilĂbrio sustentĂĄvel entre o ser humano e o meio ambiente. â©ïž
- Sustentabilidade Ă© o princĂpio de utilizar os recursos naturais de maneira responsĂĄvel para atender Ă s necessidades atuais sem comprometer a capacidade das futuras geraçÔes de atenderem Ă s suas prĂłprias necessidades. Envolve a integração de prĂĄticas ambientais, sociais e econĂŽmicas que promovam o equilĂbrio ecolĂłgico, a justiça social e o desenvolvimento econĂŽmico. A sustentabilidade busca garantir a preservação dos ecossistemas, a redução da desigualdade e a promoção de um crescimento econĂŽmico que nĂŁo esgote os recursos do planeta. â©ïž
- A comunidade de Breu Velho estĂĄ localizada no Seringal Bagaço, uma ĂĄrea rural no municĂpio de Rio Branco, capital do estado do Acre, Brasil. Tradicionalmente, os seringais sĂŁo ĂĄreas onde se extrai lĂĄtex das seringueiras para a produção de borracha, atividade significativa para a cultura e economia local. Rio Branco, como capital, Ă© um centro administrativo e econĂŽmico, mas comunidades como Breu Velho ainda dependem da coleta de borracha e agricultura de subsistĂȘncia. A regiĂŁo enfrenta desafios de infraestrutura, acesso a serviços bĂĄsicos e preservação ambiental, sendo central no debate sobre desenvolvimento sustentĂĄvel e conservação da AmazĂŽnia. â©ïž
- Uma deputada federal no Brasil desempenha um papel crucial na representação dos interesses da população em Ăąmbito nacional, participando ativamente da elaboração e votação de leis, emendas constitucionais e medidas provisĂłrias. AlĂ©m de legislar, ela tem o dever de fiscalizar as açÔes do Poder Executivo, investigando irregularidades e contribuindo para a transparĂȘncia na gestĂŁo pĂșblica. Ao defender os direitos e necessidades de seus eleitores, ela tambĂ©m articula alianças polĂticas, participa de comissĂ”es parlamentares e mantĂ©m o pĂșblico informado sobre suas atividades, promovendo o diĂĄlogo e buscando o avanço de polĂticas que beneficiem o paĂs como um todo. â©ïž
- Os suplentes a Deputados Federais pelo Estado de SĂŁo Paulo, Luciene Cavalcante da Silva (49.131 votos) e Ivan Valente (44.424 votos), ambos do PSOL-SP / Federação PSOL-REDE, assumirĂŁo a primeira vaga aberta pela federação, em decorrĂȘncia das saĂdas de Maria Osmarina Marina da Silva Vaz de Lima (Marina Silva), natural de Rio Branco (AC), eleita com 237.526 votos pelo partido Rede-SP e ministra do Meio Ambiente, e de SĂŽnia Bone de Sousa Silva Santos (SĂŽnia Guajajara), natural de Imperatriz (MA), eleita com 156.966 votos pelo Partido PSOL-SP, que assume o recĂ©m-criado MinistĂ©rio dos Povos IndĂgenas.
Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP): Natural da capital de São Paulo, Luciene, de 43 anos e autodeclarada branca, é professora, supervisora escolar na rede municipal de São Paulo, advogada e pesquisadora em direito educacional. Nas suas redes sociais, destacou que a defesa da educação serå sua principal pauta na Cùmara dos Deputados.
Ivan Valente (PSOL-SP): Natural da capital de SĂŁo Paulo, deputado federal desde 1995, Ivan Valente, de 76 anos e autodeclarado branco, teve uma trajetĂłria destacada. Eleito suplente na legislatura de 1999 a 2003, assumiu em duas ocasiĂ”es de afastamento do titular. Antes deputado estadual pelo PT, foi um dos fundadores do PSOL em 2005. Reconhecido por suas contribuiçÔes legislativas, como a lei de proteção aos entregadores de aplicativo durante a pandemia da Covid-19, Valente Ă© engenheiro, professor e teve participação ativa como lĂder estudantil durante a ditadura militar.
Fonte (votos): Justiça Eleitoral/SP. SISTOT – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TOTALIZAĂĂO. EleiçÔes Gerais 2022 – 02/10/2022. EleiçÔes Gerais Estaduais 2022 – 1° Turno. OFICIAL. â©ïž - Uma vereadora no Brasil representa os interesses da população de sua cidade na CĂąmara Municipal, onde participa da elaboração e votação de leis municipais que abrangem ĂĄreas como transporte, saĂșde, educação e urbanismo. AlĂ©m de legislar, ela exerce o papel de fiscalização sobre o Poder Executivo municipal, investigando eventuais irregularidades e garantindo a transparĂȘncia na gestĂŁo pĂșblica local. Ao defender os direitos de seus eleitores, propor polĂticas que beneficiem o municĂpio e colaborar na resolução de problemas comunitĂĄrios, ela busca promover o desenvolvimento e a qualidade de vida na cidade que representa. â©ïž
- O Partido dos Trabalhadores (PT) Ă© uma agremiação polĂtica brasileira fundada em 1980, originalmente formada por sindicalistas, intelectuais, movimentos sociais e trabalhadores urbanos e rurais. O partido tem como princĂpios a defesa dos direitos dos trabalhadores, a justiça social e a promoção de polĂticas pĂșblicas voltadas para a redução das desigualdades sociais. Ao longo dos anos, o PT alcançou destaque no cenĂĄrio polĂtico nacional, elegendo representantes para diversas esferas governamentais, incluindo a presidĂȘncia da repĂșblica. Sua trajetĂłria inclui a implementação de programas sociais significativos e a busca por um desenvolvimento mais inclusivo para o paĂs. â©ïž
- Uma Deputada Estadual no Brasil representa os interesses da população de seu estado na Assembleia Legislativa, participando da elaboração e votação de leis estaduais que afetam ĂĄreas como saĂșde, educação e segurança pĂșblica. AlĂ©m de legislar, ela exerce o papel de fiscalização sobre o governo estadual, investigando eventuais irregularidades e contribuindo para a transparĂȘncia na gestĂŁo pĂșblica. Ao articular alianças polĂticas e defender os direitos de seus eleitores, ela busca promover iniciativas que beneficiem o estado, atuando como uma voz importante na governança e no desenvolvimento regional. â©ïž
- Uma senadora no Brasil representa seu estado no Senado Federal, onde participa ativamente da elaboração e votação de leis federais que abrangem diversas ĂĄreas, como saĂșde, educação e economia. AlĂ©m de legislar, ela exerce o papel de fiscalização sobre o governo federal, investigando irregularidades e contribuindo para a transparĂȘncia na gestĂŁo pĂșblica nacional. Ao defender os interesses de seus eleitores e propor polĂticas que beneficiem o paĂs, ela desempenha um papel crucial na governança, colaborando em decisĂ”es legislativas e buscando promover o desenvolvimento e o bem-estar da sociedade brasileira como um todo. â©ïž
- O Partido Verde (PV) no Brasil Ă© uma legenda polĂtica que se destaca por sua plataforma ambientalista e defesa da sustentabilidade. Fundado em 1986, o PV promove polĂticas voltadas para a preservação ambiental, o desenvolvimento sustentĂĄvel e a promoção de energias renovĂĄveis. AlĂ©m de suas bandeiras ambientais, o partido tambĂ©m defende valores como a democracia participativa, os direitos humanos e a justiça social. Ao longo de sua histĂłria, o PV tem participado ativamente nas esferas municipal, estadual e federal, buscando influenciar as polĂticas pĂșblicas com um enfoque integrado entre o crescimento econĂŽmico e a conservação ambiental. â©ïž
- A Universidade Federal do Acre (UFAC) Ă© uma instituição pĂșblica de ensino superior localizada no estado do Acre, Brasil. Fundada em 1964, tem sua sede em Rio Branco e oferece cursos de graduação, pĂłs-graduação e extensĂŁo nas ĂĄreas de ciĂȘncias humanas, ciĂȘncias naturais, saĂșde, engenharias, entre outras. A UFAC desempenha um papel importante no desenvolvimento educacional e cultural da regiĂŁo, contribuindo para a formação de profissionais qualificados e para o avanço cientĂfico e tecnolĂłgico no estado. â©ïž
- Fernando Haddad Ă© advogado, mestre em economia e doutor em filosofia pela Universidade de SĂŁo Paulo (USP), foi analista de investimento e consultor econĂŽmico da fundação instituto de pesquisas econĂŽmicas – Fipe. Foi subsecretĂĄrio de finanças da prefeitura de SĂŁo Paulo na gestĂŁo da prefeita Marta Suplicy. Foi assessor especial do Planejamento no primeiro ano do governo Lula. Em 2004, assumiu a secretaria-executiva do MinistĂ©rio da Educação, do qual passou a ser o ministro entre 2005 e 2012. Candidatou-se a prefeito e assumiu a prefeitura de SĂŁo Paulo de 2013 a 2016. Sua gestĂŁo Ă frente da prefeitura de SĂŁo Paulo foi uma das mais premiadas internacionalmente da histĂłria da cidade. Dentre os feitos destaca-se, em particular, a obtenção inĂ©dita do grau de investimento pela agĂȘncia de risco Fitch ao transformar a cidade mais endividada do paĂs em credora lĂquida. Foi agraciado com seis tĂtulos de Doutor Honoris Causa. Cinco de universidades pĂșblicas brasileiras e um pela Universidade Internacional de CĂłrdoba, a mais antiga da argentina. Haddad Ă© autor de seis livros, sendo o mais recente publicado em 2022. â©ïž
- “O perfil biogrĂĄfico do homem por trĂĄs das campanhas de Lula e Dilma JoĂŁo Santana Ă© personagem tĂŁo falado â comentado, elogiado, temido, admirado, odiado, incensado â quanto desconhecido. Era â atĂ© este livro. Luiz Maklouf Carvalho lança luz sobre a trajetĂłria de um homem â marqueteiro polĂtico que elegeu sete presidentes mundo afora â tornado pĂșblico pela sua capacidade de influir decisivamente, na RepĂșblica, para alĂ©m dos limites das campanhas eleitorais. Oferecendo informaçÔes, levantando questĂ”es e incluindo uma entrevista exclusiva sobre a campanha eleitoral de 2014, o livro nos mostra, sem impor a opiniĂŁo do autor, como o marqueteiro teve tanto poder sobre os destinos das polĂticas pĂșblicas no Brasil.” Fonte: Amazon. â©ïž
- A melhor definição de “fake news” (notĂcias falsas) Ă© a seguinte: sĂŁo informaçÔes deliberadamente falsas ou enganosas que sĂŁo criadas, divulgadas e disseminadas com o objetivo de enganar, manipular ou influenciar o pĂșblico, geralmente visando alcançar ganhos polĂticos, econĂŽmicos ou outros tipos de benefĂcios. Essas notĂcias podem ser completamente inventadas ou distorcer fatos reais, muitas vezes propagadas atravĂ©s de plataformas de mĂdia social e outros canais online, aproveitando-se da velocidade e do alcance da internet para amplificar sua influĂȘncia. â©ïž
- O marketing polĂtico Ă© uma estratĂ©gia utilizada por candidatos, partidos polĂticos e organizaçÔes para promover suas ideias, candidaturas ou causas especĂficas junto ao eleitorado. Envolve o uso de tĂ©cnicas e ferramentas do marketing tradicional adaptadas para o contexto polĂtico, com o objetivo de influenciar a opiniĂŁo pĂșblica, angariar apoio e ganhar eleiçÔes. As atividades de marketing polĂtico podem incluir pesquisa de mercado para entender o eleitorado, desenvolvimento de mensagens e campanhas persuasivas, utilização de mĂdias tradicionais e digitais para alcançar o pĂșblico-alvo, alĂ©m de gestĂŁo de imagem e reputação do candidato ou partido. â©ïž
- O escĂąndalo do MensalĂŁo foi um dos maiores casos de corrupção polĂtica da histĂłria recente do Brasil, ocorrido em 2005 durante o governo do presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva. Envolveu a revelação de um esquema de pagamento de propinas mensais a parlamentares em troca de apoio polĂtico ao governo. O esquema foi operado pelo publicitĂĄrio Marcos ValĂ©rio em conluio com altos membros do Partido dos Trabalhadores (PT) e outros partidos aliados, utilizando recursos pĂșblicos desviados para financiar campanhas eleitorais e garantir votaçÔes favorĂĄveis no Congresso. O MensalĂŁo gerou uma crise polĂtica e institucional no paĂs, resultando em denĂșncias, julgamentos e condenaçÔes de polĂticos influentes e empresĂĄrios envolvidos, alĂ©m de aumentar o escrutĂnio sobre prĂĄticas Ă©ticas na polĂtica brasileira. â©ïž
- Dilma Rousseff foi uma polĂtica brasileira e economista que se destacou como a primeira mulher a ocupar a presidĂȘncia do Brasil, de 2011 a 2016. Antes de sua presidĂȘncia, Dilma foi ministra de Minas e Energia e ministra-chefe da Casa Civil durante o governo de Luiz InĂĄcio Lula da Silva. Sua gestĂŁo presidencial foi marcada por polĂticas sociais, investimentos em infraestrutura e crescimento econĂŽmico inicial, mas tambĂ©m enfrentou desafios como crises econĂŽmicas, protestos populares e um processo de impeachment em 2016, acusada de irregularidades fiscais. Dilma Rousseff Ă© uma figura importante na polĂtica brasileira contemporĂąnea, associada tanto a conquistas quanto a controvĂ©rsias durante seu mandato. â©ïž
- Hugo ChĂĄvez foi um polĂtico venezuelano, lĂder carismĂĄtico e controverso que governou a Venezuela de 1999 atĂ© sua morte em 2013. Conhecido por sua retĂłrica populista e socialista, ChĂĄvez promoveu uma “Revolução Bolivariana” com polĂticas de redistribuição de riqueza, nacionalização de indĂșstrias-chave, e um forte anti-imperialismo, desafiando os interesses dos Estados Unidos na AmĂ©rica Latina. Durante seu governo, ChĂĄvez enfrentou tanto apoio fervoroso quanto crĂticas intensas, sendo elogiado por programas sociais que beneficiaram os pobres, mas tambĂ©m acusado de autoritarismo, corrupção e deterioração econĂŽmica. Sua influĂȘncia continua a moldar a polĂtica venezuelana e a percepção internacional do paĂs atĂ© os dias de hoje. â©ïž
- NicolĂĄs Maduro Ă© um polĂtico venezuelano que sucedeu Hugo ChĂĄvez na presidĂȘncia da Venezuela em 2013 e permanece no cargo atĂ© hoje. Membro do partido socialista PSUV, Maduro continuou muitas das polĂticas de ChĂĄvez, enfrentando desafios significativos, como uma profunda crise econĂŽmica, hiperinflação, escassez de alimentos e medicamentos, alĂ©m de protestos e crĂticas internacionais por supostas violaçÔes aos direitos humanos e autoritarismo. Sua liderança tem sido marcada por um forte apoio de alguns setores da população, enquanto outros o culpam pela crise persistente no paĂs e pela deterioração das condiçÔes de vida. â©ïž
- A Operação Lava Jato foi uma investigação complexa iniciada em 2014 no Brasil, focada inicialmente em casos de corrupção envolvendo a Petrobras, mas expandindo-se para diversas ĂĄreas e setores da polĂtica e economia brasileira. Caracterizou-se pelo uso de colaboração premiada, delaçÔes e investigaçÔes detalhadas que resultaram em diversas prisĂ”es, acordos de colaboração e condenaçÔes de polĂticos, empresĂĄrios e executivos. A operação teve impacto significativo na polĂtica brasileira, expondo a extensĂŁo da corrupção no paĂs e levando a debates sobre Ă©tica, transparĂȘncia e reformas institucionais. â©ïž
- A colaboração premiada Ă© um instrumento jurĂdico onde um indivĂduo acusado de crimes pode negociar com as autoridades para fornecer informaçÔes relevantes em troca de benefĂcios legais, como redução de pena, prisĂŁo domiciliar ou outros privilĂ©gios. Essa ferramenta Ă© frequentemente usada em investigaçÔes complexas, como casos de corrupção, crime organizado e lavagem de dinheiro, permitindo que investigadores obtenham provas substanciais e aprofundem suas investigaçÔes atravĂ©s dos relatos e evidĂȘncias fornecidas pelo colaborador. â©ïž
- AĂ©cio Neves Ă© um polĂtico brasileiro que foi governador do estado de Minas Gerais por dois mandatos, de 2003 a 2010. Ele tambĂ©m foi senador pelo mesmo estado em diferentes perĂodos. Neves Ă© filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e foi candidato Ă presidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2014, perdendo para Dilma Rousseff por uma margem estreita. Sua carreira polĂtica foi marcada por debates sobre polĂticas pĂșblicas, gestĂŁo estadual em Minas Gerais e participação ativa em questĂ”es nacionais, embora tambĂ©m tenha sido envolvido em escĂąndalos de corrupção e investigaçÔes judiciais que impactaram sua imagem pĂșblica. â©ïž
- Luciana Genro Ă© uma polĂtica brasileira conhecida por sua atuação no Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Ela Ă© filha do ex-governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro. Luciana foi deputada estadual pelo Rio Grande do Sul e tambĂ©m foi deputada federal. Ela se destacou por sua posição de esquerda e suas crĂticas contundentes ao sistema polĂtico brasileiro, defendendo pautas como direitos humanos, igualdade de gĂȘnero, defesa do meio ambiente e reforma polĂtica. Luciana Genro concorreu Ă presidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2014, representando o PSOL, onde defendeu uma plataforma de esquerda mais radical em contraposição aos principais partidos polĂticos do paĂs. Ela continua sendo uma figura influente dentro do PSOL e na polĂtica brasileira, participando ativamente de debates sobre justiça social e direitos civis. â©ïž
- Pastor Everaldo Ă© um polĂtico brasileiro e lĂder evangĂ©lico. Ele Ă© presidente nacional do Partido Social CristĂŁo (PSC) e jĂĄ concorreu em vĂĄrias eleiçÔes, incluindo Ă presidĂȘncia da RepĂșblica em 2014 e 2018. Everaldo se destacou por seu posicionamento conservador e por representar os interesses da comunidade evangĂ©lica no cenĂĄrio polĂtico brasileiro. AlĂ©m de sua atuação polĂtica, ele Ă© conhecido por suas posiçÔes sobre questĂ”es morais e sociais, frequentemente alinhadas com os valores tradicionais cristĂŁos. â©ïž
- Levy Fidelix foi um polĂtico brasileiro conhecido por ser o fundador e presidente do partido polĂtico PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro). Ele ganhou notoriedade nacional por suas participaçÔes em debates presidenciais, onde defendeu posiçÔes conservadoras e nacionalistas. Fidelix foi candidato Ă presidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2010 e 2014, mas nĂŁo obteve uma expressiva votação. Ele tambĂ©m foi vereador na cidade de SĂŁo Paulo em diferentes legislaturas. Levy Fidelix faleceu em 2021, deixando um legado marcado por suas ideias polĂticas e participação ativa no cenĂĄrio eleitoral brasileiro. â©ïž
- Eduardo Jorge Ă© um mĂ©dico sanitarista e polĂtico brasileiro conhecido por sua atuação na defesa do meio ambiente e da saĂșde pĂșblica. Ele Ă© filiado ao Partido Verde (PV) e foi candidato Ă presidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2014, onde destacou-se por suas propostas relacionadas Ă sustentabilidade, saĂșde e qualidade de vida. Antes disso, Eduardo Jorge foi SecretĂĄrio Municipal de SaĂșde de SĂŁo Paulo e tambĂ©m ocupou cargos importantes no MinistĂ©rio da SaĂșde. Sua trajetĂłria polĂtica Ă© marcada pelo ativismo em questĂ”es ambientais e de saĂșde, sendo uma voz relevante dentro do PV e no cenĂĄrio polĂtico brasileiro. â©ïž
- Ricardo Boechat foi um renomado jornalista brasileiro que desempenhou um papel fundamental no jornalismo brasileiro contemporĂąneo. Ele foi reconhecido por sua capacidade Ășnica de comunicar informaçÔes de maneira clara e direta, abordando temas complexos de forma acessĂvel ao pĂșblico. Boechat atuou em diversos veĂculos de comunicação, incluindo rĂĄdio, televisĂŁo e jornais impressos, e era conhecido por seu estilo crĂtico e incisivo ao comentar sobre polĂtica, economia e sociedade. Sua morte em um trĂĄgico acidente de helicĂłptero em 2019 foi profundamente sentida no Brasil, destacando sua importĂąncia como um dos jornalistas mais respeitados e influentes do paĂs. â©ïž
- Carlos Nascimento Ă© um renomado jornalista brasileiro, conhecido por sua longa trajetĂłria na televisĂŁo. Ele começou sua carreira na dĂ©cada de 1970 e desde entĂŁo passou por diversos veĂculos de comunicação, como Rede Globo, SBT e Band. Nascimento se destacou como Ăąncora de telejornais importantes, como o Jornal Nacional da Rede Globo e o Jornal do SBT, onde ficou conhecido por sua seriedade e credibilidade na apresentação das notĂcias. Ele tambĂ©m Ă© lembrado por sua habilidade em entrevistas e coberturas jornalĂsticas de grandes eventos no Brasil e no mundo. Carlos Nascimento Ă© uma figura respeitada no jornalismo brasileiro, conhecido por seu profissionalismo e compromisso com a informação precisa e imparcial. â©ïž
- Celso Freitas Ă© um jornalista brasileiro com uma longa carreira na televisĂŁo. Ele Ă© conhecido principalmente por ser Ăąncora do Jornal da Record, na TV Record. Celso Freitas começou sua carreira no jornalismo nos anos 1970 e trabalhou em diversos veĂculos de comunicação ao longo dos anos, incluindo Rede Globo, SBT e Bandeirantes. Sua atuação no Jornal da Record o tornou uma figura reconhecida nacionalmente, conhecido por seu estilo sĂłbrio e objetivo na apresentação das notĂcias. Celso Freitas Ă© respeitado pelo seu profissionalismo e contribuição para o jornalismo televisivo brasileiro. â©ïž
- Adriana AraĂșjo Ă© uma jornalista brasileira conhecida por sua trajetĂłria na televisĂŁo. Ela começou sua carreira na Rede Globo, onde trabalhou por muitos anos como repĂłrter e apresentadora em telejornais importantes como o Jornal Nacional e o Jornal da Globo. Adriana AraĂșjo ganhou destaque por sua habilidade em reportagens investigativas e coberturas de eventos internacionais. Em 2006, transferiu-se para a TV Record, onde se tornou Ăąncora do Jornal da Record e continuou a se destacar pelo seu profissionalismo e competĂȘncia na apresentação das notĂcias. Ela Ă© uma das jornalistas mais reconhecidas e respeitadas do Brasil, contribuindo significativamente para o jornalismo televisivo ao longo de sua carreira. â©ïž
- Joice Cristina Hasselmann Ă© uma polĂtica e jornalista brasileira, conhecida por sua atuação como deputada federal e por seu envolvimento em debates polĂticos controversos. Ela ganhou notoriedade inicialmente como jornalista, atuando como apresentadora e comentarista polĂtica em diversos veĂculos de comunicação. Em 2018, foi eleita deputada federal pelo estado de SĂŁo Paulo, filiada inicialmente ao Partido Social Liberal (PSL) e posteriormente migrando para o Partido Socialista Brasileiro (PSB). Joice Hasselmann Ă© conhecida por sua postura firme e combativa em defesa de suas posiçÔes polĂticas, frequentemente expressando opiniĂ”es crĂticas ao governo federal e envolvendo-se em debates intensos no Congresso Nacional. Ela tambĂ©m foi relatora da reforma da PrevidĂȘncia na CĂąmara dos Deputados em 2019. â©ïž
- Reinaldo Azevedo Ă© um jornalista, colunista e escritor brasileiro conhecido por sua atuação em diversos veĂculos de comunicação. Ele Ă© colunista da revista Veja e do jornal Folha de S.Paulo, alĂ©m de ser Ăąncora do programa “O Ă da Coisa” na rĂĄdio BandNews FM. Reinaldo Azevedo Ă© reconhecido por sua escrita crĂtica e analĂtica sobre polĂtica, direito e sociedade brasileira. Ele frequentemente expressa pontos de vista contundentes e Ă© conhecido por sua habilidade em argumentação e debate, participando ativamente do cenĂĄrio polĂtico e opinativo do Brasil. â©ïž
- Fernando Henrique Cardoso foi presidente do Brasil por dois mandatos consecutivos, de 1995 a 2003. SociĂłlogo de formação, ele Ă© conhecido por suas polĂticas econĂŽmicas de estabilização e modernização, como o Plano Real, que controlou a hiperinflação. FHC promoveu reformas estruturais significativas, como a privatização de empresas estatais e a implementação de polĂticas sociais. Sua gestĂŁo tambĂ©m foi marcada por avanços na ĂĄrea da saĂșde e educação, embora tenha enfrentado crĂticas e desafios polĂticos durante seus mandatos. â©ïž
- O “dossiĂȘ de 2008” envolve a divulgação de informaçÔes sigilosas e documentos pessoais de Fernando Henrique Cardoso e de sua esposa, Ruth Cardoso, em um episĂłdio controverso. Na Ă©poca, a Receita Federal brasileira foi acusada de ter acessado ilegalmente dados fiscais do ex-presidente e de sua famĂlia, o que gerou ampla repercussĂŁo e debate polĂtico. O incidente levantou questĂ”es sobre privacidade, segurança de dados e abuso de poder, sendo investigado pelas autoridades para apurar as circunstĂąncias e responsabilidades envolvidas. â©ïž
- Ruth Cardoso foi uma sociĂłloga, antropĂłloga e professora universitĂĄria brasileira, alĂ©m de esposa do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ela foi uma figura importante na academia brasileira, dedicando-se especialmente aos estudos sobre pobreza, desigualdade social e polĂticas pĂșblicas. Ruth Cardoso foi uma das fundadoras e presidente do Centro Brasileiro de AnĂĄlise e Planejamento (CEBRAP), uma instituição de pesquisa reconhecida por suas contribuiçÔes para o desenvolvimento social e polĂtico do Brasil. Ela tambĂ©m foi a idealizadora e coordenadora do programa Comunidade SolidĂĄria, iniciativa voltada para o desenvolvimento social e econĂŽmico de comunidades carentes no Brasil. Ruth Cardoso faleceu em 2008, deixando um legado significativo no campo acadĂȘmico e social brasileiro. â©ïž
- Os escĂąndalos envolvendo o uso de cartĂ”es corporativos durante a gestĂŁo petista no Brasil foram um tema controverso e amplamente debatido na mĂdia e na polĂtica brasileira. Os cartĂ”es corporativos sĂŁo destinados a despesas administrativas do governo, mas houve relatos de uso inadequado e falta de transparĂȘncia no uso desses recursos durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente nos anos iniciais dos mandatos do ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva e de sua sucessora, Dilma Rousseff.
Os escĂąndalos relacionados aos cartĂ”es corporativos envolveram acusaçÔes de gastos excessivos, uso para despesas pessoais nĂŁo autorizadas, falta de prestação de contas adequada e atĂ© mesmo casos de fraude. Essas questĂ”es alimentaram crĂticas Ă gestĂŁo financeira do governo e contribuĂram para debates sobre Ă©tica na administração pĂșblica, transparĂȘncia e responsabilidade fiscal. As investigaçÔes e reportagens jornalĂsticas sobre o assunto tiveram um impacto significativo na percepção pĂșblica e nas discussĂ”es polĂticas durante aquele perĂodo no Brasil. â©ïž - Guilherme Leal Ă© um empresĂĄrio brasileiro conhecido por ser um dos fundadores e principais executivos da Natura, uma das maiores empresas de cosmĂ©ticos e produtos de beleza do Brasil. Ele desempenhou um papel fundamental no crescimento e na internacionalização da Natura, promovendo prĂĄticas de sustentabilidade e responsabilidade social na empresa. AlĂ©m de sua atuação empresarial, Leal tem sido ativo em causas sociais e ambientais, apoiando diversas iniciativas e organizaçÔes voltadas para a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentĂĄvel.
Na polĂtica, Guilherme Leal se destacou como candidato a vice-presidente da RepĂșblica na chapa de Marina Silva pelo Partido Verde (PV) nas eleiçÔes de 2010. Sua participação na campanha foi marcada pelo foco em sustentabilidade e pela promoção de uma nova forma de fazer polĂtica, alinhada com os princĂpios de transparĂȘncia, Ă©tica e compromisso com o meio ambiente. â©ïž - Uma Aula Magna Ă© uma palestra inaugural ou cerimĂŽnia especial proferida por uma autoridade de destaque em uma instituição de ensino superior, como uma universidade. Geralmente, ocorre no inĂcio do ano letivo ou semestre, marcando o inĂcio das atividades acadĂȘmicas. A Aula Magna Ă© frequentemente realizada para marcar ocasiĂ”es especiais, como a abertura de um novo perĂodo letivo, a posse de um novo reitor, ou para destacar temas relevantes na ĂĄrea acadĂȘmica, cientĂfica ou cultural. Essas palestras costumam ser pĂșblicas e tĂȘm como objetivo inspirar e motivar a comunidade acadĂȘmica, refletindo sobre questĂ”es de importĂąncia para a instituição e para a sociedade como um todo. â©ïž
- o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Ă© uma instituição governamental brasileira responsĂĄvel por realizar pesquisas e desenvolvimento de tecnologias espaciais, alĂ©m de monitorar o ambiente terrestre e atmosfĂ©rico. Fundado em 1961, o INPE desempenha um papel crucial no desenvolvimento de satĂ©lites, sistemas de observação da Terra, modelagem ambiental, previsĂŁo meteorolĂłgica e monitoramento de desastres naturais. Entre suas atividades destacam-se o Programa Espacial Brasileiro e projetos como o monitoramento por satĂ©lites do desmatamento na AmazĂŽnia, contribuindo significativamente para a pesquisa cientĂfica e para a gestĂŁo ambiental no Brasil. â©ïž
- MĂŽnica Horta. Jornalista e artista tĂȘxtil. Viaja pelo mundo pesquisando e comunicando criadores de moda autoral brasileiros. â©ïž
- “RepĂłrter Eco” Ă© um programa de televisĂŁo brasileiro dedicado Ă cobertura de temas relacionados ao meio ambiente, sustentabilidade e conservação. Ele Ă© produzido pela TV Cultura de SĂŁo Paulo e estĂĄ no ar desde 1992, sendo um dos programas mais longevos e respeitados no Brasil dentro de sua temĂĄtica. O “RepĂłrter Eco” aborda questĂ”es ambientais de forma aprofundada, apresentando reportagens, entrevistas e documentĂĄrios sobre biodiversidade, mudanças climĂĄticas, preservação de recursos naturais e iniciativas de sustentabilidade. Ă reconhecido por seu compromisso com o jornalismo ambiental e pela qualidade de suas produçÔes, contribuindo para a conscientização e educação ambiental no paĂs. â©ïž
- “ConexĂŁo Roberto D’Avila” Ă© um programa de entrevistas da televisĂŁo brasileira, apresentado por Roberto D’Avila. Ele entrevista personalidades de diferentes ĂĄreas, incluindo polĂtica, cultura, ciĂȘncia e economia, com o objetivo de explorar temas relevantes e proporcionar uma visĂŁo aprofundada sobre questĂ”es contemporĂąneas. O programa Ă© conhecido por suas entrevistas densas e reflexivas, abordando tanto aspectos pessoais quanto profissionais dos entrevistados, e Ă© exibido em diversos canais de televisĂŁo no Brasil. â©ïž
- Chico Mendes foi um lĂder sindical e ambientalista brasileiro, reconhecido internacionalmente por sua defesa incansĂĄvel dos direitos dos seringueiros da AmazĂŽnia e pela preservação da floresta tropical. Ele se destacou na luta contra o desmatamento e pela promoção de prĂĄticas sustentĂĄveis de manejo florestal, sendo um dos pioneiros na articulação de movimentos ambientais no Brasil. Sua trajetĂłria foi marcada por desafios e conflitos com fazendeiros e empresas de exploração madeireira, culminando em seu assassinato em 1988, que teve repercussĂŁo mundial e ajudou a chamar atenção para a causa ambiental na AmazĂŽnia. â©ïž
- Eduardo Campos foi um polĂtico brasileiro que se destacou como governador de Pernambuco, cargo que ocupou de 2007 a 2014. Ele era membro do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e foi reconhecido por sua gestĂŁo modernizadora e desenvolvimentista no estado. Campos implementou polĂticas pĂșblicas nas ĂĄreas de educação, saĂșde e infraestrutura, alĂ©m de ter sido um defensor do desenvolvimento regional e da inclusĂŁo social. Ele tambĂ©m foi candidato Ă PresidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2014, mas faleceu tragicamente em um acidente aĂ©reo antes da conclusĂŁo da campanha eleitoral. Sua morte prematura gerou grande comoção nacional, destacando seu legado polĂtico e suas contribuiçÔes para Pernambuco e para o cenĂĄrio polĂtico brasileiro. â©ïž
- A Rede Sustentabilidade Ă© um partido polĂtico brasileiro fundado por Marina Silva em 2013, com ĂȘnfase em sustentabilidade ambiental, Ă©tica polĂtica e participação cidadĂŁ. Reconhecido por suas propostas de desenvolvimento sustentĂĄvel e pela defesa de direitos humanos, o partido busca conciliar crescimento econĂŽmico com responsabilidade ambiental, tendo como base princĂpios democrĂĄticos e inovação polĂtica. â©ïž
- Miguel Arraes foi um importante polĂtico brasileiro, especialmente conhecido por sua atuação como governador do estado de Pernambuco. Ele foi eleito governador por trĂȘs vezes: de 1963 a 1964, durante a democracia, e depois em dois mandatos durante a redemocratização, de 1987 a 1990 e de 1995 a 1998. Arraes era um lĂder do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e se destacou por suas polĂticas de desenvolvimento social e econĂŽmico, focadas na reforma agrĂĄria, educação e saĂșde pĂșblica. Ele tambĂ©m foi exilado durante a ditadura militar brasileira e retornou ao Brasil apĂłs a Anistia em 1979, continuando sua trajetĂłria polĂtica. Miguel Arraes Ă© lembrado como uma figura emblemĂĄtica da polĂtica pernambucana e brasileira, com um legado marcado por sua defesa dos direitos sociais e por sua luta pela democracia. â©ïž
- Michel Temer Ă© um polĂtico brasileiro que ocupou o cargo de Presidente da RepĂșblica do Brasil de 2016 a 2018, apĂłs o impeachment de Dilma Rousseff. Antes disso, ele foi vice-presidente durante os dois mandatos de Dilma Rousseff, de 2011 a 2016. Temer tambĂ©m teve uma longa carreira polĂtica como deputado federal por vĂĄrios mandatos, sendo um dos principais articuladores polĂticos do paĂs. Sua presidĂȘncia foi marcada por medidas econĂŽmicas e reformas controversas, incluindo mudanças trabalhistas e previdenciĂĄrias. Temer enfrentou crĂticas e desafios polĂticos durante seu mandato, com sua administração sendo marcada por um perĂodo de instabilidade polĂtica e econĂŽmica no Brasil. â©ïž
- O desenvolvimento sustentĂĄvel refere-se a um modelo de desenvolvimento que busca atender Ă s necessidades atuais sem comprometer a capacidade das geraçÔes futuras de atenderem Ă s suas prĂłprias necessidades. Ele envolve a integração equilibrada de trĂȘs pilares principais: econĂŽmico, social e ambiental. Isso significa promover o crescimento econĂŽmico de forma inclusiva, garantindo o bem-estar social e protegendo os recursos naturais e ecossistemas que sustentam a vida no planeta. O objetivo Ă© alcançar um equilĂbrio entre desenvolvimento econĂŽmico, justiça social e preservação ambiental, garantindo que as atividades humanas nĂŁo causem danos irreversĂveis ao meio ambiente e Ă biodiversidade. â©ïž
- PolĂticas pĂșblicas sĂŁo conjuntos de açÔes e decisĂ”es tomadas pelo Estado para enfrentar problemas ou necessidades da sociedade. Elas sĂŁo formuladas, implementadas e avaliadas pelo governo com o objetivo de promover o bem-estar coletivo, resolver questĂ”es especĂficas, ou atingir determinados objetivos sociais, econĂŽmicos, ambientais ou culturais. Essas polĂticas podem abranger desde ĂĄreas como saĂșde, educação, segurança pĂșblica, atĂ© polĂticas econĂŽmicas, ambientais e de desenvolvimento urbano, entre outras. A formulação de polĂticas pĂșblicas envolve a anĂĄlise de problemas, definição de objetivos, escolha de estratĂ©gias e a alocação de recursos para sua execução e acompanhamento. â©ïž
- InclusĂŁo social refere-se ao processo de garantir que todos os indivĂduos e grupos na sociedade tenham acesso equitativo a oportunidades, recursos e direitos fundamentais, independentemente de suas caracterĂsticas pessoais ou sociais. Isso envolve eliminar barreiras que possam impedir a participação plena e igualitĂĄria de pessoas em diversas esferas da vida social, como educação, emprego, saĂșde, cultura e polĂtica. A inclusĂŁo social visa promover a igualdade de oportunidades, reduzir desigualdades e discriminaçÔes, e fortalecer a coesĂŁo social, contribuindo para uma sociedade mais justa e solidĂĄria. â©ïž
- Justiça ambiental refere-se ao princĂpio de que todas as pessoas, independentemente de sua origem Ă©tnica, racial, socioeconĂŽmica ou geogrĂĄfica, tĂȘm o direito a um ambiente saudĂĄvel, seguro e sustentĂĄvel. Este conceito abrange a distribuição equitativa dos benefĂcios e dos ĂŽnus ambientais, garantindo que comunidades vulnerĂĄveis nĂŁo sejam desproporcionalmente afetadas por danos ambientais, poluição ou degradação ambiental. AlĂ©m disso, a justiça ambiental busca assegurar o direito Ă participação pĂșblica na tomada de decisĂ”es ambientais, promovendo transparĂȘncia, acesso Ă informação e empoderamento das comunidades para defenderem seus direitos ambientais. â©ïž
- Uma agenda de transformação socioeconĂŽmica baseada em princĂpios Ă©ticos e sustentĂĄveis visa promover mudanças profundas na estrutura econĂŽmica e social, garantindo que as açÔes e polĂticas adotadas nĂŁo apenas promovam o crescimento econĂŽmico, mas tambĂ©m sejam moralmente justas e ambientalmente responsĂĄveis. Isso inclui a promoção da equidade social, a redução das desigualdades, a proteção do meio ambiente e o uso eficiente dos recursos naturais, visando o bem-estar das atuais e futuras geraçÔes. â©ïž
- Jair Messias Bolsonaro Ă© um polĂtico brasileiro que foi presidente da RepĂșblica do Brasil de 2019 a 2023. Antes de sua presidĂȘncia, ele foi deputado federal por sete mandatos consecutivos. Bolsonaro Ă© conhecido por suas posiçÔes conservadoras, incluindo aspectos econĂŽmicos e sociais, alĂ©m de polĂticas de segurança pĂșblica e defesa dos valores tradicionais. Sua presidĂȘncia foi marcada por polarização polĂtica, debates intensos sobre direitos humanos, meio ambiente e gestĂŁo da pandemia de COVID-19, refletindo divisĂ”es profundas na sociedade brasileira. â©ïž
- Desigualdade de gĂȘnero refere-se Ă s disparidades e injustiças sociais, econĂŽmicas e polĂticas que resultam de normas, estereĂłtipos e prĂĄticas que privilegiam um gĂȘnero em detrimento do outro. Isso pode se manifestar em diversas ĂĄreas da vida, como acesso desigual a oportunidades educacionais e econĂŽmicas, discriminação no ambiente de trabalho, disparidades salariais, violĂȘncia de gĂȘnero e sub-representação em posiçÔes de poder e decisĂŁo. A desigualdade de gĂȘnero Ă© uma questĂŁo complexa e multifacetada que afeta indivĂduos e sociedades globalmente, exigindo esforços contĂnuos para promover a igualdade de direitos, oportunidades e dignidade para todas as pessoas, independentemente do gĂȘnero. â©ïž
- O impeachment de Dilma Rousseff foi um processo polĂtico ocorrido no Brasil em 2016, que resultou na destituição da presidente Dilma Rousseff de seu cargo. O processo foi conduzido pelo Congresso Nacional brasileiro e fundamentou-se em acusaçÔes de crime de responsabilidade fiscal, relacionadas a decretos orçamentĂĄrios e operaçÔes fiscais do governo. Dilma Rousseff foi acusada de realizar manobras fiscais que violaram a Lei de Responsabilidade Fiscal, o que, segundo seus opositores, configurava crimes passĂveis de impeachment. O processo foi controverso e gerou intensos debates polĂticos e jurĂdicos no Brasil, culminando na suspensĂŁo de Dilma Rousseff da presidĂȘncia durante o julgamento e, posteriormente, em sua destituição definitiva do cargo. â©ïž
- A sigla CNI significa Confederação Nacional da IndĂșstria. Trata-se de uma entidade de representação sindical que atua em prol dos interesses da indĂșstria brasileira, buscando promover o desenvolvimento econĂŽmico, tecnolĂłgico e social do paĂs. A CNI desempenha um papel importante na formulação de polĂticas pĂșblicas relacionadas ao setor industrial, alĂ©m de oferecer serviços de apoio e representação para empresas industriais em diversas ĂĄreas. â©ïž
- O programa Mais MĂ©dicos foi uma iniciativa do governo brasileiro lançada em 2013 com o objetivo de ampliar o acesso Ă saĂșde bĂĄsica em ĂĄreas carentes e periferias do paĂs. Ele visava suprir a carĂȘncia de mĂ©dicos nessas regiĂ”es, especialmente em municĂpios do interior e nas periferias das grandes cidades, atravĂ©s da contratação de profissionais mĂ©dicos, principalmente estrangeiros. O programa tambĂ©m previa melhorias na infraestrutura de unidades de saĂșde e incentivos para a formação de mĂ©dicos no Brasil. O Mais MĂ©dicos gerou debates sobre a qualidade da formação dos profissionais estrangeiros e a necessidade de investimentos estruturais permanentes no sistema de saĂșde pĂșblica brasileiro. â©ïž
- O debate sobre a privatização de empresas estatais Ă© complexo e polarizado. Defensores argumentam que a privatização pode aumentar a eficiĂȘncia e competitividade das empresas, atrair investimentos, e reduzir a burocracia estatal. Isso poderia potencialmente beneficiar a economia como um todo, promovendo o crescimento e a criação de empregos. Por outro lado, crĂticos temem a perda de controle sobre setores estratĂ©gicos da economia, o aumento de preços para consumidores, a redução de direitos trabalhistas e a possĂvel queda na qualidade dos serviços pĂșblicos. O debate tambĂ©m envolve questĂ”es sobre a justiça social, o papel do Estado na economia, e os impactos a longo prazo para a sociedade e para o mercado. â©ïž
- Jingles de campanhas polĂticas sĂŁo mĂșsicas curtas e cativantes, frequentemente com letras simples e repetitivas, criadas para promover candidatos polĂticos e suas plataformas durante campanhas eleitorais. Eles sĂŁo projetados para serem facilmente memorizĂĄveis e transmitir uma mensagem especĂfica sobre as qualidades do candidato, suas propostas ou slogans de campanha. Os jingles podem ajudar a criar uma identidade Ășnica para o candidato, aumentar o reconhecimento do nome e atrair eleitores ao reforçar emocionalmente as mensagens-chave da campanha. â©ïž
- Ricardo Salles foi um advogado e polĂtico brasileiro que ocupou o cargo de Ministro do Meio Ambiente do Brasil de 2019 a 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro. Ele foi conhecido por suas posiçÔes favorĂĄveis ao desenvolvimento econĂŽmico em detrimento de polĂticas ambientais rigorosas. Durante sua gestĂŁo, Salles foi criticado por ambientalistas, cientistas e organizaçÔes nĂŁo governamentais por enfraquecer a fiscalização ambiental, reduzir ĂĄreas de proteção ambiental e promover mudanças na legislação ambiental que eram vistas como prejudiciais Ă conservação da AmazĂŽnia e outros ecossistemas brasileiros. Suas polĂticas frequentemente geraram controvĂ©rsias e debates acalorados sobre a proteção ambiental no Brasil. â©ïž
- Um antiambientalista Ă© alguĂ©m que se opĂ”e Ă s polĂticas, prĂĄticas e movimentos destinados Ă proteção e preservação do meio ambiente. Eles podem rejeitar a necessidade de regulamentaçÔes ambientais rigorosas, apoiar prĂĄticas industriais ou de desenvolvimento que causam impactos ambientais significativos, minimizar ou negar as mudanças climĂĄticas e suas consequĂȘncias, e desvalorizar a conservação da biodiversidade e dos recursos naturais em prol de interesses econĂŽmicos imediatos. Antiambientalistas frequentemente advogam por polĂticas que favorecem o crescimento econĂŽmico sem considerar adequadamente os impactos ambientais a longo prazo. â©ïž
- ONGs, ou OrganizaçÔes NĂŁo Governamentais, sĂŁo entidades sem fins lucrativos e independentes do governo, criadas por indivĂduos ou grupos para atuar em ĂĄreas diversas como assistĂȘncia social, direitos humanos, saĂșde, educação, meio ambiente, entre outras. Elas desempenham um papel crucial na sociedade ao promover mudanças sociais, econĂŽmicas, polĂticas e ambientais, muitas vezes atuando onde o Estado nĂŁo alcança ou nĂŁo pode agir com eficiĂȘncia. ONGs geralmente dependem de doaçÔes, trabalho voluntĂĄrio e financiamento de instituiçÔes internacionais para operar e alcançar seus objetivos. â©ïž
- Queimadas na AmazĂŽnia referem-se ao processo de incĂȘndios deliberadamente iniciados ou naturalmente ocorridos na regiĂŁo amazĂŽnica, que compreende uma parte significativa da floresta tropical da AmĂ©rica do Sul. Estes incĂȘndios podem ser causados por atividades humanas, como agricultura de subsistĂȘncia, desmatamento ilegal, prĂĄticas agrĂcolas intensivas e queimadas para limpeza de terras. As queimadas na AmazĂŽnia sĂŁo uma preocupação global devido aos seus impactos ambientais, incluindo a liberação de grandes quantidades de diĂłxido de carbono na atmosfera, perda de biodiversidade, destruição de habitats e contribuição para as mudanças climĂĄticas globais. â©ïž
- A palavra “demagĂłgica” geralmente Ă© usada para descrever discursos, propostas ou açÔes de polĂticos que buscam ganhar apoio popular manipulando emoçÔes, preconceitos ou desejos das pessoas, em vez de oferecer soluçÔes baseadas em princĂpios sĂłlidos, anĂĄlises racionais ou compromissos consistentes com polĂticas pĂșblicas viĂĄveis e eficazes. Ă frequentemente associada a promessas vazias, populismo ou apelos simplistas que visam angariar votos ou apoio sem um compromisso genuĂno com a governança responsĂĄvel ou a solução de problemas complexos. â©ïž
- Conceito Pejorativo de Marqueteiro: No contexto polĂtico brasileiro, o termo “marqueteiro” Ă© frequentemente utilizado para se referir aos profissionais de marketing polĂtico responsĂĄveis por planejar e executar estratĂ©gias de comunicação e propaganda eleitoral para candidatos e partidos. O termo pode ter uma conotação pejorativa, especialmente quando associado a prĂĄticas questionĂĄveis ou manipulação de informaçÔes para influenciar a opiniĂŁo pĂșblica.
O conceito “Pejorativo” Ă© um termo que descreve algo que carrega uma conotação negativa, depreciativa ou desrespeitosa: Quando usado de forma pejorativa, “marqueteiro” implica que o profissional nĂŁo estĂĄ apenas promovendo as qualidades do candidato, mas tambĂ©m utilizando tĂ©cnicas enganosas, exageradas ou atĂ© mesmo antiĂ©ticas para moldar a percepção dos eleitores. Essa conotação negativa pode estar relacionada a:
Manipulação da Imagem: Criar uma imagem pĂșblica do candidato que pode nĂŁo corresponder Ă realidade, utilizando truques visuais, slogans apelativos e narrativas emocionais.
DifusĂŁo de Fake News: Espalhar informaçÔes falsas ou distorcidas sobre o candidato adversĂĄrio para prejudicar sua reputação e ganhar vantagem polĂtica.
Campanhas de Ataque: Focar em ataques pessoais e campanhas difamatĂłrias contra oponentes em vez de promover propostas e ideias construtivas.
Exploração Emocional: Utilizar estratégias de medo, esperança ou outras emoçÔes fortes para manipular os eleitores.
Um exemplo notĂĄvel no Brasil Ă© o marqueteiro JoĂŁo Santana, que trabalhou em vĂĄrias campanhas presidenciais e foi acusado de estar envolvido em prĂĄticas de marketing polĂtico questionĂĄveis, incluindo a disseminação de informaçÔes falsas e campanhas negativas.
Em suma, enquanto “marqueteiro” pode simplesmente se referir a um profissional de marketing polĂtico, o uso pejorativo do termo destaca uma visĂŁo crĂtica das tĂĄticas manipuladoras e antiĂ©ticas frequentemente associadas a esse papel na polĂtica brasileira. â©ïž - SebastiĂŁo Salgado Ă© um renomado fotĂłgrafo brasileiro, famoso por sua fotografia documental que aborda questĂ”es sociais, humanitĂĄrias e ambientais. Nascido em AimorĂ©s, Minas Gerais, em 1944, Salgado Ă© conhecido por projetos de longa duração como “Trabalhadores” (1993), que documenta a vida de trabalhadores manuais, “Ăxodos” (2000), sobre o deslocamento de populaçÔes devido a crises, e “GĂȘnesis” (2013), que celebra a beleza do mundo natural. Ele cofundou o Instituto Terra, dedicado Ă reabilitação ecolĂłgica e ao desenvolvimento sustentĂĄvel no Brasil, e seu trabalho busca sensibilizar e inspirar açÔes positivas em prol da justiça social e ambiental. â©ïž
- Paulo Artaxo Ă© um renomado cientista brasileiro especializado em fĂsica atmosfĂ©rica e meio ambiente, professor no Instituto de FĂsica da USP e um dos principais especialistas em mudanças climĂĄticas e qualidade do ar. Seu trabalho se concentra nos impactos dos aerossĂłis e emissĂ”es de gases de efeito estufa, especialmente na AmazĂŽnia. Artaxo Ă© membro de diversos comitĂȘs cientĂficos internacionais, incluindo o IPCC, e tem contribuĂdo significativamente para a compreensĂŁo das interaçÔes entre poluição atmosfĂ©rica, uso da terra e clima global, recebendo diversos prĂȘmios por suas contribuiçÔes Ă ciĂȘncia ambiental. â©ïž
- A COP26 foi a 26ÂȘ ConferĂȘncia das NaçÔes Unidas sobre Mudança ClimĂĄtica, realizada em Glasgow, EscĂłcia, de 31 de outubro a 12 de novembro de 2021. O evento reuniu lĂderes mundiais, cientistas, ativistas e negociadores para discutir e negociar açÔes globais contra as mudanças climĂĄticas. Os principais objetivos incluĂam acelerar a ação para limitar o aquecimento global a 1,5°C acima dos nĂveis prĂ©-industriais, alcançar a neutralidade de carbono atĂ© 2050, e aumentar o financiamento para adaptação e mitigação climĂĄtica nos paĂses em desenvolvimento. A conferĂȘncia resultou em compromissos renovados para redução de emissĂ”es e acordos sobre diversos aspectos da ação climĂĄtica, mas tambĂ©m enfrentou crĂticas pela falta de açÔes concretas e financiamento adequado. â©ïž
- Atualmente, uma das principais crises ambientais enfrentadas pelo Brasil estĂĄ relacionada ao desmatamento e Ă s queimadas na AmazĂŽnia. A regiĂŁo amazĂŽnica, que desempenha um papel crucial na regulação do clima global e na biodiversidade, tem visto um aumento significativo na taxa de desmatamento nos Ășltimos anos. Isso Ă© impulsionado principalmente por atividades ilegais, como o desmatamento para a agricultura e a pecuĂĄria, alĂ©m de incĂȘndios florestais frequentemente associados Ă expansĂŁo agrĂcola e Ă falta de fiscalização eficaz. Essa situação nĂŁo apenas ameaça ecossistemas vitais, mas tambĂ©m contribui para a emissĂŁo de gases de efeito estufa, exacerbando as mudanças climĂĄticas. â©ïž
- O desmatamento Ă© o processo de remoção ou destruição de florestas ou ĂĄreas arborizadas, geralmente para dar lugar a atividades humanas como agricultura, pecuĂĄria, expansĂŁo urbana ou extração de recursos naturais. Este processo pode ter impactos significativos no ambiente, incluindo perda de biodiversidade, alteraçÔes climĂĄticas regionais, erosĂŁo do solo e mudanças nos ciclos hidrolĂłgicos. â©ïž
- A COVID-19 teve um impacto profundo no contexto polĂtico nacional do Brasil, exacerbando divisĂ”es existentes e desafiando a capacidade do governo em lidar eficazmente com a crise de saĂșde pĂșblica. O paĂs enfrentou debates acalorados sobre medidas de contenção, como distanciamento social e uso de mĂĄscaras, muitas vezes polarizados entre apoiantes da ciĂȘncia e crĂticos das restriçÔes. A gestĂŁo da pandemia pelo governo federal foi criticada por falta de coordenação nacional, atrasos na vacinação e promulgação de tratamentos nĂŁo comprovados cientificamente. AlĂ©m disso, a pandemia exacerbou desigualdades socioeconĂŽmicas, com impactos desproporcionais sobre comunidades marginalizadas e vulnerĂĄveis, enquanto questĂ”es polĂticas e eleitorais foram influenciadas pela resposta governamental Ă crise sanitĂĄria. â©ïž
- O conceito de “pacificação” polĂtica, associado a Marina Silva, parece focar na necessidade de unir diferentes grupos e ideologias polĂticas para promover um ambiente menos polarizado no Brasil. Isso envolve a busca por consenso, diĂĄlogo construtivo e cooperação entre diferentes setores da sociedade e do espectro polĂtico, visando superar divisĂ”es e encontrar soluçÔes comuns para os problemas do paĂs. Esses princĂpios podem ajudar a construir um ambiente polĂtico mais saudĂĄvel e produtivo, onde as diferenças sĂŁo respeitadas e utilizadas como base para encontrar soluçÔes que beneficiem a sociedade como um todo. Promover essa cultura de pacificação polĂtica pode ser crucial para enfrentar desafios complexos e urgentes, como as mudanças climĂĄticas, desigualdades sociais, e crises de saĂșde pĂșblica, entre outros. â©ïž
- “Agendas ambientais no Brasil” se refere ao conjunto de temas, polĂticas, e prioridades relacionadas ao meio ambiente que sĂŁo discutidos, propostos e implementados no contexto brasileiro. Essas agendas geralmente incluem questĂ”es como conservação da biodiversidade, proteção de ecossistemas naturais, combate ao desmatamento e Ă s queimadas, polĂticas de energia renovĂĄvel, gestĂŁo de recursos hĂdricos, mudanças climĂĄticas, e sustentabilidade em geral. Essas agendas sĂŁo moldadas por uma combinação de fatores, incluindo pressĂ”es da sociedade civil, movimentos ambientalistas, pesquisas cientĂficas, polĂticas pĂșblicas, acordos internacionais e interesses econĂŽmicos. A definição e implementação eficaz dessas agendas sĂŁo fundamentais para promover um desenvolvimento sustentĂĄvel que equilibre a proteção ambiental com as necessidades socioeconĂŽmicas do paĂs. â©ïž
- A COP27, ou 27ÂȘ ConferĂȘncia das Partes da Convenção-Quadro das NaçÔes Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), Ă© um evento internacional onde lĂderes mundiais, cientistas e representantes da sociedade civil se reĂșnem para discutir e negociar açÔes globais contra as mudanças climĂĄticas. Prevista para ocorrer em uma cidade a ser determinada, a COP27 terĂĄ como foco principal a implementação de compromissos e metas estabelecidas no Acordo de Paris, com ĂȘnfase em reduzir as emissĂ”es de gases de efeito estufa,* promover adaptaçÔes climĂĄticas e aumentar o financiamento para paĂses em desenvolvimento. Espera-se que a conferĂȘncia explore novas estratĂ©gias para enfrentar os desafios climĂĄticos globais, buscando alcançar um consenso internacional em prol da sustentabilidade ambiental e do futuro do planeta. â©ïž
- A revista CartaCapital Ă© uma publicação semanal brasileira conhecida por sua cobertura jornalĂstica que abrange polĂtica, economia, cultura e assuntos sociais. Fundada em 1994, a revista Ă© conhecida por adotar uma perspectiva editorial de esquerda e por suas anĂĄlises crĂticas sobre diversos temas polĂticos e sociais do Brasil e do mundo. CartaCapital Ă© reconhecida por seus artigos de opiniĂŁo, reportagens investigativas e entrevistas com figuras pĂșblicas e especialistas. â©ïž
- PolĂticas sustentĂĄveis e de preservação ambiental referem-se a estratĂ©gias governamentais e iniciativas pĂșblicas que visam promover o uso responsĂĄvel dos recursos naturais, reduzir os impactos ambientais negativos e garantir a conservação dos ecossistemas. Essas polĂticas geralmente envolvem a implementação de leis e regulamentos que incentivam prĂĄticas sustentĂĄveis na agricultura, indĂșstria e infraestrutura urbana, alĂ©m de fomentar o desenvolvimento de energias renovĂĄveis e a proteção de ĂĄreas naturais. O objetivo Ă© alcançar um equilĂbrio entre o desenvolvimento econĂŽmico e a proteção ambiental, garantindo que as geraçÔes futuras possam desfrutar de um ambiente saudĂĄvel e recursos naturais abundantes. â©ïž
- O IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenovĂĄveis) Ă© uma autarquia federal vinculada ao MinistĂ©rio do Meio Ambiente no Brasil. Fundado em 1989, tem como missĂŁo executar a polĂtica nacional de meio ambiente, fiscalizar e controlar o uso dos recursos naturais, promover a conservação e a preservação ambiental, alĂ©m de aplicar sançÔes administrativas e colaborar com o licenciamento ambiental. O IBAMA desempenha um papel crucial na proteção da biodiversidade, no combate ao desmatamento ilegal, na gestĂŁo de ĂĄreas protegidas e na resposta a emergĂȘncias ambientais, como queimadas e derramamentos de Ăłleo. â©ïž
- O ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) Ă© uma autarquia federal vinculada ao MinistĂ©rio do Meio Ambiente no Brasil, criada em 2007. Ă responsĂĄvel pela gestĂŁo das unidades de conservação federais, como parques nacionais, reservas biolĂłgicas e ĂĄreas de proteção ambiental. AlĂ©m de administrar essas ĂĄreas, o ICMBio tem como missĂŁo promover a conservação da biodiversidade, realizar pesquisas cientĂficas, monitorar ecossistemas e desenvolver programas de educação ambiental. O instituto desempenha um papel fundamental na proteção de habitats naturais e na promoção do uso sustentĂĄvel dos recursos naturais em benefĂcio das geraçÔes presentes e futuras. â©ïž
- A reforma agrĂĄria no Brasil refere-se Ă redistribuição de terras agrĂcolas de grandes proprietĂĄrios para pequenos agricultores ou cooperativas, visando promover a justiça social, reduzir desigualdades econĂŽmicas no campo e aumentar a produtividade agrĂcola sustentĂĄvel. Este processo envolve polĂticas pĂșblicas que buscam regularizar terras, garantir acesso Ă terra para famĂlias sem-terra e fomentar o desenvolvimento rural. Ă um tema controverso devido a questĂ”es de conflitos fundiĂĄrios, interesses econĂŽmicos e desafios polĂticos na implementação efetiva de polĂticas de reforma agrĂĄria. â©ïž
- A COP28 em Dubai reflete a continuidade dos esforços globais para enfrentar as mudanças climĂĄticas, buscando acordos entre os paĂses para limitar o aumento da temperatura global e adaptar-se aos impactos climĂĄticos. Essas conferĂȘncias sĂŁo cruciais para promover a cooperação internacional e desenvolver polĂticas que possam mitigar os efeitos das mudanças climĂĄticas em escala global. â©ïž
- A CPI das ONGs foi uma comissĂŁo parlamentar de inquĂ©rito instalada no Congresso Nacional do Brasil para investigar a atuação de organizaçÔes nĂŁo governamentais (ONGs) e outras entidades de interesse pĂșblico na AmazĂŽnia e em outras regiĂ”es do paĂs. A CPI foi marcada por debates acalorados entre parlamentares e outros envolvidos, refletindo opiniĂ”es divergentes sobre o papel das ONGs na conservação ambiental, desenvolvimento sustentĂĄvel e questĂ”es sociais. As investigaçÔes frequentemente abordavam temas como financiamento, transparĂȘncia e impactos das atividades das ONGs, gerando ampla cobertura na mĂdia e discussĂ”es pĂșblicas sobre a regulação e o papel dessas organizaçÔes no Brasil. â©ïž
- O termo “caixa-preta“, no contexto de conter segredos, informaçÔes sigilosas ou complexas, historicamente nĂŁo tem uma conotação racial especĂfica. Geralmente, Ă© usado metaforicamente para descrever algo que Ă© difĂcil de entender ou acessar devido Ă sua complexidade ou opacidade, como em referĂȘncia a sistemas tecnolĂłgicos, processos burocrĂĄticos ou dados confidenciais.
No entanto, Ă© importante notar que a linguagem e suas conotaçÔes podem evoluir com o tempo e variar culturalmente. Marina Silva, ao criticar o uso da expressĂŁo “caixa-preta” durante uma audiĂȘncia da CPI das ONGs, pode ter levantado questĂ”es sobre como certos termos podem ser percebidos e interpretados em diferentes contextos sociais e culturais. A discussĂŁo sobre linguagem inclusiva muitas vezes envolve a sensibilidade para evitar termos que possam inadvertidamente reforçar estereĂłtipos ou preconceitos, mesmo que nĂŁo seja sua intenção original.
Portanto, enquanto o termo “caixa-preta” tradicionalmente nĂŁo tem uma conotação racial especĂfica, Ă© importante estar atento ao impacto e Ă s percepçÔes que certas expressĂ”es podem ter em diferentes contextos e comunidades. â©ïž - O FĂłrum EconĂŽmico Mundial em Davos Ă© um encontro anual de lĂderes globais dos setores pĂșblico e privado, acadĂȘmicos e sociedade civil, realizado na cidade suĂça de Davos. O evento Ă© conhecido por reunir debates sobre questĂ”es econĂŽmicas, sociais, ambientais e geopolĂticas de relevĂąncia global. AlĂ©m de discutir desafios contemporĂąneos, o FĂłrum EconĂŽmico Mundial em Davos serve como plataforma para networking, colaboração e formulação de soluçÔes para promover o desenvolvimento sustentĂĄvel, a cooperação internacional e a resolução de problemas globais urgentes. â©ïž
- O mercado de carbono no Brasil refere-se a um sistema econĂŽmico onde sĂŁo negociados crĂ©ditos de carbono, que representam a redução de emissĂ”es de gases de efeito estufa por empresas, projetos ou paĂses. Esses crĂ©ditos podem ser comprados e vendidos para ajudar na mitigação das mudanças climĂĄticas, incentivando a adoção de prĂĄticas sustentĂĄveis e a redução das emissĂ”es. O mercado de carbono facilita a transição para uma economia de baixo carbono, incentivando investimentos em tecnologias limpas e promovendo o desenvolvimento sustentĂĄvel.
Os créditos de carbono são negociados através de sistemas e plataformas que facilitam a compra e venda desses créditos entre entidades participantes. Existem diferentes tipos de mercados de carbono, como o mercado voluntårio e o mercado regulado.
Mercado VoluntĂĄrio: Neste mercado, empresas, organizaçÔes e indivĂduos podem comprar crĂ©ditos de carbono de projetos que realizam reduçÔes de emissĂ”es verificĂĄveis. Geralmente, essas transaçÔes sĂŁo motivadas por iniciativas prĂłprias das empresas para compensar suas emissĂ”es de carbono, melhorar sua imagem de sustentabilidade ou atender a metas de redução voluntĂĄrias.
Mercado Regulado: Em alguns paĂses, existem sistemas regulados de comĂ©rcio de emissĂ”es, como o Sistema Europeu de ComĂ©rcio de EmissĂ”es (EU ETS). Nesses sistemas, o governo estabelece um limite mĂĄximo de emissĂ”es permitidas para determinados setores da economia. Empresas que excedem suas emissĂ”es podem comprar crĂ©ditos de carbono de outras empresas que conseguiram reduzir suas emissĂ”es abaixo do limite estabelecido. Isso cria um incentivo econĂŽmico para que as empresas encontrem maneiras mais eficientes de reduzir suas emissĂ”es.
As negociaçÔes de crĂ©ditos de carbono geralmente envolvem verificação independente das reduçÔes de emissĂ”es realizadas pelos projetos, garantindo que os crĂ©ditos sejam autĂȘnticos e que as emissĂ”es de carbono sejam realmente reduzidas ou removidas da atmosfera. Esses sistemas de mercado sĂŁo importantes ferramentas para promover a mitigação das mudanças climĂĄticas e incentivar prĂĄticas sustentĂĄveis ââem todo o mundo. â©ïž - O Mercosul, ou Mercado Comum do Sul, Ă© uma organização internacional criada em 1991, composta por Argentina, Brasil, Paraguai (suspenso desde 2012), Uruguai e Venezuela (suspensa desde 2016). O bloco tem como objetivo principal promover a integração econĂŽmica e comercial entre os paĂses membros, facilitando o livre comĂ©rcio de bens, serviços e fatores produtivos, alĂ©m de coordenar polĂticas macroeconĂŽmicas e promover a cooperação em diversas ĂĄreas, como educação, cultura, tecnologia e infraestrutura. O Mercosul busca fortalecer a posição econĂŽmica dos paĂses membros no cenĂĄrio internacional e fomentar o desenvolvimento regional. â©ïž
- A UniĂŁo Europeia (UE) Ă© uma uniĂŁo polĂtica e econĂŽmica composta por 27 paĂses europeus que cooperam em diversos aspectos, como comĂ©rcio, legislação, segurança e polĂticas sociais. Criada apĂłs a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de promover a paz, a estabilidade e o desenvolvimento econĂŽmico na regiĂŁo, a UE evoluiu para um bloco que adotou uma moeda Ășnica, o euro, em muitos dos seus paĂses-membros. AlĂ©m do mercado comum, a UE tambĂ©m promove polĂticas de proteção ambiental, direitos humanos e cooperação internacional, sendo um dos blocos econĂŽmicos mais influentes e integrados do mundo. â©ïž
- O Instituto BVRio Ă© uma organização nĂŁo governamental brasileira que atua na promoção de soluçÔes econĂŽmicas e ambientais sustentĂĄveis. Fundado em 2010, o instituto desenvolve iniciativas para incentivar o comĂ©rcio justo e responsĂĄvel de commodities ambientais, como madeira, produtos agrĂcolas, ĂĄgua e crĂ©ditos de carbono. O BVRio trabalha para promover a transparĂȘncia, a legalidade e a sustentabilidade nas cadeias produtivas, utilizando tecnologia e sistemas de informação para monitorar e certificar prĂĄticas sustentĂĄveis. AlĂ©m disso, o instituto realiza pesquisas, desenvolve capacitaçÔes e colabora com polĂticas pĂșblicas e privadas voltadas para a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentĂĄvel. â©ïž
- Economia circular Ă© um conceito econĂŽmico e ambiental que visa minimizar resĂduos e fazer uso mais eficiente dos recursos naturais, mantendo produtos, materiais e recursos em ciclos de uso por mais tempo. Em contraste com o modelo linear tradicional de “produzir, usar e descartar“, a economia circular propĂ”e a reutilização, reparo, remanufatura e reciclagem de produtos para prolongar seu ciclo de vida. Isso nĂŁo apenas reduz o desperdĂcio e a poluição, mas tambĂ©m promove a eficiĂȘncia energĂ©tica e a conservação de recursos, contribuindo para um desenvolvimento sustentĂĄvel e resiliente. â©ïž
- Economia verde Ă© um conceito que se refere a um modelo econĂŽmico que busca integrar o desenvolvimento econĂŽmico sustentĂĄvel com a conservação ambiental e o uso eficiente dos recursos naturais. Ela promove investimentos e polĂticas que incentivam a adoção de prĂĄticas e tecnologias que reduzem o impacto ambiental, melhoram a eficiĂȘncia no uso de recursos e promovem a resiliĂȘncia climĂĄtica. A economia verde abrange setores como energias renovĂĄveis, eficiĂȘncia energĂ©tica, transporte sustentĂĄvel, gestĂŁo de resĂduos, agricultura sustentĂĄvel e construção verde, visando alcançar um equilĂbrio entre crescimento econĂŽmico, inclusĂŁo social e proteção ambiental. â©ïž
- O Green Finance Day Ă© um evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) com o objetivo de discutir e promover prĂĄticas financeiras sustentĂĄveis e responsĂĄveis no setor bancĂĄrio brasileiro. Este evento reĂșne lĂderes e especialistas para debater temas como finanças verdes, investimentos sustentĂĄveis, polĂticas ambientais e as oportunidades e desafios relacionados Ă integração de critĂ©rios ambientais, sociais e de governança (ESG) nas estratĂ©gias financeiras e de investimento. â©ïž
- Investimentos sustentĂĄveis referem-se Ă alocação de recursos financeiros em projetos, empresas ou instrumentos financeiros que promovem benefĂcios ambientais, sociais e de governança (ESG), alĂ©m de retornos financeiros. Esses investimentos visam nĂŁo apenas gerar lucros, mas tambĂ©m contribuir para a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentĂĄvel, adotando prĂĄticas como energias renovĂĄveis, eficiĂȘncia energĂ©tica, gestĂŁo sustentĂĄvel de recursos naturais, tecnologias limpas, entre outros. A preservação ambiental, por sua vez, envolve a conservação e proteção dos ecossistemas naturais, biodiversidade, recursos hĂdricos e atmosfera, com o objetivo de mitigar os impactos das mudanças climĂĄticas e garantir a sustentabilidade das futuras geraçÔes. â©ïž
- Governança ESG refere-se a prĂĄticas corporativas e de investimento que incorporam critĂ©rios ambientais (E), sociais (S) e de governança (G) nas decisĂ”es estratĂ©gicas e operacionais das organizaçÔes. Isso inclui questĂ”es como transparĂȘncia, Ă©tica nos negĂłcios, diversidade e inclusĂŁo, gestĂŁo de riscos ambientais e sociais, conformidade regulatĂłria, entre outros. A governança ESG visa melhorar o desempenho sustentĂĄvel das empresas, aumentar a responsabilidade corporativa e reduzir impactos negativos no meio ambiente e na sociedade, alĂ©m de promover a criação de valor a longo prazo para todas as partes interessadas. â©ïž
- A Fundação FHC (Fundação Fernando Henrique Cardoso) Ă© uma instituição sem fins lucrativos criada em 2004 pelo ex-presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso. A fundação tem como objetivo promover o desenvolvimento social, econĂŽmico e polĂtico do Brasil atravĂ©s de pesquisas, debates, publicaçÔes e projetos que abordam temas como democracia, desenvolvimento sustentĂĄvel, polĂticas pĂșblicas, educação, cultura e relaçÔes internacionais. A Fundação FHC tambĂ©m Ă© conhecida por preservar o acervo histĂłrico e intelectual de Fernando Henrique Cardoso e promover o diĂĄlogo entre diferentes setores da sociedade brasileira. â©ïž
- O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho de cada ano, Ă© uma data estabelecida pelas NaçÔes Unidas para promover a conscientização e ação global em prol da proteção e preservação do meio ambiente. Ă um momento dedicado a destacar desafios ambientais urgentes, como mudanças climĂĄticas, perda de biodiversidade, poluição e uso insustentĂĄvel de recursos naturais, incentivando indivĂduos, comunidades e governos a adotarem prĂĄticas sustentĂĄveis e a tomarem medidas para mitigar impactos ambientais negativos. O Dia Mundial do Meio Ambiente serve como uma plataforma para mobilizar esforços coletivos em direção a um futuro mais sustentĂĄvel e equitativo para todos. â©ïž
- Prevenção de desastres naturais Ă© o conjunto de açÔes e estratĂ©gias planejadas e implementadas para reduzir ou evitar os impactos negativos de eventos naturais, como terremotos, inundaçÔes, deslizamentos de terra, secas e tempestades. Essas açÔes incluem o monitoramento e a previsĂŁo de desastres, o desenvolvimento de infraestrutura resistente, a educação e conscientização da população, a criação de polĂticas de gestĂŁo de riscos, e a implementação de sistemas de alerta precoce. O objetivo Ă© proteger vidas, reduzir danos materiais e minimizar as consequĂȘncias sociais e econĂŽmicas decorrentes desses eventos naturais. â©ïž
- Racismo ambiental Ă© a prĂĄtica de direcionar desproporcionalmente impactos ambientais negativos, como poluição, resĂduos tĂłxicos e degradação ambiental, para comunidades de minorias Ă©tnicas, raciais e socioeconĂŽmicas desfavorecidas. Essas comunidades muitas vezes tĂȘm menos poder polĂtico e econĂŽmico para combater essas prĂĄticas, resultando em condiçÔes de vida prejudiciais Ă saĂșde e ao bem-estar. O conceito abrange tambĂ©m a exclusĂŁo dessas populaçÔes dos processos de tomada de decisĂŁo ambiental e a falta de acesso igualitĂĄrio a recursos naturais e benefĂcios ambientais. â©ïž
- GestĂŁo sustentĂĄvel Ă© a prĂĄtica de administrar recursos, operaçÔes e processos de maneira a atender Ă s necessidades atuais sem comprometer a capacidade das futuras geraçÔes de atenderem Ă s suas prĂłprias necessidades. Isso envolve a integração de princĂpios de sustentabilidade em todas as ĂĄreas de uma organização, incluindo a gestĂŁo eficiente dos recursos naturais, a redução de resĂduos e emissĂ”es, a promoção de prĂĄticas de trabalho justas e equitativas, e o desenvolvimento de produtos e serviços que beneficiem a sociedade e o meio ambiente. A gestĂŁo sustentĂĄvel busca equilibrar os aspectos econĂŽmicos, ambientais e sociais, promovendo o desenvolvimento sustentĂĄvel e a responsabilidade corporativa. â©ïž
- A AmazĂŽnia, a maior floresta tropical do mundo, se estende por aproximadamente 6,74 milhĂ”es de kmÂČ ao longo da bacia hidrogrĂĄfica do rio Amazonas, abrangendo nove paĂses: Brasil, BolĂvia, ColĂŽmbia, Equador, Guiana, Peru, Venezuela, Suriname e a Guiana Francesa. Essa vasta e diversa regiĂŁo Ă© vital para a regulação climĂĄtica global, armazenamento de carbono e manutenção da biodiversidade, abrigando milhares de espĂ©cies de plantas, animais e microorganismos. AlĂ©m de seu valor ecolĂłgico, a AmazĂŽnia Ă© lar de inĂșmeras comunidades indĂgenas e tradicionais que dependem diretamente de seus recursos para a sobrevivĂȘncia e preservam conhecimentos ancestrais sobre a floresta. A proteção da AmazĂŽnia Ă©, portanto, uma responsabilidade compartilhada entre todas as naçÔes que ela abrange, exigindo cooperação internacional e polĂticas integradas para garantir sua conservação e uso sustentĂĄvel.
A AmazĂŽnia Legal Ă© uma regiĂŁo delimitada pelo governo brasileiro que inclui os estados do Acre, Amazonas, AmapĂĄ, ParĂĄ, MaranhĂŁo, Mato Grosso, RondĂŽnia, Roraima e Tocantins, abrangendo mais de 800 cidades e cerca de 28 milhĂ”es de habitantes. Estabelecida em 1953, a ĂĄrea visa ao planejamento territorial e desenvolvimento socioeconĂŽmico dos municĂpios, enfrentando desafios comuns como desmatamento, queimadas, dĂ©ficit de saneamento, pobreza e gargalos infraestruturais. â©ïž - Desastres climĂĄticos sĂŁo eventos extremos provocados por mudanças e variabilidades no clima, resultando em impactos significativos sobre o meio ambiente, a sociedade e a economia. Esses desastres incluem fenĂŽmenos como furacĂ”es, ciclones, inundaçÔes, secas, ondas de calor, tempestades de neve e deslizamentos de terra. A intensificação e frequĂȘncia desses eventos estĂŁo frequentemente associadas Ă s mudanças climĂĄticas causadas pelas atividades humanas, como a emissĂŁo de gases de efeito estufa. Desastres climĂĄticos podem causar perda de vidas, destruição de infraestrutura, degradação ambiental, deslocamento de populaçÔes e prejuĂzos econĂŽmicos, destacando a necessidade de estratĂ©gias de mitigação e adaptação para reduzir seus impactos. â©ïž
- A Terra Yanomami Ă© uma ĂĄrea demarcada e reconhecida pelo governo brasileiro, localizada na regiĂŁo amazĂŽnica, destinada Ă preservação dos direitos territoriais e culturais do povo indĂgena Yanomami. Esse territĂłrio, que se estende pelos estados de Roraima e Amazonas, Ă© um dos maiores territĂłrios indĂgenas do Brasil, cobrindo aproximadamente 9,6 milhĂ”es de hectares. A Terra Yanomami Ă© fundamental para a proteção da biodiversidade local e para a manutenção das tradiçÔes e modos de vida dos Yanomami, que enfrentam ameaças como o garimpo ilegal, desmatamento e conflitos com invasores. â©ïž
- Justiça social Ă© o princĂpio que busca promover uma distribuição equitativa de recursos, oportunidades e direitos dentro de uma sociedade, garantindo que todos os indivĂduos, independentemente de sua origem, raça, gĂȘnero, classe social ou outras caracterĂsticas, tenham acesso igualitĂĄrio a condiçÔes de vida dignas e ao pleno exercĂcio de sua cidadania. Isso envolve a eliminação de desigualdades sociais, econĂŽmicas e polĂticas, o combate Ă discriminação e a promoção de inclusĂŁo e participação democrĂĄtica. A justiça social visa criar um ambiente onde todos possam prosperar e contribuir para o bem-estar coletivo, assegurando direitos bĂĄsicos como educação, saĂșde, moradia, emprego e segurança. â©ïž
- A democracia brasileira refere-se ao sistema polĂtico do Brasil, caracterizado pela participação direta e indireta dos cidadĂŁos na tomada de decisĂ”es polĂticas e na escolha de seus representantes por meio de eleiçÔes livres e periĂłdicas. Fundamentada na Constituição de 1988, a democracia brasileira promove a separação dos poderes Executivo, Legislativo e JudiciĂĄrio, garantindo a autonomia e independĂȘncia de cada instĂąncia. Inclui tambĂ©m princĂpios como o respeito aos direitos humanos, a liberdade de expressĂŁo, a pluralidade polĂtica e o estado de direito. A democracia no Brasil enfrenta desafios como a corrupção, desigualdades sociais, e tensĂ”es polĂticas, mas Ă© um sistema em constante evolução, buscando fortalecer a participação cidadĂŁ e a representatividade democrĂĄtica. â©ïž
- O regime militar no Brasil refere-se ao perĂodo de governos militares que governaram o paĂs de 1964 a 1985, apĂłs um golpe de Estado que depĂŽs o presidente JoĂŁo Goulart. Este perĂodo foi marcado por intervençÔes militares diretas no governo, censura Ă imprensa, repressĂŁo polĂtica e violaçÔes dos direitos humanos. O regime militar implementou polĂticas econĂŽmicas desenvolvimentistas, mas tambĂ©m enfrentou resistĂȘncia interna e crĂticas internacionais devido Ă s prĂĄticas autoritĂĄrias e Ă perseguição de opositores polĂticos. O movimento Diretas JĂĄ nos anos 1980 marcou o retorno gradual Ă democracia, culminando com a eleição de Tancredo Neves em 1985 e a promulgação da Constituição de 1988, que restabeleceu plenamente o regime democrĂĄtico no paĂs. â©ïž
- Jornalismo Ă© a prĂĄtica profissional que se dedica Ă coleta, anĂĄlise, interpretação e divulgação de informaçÔes de interesse pĂșblico atravĂ©s de diversos meios de comunicação, como jornais, revistas, rĂĄdio, televisĂŁo, internet e mĂdias sociais. Visa informar o pĂșblico sobre acontecimentos atuais, oferecer anĂĄlises e contextos relevantes, alĂ©m de investigar e denunciar questĂ”es de interesse social, polĂtico, econĂŽmico e cultural. O jornalismo desempenha um papel fundamental na promoção da transparĂȘncia, na formação da opiniĂŁo pĂșblica e na garantia da liberdade de expressĂŁo e democracia. â©ïž
- “Atual apresentadora do Roda Viva, na TV Cultura, Vera MagalhĂŁes tambĂ©m comanda o quadro Viva Voz da rĂĄdio CBN, e escreve diariamente no jornal O Globo. Escreveu para o jornal O Estado de S. Paulo e foi editora do site de anĂĄlise polĂtica BR PolĂtico, do Grupo Estado. Ao longo da carreira, passou por veĂculos de imprensa como Veja, Folha de S.Paulo e RĂĄdio Jovem Pan e recebeu vĂĄrios prĂȘmios, entre eles o TrofĂ©u Mulher Imprensa. Hoje, Vera Ă© considerada uma das mais importantes comentaristas e palestrantes de polĂtica e economia do Brasil.” Fonte: Canal YouTube Vera MagalhĂŁes: https://www.youtube.com/veramagalhaesjornalista. Reportagens: O Globo (https://oglobo.globo.com/blogs/vera-magalhaes/), Folha de SĂŁo Paulo (https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/vera-magalhaes/) e Spotify (https://open.spotify.com/show/7Mi7K6uugS4FtH42Ih1f9Y). â©ïž
- A transição para fontes de energia renovĂĄveis refere-se ao movimento global em direção ao uso de recursos energĂ©ticos que sĂŁo naturalmente reabastecidos, como solar, eĂłlica, hidrelĂ©trica e biomassa. Esta mudança visa reduzir as emissĂ”es de gases de efeito estufa e mitigar os impactos das mudanças climĂĄticas, ao mesmo tempo em que promove a segurança energĂ©tica e impulsiona a inovação tecnolĂłgica (IEA, 2021). A transição para energias renovĂĄveis tambĂ©m Ă© vista como fundamental para alcançar os objetivos estabelecidos no Acordo de Paris e outros compromissos internacionais relacionados Ă sustentabilidade ambiental e ao desenvolvimento econĂŽmico sustentĂĄvel (UNFCCC, 2020). â©ïž
- A redução das emissĂ”es de carbono refere-se ao esforço global para diminuir a quantidade de gases de efeito estufa, como diĂłxido de carbono (CO2), liberados na atmosfera atravĂ©s de atividades humanas, como queima de combustĂveis fĂłsseis, desmatamento e industrialização. Este processo Ă© fundamental para mitigar as mudanças climĂĄticas e seus impactos negativos, como o aumento das temperaturas globais e eventos climĂĄticos extremos (IPCC, 2021). PolĂticas e medidas que incentivam a eficiĂȘncia energĂ©tica, o uso de energias renovĂĄveis, a adoção de tecnologias limpas e prĂĄticas agrĂcolas sustentĂĄveis sĂŁo fundamentais para alcançar metas de redução de emissĂ”es e promover um desenvolvimento sustentĂĄvel globalmente (UNFCCC, 2020). â©ïž
- O uso responsĂĄvel dos recursos naturais refere-se Ă gestĂŁo sustentĂĄvel dos recursos disponĂveis na Terra, garantindo que sua exploração e utilização nĂŁo comprometam a capacidade das geraçÔes futuras de satisfazerem suas prĂłprias necessidades. Isso envolve prĂĄticas que promovem a conservação da biodiversidade, a proteção dos ecossistemas, e a redução do desperdĂcio e da poluição associados Ă extração e ao uso de recursos naturais (UNEP, 2022). EstratĂ©gias como o manejo florestal sustentĂĄvel, a pesca responsĂĄvel, a agricultura regenerativa e a economia circular sĂŁo fundamentais para alcançar um equilĂbrio entre as necessidades humanas e a preservação ambiental a longo prazo (FAO, 2021). â©ïž
- Conservação da biodiversidade refere-se ao conjunto de estratĂ©gias e prĂĄticas destinadas a proteger e manter a variedade de vida na Terra, tanto em nĂvel genĂ©tico, de espĂ©cies e de ecossistemas. Isso envolve a gestĂŁo sustentĂĄvel de recursos naturais, a criação de ĂĄreas protegidas, como parques e reservas, e a promoção de polĂticas que equilibrem o desenvolvimento humano com a preservação ambiental (UNEP, 2022). A conservação da biodiversidade Ă© crucial para garantir serviços ecossistĂȘmicos essenciais, como a regulação do clima, a purificação da ĂĄgua e a polinização, que sustentam a vida humana e a saĂșde dos ecossistemas (CBD, 2020). â©ïž
- O uso responsĂĄvel dos recursos naturais refere-se Ă gestĂŁo sustentĂĄvel dos recursos disponĂveis na Terra, garantindo que sua exploração e utilização nĂŁo comprometam a capacidade das geraçÔes futuras de satisfazerem suas prĂłprias necessidades. Isso envolve prĂĄticas que promovem a conservação da biodiversidade, a proteção dos ecossistemas, e a redução do desperdĂcio e da poluição associados Ă extração e ao uso de recursos naturais (UNEP, 2022). EstratĂ©gias como o manejo florestal sustentĂĄvel, a pesca responsĂĄvel, a agricultura regenerativa e a economia circular sĂŁo fundamentais para alcançar um equilĂbrio entre as necessidades humanas e a preservação ambiental a longo prazo (FAO, 2021). â©ïž
- A educação ambiental refere-se ao processo de conscientização, sensibilização e capacitação das pessoas para compreenderem os problemas ambientais, desenvolverem habilidades para resolver esses problemas e participarem ativamente na busca por soluçÔes sustentĂĄveis. Essa abordagem visa promover uma mudança de comportamento em relação ao meio ambiente, incentivando prĂĄticas mais sustentĂĄveis e responsĂĄveis (UNESCO, 2021). A educação ambiental Ă© crucial para capacitar indivĂduos, comunidades e sociedades a enfrentarem desafios ambientais complexos, como mudanças climĂĄticas, perda de biodiversidade e degradação de ecossistemas (EEA, 2020). Integrar a educação ambiental nos sistemas educacionais formais e informais Ă© fundamental para promover uma consciĂȘncia ambiental global e preparar as futuras geraçÔes para lidarem com questĂ”es ambientais emergentes (UNEP, 2022). â©ïž
- O engajamento de comunidades e governos refere-se Ă colaboração ativa entre cidadĂŁos, organizaçÔes da sociedade civil e autoridades governamentais para enfrentar desafios sociais, econĂŽmicos e ambientais. Esse processo envolve a participação pĂșblica em decisĂ”es polĂticas, a cooperação em projetos comunitĂĄrios e a busca por soluçÔes conjuntas para problemas locais e globais (UNDP, 2021). O engajamento eficaz das comunidades pode fortalecer a governança democrĂĄtica, aumentar a transparĂȘncia e a responsabilidade das instituiçÔes pĂșblicas, e promover a inclusĂŁo social e a sustentabilidade ambiental (OECD, 2020). Ao envolver ativamente os cidadĂŁos na formulação e implementação de polĂticas pĂșblicas, os governos podem melhorar a eficĂĄcia das intervençÔes e garantir que estas atendam Ă s necessidades e prioridades das comunidades locais (World Bank, 2021). â©ïž
- O desenvolvimento de soluçÔes inovadoras refere-se Ă criação e implementação de novas abordagens, tecnologias e prĂĄticas para resolver desafios sociais, econĂŽmicos e ambientais de forma criativa e eficaz. Essas soluçÔes frequentemente envolvem a integração de tecnologia avançada, como inteligĂȘncia artificial e biotecnologia, com princĂpios de sustentabilidade e responsabilidade social (UNESCO, 2021). O estĂmulo Ă inovação Ă© essencial para impulsionar o progresso em ĂĄreas crĂticas, como energia limpa, saĂșde pĂșblica e adaptação Ă s mudanças climĂĄticas, promovendo o desenvolvimento sustentĂĄvel globalmente (World Economic Forum, 2020). O apoio a startups, centros de pesquisa e colaboraçÔes pĂșblico-privadas Ă© fundamental para fomentar um ambiente propĂcio Ă inovação e acelerar a implementação de soluçÔes inovadoras em escala (OECD, 2021). â©ïž
- Mitigação dos impactos ambientais refere-se Ă s açÔes e estratĂ©gias adotadas para reduzir ou minimizar os efeitos adversos causados pelas atividades humanas sobre o meio ambiente. Essas medidas visam principalmente mitigar a poluição, a degradação dos ecossistemas, as mudanças climĂĄticas e outros impactos ambientais negativos. Incluem prĂĄticas como a adoção de tecnologias limpas, o uso eficiente dos recursos naturais, o controle de emissĂ”es de poluentes, o reflorestamento, a gestĂŁo sustentĂĄvel de terras e a conscientização pĂșblica sobre a importĂąncia da conservação ambiental. A mitigação dos impactos ambientais Ă© essencial para promover o desenvolvimento sustentĂĄvel e garantir a qualidade de vida das geraçÔes futuras. â©ïž
- Paulo Markun Ă© um renomado jornalista brasileiro, conhecido por sua vasta experiĂȘncia na televisĂŁo e no jornalismo. Ele jĂĄ trabalhou em diversas emissoras, incluindo a TV Cultura e a TV Globo. Markun tambĂ©m foi presidente da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura de SĂŁo Paulo, e tem uma trajetĂłria marcada por seu trabalho em programas jornalĂsticos e culturais de destaque no Brasil. â©ïž
- O Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Unicamp Ă© uma unidade acadĂȘmica que promove a interdisciplinaridade e a pesquisa de ponta em diversas ĂĄreas do conhecimento. Localizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o IEA tem como objetivo incentivar o debate acadĂȘmico, colaboraçÔes interinstitucionais e o desenvolvimento de estudos avançados que contribuam para o avanço cientĂfico e cultural. O instituto realiza seminĂĄrios, conferĂȘncias, programas de pesquisa e outras atividades que visam promover o conhecimento e a inovação. â©ïž
- O que Ă© o Tribunal Penal Internacional? Neste vĂdeo introdutĂłrio vocĂȘ poderĂĄ entender quais foram os objetivos que levaram os Estados a concordar com a criação de um tribunal penal permanente com vocação para a universalidade. A juĂza Luz del Carmen Ibåñez explica as principais funçÔes da Corte, os casos em que pode exercer sua jurisdição e os princĂpios que regem seu mandato. VocĂȘ tambĂ©m conhecerĂĄ os ĂłrgĂŁos que compĂ”em o Tribunal e como ele funciona. Junte-se a nĂłs e descubra a importĂąncia do Tribunal Penal Internacional na luta contra a impunidade. vocĂȘ quer saber mais? Convidamos vocĂȘ a consultar a bibliografia sobre “A jurisdição do TPI” que faz parte do “Curso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacional” da CCI, disponĂvel em: https://www.icc-cpi.int/get-involved/… item.aspx?section=ICL-part1-s15. â©ïž
- O Tribunal Penal Internacional investiga, processa e, em Ășltima anĂĄlise, condena pessoas pelos crimes internacionais mais graves, incluindo o crime de genocĂdio. Nesta apresentação, Magali Bobbio, Diretora JurĂdica Adjunta do TPI, explica o que Ă© o âcrime dos crimesâ, seu contexto histĂłrico e normativo, bem como os comportamentos e meios regulados pelo Estatuto de Roma para a sua perpetração. Junte-se a nĂłs e descubra a importĂąncia do Tribunal Penal Internacional na busca por justiça para as vĂtimas. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos vocĂȘ a revisar a bibliografia sobre âO crime de genocĂdioâ que faz parte do âCurso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacionalâ do TPI disponĂvel em: https://www.icc-cpi.int/ envolver-se /… â©ïž
- Os crimes contra a humanidade sĂŁo abusos generalizados e sistemĂĄticos que afetam a humanidade como um todo, tornando-os um dos crimes mais graves e significativos para a comunidade internacional. Juan Pablo CalderĂłn Meza, Diretor JurĂdico Adjunto do TPI, explica como esses crimes sĂŁo cometidos, quais caracterĂsticas os definem e que tipo de conduta pode levar ao seu cometimento. Junte-se a nĂłs e descubra a importĂąncia do Tribunal Penal Internacional na busca por justiça para as vĂtimas. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos vocĂȘ a revisar a bibliografia sobre âCrimes contra a humanidadeâ que faz parte do âCurso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacionalâ do TPI disponĂvel em: https://www.icc-cpi.int/get – envolvido/… â©ïž
- Nesta apresentação, Enrique Carnero, Diretor JurĂdico do TPI, apresenta o crime de agressĂŁo, incluĂdo no Estatuto de Roma desde 2010 com as alteraçÔes de Kampala. Com base no seu contexto histĂłrico, vocĂȘ descobrirĂĄ a relação entre este crime e os atos de agressĂŁo, bem como as condiçÔes especĂficas sob as quais o TPI pode exercer a sua jurisdição para investigar, processar e punir os responsĂĄveis. Junte-se a nĂłs e conheça o trabalho do Tribunal Penal Internacional na busca por uma paz estĂĄvel e duradoura. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos vocĂȘ a revisar a bibliografia sobre âO crime de agressĂŁoâ que faz parte do âCurso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacionalâ do TPI disponĂvel em: https://www.icc-cpi.int/ envolver-se /… â©ïž
- Neste vĂdeo, Ania Salinas, Diretora JurĂdica Adjunta do TPI, explica os comportamentos especĂficos que se qualificam como crimes de guerra, as normas internacionais que tentaram limitar os meios e mĂ©todos de combate em conflitos armados internos e internacionais, e como foram cristalizadas no Estatuto de Roma para determinar a responsabilidade dos autores. Junte-se a nĂłs e descubra o papel do Tribunal Penal Internacional na prevenção de crimes internacionais. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos vocĂȘ a revisar a bibliografia sobre âCrimes de Guerraâ que faz parte do âCurso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacionalâ do TPI disponĂvel em: https://www.icc-cpi.int/get- envolvido /… â©ïž
- “Jojo Mehta foi cofundador do Stop Ecocide em 2017, ao lado da advogada e pioneira jurĂdica Polly Higgins , para apoiar o estabelecimento do ecocĂdio como crime no Tribunal Penal Internacional. Como CEO e porta-voz principal, ela supervisionou o notĂĄvel crescimento do movimento enquanto coordenava os desenvolvimentos jurĂdicos, a tração diplomĂĄtica e a narrativa pĂșblica. Ela Ă© presidente da instituição de caridade Stop Ecocide Foundation e organizadora do Painel de Especialistas Independentes para a Definição Legal de EcocĂdio, presidido por Philippe Sands QC e Dior Fall Sow. A definição resultante, lançada em Junho de 2021, catalisou Desenvolvimentos legislativos, recomendaçÔes e resoluçÔes a nĂvel nacional, regional e internacional.” â©ïž
- “Philippe Sands KC Ă© Professor de CompreensĂŁo PĂșblica do Direito na Faculdade de Direito da University College London e Professor Visitante de Direito na Harvard Law School. Ele Ă© advogado em 11 King’s Bench Walk (11KBW) e atua como advogado perante a Corte Internacional de Justiça e outros tribunais e cortes internacionais. Ele atua como ĂĄrbitro em disputas internacionais de investimentos e no Tribunal Arbitral do Esporte.” Fonte: Universidade de Harvard. â©ïž
- “Dior Fall Sow foi a primeira mulher no Senegal, nomeada Procuradora da RepĂșblica no Tribunal de Primeira InstĂąncia de Saint-Louis em 1976. Sem hesitar em deixar Dakar, foi a primeira mulher a mudar-se para a regiĂŁo de St Louis como juiz de instrução, em 1971, e entre as seis pessoas designadas a Saint-Louis como posto de serviço. Sua impressionante Ă©tica de trabalho foi percebida como um sĂmbolo da capacidade das mulheres de exercer a profissĂŁo jurĂdica. Em seus primeiros dias em St Louis, ela ocasionalmente era obrigada a atuar como promotora quando esta estava fora da cidade. Portanto, quando o promotor foi destacado para outra ĂĄrea, ele sugeriu o nome dela como sua sucessora como promotora no gabinete de St. Louis. Assim, em 1976, Dior Fall Sow tornou-se a primeira mulher promotora no Senegal. Ela estava plenamente consciente dos aspectos desafiadores do cargo e de como seu sucesso no mesmo abriria portas semelhantes para outras mulheres.” Fonte: Instituto para Mulheres Africanas no Direito © Todos os direitos reservados. â©ïž
- “Andrew Harding Ă© um jornalista e escritor britĂąnico. Ele tem vivido e trabalhado no exterior como correspondente estrangeiro nas Ășltimas 3 dĂ©cadas. Desde 1994 ele trabalha para a BBC News. Andrew ganhou vĂĄrios prĂȘmios por seu jornalismo e redação. Em 2014, a sua cobertura da guerra na RepĂșblica Centro-Africana ganhou um Emmy em Nova Iorque. âThese Are Not Gentle Peopleâ ganhou o principal prĂȘmio literĂĄrio da Ăfrica do Sul â o prĂȘmio de nĂŁo-ficção Alan Paton do Sunday Times. O livro tambĂ©m foi selecionado para o prestigiado prĂȘmio criminal âGolden Daggerâ do Reino Unido, enquanto a sĂ©rie de rĂĄdio da BBC com a mesma histĂłria, Blood Lands, ganhou o principal prĂȘmio de rĂĄdio da Europa, um âPrix Europaâ, em 2021. A reportagem de Andrew da BirmĂąnia ganhou um PrĂȘmio da Anistia de Direitos Humanos em 2006. Em 2004, ele ganhou uma parte do PrĂȘmio Peabody pela cobertura da BBC sobre Darfur, e seu trabalho no norte de Uganda lhe rendeu o PrĂȘmio BritĂąnico de Imprensa Estrangeira e o PrĂȘmio Bayeux por Reportagem de Guerra.” Fonte/Site Oficial: Andrew Harding. â©ïž
Banco Mundial
đ Inovação e igualdade: Banco Mundial promove inclusĂŁo social para impulsionar o crescimento sustentĂĄvel? Canal YouTube: Canal USP.
Atuando como uma entidade financeira, o Banco Mundial busca efetivamente diminuir os nĂveis de pobreza e promover avanços na economia. Explorando diferentes abordagens para alcançar a inclusĂŁo social, o crescimento econĂŽmico e a sustentabilidade ambiental.
InclusĂŁo social: o papel relevante exercido pelo Banco Mundial estĂĄ na sua ĂȘnfase nas polĂticas destinadas a fomentar um sistema socioeconĂŽmico mais igualitĂĄrio, por meio da promoção da inclusĂŁo social atravĂ©s dos investimentos em programas sociais voltados especialmente Ă educação acessĂvel e aos serviços bĂĄsicos indispensĂĄveis. A redução de desigualdades econĂŽmicas e sociais pode ser abordada por meio de projetos nessa questĂŁo.
Crescimento econÎmico: em naçÔes em processo de desenvolvimento, é usual que as instituiçÔes recomendem medidas e façam investimentos visando promover um crescimento econÎmico sustentåvel. Entre as alternativas estão tomar medidas para fortalecer o ambiente empresarial, fazer investimentos estratégicos na infraestrutura nacional e estimular a inovação tecnológica mediante suporte ao empreendedorismo.
Sustentabilidade: a crescente preocupação do Banco Mundial se manifesta com relação Ă sustentabilidade ambiental. SĂŁo abrangidos pelas propostas os projetos voltados ao uso responsĂĄvel dos recursos naturais. EstĂŁo inclusas ainda polĂticas que impulsionem a expansĂŁo da energia limpa e renovĂĄvel. As medidas para lidar com as mudanças climĂĄticas sĂŁo consideradas ao mesmo tempo em que se busca a conservação do meio ambiente.
Com o intuito de enriquecer a discussĂŁo, o vĂdeo da palestra do coordenador geral de operaçÔes do Banco Mundial no Brasil, Boris Enrique Utria, realizada no dia 10 de novembro de 2016 e disponĂvel no Canal YouTube USP, compartilhou exemplos concretos dos resultados positivos obtidos com os projetos conduzidos pelo Banco Mundial nĂŁo sĂł no Brasil como tambĂ©m ao redor do mundo. Quanto Ă s iniciativas em questĂŁo, Ă© importante mencionar tanto as conquistas atingidas quanto os desafios vencidos durante esse perĂodo. Ademais, Ă© relevante mencionarmos o papel crucial da parceria entre governos, setor empresarial e organizaçÔes civis no alcance dos objetivos de inclusĂŁo social e econĂŽmica do paĂs.
A seguir apresentamos uma galeria de vĂdeos, uma lista de reprodução do YouTube. O vĂdeo do entrevistado Ă© reproduzido ao clicar na miniatura do item ou no tĂtulo da galeria. Ao proceder Ă pesquisa, o vĂdeo aparece adicionado ao topo automaticamente como uma grande moldura. Para saber mais, clicar no Ăcone no canto superior esquerdo.
O ciclo de debates e o(s) vĂdeo(s) a seguir, sĂŁo destinados ao pĂșblico interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante das crises sistĂȘmicas. O debate foi realizado por meio online e transmitida pelo YouTube. As transmissĂ”es serĂŁo realizadas em lĂngua portuguesa (dublados ou legendados). Em relação ao vĂdeo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, estĂŁo separados em blocos, onde constam as referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube.
Como o vĂdeo YouTube Ă© sempre compartilhado? Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas no compartilhamento e recursos de vĂdeos, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas: compartilhar vĂdeos e canais YouTube.
Qual o fator de para acelerar ou desacelerar um vĂdeo? Para controlar como o vĂdeo Ă© reproduzido, o YouTube oferece um fator de para acelerar ou desacelerar. Para abrir as configuraçÔes de vĂdeo, selecione o botĂŁo âEngrenagem/Velocidade da Reproduçãoâ (no canto inferior direito). Depois, clicar e escolher a melhor opção: 0,25 (menor velocidade) e seleção 2 (maior aceleramento).
Como se tornar um membro oficial do Canal YouTube do vĂdeo publicado? Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂvel encontrar rapidamente a imagem e o texto original, enquanto se encontram, disponĂvel em Link desses sites e Canal YouTube do vĂdeo publicado. ApĂłs assistir ao vĂdeo, existe a opção de clicar no botĂŁo inscrever-se, ativar o âsininhoâ para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal.
Revista Digital EcocĂdio â Sobre nĂłs, PolĂtica de Privacidade, Termos de Uso, Contato e Definição Legal de EcocĂdio.
A Revista Digital EcocĂdio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem âcausar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂdrica ou do solo.â Enfrentamos problemas especĂficos como a âdefesa dos Povos IndĂgenas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂvel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
“EcocĂdio: um chamado Ă responsabilidade e Ă justiça para salvar nosso futuro”
âFaz parte dessa nova visĂŁo de mundo a percepção de que o ser humano nĂŁo Ă© o centro da natureza, e deveria se comportar nĂŁo como seu dono, mas, percebendo-se como parte dela, e resgatar a noção de sua sacralidade, respeitada e celebrada por diversas culturas tradicionais antigas e contemporĂąneas. PorĂ©m, a maioria reconhece que a forma clĂĄssica para estudar a realidade, subdividindo-a em aspectos a serem analisados isoladamente por diferentes ĂĄreas do conhecimento, nĂŁo Ă© suficiente para a compreensĂŁo dos fenĂŽmenos ambientais.â Aprendemos, que âsĂŁo grandes os desafios a enfrentar quando se procura direcionar as açÔes para a melhoria das condiçÔes de vida no mundo. Um deles Ă© relativo Ă mudança de atitudes na interação com o patrimĂŽnio bĂĄsico para a vida humana: o meio ambiente.â Fonte: ParĂąmetros Curriculares Nacionais â Meio Ambiente â MEC.
A Revista Digital EcocĂdio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem âcausar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂdrica ou do solo.â Enfrentamos problemas especĂficos como a âdefesa dos Povos IndĂgenas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂvel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, CMA – ComissĂŁo de Meio Ambiente Senado Federal e Instituto Humanitas Unisinos â IHU.
Estamos alinhados com a âAgenda 2030 para o Desenvolvimento, adotado por todos os Estados-Membros das NaçÔes Unidas em 2015, que fornece um plano compartilhado para a paz e a prosperidade das pessoas e do planeta, agora e no futuro. Em nosso cerne estĂŁo os 17 Objetivos de Desenvolvimento SustentĂĄvel (ODS), que sĂŁo um apelo urgente Ă ação de todos os paĂses â desenvolvidos e em desenvolvimento â em uma parceria global.â Consideramos “que a erradicação da pobreza e outras privaçÔes devem ser acompanhadas de estratĂ©gias que melhorem a saĂșde e a educação, reduzam a desigualdade e estimulem o crescimento econĂŽmico â ao mesmo tempo, em que enfrentamos as mudanças climĂĄticas e trabalhamos para preservar nossos oceanos e florestasâ. O texto de introdução foi adaptado do original da Organização das NaçÔes Unidas (ONU), Departamento de Assuntos EconĂŽmicos e Sociais â Desenvolvimento SustentĂĄvel.
Ă vista disso, vamos assistir ao vĂdeo do Canal YouTube RĂĄdio e TV Justiça, precisamente, Direito sem Fronteiras, com o jornalista Guilherme Menezes, que vai conversar sobre o assunto: EcocĂdio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional. O programa conta com a participação de Tarciso Dal Maso Jardim, professor e consultor legislativo do Senado, e com o procurador de Justiça aposentado Ădis MilarĂ©.
“EcocĂdio: um chamado Ă responsabilidade e Ă justiça para salvar nosso futuro”
EcocĂdio â Definição e nova tipificação de crime
Em relação a pessoas com deficiĂȘncias auditivas, seque, apĂłs o vĂdeo, transcrição de texto, em tempo real do conteĂșdo. Ă fator importante para que a surdez, nome dado Ă impossibilidade ou dificuldade de ouvir, leia o que estĂĄ sendo dito, e, tenham acesso direto na tela do celular, PC, tablet, notebooks etc. Com o texto Ă© mais fĂĄcil interagir. ApĂłs assistir ao vĂdeo, existe a opção de clicar no botĂŁo inscrever-se, ativar o âsininhoâ para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal. O vĂdeo Ă© sempre compartilhado automaticamente. Para saber mais sobre o compartilhamento de vĂdeos, YouTube, acessem aos recursos: Compartilhar vĂdeos e Canais YouTube.
â… EcocĂdio um termo relativamente recente e que representa um tipo de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo, contra o Planeta. O EcocĂdio jĂĄ tem uma definição jurĂdica criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas, e essa tipificação penal, pode ser incorporada como um quinto crime ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI).
Definição
O EcocĂdio, uma nova tipificação de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo contra o planeta, jĂĄ tem uma definição jurĂdica, criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas impulsionados pela sociedade civil: âPara os efeitos do presente Estatuto, entender-se-ĂĄ por EcocĂdio qualquer ato ilĂcito ou arbitrĂĄrio perpetrado com consciĂȘncia de que existem grandes probabilidades de que cause danos graves que sejam extensos ou duradouros ao meio ambienteâ, afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. Afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. A ideia Ă© que essa tipificação penal seja incorporada, como um quinto crime, ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI). Definição Guillermo Altares Madri â 22 junho 2021 â 21h52. Atualizado: 23 Junho de 2021 â 09h19 BRT â Jornal El PaĂs.
“Da natureza ao caos: a exploração desenfreada que assola o nosso ecossistema”
âDano Massivo e destruição do Meio Ambiente, de forma generalizada, severa e sistemĂĄtica. Esta Ă© a definição mais precisa de EcocĂdio. Geralmente Ă© um crime praticado ao longo de dĂ©cadas com exploração desenfreada de um ecossistema. SĂŁo prĂĄticas, como exemplos, como a exploração a pesca industrial, vazamento de petrĂłleo, poluição plĂĄstica, mineração em alto mar, desflorestamento, pecuĂĄria industrial, extração de minĂ©rios, entre outros. JĂĄ existem legislaçÔes internacionais para tentar prevenir e punir crimes ambientais, como o Acordo de Paris, o Protocolo de Kyoto, e a Convenção Sobre o Clima. Mas atualmente o esforço Ă© para que o EcocĂdio se torne um crime contra a humanidade, e possa ser julgado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Para isso, o EcocĂdio precisa ser incluĂdo no Estatuto de Roma, que jĂĄ contempla crimes contra a humanidade, crimes de guerra, de agressĂŁo e genocĂdio. Definição do jornalista Guilherme Menezes. Direito sem fronteiras. TV Justiça.
“EcocĂdio: o crime silencioso que priva a população de usufruir dos recursos naturais”
O EcocĂdio Ă© um crime muito grave, e pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio â Polly Higgins
O procurador de Justiça aposentado Ădis MilarĂ©, conceitua, que o termo EcocĂdio surgiu da uniĂŁo de dois radicais. âUm grego e outro latino. Do radical grego, Eco, de oikos (casa, uma famĂlia nuclear composta por pai, mĂŁe e filhos), e, exscindo, radical latino de morte (Eu aniquilo, extirpo, devasto, divido e arraso), ou seja, o ato de matar, nĂŁo possĂvel, seria o ato de Se Matar, de Se Exterminar os elementos da natureza (Ecossistemas). A origem do termo EcocĂdio, se deu por volta de 1970, a propĂłsito, da utilização do Agente Laranja no conflito do VietnĂŁ, e, foi proposta por um professor de biologia chamado Arthur Gallstone, que, na Ă©poca, impressionado com essa consequĂȘncia da utilização do agente laranja, propĂŽs que o EcocĂdio fosse um crime apenado de forma a salvaguardar os interesses da humanidade. Depois, em 1973, Richard Falk, na BĂ©lgica, sugeriu a adoção desse tipo criminal, a ser julgado por parte de tribunais internacionais. E, finalmente, em 2010, a jurista britĂąnica Polly Higgins, apresentou uma proposta a ComissĂŁo de Direito Internacional da ONU, para definir, o EcocĂdio, estabelecendo que se trata de um crime muito grave, e que pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio.â
“Basta de impunidade: ecocĂdio Ă© um crime contra a humanidade e a natureza que clama por justiça”
“O EcocĂdio Ă© um crime de atrocidade perdido de responsabilidade corporativa e do Estado, um crime internacional desaparecido contra a paz.” Polly Higgins
Na opiniĂŁo de Tarciso Dal Maso Jardim (professor e consultor legislativo do Senado), precisamos analisar uma sĂ©rie de conjunturas. De um lado, temos a proibição de certas armas. No caso, armas quĂmicas. A grande Convenção de armas quĂmicas, sĂł ocorreu, e, posterior entrada em vigor, na dĂ©cada de 90, sobretudo, na Convenção de 1993, hoje proibidas em todas as circunstĂąncias. Portanto, na dĂ©cada de 70 nĂŁo havia. Enquanto o mĂ©todo de guerra ofender o Meio ambiente, isso sĂł foi definido, em um Protocolo das ConvençÔes de Genebra em 1977. Em suma, as ConvençÔes Internacionais (documentos firmados com o objetivo de definir padrĂ”es mĂnimos a serem seguidos pelos paĂses no tocante a temas de interesse geral), que proibiram tanto o mĂ©todo de guerra, quanto, o uso de armas quĂmicas, sĂŁo posteriores aqueles fatos. Em relação Ă tipificação e a criminalização, o Tribunal Penal Internacional (TPI), ele foi, como sabemos, definido somente em 1998 e entrou em vigor, o Tratado, somente em 2002. Contudo, sem efeito retroativo. Ele nĂŁo retroage.
O Doutor MilarĂ©, acrescenta, que em relação aos crimes ambientais (Lei 9605/98) e da repressĂŁo penal, e, estamos falando de EcocĂdio, e nesse momento, Ă© bom citar o Brasil, que antes mesmo do Estatuto de Roma existir, nĂłs jĂĄ tĂnhamos uma legislação extremamente avançada a respeito da matĂ©ria. O Estatuto de Roma, de 1998, de Julho, ou seja, em fevereiro de 1998, portanto, antes do prĂłprio Estatuto, a lei brasileira, a Lei dos Crimes Ambientais, da Lei 9605 de 1998, jĂĄ apresentava a punição de forma bastante severa dos atentados contra os ecossistemas, contra a natureza, quanto aos bens da vida, e, de forma muito severa disse Eu, porque mais do que o Tribunal Penal Internacional, que julga apenas crimes de pessoas, de indivĂduos, isoladamente considerados, ou de grupos, mais, sempre de pessoas, que a lei brasileira julga tambĂ©m, os crimes contra as pessoas jurĂdicas, o que Ă© um avanço extremamente importante do nosso sistema repressivo penal. Por conta de sabermos, na histĂłria do Brasil, foi pela primeira vez que uma lei estabeleceu uma possibilidade de se colocar no banco dos rĂ©us aqueles que agridem o Meio Ambiente. Portanto, de uma forma bem positiva, o Brasil, pune sim, o EcocĂdio, ou seja, o ato de agredir, ou de matar os elementos da natureza, sĂł que nĂŁo com essa nomenclatura.
Continua… O Brasil tem crimes extremamente graves, punidos de forma grave, com quase 10 anos de reclusĂŁo, com a possibilidade de se colocar o verdadeiro criminoso ambiental no banco dos rĂ©us. Ao contrario do que se pensa, nĂŁo Ă© apenas a pessoa fĂsica que comete o crime, tambĂ©m as pessoas jurĂdicas, e esses, Ă© que sĂŁo os verdadeiros criminosos ambientais, e que hoje, podem estar respondendo, e ser aquilo que nĂłs chamamos, de sujeitos passivo da repressĂŁo penal. O Brasil pune sim, o EcocĂdio, atĂ© de uma forma mais acentuada do que Ă© possĂvel no Tribunal Penal Internacional, mas, sem que se utilize dessa nomenclatura. O nosso problema nĂŁo Ă© a falta de uma lei boa. O nosso problema Ă© a falta de implementação, que muitas vezes, nĂŁo conseguimos tirar do limbo da teoria, para o campo da realidade as regras que estĂŁo, aĂ, a nossa disposição.
Mas como incluir o EcocĂdio no Estatuto de Roma? O professor Tarciso Dal Maso Jardim, observa, que inicialmente, o crime de guerra contra o meio ambiente jĂĄ estĂĄ tipificado pelo Tribunal Penal Internacional. Exemplo Ă© atacar causando danos graves, duradouros, extensos ao Meio Ambiente, jĂĄ estĂĄ tipificado, isso, durante o conflito armado. Pode acontecer das mais variadas formas, por exemplo, atacar estaçÔes petrolĂferas, causar dano ambiental, ou destruir barragens. Isso jĂĄ estĂĄ tipificado. Mas o que a comissĂŁo de 12 juristas quer? Quer criar um tribunal que realmente nĂŁo existe, ainda, do EcocĂdio a qualquer tempo, independentemente do contexto do conflito armado. Ă de extrema importĂąncia, existir, porque nĂłs nĂŁo terĂamos esse Direito Internacional Penal Ambiental, puramente dito, estĂĄ criando aĂ, uma outra categoria de crimes. NĂłs jĂĄ temos o genocĂdio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo entre Estados.
NĂłs estarĂamos criando uma quinta categoria, que seria o EcocĂdio, que independente do contexto do conflito armado, seria causar danos graves ao meio ambiente. A proposta do tipo penal do EcocĂdio Ă© causar danos graves e que sejam extensos ou duradouros (de difĂcil reparação). Nesse caso, vocĂȘ amplia o espectro de criminalização desses atos. Assim, tanto importa se estamos em tempos de paz ou de guerra. A proposta inova completamente o Direito Internacional Penal.
Que tipos de crimes ambientais podem ser incluĂdos no Estatuto de Roma, e depois serem julgados pelo Tribunal Penal Internacional? O Doutor MilarĂ© exemplifica, a exemplo dos casos de rompimento de barragem em Minas Gerias (Mariana e Brumadinho), que mataram dezenas de pessoas, e provocaram extensos danos ambientais na regiĂŁo Sudeste, chegando, como no caso de Mariana, atĂ© o litoral do EspĂrito Santo, via o Rio Doce, dificilmente seriam enquadrados na categoria do EcocĂdio. Ă difĂcil, porque Ă© claro que poderia ir ao Tribunal Penal Internacional, qualquer crime ambiental, mas, desde que, a justiça local, a justiça de um Estado parte, tenha falhado. Porque no caso brasileiro, o Estado nĂŁo responsabiliza apenas as pessoas fĂsicas, mas tambĂ©m as jurĂdicas. No caso das barragens, ninguĂ©m pratica um crime ambiental contra seus prĂłprios interesses. O Doutor MilarĂ© acredita, que nĂŁo, que esses crimes nĂŁo seriam levados ao Tribunal Penal Internacional, na medida em que a nossa justiça, estĂĄ com muita determinação tentando a punição desses crimes. JĂĄ foram feitos na esfera civil, acordos bilionĂĄrios, e processos instaurados no Ăąmbito penal contra os responsĂĄveis por essas empresas que acabaram se envolvendo nesses dramas. EntĂŁo, uma das caracterĂsticas do Tribunal Penal Internacional, Ă© que ele tem uma jurisdição complementar. Ele sĂł entra em cena em um momento em que a justiça local falha, e nos casos citados, possa dizer, Eu nĂŁo posso, em sĂŁ consciĂȘncia, dizer que a nossa justiça local esteja falhando. Ela estĂĄ com muita rigidez acompanhando o caso, e, numa situação como essa nĂŁo seria objeto de apreciação do Tribunal Penal Internacional.
Para saber mais sobre o Tribunal Penal Internacional (TPI, investiga e, quando justificado, julga indivĂduos acusados ââdos crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional: genocĂdio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo.â No que se refere a SituaçÔes e Casos, acessar o link: 31 Casos. No que diz respeito a RĂ©us (nomes etc.), acessar o link: 51 RĂ©us. No tocante a Biblioteca de Recursos, acessar o link: Resource library. No que tange a PresidĂȘncia da RepĂșblica do Brasil, especificamente, Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, acessar o link: Decreto NÂș 4.388, de 25 de setembro de 2002. ParĂĄgrafo atualizado: 19/10/2023
Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988
As publicaçÔes do site Revista Digital EcocĂdio estĂŁo em harmonia a questĂŁo do desenvolvimento nacional (CF artigo 3Âș, inciso II), e a necessidade de preservação da integridade do meio ambiente (CF artigo 225): o princĂpio do desenvolvimento sustentĂĄvel como fator de obtenção do justo equilĂbrio entre as exigĂȘncias da economia e as da ecologia. Realçamos que o Supremo Tribunal Federal Ă© o ĂłrgĂŁo de cĂșpula do Poder JudiciĂĄrio brasileiro, e a ele compete, precipuamente, a guarda da Constituição, conforme definido no artigo 102 da Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF).
Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988 âelenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă proteção da famĂlia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂdico nacional, composto por vĂĄrios normativos.  A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.â Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Para saber mais, acesse as pĂĄginas da Constituição Federal (Flip) ouno canto superior esquerdo. Fonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Para saber mais, clicar no Ăcone no canto superior esquerdo.
ⶠFonte: CNJ Serviço: Conheça a hierarquia das leis brasileiras
ⶠLink/Texto: Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
ⶠAutor: AgĂȘncia CNJ de NotĂcias (5 de outubro de 2018) PublicaçÔes e Pesquisas:
ⶠBiblioteca Digital CNJ:Ministro Aldir Passarinho
ⶠPesquisas Judiciårias:Conselho Nacional de Justiça
ⶠRevista CNJ:v. 7 n. 1 (2023). Publicado: 2023-06-20
â… Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição Federal (CF) de 1988 elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă proteção da famĂlia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂdico nacional, composto por vĂĄrios normativos. A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas. Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Na hierarquia das leis ocupa uma categoria intermediĂĄria entre a CF e as leis ordinĂĄrias. Pode tratar dos mais diversos assuntos. A Lei OrgĂąnica da Magistratura Nacional, a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte sĂŁo exemplos de leis complementares. As leis ordinĂĄrias ocupam o terceiro lugar no ordenamento jurĂdico brasileiro. Trata-se de normas de competĂȘncia exclusiva do Poder Legislativo. Essas matĂ©rias precisam ser discutidas e aprovadas por deputados ou senadores e, posteriormente, sancionadas pelo chefe do Poder Executivo, o Presidente da RepĂșblica. Como exemplos de leis ordinĂĄrias, temos os cĂłdigos em geral (Civil, Penal) e a lei sobre o regime jurĂdico dos Servidores Federais. As leis delegadas tĂȘm a mesma hierarquia das ordinĂĄrias. SĂŁo elaboradas pelo chefe do Poder Executivo a partir de delegação do Congresso Nacional. Entre elas estĂĄ a Lei Delegada n. 13, que instituiu as gratificaçÔes de atividade para servidores do Poder Executivo. Anteriormente conhecida como decreto-lei, a medida provisĂłria (MP) Ă© expedida pelo Presidente da RepĂșblica em caso de relevĂąncia ou urgĂȘncia, tem força de lei e vigĂȘncia de 60 dias. Deve, obrigatoriamente, ser examinada pelo Congresso. Deputados e senadores podem aprovar ou rejeitar a norma, ou ainda criar nova lei em sua substituição. Se ultrapassado o prazo e nĂŁo for aprovada, a MP perde a validade. Os decretos legislativos sĂŁo atos normativos de competĂȘncia do Congresso Nacional. Cite-se por exemplo a ratificação de tratados internacionais, autorizar referendos populares e plebiscitos, e conceder autorização para o funcionamento de emissoras de rĂĄdio e de televisĂŁo. JĂĄ as resoluçÔes, ainda como uma espĂ©cie normativa prevista na CF, sĂŁo atos editados pelo Congresso Nacional, pelo Senado Federal e pela CĂąmara dos Deputados para tratar de assuntos internos. HĂĄ, contudo, outras espĂ©cies de resoluçÔes editadas pelos poderes executivo e judiciĂĄrio no intuito de regulamentar leis sobre determinados assuntos, como, por exemplo, as resoluçÔes editadas pelo Conselho Nacional de Justiça.â AgĂȘncia CNJ de NotĂcias (5 de outubro de 2018)
ⶠO texto/postagem foi traduzido e adaptado por Roberto Fernandes â Coordenador de ConteĂșdo WEB da Dantotsu WH â Web Hosting, uma empresa especializada em agregar sites da Plataforma WordPress para divulgar marcas prĂłprias. As citaçÔes sĂŁo elementos (partes, frases, parĂĄgrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam Ășteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocĂnio.
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Canal USP
đ O que representa as questĂ”es climĂĄticas e ambientais no contexto socioeconĂŽmico?
As questĂ”es climĂĄticas e ambientais tĂȘm uma relevĂąncia crescente no contexto socioeconĂŽmico global. A mudança climĂĄtica, a perda de biodiversidade, a degradação dos ecossistemas e outras preocupaçÔes ambientais afetam diretamente o bem-estar das populaçÔes e tĂȘm implicaçÔes significativas para a economia, Ă saĂșde e a segurança.
O que pode, e deve ser feito, para diminuir seus impactos no planeta e na população? Como os governos administram esse problema, e que soluçÔes tĂȘm sido pensadas para atenuar as consequĂȘncias tanto no meio ambiente, quanto na vida das pessoas?
As questĂ”es climĂĄticas e ambientais tĂȘm uma relevĂąncia crescente no contexto socioeconĂŽmico global. A mudança climĂĄtica, a perda de biodiversidade, a degradação dos ecossistemas e outras preocupaçÔes ambientais afetam diretamente o bem-estar das populaçÔes e tĂȘm implicaçÔes significativas para a economia, Ă saĂșde e a segurança. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
As questĂ”es climĂĄticas e ambientais tĂȘm uma relevĂąncia crescente no contexto socioeconĂŽmico global. A mudança climĂĄtica, a perda de biodiversidade, a degradação dos ecossistemas e outras preocupaçÔes ambientais afetam diretamente o bem-estar das populaçÔes e tĂȘm implicaçÔes significativas para a economia, a saĂșde e a segurança.
Representação no Contexto SocioeconÎmico:
- Impacto na Economia: Eventos climĂĄticos extremos, como furacĂ”es, inundaçÔes e secas, tĂȘm impactos econĂŽmicos significativos. Podem causar danos Ă infraestrutura, interromper cadeias de suprimentos e afetar a produção agrĂcola, resultando em perdas financeiras substanciais.
- SaĂșde PĂșblica: A poluição do ar, a contaminação da ĂĄgua e as mudanças climĂĄticas podem afetar a saĂșde humana. Doença respiratĂłria aumenta de casos de doenças transmitidas por vetores e outros problemas de saĂșde estĂŁo associados a essas questĂ”es.
- Segurança Alimentar: Mudanças climåticas e eventos extremos podem afetar a produção de alimentos, levando a escassez, aumento nos preços e insegurança alimentar.
- Migração: AlteraçÔes climåticas podem desencadear deslocamentos populacionais devido a eventos extremos ou condiçÔes ambientais desfavoråveis, impactando åreas urbanas e aumentando a pressão sobre os recursos naturais.
O que Pode e Deve ser Feito:
- Transição para Energias RenovĂĄveis: Investir em fontes de energia renovĂĄvel para reduzir a dependĂȘncia de combustĂveis fĂłsseis e mitigar as emissĂ”es de gases de efeito estufa.
- Conservação e Recuperação de Ecossistemas: Proteger ecossistemas naturais, como florestas e ĂĄreas Ășmidas, e promover prĂĄticas de reflorestamento e restauração para aumentar a resiliĂȘncia e a biodiversidade.
- EficiĂȘncia EnergĂ©tica: Programar prĂĄticas e tecnologias que melhorem a eficiĂȘncia energĂ©tica em setores como transporte, indĂșstria e construção.
- Regulamentação Ambiental: Reforçar e programar polĂticas e regulamentaçÔes ambientais para limitar a poluição e promover prĂĄticas sustentĂĄveis em setores-chave.
- Educação Ambiental: Promover a conscientização e a educação ambiental para incentivar mudanças de comportamento e pråticas sustentåveis.
Como os Governos Administram o Problema:
- Acordos Internacionais: Participação em acordos climåticos globais, como o Acordo de Paris, para colaborar internacionalmente na redução de emissÔes e na adaptação às mudanças climåticas.
- PolĂticas Nacionais: Desenvolver e programar polĂticas nacionais que promovam a sustentabilidade estimulem energias limpas e protejam ecossistemas.
- Incentivos EconĂŽmicos: Oferecer incentivos financeiros para empresas adotarem prĂĄticas sustentĂĄveis e investirem em tecnologias verdes.
- Pesquisa e Desenvolvimento: Financiar pesquisas e desenvolvimento de tecnologias inovadoras para abordar desafios ambientais.
SoluçÔes Consideradas para Atenuar ConsequĂȘncias:
- Adaptação: Desenvolver estratégias de adaptação para enfrentar os impactos inevitåveis das mudanças climåticas.
- ResiliĂȘncia ComunitĂĄria: Fortalecer a resiliĂȘncia das comunidades, especialmente aquelas mais vulnerĂĄveis, por meio de planejamento urbano sustentĂĄvel e sistemas de alerta precoce.
- Cooperação Internacional: Promover a cooperação internacional para compartilhar conhecimento, recursos e tecnologias necessårias para enfrentar desafios globais.
- Economia Circular: Adotar princĂpios de economia circular para minimizar resĂduos e promover o uso sustentĂĄvel de recursos.
A abordagem para enfrentar as questĂ”es climĂĄticas e ambientais Ă© multifacetada e exige ação coordenada em nĂveis global, nacional e local. O envolvimento da sociedade civil, do setor privado e de instituiçÔes de pesquisa Ă© essencial para programar soluçÔes eficazes. O monitoramento contĂnuo, a avaliação de impactos e a adaptação a novas informaçÔes tambĂ©m sĂŁo cruciais para enfrentar os desafios em evolução.
Parte superior do formulĂĄrio
Lidar com as questĂ”es relacionadas ao clima e meio ambiente exige uma abordagem diversificada que demande ação conjunta nos Ăąmbitos internacional, nacional e regional. A participação da sociedade civil, do setor privado e das instituiçÔes de pesquisa Ă© indispensĂĄvel para planejar soluçÔes eficazes. A realização do monitoramento contĂnuo, da avaliação dos impactos e da adaptação Ă s novas informaçÔes tambĂ©m se torna fundamental para lidar com os desafios em constante evolução.
“Para falar sobre polĂtica e meio ambiente, DiĂĄlogos na USP recebe os professores: Elisabeth Meirelles, professora da Faculdade de Direito da Universidade de SĂŁo Paulo, especialista em Direito Internacional PĂșblico e Direito Ambiental e Wagner Costa Ribeiro, professor do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e CiĂȘncias Humanas da USP, a FFLCH, e do Programa de PĂłs-Graduação em CiĂȘncia Ambiental da USP.”
DiĂĄlogos na USP – PolĂtica e Meio Ambiente (Bloco 1 e 2).
DiĂĄlogos na USP – PolĂtica e Meio Ambiente (Bloco 2).
Revista Digital EcocĂdio â Sobre nĂłs, PolĂtica de Privacidade, Termos de Uso, Contato e Definição Legal de EcocĂdio.
A Revista Digital EcocĂdio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem âcausar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂdrica ou do solo.â Enfrentamos problemas especĂficos como a âdefesa dos Povos IndĂgenas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂvel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
“EcocĂdio: um chamado Ă responsabilidade e Ă justiça para salvar nosso futuro”
âFaz parte dessa nova visĂŁo de mundo a percepção de que o ser humano nĂŁo Ă© o centro da natureza, e deveria se comportar nĂŁo como seu dono, mas, percebendo-se como parte dela, e resgatar a noção de sua sacralidade, respeitada e celebrada por diversas culturas tradicionais antigas e contemporĂąneas. PorĂ©m, a maioria reconhece que a forma clĂĄssica para estudar a realidade, subdividindo-a em aspectos a serem analisados isoladamente por diferentes ĂĄreas do conhecimento, nĂŁo Ă© suficiente para a compreensĂŁo dos fenĂŽmenos ambientais.â Aprendemos, que âsĂŁo grandes os desafios a enfrentar quando se procura direcionar as açÔes para a melhoria das condiçÔes de vida no mundo. Um deles Ă© relativo Ă mudança de atitudes na interação com o patrimĂŽnio bĂĄsico para a vida humana: o meio ambiente.â Fonte: ParĂąmetros Curriculares Nacionais â Meio Ambiente â MEC.
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PolĂtica de ConteĂșdo para uso do Criador de imagens do Microsoft Bing. Ultima Atualização: 10 de outubro de 2022. Acessar link para atualizar: https://www.bing.com/images/create/contentpolicy?FORM=GEN2CP
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A Revista Digital EcocĂdio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem âcausar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂdrica ou do solo.â Enfrentamos problemas especĂficos como a âdefesa dos Povos IndĂgenas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂvel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, CMA – ComissĂŁo de Meio Ambiente Senado Federal e Instituto Humanitas Unisinos â IHU.
Estamos alinhados com a âAgenda 2030 para o Desenvolvimento, adotado por todos os Estados-Membros das NaçÔes Unidas em 2015, que fornece um plano compartilhado para a paz e a prosperidade das pessoas e do planeta, agora e no futuro. Em nosso cerne estĂŁo os 17 Objetivos de Desenvolvimento SustentĂĄvel (ODS), que sĂŁo um apelo urgente Ă ação de todos os paĂses â desenvolvidos e em desenvolvimento â em uma parceria global.â Consideramos “que a erradicação da pobreza e outras privaçÔes devem ser acompanhadas de estratĂ©gias que melhorem a saĂșde e a educação, reduzam a desigualdade e estimulem o crescimento econĂŽmico â ao mesmo tempo, em que enfrentamos as mudanças climĂĄticas e trabalhamos para preservar nossos oceanos e florestasâ. O texto de introdução foi adaptado do original da Organização das NaçÔes Unidas (ONU), Departamento de Assuntos EconĂŽmicos e Sociais â Desenvolvimento SustentĂĄvel.
Ă vista disso, vamos assistir ao vĂdeo do Canal YouTube RĂĄdio e TV Justiça, precisamente, Direito sem Fronteiras, com o jornalista Guilherme Menezes, que vai conversar sobre o assunto: EcocĂdio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional. O programa conta com a participação de Tarciso Dal Maso Jardim, professor e consultor legislativo do Senado, e com o procurador de Justiça aposentado Ădis MilarĂ©.
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“EcocĂdio: um chamado Ă responsabilidade e Ă justiça para salvar nosso futuro”
EcocĂdio â Definição e nova tipificação de crime
Em relação a pessoas com deficiĂȘncias auditivas, seque, apĂłs o vĂdeo, transcrição de texto, em tempo real do conteĂșdo. Ă fator importante para que a surdez, nome dado Ă impossibilidade ou dificuldade de ouvir, leia o que estĂĄ sendo dito, e, tenham acesso direto na tela do celular, PC, tablet, notebooks etc. Com o texto Ă© mais fĂĄcil interagir. ApĂłs assistir ao vĂdeo, existe a opção de clicar no botĂŁo inscrever-se, ativar o âsininhoâ para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal. O vĂdeo Ă© sempre compartilhado automaticamente. Para saber mais sobre o compartilhamento de vĂdeos, YouTube, acessem aos recursos: Compartilhar vĂdeos e Canais YouTube.
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PolĂtica de ConteĂșdo para uso do Criador de imagens do Microsoft Bing. Ultima Atualização: 10 de outubro de 2022. Acessar link para atualizar: https://www.bing.com/images/create/contentpolicy?FORM=GEN2CP
Termos das ExperiĂȘncias de Conversação e do Criador de Imagens do Bing. Ăltima atualização: 1Âș de fevereiro de 2023. Acessar link para atualizar: https://www.bing.com/new/termsofuse?FORM=GENTOS
â… EcocĂdio um termo relativamente recente e que representa um tipo de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo, contra o Planeta. O EcocĂdio jĂĄ tem uma definição jurĂdica criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas, e essa tipificação penal, pode ser incorporada como um quinto crime ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI).
Definição
O EcocĂdio, uma nova tipificação de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo contra o planeta, jĂĄ tem uma definição jurĂdica, criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas impulsionados pela sociedade civil: âPara os efeitos do presente Estatuto, entender-se-ĂĄ por EcocĂdio qualquer ato ilĂcito ou arbitrĂĄrio perpetrado com consciĂȘncia de que existem grandes probabilidades de que cause danos graves que sejam extensos ou duradouros ao meio ambienteâ, afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. Afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. A ideia Ă© que essa tipificação penal seja incorporada, como um quinto crime, ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI). Definição Guillermo Altares Madri â 22 junho 2021 â 21h52. Atualizado: 23 Junho de 2021 â 09h19 BRT â Jornal El PaĂs.
“Da natureza ao caos: a exploração desenfreada que assola o nosso ecossistema”
âDano Massivo e destruição do Meio Ambiente, de forma generalizada, severa e sistemĂĄtica. Esta Ă© a definição mais precisa de EcocĂdio. Geralmente Ă© um crime praticado ao longo de dĂ©cadas com exploração desenfreada de um ecossistema. SĂŁo prĂĄticas, como exemplos, como a exploração a pesca industrial, vazamento de petrĂłleo, poluição plĂĄstica, mineração em alto mar, desflorestamento, pecuĂĄria industrial, extração de minĂ©rios, entre outros. JĂĄ existem legislaçÔes internacionais para tentar prevenir e punir crimes ambientais, como o Acordo de Paris, o Protocolo de Kyoto, e a Convenção Sobre o Clima. Mas atualmente o esforço Ă© para que o EcocĂdio se torne um crime contra a humanidade, e possa ser julgado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Para isso, o EcocĂdio precisa ser incluĂdo no Estatuto de Roma, que jĂĄ contempla crimes contra a humanidade, crimes de guerra, de agressĂŁo e genocĂdio. Definição do jornalista Guilherme Menezes. Direito sem fronteiras. TV Justiça.
“EcocĂdio: o crime silencioso que priva a população de usufruir dos recursos naturais”
O EcocĂdio Ă© um crime muito grave, e pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio â Polly Higgins
O procurador de Justiça aposentado Ădis MilarĂ©, conceitua, que o termo EcocĂdio surgiu da uniĂŁo de dois radicais. âUm grego e outro latino. Do radical grego, Eco, de oikos (casa, uma famĂlia nuclear composta por pai, mĂŁe e filhos), e, exscindo, radical latino de morte (Eu aniquilo, extirpo, devasto, divido e arraso), ou seja, o ato de matar, nĂŁo possĂvel, seria o ato de Se Matar, de Se Exterminar os elementos da natureza (Ecossistemas). A origem do termo EcocĂdio, se deu por volta de 1970, a propĂłsito, da utilização do Agente Laranja no conflito do VietnĂŁ, e, foi proposta por um professor de biologia chamado Arthur Gallstone, que, na Ă©poca, impressionado com essa consequĂȘncia da utilização do agente laranja, propĂŽs que o EcocĂdio fosse um crime apenado de forma a salvaguardar os interesses da humanidade. Depois, em 1973, Richard Falk, na BĂ©lgica, sugeriu a adoção desse tipo criminal, a ser julgado por parte de tribunais internacionais. E, finalmente, em 2010, a jurista britĂąnica Polly Higgins, apresentou uma proposta a ComissĂŁo de Direito Internacional da ONU, para definir, o EcocĂdio, estabelecendo que se trata de um crime muito grave, e que pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio.â
“Basta de impunidade: ecocĂdio Ă© um crime contra a humanidade e a natureza que clama por justiça”
“O EcocĂdio Ă© um crime de atrocidade perdido de responsabilidade corporativa e do Estado, um crime internacional desaparecido contra a paz.” Polly Higgins
Na opiniĂŁo de Tarciso Dal Maso Jardim (professor e consultor legislativo do Senado), precisamos analisar uma sĂ©rie de conjunturas. De um lado, temos a proibição de certas armas. No caso, armas quĂmicas. A grande Convenção de armas quĂmicas, sĂł ocorreu, e, posterior entrada em vigor, na dĂ©cada de 90, sobretudo, na Convenção de 1993, hoje proibidas em todas as circunstĂąncias. Portanto, na dĂ©cada de 70 nĂŁo havia. Enquanto o mĂ©todo de guerra ofender o Meio ambiente, isso sĂł foi definido, em um Protocolo das ConvençÔes de Genebra em 1977. Em suma, as ConvençÔes Internacionais (documentos firmados com o objetivo de definir padrĂ”es mĂnimos a serem seguidos pelos paĂses no tocante a temas de interesse geral), que proibiram tanto o mĂ©todo de guerra, quanto, o uso de armas quĂmicas, sĂŁo posteriores aqueles fatos. Em relação Ă tipificação e a criminalização, o Tribunal Penal Internacional (TPI), ele foi, como sabemos, definido somente em 1998 e entrou em vigor, o Tratado, somente em 2002. Contudo, sem efeito retroativo. Ele nĂŁo retroage.
O Doutor MilarĂ©, acrescenta, que em relação aos crimes ambientais (Lei 9605/98) e da repressĂŁo penal, e, estamos falando de EcocĂdio, e nesse momento, Ă© bom citar o Brasil, que antes mesmo do Estatuto de Roma existir, nĂłs jĂĄ tĂnhamos uma legislação extremamente avançada a respeito da matĂ©ria. O Estatuto de Roma, de 1998, de Julho, ou seja, em fevereiro de 1998, portanto, antes do prĂłprio Estatuto, a lei brasileira, a Lei dos Crimes Ambientais, da Lei 9605 de 1998, jĂĄ apresentava a punição de forma bastante severa dos atentados contra os ecossistemas, contra a natureza, quanto aos bens da vida, e, de forma muito severa disse Eu, porque mais do que o Tribunal Penal Internacional, que julga apenas crimes de pessoas, de indivĂduos, isoladamente considerados, ou de grupos, mais, sempre de pessoas, que a lei brasileira julga tambĂ©m, os crimes contra as pessoas jurĂdicas, o que Ă© um avanço extremamente importante do nosso sistema repressivo penal. Por conta de sabermos, na histĂłria do Brasil, foi pela primeira vez que uma lei estabeleceu uma possibilidade de se colocar no banco dos rĂ©us aqueles que agridem o Meio Ambiente. Portanto, de uma forma bem positiva, o Brasil, pune sim, o EcocĂdio, ou seja, o ato de agredir, ou de matar os elementos da natureza, sĂł que nĂŁo com essa nomenclatura.
Continua… O Brasil tem crimes extremamente graves, punidos de forma grave, com quase 10 anos de reclusĂŁo, com a possibilidade de se colocar o verdadeiro criminoso ambiental no banco dos rĂ©us. Ao contrario do que se pensa, nĂŁo Ă© apenas a pessoa fĂsica que comete o crime, tambĂ©m as pessoas jurĂdicas, e esses, Ă© que sĂŁo os verdadeiros criminosos ambientais, e que hoje, podem estar respondendo, e ser aquilo que nĂłs chamamos, de sujeitos passivo da repressĂŁo penal. O Brasil pune sim, o EcocĂdio, atĂ© de uma forma mais acentuada do que Ă© possĂvel no Tribunal Penal Internacional, mas, sem que se utilize dessa nomenclatura. O nosso problema nĂŁo Ă© a falta de uma lei boa. O nosso problema Ă© a falta de implementação, que muitas vezes, nĂŁo conseguimos tirar do limbo da teoria, para o campo da realidade as regras que estĂŁo, aĂ, a nossa disposição.
Mas como incluir o EcocĂdio no Estatuto de Roma? O professor Tarciso Dal Maso Jardim, observa, que inicialmente, o crime de guerra contra o meio ambiente jĂĄ estĂĄ tipificado pelo Tribunal Penal Internacional. Exemplo Ă© atacar causando danos graves, duradouros, extensos ao Meio Ambiente, jĂĄ estĂĄ tipificado, isso, durante o conflito armado. Pode acontecer das mais variadas formas, por exemplo, atacar estaçÔes petrolĂferas, causar dano ambiental, ou destruir barragens. Isso jĂĄ estĂĄ tipificado. Mas o que a comissĂŁo de 12 juristas quer? Quer criar um tribunal que realmente nĂŁo existe, ainda, do EcocĂdio a qualquer tempo, independentemente do contexto do conflito armado. Ă de extrema importĂąncia, existir, porque nĂłs nĂŁo terĂamos esse Direito Internacional Penal Ambiental, puramente dito, estĂĄ criando aĂ, uma outra categoria de crimes. NĂłs jĂĄ temos o genocĂdio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo entre Estados.
NĂłs estarĂamos criando uma quinta categoria, que seria o EcocĂdio, que independente do contexto do conflito armado, seria causar danos graves ao meio ambiente. A proposta do tipo penal do EcocĂdio Ă© causar danos graves e que sejam extensos ou duradouros (de difĂcil reparação). Nesse caso, vocĂȘ amplia o espectro de criminalização desses atos. Assim, tanto importa se estamos em tempos de paz ou de guerra. A proposta inova completamente o Direito Internacional Penal.
Que tipos de crimes ambientais podem ser incluĂdos no Estatuto de Roma, e depois serem julgados pelo Tribunal Penal Internacional? O Doutor MilarĂ© exemplifica, a exemplo dos casos de rompimento de barragem em Minas Gerias (Mariana e Brumadinho), que mataram dezenas de pessoas, e provocaram extensos danos ambientais na regiĂŁo Sudeste, chegando, como no caso de Mariana, atĂ© o litoral do EspĂrito Santo, via o Rio Doce, dificilmente seriam enquadrados na categoria do EcocĂdio. Ă difĂcil, porque Ă© claro que poderia ir ao Tribunal Penal Internacional, qualquer crime ambiental, mas, desde que, a justiça local, a justiça de um Estado parte, tenha falhado. Porque no caso brasileiro, o Estado nĂŁo responsabiliza apenas as pessoas fĂsicas, mas tambĂ©m as jurĂdicas. No caso das barragens, ninguĂ©m pratica um crime ambiental contra seus prĂłprios interesses. O Doutor MilarĂ© acredita, que nĂŁo, que esses crimes nĂŁo seriam levados ao Tribunal Penal Internacional, na medida em que a nossa justiça, estĂĄ com muita determinação tentando a punição desses crimes. JĂĄ foram feitos na esfera civil, acordos bilionĂĄrios, e processos instaurados no Ăąmbito penal contra os responsĂĄveis por essas empresas que acabaram se envolvendo nesses dramas. EntĂŁo, uma das caracterĂsticas do Tribunal Penal Internacional, Ă© que ele tem uma jurisdição complementar. Ele sĂł entra em cena em um momento em que a justiça local falha, e nos casos citados, possa dizer, Eu nĂŁo posso, em sĂŁ consciĂȘncia, dizer que a nossa justiça local esteja falhando. Ela estĂĄ com muita rigidez acompanhando o caso, e, numa situação como essa nĂŁo seria objeto de apreciação do Tribunal Penal Internacional.
Para saber mais sobre o Tribunal Penal Internacional (TPI, investiga e, quando justificado, julga indivĂduos acusados ââdos crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional: genocĂdio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo.â No que se refere a SituaçÔes e Casos, acessar o link: 31 Casos. No que diz respeito a RĂ©us (nomes etc.), acessar o link: 51 RĂ©us. No tocante a Biblioteca de Recursos, acessar o link: Resource library. No que tange a PresidĂȘncia da RepĂșblica do Brasil, especificamente, Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, acessar o link: Decreto NÂș 4.388, de 25 de setembro de 2002. ParĂĄgrafo atualizado: 19/10/2023
Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988
As publicaçÔes do site Revista Digital EcocĂdio estĂŁo em harmonia a questĂŁo do desenvolvimento nacional (CF artigo 3Âș, inciso II), e a necessidade de preservação da integridade do meio ambiente (CF artigo 225): o princĂpio do desenvolvimento sustentĂĄvel como fator de obtenção do justo equilĂbrio entre as exigĂȘncias da economia e as da ecologia. Realçamos que o Supremo Tribunal Federal Ă© o ĂłrgĂŁo de cĂșpula do Poder JudiciĂĄrio brasileiro, e a ele compete, precipuamente, a guarda da Constituição, conforme definido no artigo 102 da Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF).
Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988 âelenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă proteção da famĂlia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂdico nacional, composto por vĂĄrios normativos.  A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.â Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Para saber mais, acesse as pĂĄginas da Constituição Federal (Flip) ouno canto superior esquerdo. Fonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Para saber mais, clicar no Ăcone no canto superior esquerdo.
ⶠFonte: CNJ Serviço: Conheça a hierarquia das leis brasileiras
ⶠLink/Texto: Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
ⶠAutor: AgĂȘncia CNJ de NotĂcias (5 de outubro de 2018) PublicaçÔes e Pesquisas:
ⶠBiblioteca Digital CNJ:Ministro Aldir Passarinho
ⶠPesquisas Judiciårias:Conselho Nacional de Justiça
ⶠRevista CNJ:v. 7 n. 1 (2023). Publicado: 2023-06-20
â… Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição Federal (CF) de 1988 elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă proteção da famĂlia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂdico nacional, composto por vĂĄrios normativos. A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas. Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Na hierarquia das leis ocupa uma categoria intermediĂĄria entre a CF e as leis ordinĂĄrias. Pode tratar dos mais diversos assuntos. A Lei OrgĂąnica da Magistratura Nacional, a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte sĂŁo exemplos de leis complementares. As leis ordinĂĄrias ocupam o terceiro lugar no ordenamento jurĂdico brasileiro. Trata-se de normas de competĂȘncia exclusiva do Poder Legislativo. Essas matĂ©rias precisam ser discutidas e aprovadas por deputados ou senadores e, posteriormente, sancionadas pelo chefe do Poder Executivo, o Presidente da RepĂșblica. Como exemplos de leis ordinĂĄrias, temos os cĂłdigos em geral (Civil, Penal) e a lei sobre o regime jurĂdico dos Servidores Federais. As leis delegadas tĂȘm a mesma hierarquia das ordinĂĄrias. SĂŁo elaboradas pelo chefe do Poder Executivo a partir de delegação do Congresso Nacional. Entre elas estĂĄ a Lei Delegada n. 13, que instituiu as gratificaçÔes de atividade para servidores do Poder Executivo. Anteriormente conhecida como decreto-lei, a medida provisĂłria (MP) Ă© expedida pelo Presidente da RepĂșblica em caso de relevĂąncia ou urgĂȘncia, tem força de lei e vigĂȘncia de 60 dias. Deve, obrigatoriamente, ser examinada pelo Congresso. Deputados e senadores podem aprovar ou rejeitar a norma, ou ainda criar nova lei em sua substituição. Se ultrapassado o prazo e nĂŁo for aprovada, a MP perde a validade. Os decretos legislativos sĂŁo atos normativos de competĂȘncia do Congresso Nacional. Cite-se por exemplo a ratificação de tratados internacionais, autorizar referendos populares e plebiscitos, e conceder autorização para o funcionamento de emissoras de rĂĄdio e de televisĂŁo. JĂĄ as resoluçÔes, ainda como uma espĂ©cie normativa prevista na CF, sĂŁo atos editados pelo Congresso Nacional, pelo Senado Federal e pela CĂąmara dos Deputados para tratar de assuntos internos. HĂĄ, contudo, outras espĂ©cies de resoluçÔes editadas pelos poderes executivo e judiciĂĄrio no intuito de regulamentar leis sobre determinados assuntos, como, por exemplo, as resoluçÔes editadas pelo Conselho Nacional de Justiça.â AgĂȘncia CNJ de NotĂcias (5 de outubro de 2018)
ⶠO texto/postagem foi traduzido e adaptado por Roberto Fernandes â Coordenador de ConteĂșdo WEB da Dantotsu WH â Web Hosting, uma empresa especializada em agregar sites da Plataforma WordPress para divulgar marcas prĂłprias. As citaçÔes sĂŁo elementos (partes, frases, parĂĄgrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam Ășteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocĂnio.
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