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🌊 “Da luta ancestral Ă  resistĂȘncia atual: desafios das terras indĂ­genas no Brasil” — Canal USP

Revista Digital EcocĂ­dio

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Índice

O reconhecimento e a proteção dos direitos dos povos indĂ­genas estĂŁo expressamente previstos na Constituição Brasileira de 1988 por meio de um capĂ­tulo prĂłprio chamado Capitulo VII do Titulo VII – Da ordem social. “Dos Índios” Ă© o tĂ­tulo desse capĂ­tulo, que define importantes diretrizes visando Ă  preservação dos direitos dos povos indĂ­genas no Brasil.

Estão protegidos vårios direitos no ùmbito desse capítulo específico que englobam o respeito pela organização social e pelas tradiçÔes das comunidades indígenas. O direito à preservação das identidades culturais.

Vale ressaltar que a Constituição estabelece garantias fundamentais aos povos indĂ­genas, assegurando-lhes o direito Ă  preservação das suas terras tradicionais e da sua cultura. AlĂ©m disso, tĂȘm tambĂ©m a opção legĂ­tima de buscar uma integração maior com a sociedade brasileira. Com o reconhecimento da autodeterminação dos povos indĂ­genas, Ă© concedida a liberdade para que eles prĂłprios decidam sobre se querem ou nĂŁo fazer parte da sociedade.

Reconhecer os direitos dos povos indĂ­genas no contexto brasileiro significa valorizar a riqueza da diversidade cultural e Ă©tica existente no paĂ­s. É imprescindĂ­vel tambĂ©m garantir que esses grupos histĂłricos vezes prejudicados tenham seus modos de vida tradicionais preservados juntamente com suas terras originĂĄrias. Na Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil em 1988, destacou-se a importĂąncia da criação do conceito de Terras IndĂ­genas, conforme apontado pela professora Marta Rosa Amoroso. Reconhecem-se, por meio da demarcação, os direitos histĂłricos das comunidades indĂ­genas em relação a estas ĂĄreas.

A importĂąncia das Terras IndĂ­genas manifesta-se de diversas maneiras. AlĂ©m de representarem a salvaguarda dos estilos de vida, culturas e tradiçÔes das comunidades, elas desempenham um papel essencial na proteção ambiental e a proteção da floresta. Apesar de serem relevantes, as Terras IndĂ­genas nĂŁo escapam das mĂșltiplas ameaças. A pressĂŁo imposta pela agricultura, exploração ilegal de recursos naturais, mineração e interesses econĂŽmicos estĂĄ colocando em risco tanto os territĂłrios quanto as comunidades que dependem dessas regiĂ”es.

No atual contexto brasileiro, discutir a importĂąncia da proteção das Terras IndĂ­gena se mostra vitais frente Ă s vĂĄrias interferĂȘncias tanto econĂŽmicas quanto polĂ­ticas que pĂ”em em perigo a manutenção desses territĂłrios. Achar um ponto de equilĂ­brio entre o progresso econĂŽmico e a conservação dos direitos territoriais e culturais dos povos indĂ­genas Ă© fundamental, garantindo uma execução efetiva das polĂ­ticas externadas pela Constituição para resguardar suas Terras.

Para saber mais:

1. Povos IndĂ­genas: conheça os direitos previstos na Constituição. Carta Magna Ă© considerada um marco na conquista e garantia de direitos. AgĂȘncia Brasil EBC. Publicado em 19/04/2017. Por Cristiane de Oliveira – RepĂłrter da AgĂȘncia Brasil – Rio de Janeiro. DisponĂ­vel Áudio.

2. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.  A Constituição e Supremo Tribunal Federal. TÍTULO VIII. Da Ordem Social. CAPÍTULO VIII. Dos Índios. Art. 231. SĂŁo reconhecidos aos Ă­ndios sua organização social, costumes, lĂ­nguas, crenças e tradiçÔes, e os direitos originĂĄrios sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo Ă  UniĂŁo demarcĂĄ-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.

Equipe editorial da Dantotsu WH. Arte gerada pela ferramenta de InteligĂȘncia Artificial Bing Image Creator. Reprodução/IA. Termos do produto. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

“A inteligĂȘncia artificial cria imagens a partir de comandos. É arte pela arte. É sua prĂłpria metĂĄfora.” Equipe editorial da Dantotsu WP

Termos do produto Bing Image Creator

O texto a seguir torna claro e compreensĂ­vel o conteĂșdo didĂĄtico do Site objeto de pesquisa. Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂ­vel encontrar rapidamente o texto original, enquanto se encontram, disponĂ­vel no(s) link(s) de Acesso.

O Bing Image Creator Ă© uma plataforma da Microsoft que permite a geração de imagens a partir de inteligĂȘncia artificial (IA). A seguir, PolĂ­tica de ConteĂșdo para uso do Criador de imagens do Microsoft Bing.

PolĂ­tica de ConteĂșdo para uso do Criador de imagens do Microsoft Bing. Ultima Atualização: 10 de outubro de 2022. Acessar link para atualizar: https://www.bing.com/images/create/contentpolicy?FORM=GEN2CP

Termos das ExperiĂȘncias de Conversação e do Criador de Imagens do Bing. Última atualização: 1Âș de fevereiro de 2023. Acessar link para atualizar: https://www.bing.com/new/termsofuse?FORM=GENTOS

Revista Digital EcocĂ­dio — Sobre nĂłs, PolĂ­tica de Privacidade, Termos de Uso, Contato e Definição Legal de EcocĂ­dio.

A Revista Digital EcocĂ­dio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă  exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂ­drica ou do solo.” Enfrentamos problemas especĂ­ficos como a “defesa dos Povos IndĂ­genas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂ­vel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

“EcocĂ­dio: um chamado Ă  responsabilidade e Ă  justiça para salvar nosso futuro”

“Faz parte dessa nova visĂŁo de mundo a percepção de que o ser humano nĂŁo Ă© o centro da natureza, e deveria se comportar nĂŁo como seu dono, mas, percebendo-se como parte dela, e resgatar a noção de sua sacralidade, respeitada e celebrada por diversas culturas tradicionais antigas e contemporĂąneas. PorĂ©m, a maioria reconhece que a forma clĂĄssica para estudar a realidade, subdividindo-a em aspectos a serem analisados isoladamente por diferentes ĂĄreas do conhecimento, nĂŁo Ă© suficiente para a compreensĂŁo dos fenĂŽmenos ambientais.“ Aprendemos, que “sĂŁo grandes os desafios a enfrentar quando se procura direcionar as açÔes para a melhoria das condiçÔes de vida no mundo. Um deles Ă© relativo Ă  mudança de atitudes na interação com o patrimĂŽnio bĂĄsico para a vida humana: o meio ambiente.” Fonte:  ParĂąmetros Curriculares Nacionais — Meio Ambiente — MEC.  
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A Revista Digital EcocĂ­dio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă  exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂ­drica ou do solo.” Enfrentamos problemas especĂ­ficos como a “defesa dos Povos IndĂ­genas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂ­vel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, CMA – ComissĂŁo de Meio Ambiente Senado Federal e Instituto Humanitas Unisinos â€” IHU.  

Estamos alinhados com a “Agenda 2030 para o Desenvolvimento, adotado por todos os Estados-Membros das NaçÔes Unidas em 2015, que fornece um plano compartilhado para a paz e a prosperidade das pessoas e do planeta, agora e no futuro. Em nosso cerne estĂŁo os 17 Objetivos de Desenvolvimento SustentĂĄvel (ODS), que sĂŁo um apelo urgente Ă  ação de todos os paĂ­ses — desenvolvidos e em desenvolvimento — em uma parceria global.” Consideramos “que a erradicação da pobreza e outras privaçÔes devem ser acompanhadas de estratĂ©gias que melhorem a saĂșde e a educação, reduzam a desigualdade e estimulem o crescimento econĂŽmico — ao mesmo tempo, em que enfrentamos as mudanças climĂĄticas e trabalhamos para preservar nossos oceanos e florestas”. O texto de introdução foi adaptado do original da Organização das NaçÔes Unidas (ONU), Departamento de Assuntos EconĂŽmicos e Sociais — Desenvolvimento SustentĂĄvel.  

À vista disso, vamos assistir ao vĂ­deo do Canal YouTube RĂĄdio e TV Justiça, precisamente, Direito sem Fronteiras, com o jornalista Guilherme Menezes, que vai conversar sobre o assunto: EcocĂ­dio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional. O programa conta com a participação de Tarciso Dal Maso Jardim, professor e consultor legislativo do Senado, e com o procurador de Justiça aposentado Édis MilarĂ©.

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Leonardo.Ai Ă© uma plataforma de inteligĂȘncia artificial que cria imagens a partir de comandos. O texto a seguir torna claro e compreensĂ­vel o conteĂșdo didĂĄtico do Site objeto de pesquisa. Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂ­vel encontrar rapidamente o texto original, enquanto se encontram, disponĂ­vel no(s) link(s) de Acesso. “Leonardo.Ai  fornece ferramentas e serviços para criar mundos IA em minutos. VocĂȘ pode usar um modelo existente geral ou ajustado para generalizar todos os tipos de ativos de arte prontos para produção. VocĂȘ tambĂ©m pode treinar seu prĂłprio modelo de IA e gerar milhares de variaçÔes e desvios de seus dados de treinamento ou de modelos na plataforma que outros treinaram.” Termos de serviço  —  https://leonardo.ai/terms-of-service/

“EcocĂ­dio: um chamado Ă  responsabilidade e Ă  justiça para salvar nosso futuro”

Ecocídio — Definição e nova tipificação de crime

Em relação a pessoas com deficiĂȘncias auditivas, seque, apĂłs o vĂ­deo, transcrição de texto, em tempo real do conteĂșdo. É fator importante para que a surdez, nome dado Ă  impossibilidade ou dificuldade de ouvir, leia o que estĂĄ sendo dito, e, tenham acesso direto na tela do celular, PC, tablet, notebooks etc. Com o texto Ă© mais fĂĄcil interagir.  ApĂłs assistir ao vĂ­deo, existe a opção de clicar no botĂŁo inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal. O vĂ­deo Ă© sempre compartilhado automaticamente. Para saber mais sobre o compartilhamento de vĂ­deos, YouTube, acessem aos recursos: Compartilhar vĂ­deos e Canais YouTube.

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PolĂ­tica de ConteĂșdo para uso do Criador de imagens do Microsoft Bing. Ultima Atualização: 10 de outubro de 2022. Acessar link para atualizar: https://www.bing.com/images/create/contentpolicy?FORM=GEN2CP

Termos das ExperiĂȘncias de Conversação e do Criador de Imagens do Bing. Última atualização: 1Âș de fevereiro de 2023. Acessar link para atualizar: https://www.bing.com/new/termsofuse?FORM=GENTOS

 â€œ… EcocĂ­dio um termo relativamente recente e que representa um tipo de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo, contra o Planeta.  O EcocĂ­dio jĂĄ tem uma definição jurĂ­dica  criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas, e essa tipificação penal, pode ser incorporada como um quinto crime ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI).

Definição  

O EcocĂ­dio, uma nova tipificação de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo contra o planeta, jĂĄ tem uma definição jurĂ­dica, criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas impulsionados pela sociedade civil: “Para os efeitos do presente Estatuto, entender-se-ĂĄ por EcocĂ­dio qualquer ato ilĂ­cito ou arbitrĂĄrio perpetrado com consciĂȘncia de que existem grandes probabilidades de que cause danos graves que sejam extensos ou duradouros ao meio ambiente”, afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. Afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. A ideia Ă© que essa tipificação penal seja incorporada, como um quinto crime, ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI). Definição Guillermo Altares Madri — 22 junho 2021 — 21h52. Atualizado: 23 Junho de 2021 — 09h19 BRT — Jornal El PaĂ­s.

“Da natureza ao caos: a exploração desenfreada que assola o nosso ecossistema”

“Dano Massivo e destruição do Meio Ambiente, de forma generalizada, severa e sistemĂĄtica. Esta Ă© a definição mais precisa de EcocĂ­dio. Geralmente Ă© um crime praticado ao longo de dĂ©cadas com exploração desenfreada de um  ecossistema. SĂŁo prĂĄticas, como exemplos, como a exploração  a pesca industrial, vazamento de petrĂłleo, poluição plĂĄstica, mineração em alto mar, desflorestamento, pecuĂĄria industrial, extração de minĂ©rios, entre outros. JĂĄ existem legislaçÔes internacionais para tentar prevenir e punir crimes ambientais, como o Acordo de Paris, o Protocolo de Kyoto, e a Convenção Sobre o Clima. Mas atualmente o esforço Ă© para que o EcocĂ­dio se torne um crime contra a humanidade, e possa ser julgado  pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Para isso, o EcocĂ­dio precisa ser incluĂ­do no Estatuto de Roma, que jĂĄ contempla crimes contra a humanidade, crimes de guerra, de agressĂŁo e genocĂ­dio. Definição do jornalista Guilherme Menezes. Direito sem fronteiras. TV Justiça.

“EcocĂ­dio: o crime silencioso que priva a população de usufruir dos recursos naturais”

O EcocĂ­dio Ă© um crime muito grave, e pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio — Polly Higgins

  O procurador de Justiça aposentado Édis MilarĂ©, conceitua, que o  termo EcocĂ­dio surgiu da uniĂŁo de dois radicais. “Um grego e outro latino. Do radical grego, Eco, de oikos (casa, uma famĂ­lia nuclear composta por pai, mĂŁe e filhos), e, exscindo, radical latino de morte (Eu aniquilo, extirpo, devasto, divido e arraso), ou seja, o ato de matar, nĂŁo possĂ­vel, seria o ato de Se Matar, de Se Exterminar os elementos da natureza (Ecossistemas).  A origem do termo EcocĂ­dio, se deu por volta de 1970, a propĂłsito, da utilização do Agente Laranja no conflito do VietnĂŁ, e, foi proposta por um professor de biologia chamado Arthur Gallstone, que, na Ă©poca, impressionado com essa consequĂȘncia da utilização do agente laranja, propĂŽs que o EcocĂ­dio fosse um crime apenado de forma a salvaguardar os interesses da humanidade. Depois, em 1973, Richard Falk, na BĂ©lgica, sugeriu a adoção desse tipo criminal, a ser julgado por parte de tribunais internacionais. E, finalmente, em  2010, a jurista britĂąnica Polly Higgins, apresentou uma proposta a ComissĂŁo de Direito Internacional da ONU,  para definir,  o EcocĂ­dio, estabelecendo que se trata  de um crime muito grave, e que pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio.”  

“Basta de impunidade: ecocĂ­dio Ă© um crime contra a humanidade e a natureza que clama por justiça”

“O EcocĂ­dio Ă© um crime de atrocidade perdido de responsabilidade corporativa e do Estado, um crime internacional desaparecido contra a paz.”  Polly Higgins

Na opiniĂŁo de Tarciso Dal Maso Jardim (professor e consultor legislativo do Senado), precisamos analisar uma sĂ©rie de conjunturas. De um lado, temos a proibição de certas armas. No caso, armas quĂ­micas. A grande Convenção de armas quĂ­micas, sĂł ocorreu, e, posterior entrada em vigor, na dĂ©cada de 90, sobretudo, na Convenção de 1993, hoje proibidas em todas as circunstĂąncias. Portanto, na dĂ©cada de 70 nĂŁo havia.   Enquanto o mĂ©todo de guerra ofender o Meio ambiente, isso sĂł foi definido, em um Protocolo das ConvençÔes de Genebra em 1977. Em suma, as ConvençÔes Internacionais (documentos firmados com o objetivo de definir padrĂ”es mĂ­nimos a serem seguidos pelos paĂ­ses no tocante a temas de interesse geral), que proibiram tanto o mĂ©todo de guerra, quanto, o uso de armas quĂ­micas, sĂŁo posteriores aqueles fatos. Em relação Ă  tipificação e a criminalização, o Tribunal Penal Internacional (TPI), ele foi, como sabemos, definido somente em 1998 e entrou em vigor, o Tratado, somente em 2002. Contudo, sem efeito retroativo. Ele nĂŁo retroage.

O Doutor  MilarĂ©, acrescenta, que em relação aos crimes ambientais (Lei 9605/98) e da repressĂŁo penal, e, estamos falando de EcocĂ­dio, e nesse momento, Ă© bom citar o Brasil, que antes mesmo do Estatuto de Roma existir, nĂłs jĂĄ tĂ­nhamos uma legislação extremamente avançada a respeito da matĂ©ria. O Estatuto de Roma, de 1998, de Julho, ou seja, em fevereiro de 1998, portanto, antes do prĂłprio Estatuto, a lei brasileira, a Lei dos Crimes Ambientais, da Lei 9605 de 1998, jĂĄ apresentava a punição de forma bastante severa dos atentados contra os ecossistemas, contra a natureza, quanto aos bens da vida, e, de forma muito severa disse Eu, porque mais do que o Tribunal Penal Internacional, que julga apenas crimes de pessoas, de indivĂ­duos, isoladamente considerados, ou de grupos, mais, sempre de pessoas, que a lei brasileira julga tambĂ©m, os crimes contra as pessoas jurĂ­dicas, o que Ă© um avanço extremamente importante do nosso sistema repressivo penal. Por conta de sabermos, na histĂłria do Brasil, foi pela primeira vez que uma lei estabeleceu uma possibilidade de se colocar no banco dos rĂ©us aqueles que agridem o Meio Ambiente. Portanto, de uma forma bem positiva, o Brasil, pune sim, o EcocĂ­dio, ou seja, o ato de agredir, ou de matar os elementos da natureza, sĂł que nĂŁo com essa nomenclatura.

Continua…  O Brasil tem crimes extremamente graves, punidos de forma grave, com quase 10 anos de reclusĂŁo, com a possibilidade de se colocar o verdadeiro criminoso ambiental no banco dos rĂ©us. Ao contrario do que se pensa, nĂŁo Ă© apenas a pessoa fĂ­sica que comete o crime, tambĂ©m as pessoas jurĂ­dicas, e esses, Ă© que sĂŁo os verdadeiros criminosos ambientais, e que hoje, podem estar respondendo, e ser aquilo que nĂłs chamamos, de sujeitos passivo da repressĂŁo penal. O Brasil pune sim, o EcocĂ­dio, atĂ© de uma forma mais acentuada do que Ă© possĂ­vel no Tribunal Penal Internacional, mas, sem que se utilize dessa nomenclatura. O nosso problema nĂŁo Ă© a falta de uma lei boa. O nosso problema Ă© a falta de implementação, que muitas vezes, nĂŁo conseguimos tirar do limbo da teoria, para o campo da realidade as regras que estĂŁo, aĂ­, a nossa disposição.

Mas como incluir o EcocĂ­dio no Estatuto de Roma?  O professor Tarciso Dal Maso Jardim, observa, que inicialmente, o crime de guerra contra o meio ambiente jĂĄ estĂĄ tipificado pelo Tribunal Penal Internacional. Exemplo Ă© atacar causando danos graves, duradouros, extensos ao Meio Ambiente, jĂĄ estĂĄ tipificado, isso, durante o conflito armado. Pode acontecer das mais variadas formas, por exemplo, atacar estaçÔes petrolĂ­feras, causar dano ambiental, ou destruir barragens. Isso jĂĄ estĂĄ tipificado. Mas o que a comissĂŁo de 12 juristas quer?  Quer criar um tribunal que realmente nĂŁo existe, ainda, do EcocĂ­dio a qualquer tempo, independentemente do contexto do conflito armado.  É de extrema importĂąncia, existir, porque nĂłs nĂŁo terĂ­amos esse Direito Internacional Penal Ambiental, puramente dito, estĂĄ criando aĂ­, uma outra categoria de crimes. NĂłs jĂĄ temos o genocĂ­dio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo entre Estados.

NĂłs estarĂ­amos criando uma quinta categoria, que seria o EcocĂ­dio, que independente do contexto do conflito armado, seria causar danos graves ao meio ambiente. A proposta do tipo penal do EcocĂ­dio Ă© causar danos graves e que sejam extensos ou duradouros (de difĂ­cil reparação).  Nesse caso, vocĂȘ amplia o espectro de criminalização desses atos. Assim, tanto importa se estamos em tempos de paz ou de guerra. A proposta inova completamente o Direito Internacional Penal.

Que tipos de crimes ambientais podem ser incluĂ­dos no Estatuto de Roma, e depois serem julgados pelo Tribunal Penal Internacional? O Doutor  MilarĂ© exemplifica, a exemplo dos casos de rompimento de barragem em Minas Gerias (Mariana e Brumadinho), que mataram dezenas de pessoas, e provocaram extensos danos  ambientais na regiĂŁo Sudeste, chegando, como no caso de Mariana, atĂ© o litoral do EspĂ­rito Santo, via o Rio Doce, dificilmente seriam enquadrados na categoria do EcocĂ­dio. É difĂ­cil, porque Ă© claro que poderia ir ao Tribunal Penal Internacional, qualquer crime ambiental, mas, desde que, a justiça local, a justiça de um Estado parte, tenha falhado. Porque no caso brasileiro, o Estado nĂŁo responsabiliza apenas as pessoas fĂ­sicas, mas tambĂ©m as jurĂ­dicas. No caso das barragens, ninguĂ©m pratica um crime ambiental contra seus prĂłprios interesses. O Doutor MilarĂ© acredita, que nĂŁo, que esses crimes nĂŁo seriam levados ao Tribunal Penal Internacional, na medida em que a nossa justiça, estĂĄ com muita determinação tentando a punição desses crimes. JĂĄ foram feitos na esfera civil, acordos bilionĂĄrios, e processos instaurados no Ăąmbito penal contra os responsĂĄveis por essas empresas que acabaram se envolvendo nesses dramas. EntĂŁo, uma das caracterĂ­sticas do Tribunal Penal Internacional, Ă© que ele tem uma jurisdição complementar. Ele sĂł entra em cena em um momento em que a justiça local falha, e nos casos citados, possa dizer, Eu nĂŁo posso, em  sĂŁ consciĂȘncia, dizer que a nossa justiça local esteja falhando. Ela estĂĄ com muita rigidez acompanhando o caso, e, numa situação como essa nĂŁo seria objeto de apreciação do Tribunal Penal Internacional.

Para saber mais sobre o Tribunal Penal Internacional (TPI, investiga e, quando justificado, julga indivĂ­duos acusados ​​dos crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional: genocĂ­dio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo.”   No que se refere a SituaçÔes e Casos, acessar o link: 31 Casos. No que diz respeito a RĂ©us (nomes etc.), acessar o link: 51 RĂ©us. No tocante a Biblioteca de Recursos, acessar o link: Resource library. No que tange a PresidĂȘncia da RepĂșblica do Brasil, especificamente, Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, acessar o link: Decreto NÂș 4.388, de 25 de setembro de  2002ParĂĄgrafo atualizado: 19/10/2023

Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988

As publicaçÔes do site Revista Digital EcocĂ­dio estĂŁo em harmonia a questĂŁo do desenvolvimento nacional  (CF artigo 3Âș, inciso II), e a necessidade de preservação da integridade do meio ambiente (CF artigo 225): o princĂ­pio do desenvolvimento sustentĂĄvel como fator de obtenção do justo equilĂ­brio entre as exigĂȘncias da economia e as da ecologia. Realçamos que o Supremo Tribunal Federal Ă© o ĂłrgĂŁo de cĂșpula do Poder JudiciĂĄrio brasileiro, e a ele compete, precipuamente, a guarda da Constituição, conforme definido no artigo 102 da Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF).

Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988 “elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă  proteção da famĂ­lia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂ­dico nacional, composto por vĂĄrios normativos.  A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.” Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Para saber mais, acesse as pĂĄginas da Constituição Federal (Flip) ouno canto superior esquerdo. Fonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Para saber mais, clicar no Ă­cone no canto superior esquerdo.

▶ Fonte: CNJ Serviço: Conheça a hierarquia das leis brasileiras

▶ Link/Texto: Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

▶ Autor: AgĂȘncia CNJ de NotĂ­cias (5 de outubro de 2018)   PublicaçÔes e Pesquisas:  

▶ Biblioteca Digital CNJ:Ministro Aldir Passarinho

▶ Pesquisas JudiciĂĄrias:Conselho Nacional de Justiça

▶ Revista CNJ:v. 7 n. 1 (2023). Publicado2023-06-20  

“… Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição Federal (CF) de 1988 elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă  proteção da famĂ­lia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂ­dico nacional, composto por vĂĄrios normativos. A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.   Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Na hierarquia das leis ocupa uma categoria intermediĂĄria entre a CF e as leis ordinĂĄrias. Pode tratar dos mais diversos assuntos. A Lei OrgĂąnica da Magistratura Nacional, a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte sĂŁo exemplos de leis complementares. As leis ordinĂĄrias ocupam o terceiro lugar no ordenamento jurĂ­dico brasileiro. Trata-se de normas de competĂȘncia exclusiva do Poder Legislativo. Essas matĂ©rias precisam ser discutidas e aprovadas por deputados ou senadores e, posteriormente, sancionadas pelo chefe do Poder Executivo, o Presidente da RepĂșblica. Como exemplos de leis ordinĂĄrias, temos os cĂłdigos em geral (Civil, Penal) e a lei sobre o regime jurĂ­dico dos Servidores Federais. As leis delegadas tĂȘm a mesma hierarquia das ordinĂĄrias. SĂŁo elaboradas pelo chefe do Poder Executivo a partir de delegação do Congresso Nacional. Entre elas estĂĄ a Lei Delegada n. 13, que instituiu as gratificaçÔes de atividade para servidores do Poder Executivo. Anteriormente conhecida como decreto-lei, a medida provisĂłria (MP) Ă© expedida pelo Presidente da RepĂșblica em caso de relevĂąncia ou urgĂȘncia, tem força de lei e vigĂȘncia de 60 dias. Deve, obrigatoriamente, ser examinada pelo Congresso. Deputados e senadores podem aprovar ou rejeitar a norma, ou ainda criar nova lei em sua substituição. Se ultrapassado o prazo e nĂŁo for aprovada, a MP perde a validade. Os decretos legislativos sĂŁo atos normativos de competĂȘncia do Congresso Nacional. Cite-se por exemplo a ratificação de tratados internacionais, autorizar referendos populares e plebiscitos, e conceder autorização para o funcionamento de emissoras de rĂĄdio e de televisĂŁo. JĂĄ as resoluçÔes, ainda como uma espĂ©cie normativa prevista na CF, sĂŁo atos editados pelo Congresso Nacional, pelo Senado Federal e pela CĂąmara dos Deputados para tratar de assuntos internos. HĂĄ, contudo, outras espĂ©cies de resoluçÔes editadas pelos poderes executivo e judiciĂĄrio no intuito de regulamentar leis sobre determinados assuntos, como, por exemplo, as resoluçÔes editadas pelo Conselho Nacional de Justiça.” AgĂȘncia CNJ de NotĂ­cias (5 de outubro de 2018)  

▶ O texto/postagem foi traduzido e adaptado por Roberto Fernandes — Coordenador de ConteĂșdo WEB da Dantotsu WH — Web Hosting, uma empresa especializada em agregar sites da Plataforma WordPress para divulgar marcas prĂłprias.  As citaçÔes sĂŁo elementos (partes, frases, parĂĄgrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam Ășteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocĂ­nio.

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AgroecolĂłgico

Marina Silva (Maria Osmarina Silva de Sousa), atuou como Ministra de Meio Ambiente (MMA) entre 2003 a 2008. Atual Ministra do MMA e Mudança Climática em 2023 — Governo Lula

Em 1995, tornou-se “secretĂĄria nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT, cargo que ocuparia atĂ© 1997.  Ainda no mesmo ano, seu nome constou na lista de “Jovens de Futuro no Mundo”, elaborada pela revista norte-americana Time. Segundo a revista Veja, foi a primeira senadora a usar calça jeans numa sessĂŁo do Senado, quebrando uma antiga regra que proibia mulheres de usar calça comprida no plenĂĄrio.”

Revista Digital EcocĂ­dio

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Índice

Marina Silva: Uma Força da Natureza!

Prezado leitor, informamos que a postagem original, publicada em 13 de maio de 2023, passou por atualizaçÔes e acrĂ©scimos para oferecer um conteĂșdo ainda mais completo. Esta versĂŁo revisada, atualizada em 13 de março de 2025 (Programa Roda Viva – ano 2025), busca enriquecer a experiĂȘncia e aprofundar a abordagem dos temas discutidos. Agradecemos pela sua compreensĂŁo e convidamos vocĂȘ a explorar as novidades adicionadas. A equipe da Revista Digital EcocĂ­dio estĂĄ sempre disponĂ­vel para oferecer o melhor conteĂșdo possĂ­vel aos nossos leitores.

Embora este artigo busque homenagear Maria Osmarina Marina da Silva Vaz de Lima, mais conhecida como Marina Silva, e compartilhar seu legado com o pĂșblico, sĂŁo importantes reconhecer que sua vida grandiosa transcende qualquer conjunto de imagens, vĂ­deos ou textos. Ambientalista1 e polĂ­tica brasileira,2 Marina Silva tem uma trajetĂłria marcada por um profundo compromisso com a preservação ambiental3 e a sustentabilidade.4 Nascida em 8 de fevereiro de 1958 na pequena comunidade de Breu Velho, no Seringal Bagaço, municĂ­pio de Rio Branco, no Acre,5 Marina Silva foi eleita Deputada Federal6 pelo Estado de SĂŁo Paulo na Legislatura 2023–2027. Ela licenciou-se do mandato para assumir o cargo de Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima em 3 de fevereiro de 2023.7

Marina Silva iniciou sua carreira polĂ­tica como vereadora8 por Rio Branco, AC, pelo Partido dos Trabalhadores (PT),9 de 1989 a 1991. Posteriormente, foi eleita Deputada Estadual10 pelo Acre, tambĂ©m pelo PT, de 1991 a 1995. Em 1995, assumiu o cargo de Senadora11 pelo Acre, representando o PT atĂ© 2003 e, mais tarde, o Partido Verde (PV)12 de 2008 a 2011. AlĂ©m de sua atuação polĂ­tica, Marina possui especialização em Metodologia e TĂ©cnicas em CiĂȘncias Sociais e em HistĂłria pela Universidade Federal do Acre (UFAC).13

A magnitude das açÔes e o impacto positivo que gerou no meio ambiente e na sociedade brasileira sĂŁo incomensurĂĄveis. Sua incansĂĄvel luta pela preservação ambiental, que se estendeu por dĂ©cadas e alcançou dimensĂ”es globais, deixou um legado duradouro para as futuras geraçÔes. Ao estudarmos e refletirmos sobre sua vida, encontramos inspiração para construir um futuro mais verde e sustentĂĄvel para o planeta. Isso significa, em essĂȘncia, adotar prĂĄticas e polĂ­ticas que promovam o equilĂ­brio entre o desenvolvimento humano e a proteção ambiental.

Bibliografia de Marina Silva – CPDOC, Fundação GetĂșlio Vargas (FGV)

Marina Silva (Maria Osmarina Silva de Sousa): Em “abril de 1996, por seu trabalho entre os seringueiros e indĂ­genas da AmazĂŽnia, recebeu das mĂŁos do presidente americano Bill Clinton, em San Francisco, nos Estados Unidos, o prĂȘmio da Goldman Environmental Foundation, concedido anualmente a ambientalistas e a personalidades que se destacam na defesa da ecologia. Em março de 1997, foi premiada pelo Programa das NaçÔes Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pelo conjunto do seu trabalho de militante ecolĂłgica e de defensora de indĂ­genas e seringueiros da AmazĂŽnia. Foi a Ășnica brasileira entre as trĂȘs da AmĂ©rica Latina que receberam o prĂȘmio, concedido a apenas 25 mulheres do mundo inteiro. Nesse mesmo ano, tambĂ©m foi escolhida a “Mulher do Ano”, pela revista Miss Magazine, dos Estados Unidos.” Para acessar o texto completo, basta clicar no Ă­cone localizado no canto superior esquerdo e expandir o conteĂșdo oculto dentro do “accordion”, explorando-o em detalhes.

ReferĂȘncia BiogrĂĄfica Brasileira

CPDOC (Centro de Pesquisa e Documentação de HistĂłria ContemporĂąnea do Brasil), da Fundação GetĂșlio Vargas (FGV).  O “conteĂșdo do Website Ă© composto, entre outros, por documentos integrantes de arquivos pessoais doados ao CPDOC, entrevistas de histĂłria oral, incluindo, mas nĂŁo se limitando a textos manuscritos e impressos, fotos, obras audiovisuais, gravaçÔes em ĂĄudio e vĂ­deo, imagens digitalizadas de documentos, alĂ©m de trabalhos de pesquisa (em conjunto, os “documentos”).”

A “navegação pelo Website CPDOC Ă© permitida a todos os usuĂĄrios, independentemente de cadastro. Por outro lado, o acesso ao conteĂșdo dos Documentos, quando existente, ou os seus metadados, exige, em regra, cadastro especĂ­fico, conforme previsto na pĂĄgina. Embora o simples acesso ao Website nĂŁo exija o prĂ©vio registro dos usuĂĄrios, isso nĂŁo implica que esses usuĂĄrios nĂŁo tenham aceitado os presentes Termos de Uso.” O acesso Ă© livre e gratuito. Equipe CPDOC: https://cpdoc.fgv.br/.

Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas de Marina Silva (Maria Osmarina Silva de Sousa) — Fundação GetĂșlio Vargas (FGV).

SILVA, Marina

* sen. AC 1995-2002; min. Meio Ambiente 2003-2008; sen. AC 2008-2010.

Maria Osmarina Silva de Sousa nasceu no seringal Bagaço, a 70 quilĂŽmetros de Rio Branco, capital do Acre, no dia 8 de fevereiro de 1958, filha de Pedro Augusto da Silva e de Maria Augusta da Silva.

Aos 14 anos, aprendeu a ver as horas no relógio e a fazer as quatro operaçÔes. Aos 15 ficou órfã de mãe e, como a irmã mais velha havia casado, assumiu a chefia da casa e a criação dos irmãos mais novos. Aos 16 contraiu hepatite e teve que ir para Rio Branco se tratar. Acabou se fixando na capital, onde entrou em contato com a Comissão Pastoral da Terra, uma das pastorais da Igreja Católica. Morou durante dois anos no convento das irmãs Servas de Maria Reparadoras, jå que tencionava se tornar freira. Nesse período aprendeu a ler e a escrever, assistindo às aulas do Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral), programa de alfabetização de adultos do Ministério da Educação, e fazendo depois o curso de educação integrada. Paralelamente, frequentava as reuniÔes das comunidades eclesiais de base (CEBs), também da Igreja Católica. Concluiu o primeiro e o segundo graus no curso supletivo e, antes de completar 20 anos, foi aprovada no vestibular para o curso de história da Universidade Federal do Acre. A essa altura, jå havia deixado o convento e desistido da idéia de seguir a vida religiosa.

Na universidade, teve contato com o marxismo e ingressou no Partido RevolucionĂĄrio Comunista (PRC), um dos vĂĄrios grupos clandestinos que atuavam na oposição ao regime militar instituĂ­do no paĂ­s em 1964. Monitora de sociologia na universidade, tornou-se professora de histĂłria da rede pĂșblica estadual, vindo a participar do movimento sindical dos professores. Atuava tambĂ©m na parĂłquia do Cristo Ressuscitado, onde, jĂĄ adepta da Teologia da Libertação, organizava as comunidades carentes. Nessa Ă©poca, conheceu o lĂ­der do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri, o seringueiro Chico Mendes, de quem se tornaria amiga.

Em 1984, como vice-coordenadora, ao lado de Chico Mendes como coordenador, fundou a Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Acre. Bacharelou-se em histĂłria no ano seguinte e filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT). Em 1986 candidatou-se a deputada federal constituinte, em chapa com Chico Mendes, candidato a deputado estadual. Durante a campanha passou a adotar o apelido Marina como nome oficial, com o qual se tornou conhecida. Apesar da expressiva votação (foi a quinta mais votada no estado), nĂŁo foi eleita, porque o PT nĂŁo alcançou o quociente eleitoral exigido pela legislação. Chico Mendes tambĂ©m nĂŁo conseguiu se eleger para a Assembleia estadual.

JĂĄ como Marina, foi a vereadora mais votada em Rio Branco e a Ășnica representante da esquerda vitoriosa nas eleiçÔes municipais de novembro de 1988. Empossada em fevereiro do ano seguinte, passou a integrar as comissĂ”es de SaĂșde e Educação, de Constituição e Justiça e de AssistĂȘncia Social da CĂąmara Municipal. Durante os dois anos em que exerceu o mandato, ganhou notoriedade por ter devolvido dinheiro de gratificaçÔes que considerava injustificadas, mas que os demais vereadores recebiam sem qualquer questionamento. Chegou a entrar com processo na Justiça, exigindo que todos fizessem o mesmo, e mostrou nos jornais e na televisĂŁo o valor dos salĂĄrios pagos, o que a maioria da população desconhecia. Foi a relatora, em 1990, da Lei OrgĂąnica do MunicĂ­pio de Rio Branco.

Em outubro desse ano, concorreu a uma cadeira na Assembleia Legislativa. Nessas eleiçÔes, o PT obteve resultados significativos no Acre, tendo chegado ao segundo turno da disputa pelo governo do estado com o candidato Jorge Viana. Enquanto isso, Marina foi eleita como a deputada estadual mais votada entre todos os candidatos. Em janeiro de 1991 renunciou ao mandato de vereadora e assumiu em fevereiro uma cadeira na Assembleia Estadual, passando a integrar a ComissĂŁo de Obras PĂșblicas, Transporte e ComunicaçÔes.

No final de seu primeiro ano de mandato, Marina se sentiu mal em uma viagem que fazia pelo interior do estado. Como contraĂ­ra hepatite havia alguns anos, julgou-se que o mal-estar fosse uma sequela dessa enfermidade. Todavia, como seu estado de saĂșde se agravava, foi transferida para SĂŁo Paulo, onde, apĂłs vĂĄrios exames, foi constatado que seu mal provinha de contaminação derivada de metais pesados, provavelmente ocorrida na infĂąncia. Depois de demorado tratamento, iniciado em 1992, conseguiu recuperar a saĂșde.

No Legislativo estadual, participou ainda de quatro comissÔes parlamentares de sindicùncia, entre as quais a que apurou irregularidades na Empresa Municipal de Urbanização de Rio Branco e a que investigou a fuga de Darli Alves da Silva, assassino de Chico Mendes, do presídio Francisco de Oliveira Conde, na capital acreana.

No inĂ­cio de 1994, contrapondo-se Ă  orientação do PT no estado, que preferia vĂȘ-la disputando o mandato de deputada federal, lançou-se candidata ao Senado no pleito de outubro. Contrariando todas as expectativas, foi a candidata mais votada, com mais de 64 mil votos, provenientes sobretudo de sua base eleitoral na regiĂŁo do vale do rio Acre.

No Senado

 ApĂłs concluir seu mandato de deputada estadual em janeiro de 1995, Marina Silva assumiu sua cadeira no Senado em fevereiro seguinte, tornando-se a senadora mais jovem da histĂłria da RepĂșblica brasileira. Em seu discurso de posse, denunciou as mazelas sofridas pelas populaçÔes dos seringais, pedindo mais atenção das autoridades pĂșblicas para com o Acre. Tornou-se membro titular das comissĂ”es de Educação e Assuntos Sociais e suplente da ComissĂŁo de RelaçÔes Exteriores e Defesa Nacional e da ComissĂŁo de Serviços de Infraestrutura. Integrou ainda as comissĂ”es especiais sobre o Projeto Calha Norte e a polĂ­tica de desenvolvimento da AmazĂŽnia.

TambĂ©m em 1995, tornou-se secretĂĄria nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT, cargo que ocuparia atĂ© 1997.  Ainda no mesmo ano, seu nome constou na lista de “Jovens de Futuro no Mundo”, elaborada pela revista norte-americana Time. Segundo a revista Veja, foi a primeira senadora a usar calça jeans numa sessĂŁo do Senado, quebrando uma antiga regra que proibia mulheres de usar calça comprida no plenĂĄrio.

Entre os projetos de lei que apresentou, destacaram-se o que propunha a regulamentação do acesso a recursos genĂ©ticos e biolĂłgicos no Brasil, os trĂȘs que alteravam o CĂłdigo Civil e o CĂłdigo Penal, no intuito de facilitar os processos de reforma agrĂĄria, e ainda o projeto de emenda Ă  Constituição que previa o fim das aposentadorias cumulativas para parlamentares, juĂ­zes e governadores.

Entre as principais matĂ©rias votadas no Senado ao longo de 1995, foi favorĂĄvel Ă  regulamentação do dispositivo constitucional que fixava em 12% ao ano a taxa mĂĄxima de juros no paĂ­s e contrĂĄria Ă  quebra do monopĂłlio dos governos dos estados na distribuição do gĂĄs canalizado, ao novo conceito de empresa nacional, que acabou com todas as diferenças legais entre empresas brasileiras e estrangeiras, ao fim da reserva de mercado na navegação de cabotagem, que permitiu que as embarcaçÔes estrangeiras passassem a operar no transporte de cargas e passageiros entre portos do paĂ­s, Ă  quebra do monopĂłlio estatal das telecomunicaçÔes, ao fim do monopĂłlio da Petrobras na exploração do petrĂłleo, e Ă  criação da Contribuição ProvisĂłria sobre Movimentação Financeira (CPMF) para substituir o Imposto ProvisĂłrio sobre Movimentação Financeira (IPMF), conhecido como imposto do cheque. Em 1996, votou contra a prorrogação do Fundo Social de EmergĂȘncia (FSE), rebatizado de Fundo de Estabilização Fiscal (FEF).

Em abril de 1996, por seu trabalho entre os seringueiros e Ă­ndios da AmazĂŽnia, recebeu das mĂŁos do presidente americano Bill Clinton, em San Francisco, nos Estados Unidos, o prĂȘmio da Goldman Environmental Foundation, concedido anualmente a ambientalistas e a personalidades que se destacam na defesa da ecologia. Em março de 1997, foi premiada pelo Programa das NaçÔes Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pelo conjunto do seu trabalho de militante ecolĂłgica e de defensora de Ă­ndios e seringueiros da AmazĂŽnia. Foi a Ășnica brasileira entre as trĂȘs da AmĂ©rica Latina que receberam o prĂȘmio, concedido a apenas 25 mulheres do mundo inteiro.  Nesse mesmo ano, tambĂ©m foi escolhida a “Mulher do Ano”, pela revista Miss Magazine, dos Estados Unidos.

Em maio de 1997, quando foi votada no Senado a emenda que permitiria aos ocupantes do Poder Executivo (presidente da RepĂșblica, governadores e prefeitos) concorrer Ă  reeleição, participou do bloco de oposição que obstruiu a votação, mas que acabou nĂŁo impedindo a aprovação da medida. Em março de 1998, mesmo com seu voto contrĂĄrio, o projeto do governo de reforma administrativa foi aprovado pelo Senado. Esse resultado pĂŽs fim Ă  estabilidade do servidor pĂșblico.

Marina mediou tambĂ©m uma negociação dos seringueiros do Acre com a empresa Pirelli Brasil, que decidiu apoiar duas cooperativas de seringueiros em Sena Madureira e em Xapuri. Desse apoio surgiria, em 2001, o primeiro pneu inteiramente fabricado com borracha extraĂ­da das seringueiras nativas da AmazĂŽnia, batizado Xapuri LD35. Ainda em 1998, apĂłs se recuperar de uma grave doença, converteu-se Ă  religiĂŁo evangĂ©lica pentecostal, o que a levaria tornar-se missionĂĄria da AssemblĂ©ia de Deus em 2004.

Em 1999, tornou-se lĂ­der da bancada do PT e do bloco de oposição no Senado, formado, alĂ©m do PT, pelo Partido DemocrĂĄtico Trabalhista (PDT), Partido Socialista Brasileiro (PSB) e Partido Comunista do Brasil (PCdoB).  Ainda em 1999, apresentou um projeto de lei que recomendava a moratĂłria de cinco anos para o cultivo, a importação, a exportação e a comercialização para o consumo humano e animal de alimentos contendo organismos geneticamente modificados (OGM) ou derivados – os chamados produtos transgĂȘnicos –, e outro que instituĂ­a a meia-entrada para estudantes e idosos em espetĂĄculos artĂ­sticos, culturais e esportivos.

Em outubro de 2000, licenciou-se para se submeter a uma cirurgia. Ficou afastada do Senado por 120 dias, perĂ­odo em que foi substituĂ­da pelo mĂ©dico JĂșlio Eduardo Pereira, do Partido Verde (PV).

Em 2002, foi reeleita senadora pelo Acre com uma votação quase trĂȘs vezes maior que a anterior – foram 157.588 votos, ou 32,29% dos votos vĂĄlidos. Foi tambĂ©m escolhida pelo quarto ano consecutivo, pela publicação Os cabeças do Congresso, pesquisa suprapartidĂĄria coordenada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), uma dos cem parlamentares mais influentes do Congresso Nacional. Ainda no mesmo ano teve duas biografias lançadas, no Brasil e nos Estados Unidos. A primeira, intitulada Marina Silva, foi publicada na coleção FĂ© e PolĂ­tica, da Editora Salesiana de SĂŁo Paulo. A segunda, Marina Silva – Defendendo as comunidades da floresta tropical no Brasil (no original, Marina Silva – Defending rainforest communities in Brazil), de Ziporah Hildebrandt, foi editada pela The Feminist Press, da Universidade da Cidade de Nova Iorque, e integrou a coleção Mulheres Mudando o Mundo.

Com a vitória do candidato do PT, Luís Inåcio Lula da Silva, nas eleiçÔes presidenciais de outubro de 2002, foi nomeada no início do novo governo, em janeiro de 2003, ministra do Meio Ambiente, primeiro cargo que exerceu no Poder Executivo. Em fevereiro voltou ao Senado para tomar posse e em seguida licenciou-se, deixando sua cadeira para o suplente Sibå Machado (PT-AC).

No Ministério do Meio Ambiente

O grande desafio com que Marina Silva se deparou em 2003 foi o crescimento acelerado do desmatamento da AmazĂŽnia. Quando o governo Lula começou, o desmatamento estava em 27 mil km2. Marina levou o assunto para o centro de decisĂŁo do governo, tendo conseguido que o presidente assinasse, em 2004, decreto que criava o Plano de Ação para a Prevenção e o Controle do Desmatamento na AmazĂŽnia Legal, reunindo ao MinistĂ©rio do Meio Ambiente, responsĂĄvel pela secretaria-executiva, mais 13 ministĂ©rios coordenados pela Casa Civil. O plano tambĂ©m aperfeiçoou o sistema de monitoramento por satĂ©lite, criando o Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Sistema Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que permitiu o monitoramento praticamente em tempo real e sua disponibilização na internet, tornando a ação fiscalizadora mais eficiente. Outro importante ganho estrutural foi a criação de 24 milhĂ”es de hectares de unidades de conservação (UCs) em ĂĄreas de forte pressĂŁo da fronteira predatĂłria, mudando procedimentos anteriores que criavam essas unidades em regiĂ”es remotas e de baixa pressĂŁo fundiĂĄria.

Em novembro de 2004, foram criadas duas reservas extrativistas em regiĂ”es de conflito no ParĂĄ. O decreto estabeleceu a proteção de dois milhĂ”es de hectares em Porto de Moz e Altamira, cidades localizadas no Arco do Desmatamento. Em março de 2005, foi criado um corredor ecolĂłgico de 412 mil hectares que ligava os parques da Serra da Capivara e da Serra das ConfusĂ”es, ambos no sertĂŁo do PiauĂ­. A medida preservava o bioma da caatinga e o patrimĂŽnio arqueolĂłgico da regiĂŁo.

Entretanto, a ministra teve sua primeira derrota no ano de 2005. Enquanto ainda pleiteava mais estudos sobre os impactos ambientais dos transgĂȘnicos, foi editada, naquele ano, a Medida ProvisĂłria 113, conhecida como Lei de Biossegurança, que liberou o plantio da soja geneticamente modificada e a comercialização da safra dos Ășltimos dois anos. Essa lei tambĂ©m ficou conhecida como Lei Monsanto, pois teria sido resultado da pressĂŁo da empresa multinacional homĂŽnima, dona da soja transgĂȘnica Roundup Ready, sobre o governo Lula. Na Ă©poca, Marina conseguiu que a lei exigisse, para a liberação do plantio, a aprovação de dois terços dos 27 membros da ComissĂŁo TĂ©cnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), conjunto de ministĂ©rios incumbido de julgar os pedidos de plantio de transgĂȘnicos. O que foi uma vitĂłria parcial se tornaria uma derrota definitiva para a ministra quando, no inĂ­cio de 2007, o presidente Lula aprovou a mudança na regra de aprovação na CTNBio, reduzindo a exigĂȘncia de votos para maioria simples.

TambĂ©m em 2005, a ministra instituiu um grupo de trabalho interministerial para estudar e colocar em prĂĄtica a proposta de uma universidade voltada para a floresta. Com o objetivo de formar profissionais que pudessem unir o conhecimento cientĂ­fico produzido nas academias com o saber das populaçÔes tradicionais da AmazĂŽnia, foi criada a Universidade da Floresta do Alto JuruĂĄ (Uniflora), que em março de 2006 passou a funcionar dentro do campus da Universidade Federal do Acre.

A aprovação da Lei da Mata AtlĂąntica, em 2006, foi uma importante vitĂłria para Marina Silva. O projeto, que dispĂŽs sobre a proteção da vegetação nativa do Bioma Mata AtlĂąntica, demorou 14 anos para ser aprovado, sofreu mais de 80 emendas e enfrentou forte oposição da bancada ruralista. Em março, o Brasil, representado pela ministra, assumiu a presidĂȘncia da Convenção sobre Diversidade BiolĂłgica (CDB), posição que ocuparia atĂ© maio de 2008. Ainda em 2006, Marina propĂŽs e viu ser aprovada a Lei sobre GestĂŁo de Florestas PĂșblicas, que regularizou o uso sustentĂĄvel das florestas pĂșblicas brasileiras, alĂ©m de criar o Serviço Florestal Brasileiro e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal.

TambĂ©m em 2006, Marina Silva foi citada na relação das dez pessoas que mais lutavam pelo ambiente no planeta, anunciada pelo jornal britĂąnico The Independent, e ganhou da revista Forbes Brasil o prĂȘmio Mulheres Mais Influentes do ano. Em 2007, ganhou o maior prĂȘmio ambiental da ONU, o CampeĂ”es da Terra, em reconhecimento de seu trabalho em favor da preservação da floresta amazĂŽnica e da valorização das comunidades tradicionais da regiĂŁo.

No segundo mandato do presidente Lula, iniciado em janeiro de 2007, os desgastes polĂ­ticos de Marina Silva se acentuaram. O novo carro-chefe econĂŽmico do governo, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), priorizava o desenvolvimento econĂŽmico em detrimento das açÔes em defesa do meio ambiente. NĂŁo havia no PAC nenhuma referĂȘncia aos efeitos ambientais causados por seus projetos.

Em fevereiro de 2007, a decisĂŁo de liberar o plantio de milho transgĂȘnico expĂŽs a divisĂŁo do governo Lula em relação ao tratamento conferido ao tema dos organismos geneticamente modificados. Dos 11 ministĂ©rios que compunham o Conselho Nacional de Biossegurança, quatro – SaĂșde, Meio Ambiente, Desenvolvimento AgrĂĄrio e Pesca – foram contrĂĄrios Ă  liberação.

Em maio, durante o lançamento do Programa Brasileiro de Inventårio Corporativo de Gases de Efeito Estufa, a ministra criticou os investimentos em biocombustíveis feitos pelo governo.

O choque de Marina Silva com outras pastas jĂĄ tinha ficado evidente na queda de braço com Dilma Roussef, ministra-chefe da Casa Civil e principal gestora do PAC, devido ao atraso na autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenovĂĄveis (Ibama) para as obras das usinas hidrelĂ©tricas de Jirau e Santo AntĂŽnio, no rio Madeira, em RondĂŽnia. Dilma registrou o atraso no final de março de 2007, em uma reuniĂŁo da coordenação polĂ­tica do governo. Na ocasiĂŁo, Marina enfrentou crĂ­ticas manifestas de Lula. Em cerimĂŽnia pĂșblica, respondeu ao presidente que nĂŁo havia sido fĂĄcil considerar todas as questĂ”es ambientais envolvidas no processo de licenciamento. Reafirmou sua posição, que lhe dera o tĂ­tulo irĂŽnico de “ministra do bagre”, em alusĂŁo Ă  polĂȘmica sobre as espĂ©cies de peixes que poderiam ser extintas com a construção das usinas hidrelĂ©tricas. A questĂŁo levou Marina a confrontar tambĂ©m o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, ao dizer que nĂŁo havia prazo para a autorização ambiental para as usinas em RondĂŽnia.

Outro ministro com quem Marina entrou em conflito foi o da Agricultura, Reinhold Stephanes. Em setembro de 2007, a ministra chegou a pedir esclarecimentos sobre uma declaração do colega, que afirmou que o governo poderia autorizar o plantio de cana-de-açĂșcar em ĂĄreas degradadas ou devastadas da AmazĂŽnia. ApĂłs discussĂ”es, ficou definido que o zoneamento ambiental da cana-de-açĂșcar iria proibir aquela lavoura na AmazĂŽnia e no Pantanal.

Em agosto de 2007, houve uma reestruturação do MinistĂ©rio do Meio Ambiente e do Ibama. O ministĂ©rio passou a contar com uma nova estrutura, que incluiu a Secretaria de Mudanças ClimĂĄticas e Qualidade Ambiental, a qual, entre outras atribuiçÔes, cuidaria da questĂŁo das mudanças climĂĄticas. A nova estrutura foi completada com as secretarias de Biodiversidade e Florestas, de Recursos HĂ­dricos e Ambiente Urbano, de Extrativismo e Desenvolvimento Rural SustentĂĄvel, e de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental. Quanto ao Ibama, foi desmembrado, sendo criado o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que ficou com  a tarefa de gerir as unidades de conservação instituĂ­das pela UniĂŁo. Ao Ibama, coube a fiscalização e a concessĂŁo de licenças ambientais.

decisĂŁo do governo de desmembrar o Ibama provocou o pedido de demissĂŁo do entĂŁo presidente, Marcus Barros, e ainda de seis dos sete diretores do ĂłrgĂŁo, obrigando a ministra buscar substitutos. A escolha de Marina esbarrou, porĂ©m, na ministra Dilma Rousseff, que queria indicar para a presidĂȘncia do instituto Norma Villela, entĂŁo gerente do Departamento de Meio Ambiente de Furnas. Foi afinal nomeado presidente do Ibama o economista Bazileu Margarido, que permaneceu no cargo atĂ© maio de 2008.

Ainda em 2007, Marina Silva mudou de posição e passou a defender a transposição do Rio São Francisco, o que gerou críticas de ambientalistas, que alegavam que o projeto não atendia a normas ambientais. Em março daquele ano, centenas de manifestantes, inclusive do Movimento dos Sem-Terra, índios e pequenos produtores, acamparam em Brasília para pressionar autoridades a barrar a obra.

No final do ano, atendendo a proposiçÔes da ministra, o presidente Lula adotou novas medidas para o combate ao desmatamento da AmazÎnia, diante de sinais de que as taxas poderiam voltar a crescer. Foram elaboradas listas de municípios prioritårios para açÔes preventivas visando ao controle dos desmatamentos, houve recadastramento de todos os imóveis rurais da região, embargo da produção agropecuåria e da exploração madeireira nas åreas desmatadas ilegalmente, e suspensão do crédito bancårio para os exploradores ilegais.

Em janeiro de 2008, Marina Silva foi a Ășnica latino-americana citada pelo jornal inglĂȘs The Guardian como uma das “50 pessoas que podem salvar o mundo”.

Nesse mesmo mĂȘs, sua participação no Terceiro SimpĂłsio Criacionismo e MĂ­dia, no Centro UniversitĂĄrio Adventista de SĂŁo Paulo, teve grande repercussĂŁo na mĂ­dia. Segundo editorial da Folha de S. Paulo de 20 de janeiro de 2008, na palestra “Meio ambiente e cristianismo”, Marina teria se valido de sua formação evangĂ©lica para adaptar, por um viĂ©s religioso, o tema da preservação dos recursos do planeta. Em entrevista a um blog de jovens adventistas (www.eoqha.net), Marina declarou-se a favor do ensino nas escolas do criacionismo, ao lado do evolucionismo. Em função desse episĂłdio, a revista Ă‰poca de 1Âș de fevereiro de 2008 chamou-a de “a ministra criacionista”.

Reportagem publicada em 18 de janeiro pelo site O Eco denunciou a atuação do pastor Roberto Firmo Vieira, contratado como consultor tĂ©cnico pelo MinistĂ©rio do Meio Ambiente por meio do Programa das NaçÔes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Segundo o site, Roberto usava a estrutura da pasta para comandar cultos, alguns inclusive com a presença da ministra Marina Silva. AlĂ©m disso, teria distribuĂ­do no Congresso um cartĂŁo sobre o evento “Os cristĂŁos e a criação”, com um nĂșmero de telefone do MinistĂ©rio do Meio Ambiente para contato. Entretanto, tais denĂșncias nĂŁo abalaram a posição de Marina no ministĂ©rio.

A crise e o pedido de demissĂŁo

Ainda no começo de 2008, dados alarmantes sobre desmatamento foram divulgados. O INPE informou, em janeiro, que o Deter registrara a derrubada de 3.235 kmÂČ de floresta na AmazĂŽnia nos Ășltimos cinco meses de 2007. Por seu lado, a ministra declarou que o MinistĂ©rio do Meio Ambiente acreditava que o desmate real do perĂ­odo chegava a mais que o dobro do anunciado pelo INPE: 7.000 kmÂČ. Apontou ainda como provĂĄveis causas da aceleração do desmatamento a pressĂŁo pelo aumento da produção de soja e carne – commodities cujos preços haviam subido. Estava-se, assim, diante de uma indicação clara da dificuldade do paĂ­s em manter a queda no desmatamento verificada nos biĂȘnios 2004-2005 e 2005-2006, pois o aumento da devastação teria ocorrido mesmo em Ă©pocas chuvosas, quando tradicionalmente diminui a ação das motosserras. Marina foi advertida por Lula pela divulgação de tais dados: em almoço no Itamaraty, o presidente definiu as estimativas feitas pelo INPE como um “tumorzinho” que, antes do diagnĂłstico, fora tratado como cĂąncer, pois os cĂĄlculos do MinistĂ©rio do Meio Ambiente se baseavam apenas em parte das imagens captadas da floresta AmazĂŽnica.

Outra questĂŁo delicada que ocupou o noticiĂĄrio na Ă©poca foi a da reserva indĂ­gena Raposa/Serra do Sol, em Roraima. Os agricultores que plantavam arroz na regiĂŁo desde 2007 haviam sido intimados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a deixar a ĂĄrea. No final de março de 2008 a PolĂ­cia Federal iniciou a desocupação, mas, diante da resistĂȘncia dos arrozeiros, em abril o governo de Roraima solicitou ao STF a suspensĂŁo da ordem de desocupação. A solicitação foi acatada. Em maio, durante a abertura da Terceira ConferĂȘncia Nacional do Meio Ambiente, a ministra fez um apelo ao STF para que fosse mantida a legalidade da demarcação da reserva em ĂĄrea contĂ­nua. Segundo ela, as posiçÔes contrĂĄrias estariam amparadas em uma visĂŁo preconceituosa sobre os Ă­ndios.

Em 8 de maio, foi lançado o Plano AmazĂŽnia SustentĂĄvel (PAS). De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o presidente Lula, para destacar a importĂąncia de Marina Silva no plano, chamou-a de “mĂŁe do PAS”, numa alusĂŁo ao apelido que havia dado Ă  ministra Dilma Rousseff, de “mĂŁe do PAC”. Entretanto, apesar de a defesa da AmazĂŽnia estar no escopo da pasta chefiada por Marina, Lula deu a Mangabeira Unger, ministro extraordinĂĄrio do NĂșcleo de Assuntos EstratĂ©gicos, a coordenação do PAS. De acordo com entidades ligadas ao meio ambiente, esse foi um dos motivos que fizeram Marina deixar o cargo. A aceleração do desmatamento, o impasse sobre a transposição do rio SĂŁo Francisco, o licenciamento de hidrelĂ©tricas na AmazĂŽnia e a decisĂŁo de construir cinco usinas nucleares – entre elas, Angra III – foram situaçÔes que aumentaram seu mal-estar junto a outros ministĂ©rios. Com o agravamento das tensĂ”es, em 13 de maio de 2008 Marina Silva entregou sua carta de demissĂŁo ao presidente.

No documento, amplamente divulgado pela imprensa, a ministra destacava o carĂĄter “pessoal e irrevogĂĄvel” de sua “difĂ­cil decisĂŁo”, tomada devido Ă s dificuldades enfrentadas para dar prosseguimento Ă  agenda ambiental federal. Embora elogiasse as “atitudes corajosas e emblemĂĄticas” do presidente Lula no combate ao desmatamento da AmazĂŽnia, ressaltava tambĂ©m as “crescentes resistĂȘncias” encontradas por sua equipe junto a setores importantes do governo e da sociedade. Observava que, diante das difĂ­ceis tarefas que o governo ainda tinha pela frente, seriam necessĂĄrias a reconstrução e a sustentação polĂ­tica da agenda ambiental. ConcluĂ­a a carta com o “sentimento de estar fechando um ciclo cujos resultados foram significativos, apesar das dificuldades”, e alertando para a importĂąncia da continuidade de polĂ­ticas pĂșblicas que optassem pelo desenvolvimento sustentĂĄvel.

No perĂ­odo em que Marina Silva esteve Ă  frente do MinistĂ©rio do Meio Ambiente foi apreendido um milhĂŁo de metros cĂșbicos de madeira, foram presos mais de setecentos criminosos, desmontadas mais de 1.500 empresas ilegais e inibidas 37 mil propriedades de grilagem. TambĂ©m foram homologados dez milhĂ”es de hectares de ĂĄreas indĂ­genas, e criados distritos florestais visando ao uso sustentĂĄvel da madeira, com certificação e manejo florestal.

Sua renĂșncia chamou a atenção da mĂ­dia para o encaminhamento dado Ă s questĂ”es ambientais no paĂ­s. Importantes veĂ­culos internacionais de comunicação divulgaram seu pedido de demissĂŁo e ressaltaram sua dificuldade em cumprir a agenda ambiental. A maioria deles tambĂ©m lembrou a origem humilde da ex-ministra, a convivĂȘncia com Chico Mendes e seu comprometimento com o meio ambiente. Carlos Minc, entĂŁo deputado estadual (PT-RJ) e militante da causa ambiental, substituiu-a na pasta.

Retorno ao Senado

Marina Silva reassumiu seu mandato de senadora pelo Acre em 15 de maio de 2008, com a promessa de permanecer na luta pela implementação de uma polĂ­tica ambiental. Em outubro, ganhou a medalha Duque de Edimburgo de Conservação, o prĂȘmio mais importante concedido pela Rede WWF, em reconhecimento Ă  sua trajetĂłria e sua luta em defesa da AmazĂŽnia brasileira. Em dezembro, foi a aprovado o Projeto de Emenda Ă  Constituição 56/01, de sua autoria, que regulamentava a aposentadoria do trabalhador extrativista vegetal. Desde seu retorno ao Senado, passou a fazer parte, como membro titular, de oito comissĂ”es diferentes.

Em 2009a aprovação da Medida ProvisĂłria 458, que tratava da regularização fundiĂĄria de terras pĂșblicas da AmazĂŽnia Legal, foi considerada por Marina Silva um “imenso retrocesso” na polĂ­tica ambiental do paĂ­s e a “pior iniciativa do governo Lula” atĂ© entĂŁo. Em carta aberta encaminhada ao presidente, criticou duramente a medida, destacando que seu maior problema eram as “brechas criadas para anistiar aqueles que cometeram o crime de apropriação de grandes extensĂ”es de terras pĂșblicas”. Para ela, atitudes como essa mostravam uma “histĂłria feita Ă s avessas, em nome do povo, mas contra o povo e contra a preservação da floresta”. O impacto da aprovação da MP 458 foi tĂŁo grande que chegou a declarar Ă  revista Ă‰poca ter sido aquele o terceiro momento mais triste de sua vida: “O primeiro foi quando, ainda adolescente, perdi minha mĂŁe, duas de minhas irmĂŁs e meu tio, num curto espaço de tempo. O segundo foi quando assassinaram Chico Mendes. Agora, meu luto Ă© pela AmazĂŽnia.” A despeito da repercussĂŁo na imprensa, a MP foi sancionada pelo presidente Lula em 25 de junho. O governo decidiu vetar, apenas, os artigos que tratavam da transferĂȘncia de terras da UniĂŁo para as pessoas jurĂ­dicas e para quem nĂŁo vivia na regiĂŁo amazĂŽnica.

Em junho de 2009, Marina Silva recebeu o prĂȘmio Sophie de Meio Ambiente, que homenageia pessoas e organizaçÔes que trabalham em favor do meio ambiente e do desenvolvimento sustentĂĄvel, por seu compromisso com a defesa da AmazĂŽnia. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o jĂșri ressaltou a dedicação da ativista e polĂ­tica Ă  luta pela regiĂŁo, afirmando que seu trabalho, coragem e resultados nĂŁo tinham comparação. Em julho, com seu voto contrĂĄrio, a ComissĂŁo de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou relatĂłrio favorĂĄvel ao projeto de decreto legislativo (PDL 220/07) que autorizava o aproveitamento dos recursos hĂ­dricos do rio MucajaĂ­, situado em Roraima, em terras indĂ­genas.

Em meados de agosto, anunciou sua saĂ­da do PT, ao qual fora filiada durante 30 anos, por nĂŁo encontrar no partido “condiçÔes polĂ­ticas” para defender a questĂŁo ambiental. No dia 30 filiou-se ao PV.TambĂ©m em 2009, recebeu da Fundação PrĂ­ncipe Albert 2Âș de MĂŽnaco o PrĂȘmio sobre Mudança ClimĂĄtica (Climate Change Award), em reconhecimento Ă  sua contribuição para projetos na ĂĄrea do meio ambiente, açÔes e iniciativas conduzidas sob a Ăłtica do desenvolvimento sustentĂĄvel.

Campanha Presidencial de 2010

Em 2010, Marina Silva disputou a PresidĂȘncia da RepĂșblica por seu novo partido, na chapa que contava com o empresĂĄrio Guilherme Leal como candidato a vice. O objetivo de sua candidatura era promover um acordo social no Brasil que integrasse avanços dos governos passados e apontasse para uma economia de baixo carbono.

No discurso que oficializou sua candidatura, ela se comprometia a manter as conquistas dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz InĂĄcio Lula da Silva, entre elas a estabilização econĂŽmica e a redução da pobreza, e prometia governar junto com os “nĂșcleos vivos” da sociedade em defesa do desenvolvimento sustentĂĄvel. Dentre suas propostas estavam os programas sociais de terceira geração. Segundo essa diretriz, uma rede de agentes de desenvolvimento familiar teria a responsabilidade de levar programas sociais Ă s famĂ­lias mais pobres e dar apoio a suas escolhas, o que facilitaria a inclusĂŁo produtiva desses brasileiros na sociedade. 

Quando Marina lançou sua candidatura, houve especulação na mĂ­dia de que HeloĂ­sa Helena, do PSOL, poderia abandonar sua candidatura para formar uma coalizĂŁo com ela. Entretanto, uma resolução aprovada pelos membros do PSOL determinava que uma coalizĂŁo seria formada caso o PV abandonasse suas alianças. Esta resolução tornou muito difĂ­cil a possibilidade de uma aliança PSOL-PV, uma vez que o PV era liderado pelo filho de JosĂ© Sarney, o deputado Sarney Filho, e Marina havia dito que sua candidatura nĂŁo poderia ser vista como de oposição ao projeto de Lula. Em abril de 2010, o PSOL lançou a prĂ©-candidatura de PlĂ­nio Arruda Sampaio Ă  presidĂȘncia da RepĂșblica.

No horĂĄrio de propaganda eleitoral da televisĂŁo Marina dispunha de 1 minuto e 23 segundos e, diante dessa realidade, optou por privilegiar a internet e as redes sociais como forma de divulgação de sua campanha – estratĂ©gia inĂ©dita atĂ© entĂŁo. A candidata obteve quase 20% dos votos vĂĄlidos – cerca de 19,6 milhĂ”es de votos – que foi o melhor resultado de um terceiro lugar desde a redemocratização.

A Rede Sustentabilidade

Nos meses seguintes apĂłs as eleiçÔes, Marina e outras lideranças dentro PV passaram a enfrentar dificuldades para ampliar o espaço de discussĂŁo dentro do partido. Segundo Marina, a direção da legenda resistia a democratizar suas prĂĄticas e a renovar seus dirigentes por meio de eleiçÔes, compromisso que havia assumido em 2009. Dessa forma, em 7 de julho de 2011, a ex-senadora anunciou sua saĂ­da do PV, numa carta de desfiliação entregue Ă  direção do partido junto com outras 15 lideranças. 

Nesse contexto, foi lançado, sob a liderança de Marina Silva, o Movimento por uma Nova PolĂ­tica, um espaço colaborativo, suprapartidĂĄrio, que discutiria caminhos para a superação das carĂȘncias de representatividade do sistema polĂ­tico brasileiro e a construção de um modelo no qual economia e preservação dos recursos naturais integrassem a mesma equação. O resultado desses debates foi o surgimento da Rede Sustentabilidade, lançada em 16 de fevereiro de 2013, durante evento que reuniu 1.700 pessoas em BrasĂ­lia. Nos meses seguintes, cerca de 10 mil pessoas saĂ­ram Ă s ruas em todo o paĂ­s para coletar o nĂșmero de assinaturas exigidas por lei para a oficialização do novo partido.

Em outubro de 2013, entretanto, o Tribunal Superior Eleitoral, com a votação de seis votos a um, nĂŁo concedeu o registro ao partido Rede Sustentabilidade, por falta de assinaturas de apoio necessĂĄrias para a criação da legenda. Segundo o TSE, foi comprovado o apoio de 442 mil eleitores em assinaturas validadas pelos cartĂłrios eleitorais, mas a lei exige 492 mil, o equivalente a 0,5% dos votos dados para os deputados federais nas Ășltimas eleiçÔes.

Nos cartórios, as assinaturas coletadas pelo partido eram comparadas com as que o cidadão havia registrado no título de eleitor. Se houvesse alguma incompatibilidade, a assinatura não era validada, assim como de eleitores que estivessem em débito com a Justiça Eleitoral. A Rede argumentou que tivera 95 mil assinaturas descartadas sem justificativa. Dessas, segundo o partido, algumas eram de jovens que ainda não haviam votado, embora possuíssem título de eleitor, e de idosos que, por terem direito a voto facultativo, haviam escolhido não votar nas eleiçÔes anteriores. Por isso, segundo a Rede, essas pessoas apareceriam de forma indevida com obrigaçÔes pendentes perante a Justiça Eleitoral. O pedido então apresentado pela Rede ao TSE era de que os sete ministros levassem em conta que o partido conseguira coletar as assinaturas e que elas foram descartadas por motivos que não configuram fraude.

PorĂ©m, como o partido nĂŁo conseguiu registro atĂ© 5 de outubro de 2013 – um ano antes das eleiçÔes de 2014 – ficou impossibilitado de participar do processo. Assim, Marina Silva teve de buscar um partido jĂĄ estabelecido para candidatar-se Ă  presidĂȘncia.

Campanha Presidencial de 2014

Em 5 de outubro de 2013, a Rede Sustentabilidade e o Partido Socialista Brasileiro (PSB) anunciaram a coligação polĂ­tica e eleitoral em torno de um programa para a disputa eleitoral de 2014. Depois de muitas reuniĂ”es, Marina e o governador de Pernambuco Eduardo Campos, tambĂ©m presidente do PSB, anunciaram ao paĂ­s uma aliança “para aprofundar a democracia e construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentĂĄvel”, segundo a nota divulgada durante o evento realizado em BrasĂ­lia.

Integrantes da Rede filiaram-se provisoriamente ao PSB, que, por seu lado, reconheceu a integridade e identidade da legenda. Ao mesmo tempo, a Rede continuaria a buscar as assinaturas exigidas pela Justiça Eleitoral e assim conseguir o registro definitivo, pois, apesar de ser “um partido de fato, nĂŁo Ă© de direito”, nas palavras de Marina Silva. Nos meses seguintes, foram realizados encontros regionais para discutir as diretrizes do futuro programa de governo da aliança. Ao mesmo tempo, oficinas aprofundaram o debate sobre temas especĂ­ficos, como polĂ­tica energĂ©tica e polĂ­tica econĂŽmica.

Em 28 de junho de 2014, convençÔes do PSB e dos demais partidos da coligação “Unidos pelo Brasil” (PPS, PPL, PRP e PHS) oficializaram a candidatura de Eduardo Campos Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica e de Marina Silva como candidata a vice. No inĂ­cio do mĂȘs seguinte, no dia 3, os dois registram suas candidaturas junto ao TSE e entregam uma cĂłpia das diretrizes do futuro programa de governo. documento que apontava para trĂȘs objetivos principais. O primeiro era manter as conquistas das Ășltimas dĂ©cadas e fazĂȘ-las avançar; o segundo era a criação de mecanismos para aprofundar a democracia brasileira; e o Ășltimo era construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentĂĄvel. Muitas foram as crĂ­ticas sobre essa aliança improvĂĄvel com programas de governo muitas vezes incompatĂ­veis. A proposta era buscar o rompimento do ciclo polĂ­tico do PT na presidĂȘncia da RepĂșblica.

No dia 13 de agosto de 2014, o Brasil foi surpreendido pelo acidente aĂ©reo que matou Eduardo Campos e seus assessores Pedro Valadares, Carlos Percol, Alexandre Severo Gomes da Silva e Marcelo Lyra, alĂ©m dos pilotos Geraldo da Cunha e Marcos Martins. O candidato seguia do Rio de Janeiro para Santos, onde cumpriria agenda eleitoral, mas o aviĂŁo arremeteu por conta do mau tempo no litoral paulista. 

Depois de muita especulação, em 20 de agosto, a executiva nacional do PSB confirmou Marina Silva como candidata Ă  presidĂȘncia da RepĂșblica pela coligação “Unidos pelo Brasil”. O candidato a vice-presidente foi o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS). “Vamos levar adiante nossa missĂŁo. Devemos isso a Eduardo e ao povo brasileiro”, afirmou a ex-senadora durante discurso para as lideranças do PSB. Todos os quatro partidos que faziam parte da coligação anterior sob a liderança de Eduardo Campos mantiveram sua participação, apesar de algumas lideranças terem demonstrado insegurança sobre se Marina manteria as promessas de campanha do candidato falecido. Foram entĂŁo realizadas algumas reuniĂ”es para a candidata reforçar seus propĂłsitos.

Representante do que convencionou chamar de “nova polĂ­tica”, Marina pautou seu discurso na necessidade de romper o cenĂĄrio polĂ­tico bipolarizado entre PT e PSDB. Nos meses de agosto e setembro sua candidatura apareceu de fato como uma ameaça Ă  liderança de Dilma Rousseff e tambĂ©m Ă  vice-liderança do candidato AĂ©cio Neves. Alguns institutos de pesquisa indicavam um impacto tĂ©cnico entre Marina e Dilma e a possibilidade de sua vitĂłria em um eventual 2Âș turno com a candidata Ă  reeleição pelo PT, enquanto outros confirmavam a vice-liderança de Marina na corrida presidencial. Em ambos os casos, sua ascensĂŁo era notĂĄvel, o que fez seus adversĂĄrios apresentarem um tom mais agressivo na campanha eleitoral, com os ataques dando destaque Ă  sua indecisĂŁo polĂ­tica e tambĂ©m ao fato de ela ser evangĂ©lica.

A autonomia do Banco Central foi um dos temas colocados pela campanha de Marina Silva. FavorĂĄvel a total independĂȘncia do ĂłrgĂŁo, a candidata confrontou diretamente a polĂ­tica econĂŽmica do governo de Dilma Rousseff. Por outro lado, outros temas, como a legalização do aborto e do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo foram abordados por seus rivais e nas redes sociais para mostrar a instabilidade de Marina Silva, que ao longo do processo eleitoral parecia mudar de opiniĂŁo sobre tais assuntos.

Sua inconstĂąncia e insegurança foram, assim, motivos de muitos debates nas campanhas de seus rivais e nas redes sociais. No debate televisivo realizado em agosto pela Rede Bandeirantes, Marina afirmou que Chico Mendes pertencia Ă  elite nacional. ESta afirmação provocou ampla discussĂŁo e a filha do seringueiro chegou a publicar um texto afirmando que para ela Marina era um “grande ponto de interrogação”. Outro elemento que criou polĂȘmica durante a campanha foi o apoio dado Ă  candidata pela herdeira do Banco ItaĂș, Maria Alice SetĂșbal, conhecida como Neca SetĂșbal. Muitos acusavam Neca de estar na campanha a serviço dos interesses dos bancos.

JĂĄ no final de setembro, os Ă­ndices de alguns institutos de pesquisa mostravam um declĂ­nio de Marina, que chegou a um empate tĂ©cnico com o candidato tucano AĂ©cio Neves. Por outro lado, os prognĂłsticos sobre o 2Âș turno reduziam as chances de sua vitĂłria sobre Dilma Rousseff. Em 5 de outubro foram realizadas as eleiçÔes e Marina Silva terminou o pleito em 3Âș lugar, com cerca de 22 milhĂ”es de votos (21,32% dos votos vĂĄlidos).

TrĂȘs dias depois das eleiçÔes, a executiva nacional do PSB anunciou seu apoio Ă  candidatura de AĂ©cio Neves no 2Âș turno. Marina, porĂ©m, sĂł declarou seu apoio no dia 12, apĂłs intensas negociaçÔes com o PSDB, com a promessa de inclusĂŁo de pontos fundamentais no programa do candidato mineiro. Em seu discurso, afirmou que um dos motivos que a motivaram a apoiar o antigo adversĂĄrio do PSDB foi sua convicção de que a alternĂąncia de poder faria bem ao paĂ­s. AlĂ©m disso, ressaltou o compromisso do candidato em combater a discriminação; a aprovação de uma lei que transformasse o Bolsa FamĂ­lia em programa de Estado; a promessa de buscar o desmatamento zero; a proteção dos direitos indĂ­genas; compromisso com a educação, a saĂșde e a reforma agrĂĄria; e a reforma polĂ­tica. Sobre esse Ășltimo item, Marina enfatizou a importĂąncia de pĂŽr fim Ă  possibilidade de reeleição para cargos executivos. Segundo ela, essa prerrogativa se tornou fonte de corrupção e do mau uso das instituiçÔes de Estado.

Nesse contexto, o comitĂȘ da executiva nacional da Rede Sustentabilidade declarou independĂȘncia no 2Âș turno, embora reconhecesse a legitimidade de Marina posicionar-se conforme sua consciĂȘncia. Entretanto, um grupo de integrantes da legenda, denominado “Elo Nacional”, publicou, logo apĂłs a declaração de Marina, um manifesto que rejeitava tal apoio, classificando-o de “grave erro polĂ­tico”. Esse segmento defendia a neutralidade no 2Âș turno, argumentando que nenhuma modificação formal no programa eleitoral de AĂ©cio transformaria a natureza de sua candidatura. A jornalista Laura Capriglione afirmou, em seu blog, que o apoio de Marina a AĂ©cio representava sua “morte polĂ­tica”.

No final de outubro, apĂłs o 2Âș turno que reelegeu a presidente Dilma Rousseff, Marina Silva declarou que nĂŁo permaneceria no PSB, reafirmando seu compromisso e disposição em buscar os meios efetivos para obter o registro do partido Rede Sustentabilidade em 2015.

Em setembro deste mesmo ano, Marina Silva conseguiu arregimentar mais assinaturas e o partido Rede Sustentabilidade teve seu registro concedido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo o 34Âș partido registrado no Brasil e apto a lançar candidatos para as eleiçÔes de 2016. Nesse pleito, o partido conseguiu eleger cinco prefeitos, 14 vice-prefeitos, cerca de 160 vereadores, e disputou cinco 2Âș turnos (incluindo aĂ­ a participação dos vice-prefeitos). 

Em 2016, no bojo das discussÔes sobre o afastamento de Dilma Rousseff, Marina Silva assumiu publicamente seu apoio ao impeachment, defendendo a cassação, pelo TSE, de toda a chapa eleita, bem como a necessidade de realização de novas eleiçÔes. Nesse sentido e contexto, chegou a repreender o senador Randolfe Rodrigues por participar de um jantar de apoio a Dilma, o que causou mal-estar em alguns dos atores influentes no partido.

Em outubro de 2016, um grupo de intelectuais divulgou uma carta aberta à direção nacional do partido com críticas ao posicionamento deste, anunciando, em seguida, movimento coletivo de desfiliação. Na ocasião, não obstante afirmarem que o partido se estruturava sobre um vazio ideológico, criticaram a centralização decisória na figura de Marina Silva.

ApĂłs o afastamento definitivo da presidenta Dilma, Marina seguiu adotando postura crĂ­tica em relação ao governo de Michel Temer (PMDB-SP) e defendo novas eleiçÔes presidenciais. Em pesquisa de intenção de voto realizada e divulgada no final do ano de 2016, Marina Silva apareceu como a Ășnica candidata com potencial para vencer qualquer dos outros possĂ­veis candidatos em eventual segundo turno.

Foi oficializada enquanto candidata Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica em evento da Rede realizado em abril de 2018. Naquele ano, viria a ter como principais adversĂĄrios o deputado fluminense Jair Bolsonaro, alĂ©m do ex-ministro Ciro Gomes e o tucano Geraldo Alckmin, alĂ©m de outros nove candidatos. Neste pleito, em função da inelegibilidade do ex-presidente Lula, o PT apenas definiu o candidato na reta final da campanha, de modo que cogitou-se que o vĂĄcuo beneficiaria Marina Silva, cuja chapa de candidatura contaria somente com a participação do PV. Nas urnas, no entanto, a candidata nĂŁo logrou tal ĂȘxito. Recebeu 1,06 milhĂŁo de votos, correspondentes a apenas 1% dos votos vĂĄlidos, e, com isso, foi apenas a oitava mais votada em primeiro turno. Para o segundo turno, disputado por Fernando Haddad, que sucedeu Lula como candidato petista, e Jair Bolsonaro, candidato pelo Partido Social Liberal (PSL), a ex-ministra declarou voto crĂ­tico no primeiro, que, no entanto, acabara derrotado. 

Desde março de 2011 representa a AmĂ©rica Latina, junto com o mexicano Julio Frenk, no Millennium Development Goals (MDG) Advocacy Group, organismo voltado para trabalhar com o secretĂĄrio-geral da ONU Ban Ki-moon na articulação de uma vontade polĂ­tica e mobilização global para que os Objetivos do MilĂȘnio sejam realizados atĂ© 2015, em benefĂ­cio dos pobres e vulnerĂĄveis.

Em 27 de julho de 2012, Marina carregou a bandeira olĂ­mpica na abertura dos Jogos OlĂ­mpicos de Londres, junto com Ban Ki-moon, o maestro argentino Daniel Barenboim e ganhadores do prĂȘmio Nobel. A escolha de seu nome, segundo o ComitĂȘ OlĂ­mpico Internacional, ocorreu em razĂŁo de sua importĂąncia na defesa do meio ambiente e do desenvolvimento sustentĂĄvel.

De seu primeiro casamento, com Raimundo Sousa, teve dois filhos. Separada, casou-se pela segunda vez com o técnico agrícola Fåbio Vaz Lima, com quem teve mais dois filhos.

Publicou HistĂłria da hansenĂ­ase no Brasil,Acesso a recursos genĂ©ticos: o Brasil protege o conhecimento tradicional? e O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no BrasilEm 2010, foi lançada sua biografia, Marina – A Vida por uma Causa, de autoria da jornalista MarĂ­lia de Camargo CĂ©sar.

Daniela CĂąndido/Alan Carneiro/LuĂ­sa LamarĂŁo

FONTES:Estado de S. Paulo (27/12/1994); Globo (22/05/1997); Jornal do Brasil (23/10/1994 e 08/03/1997); Olho no Congresso/Folha de S. Paulo (31/01/1995, 14/01/1996, 30/01/1997 e 05/02/1998); Olho no voto/Folha de S. Paulo (29/09/1998); Época (31/1/2008 e 11/06/2009); Folha de S. Paulo (14/05/2008); Veja (11/09/1996 e 21/05/2008); SENADO. Dados (1995-1999); SENADO; Portal Agazeta.net. DisponĂ­vel: <http://www.agazeta.net>. Data de acesso 13/08/2009; Portal Blog da AmazĂŽnia. DisponĂ­vel em: <http://blogdaamazonia.blog.terra.com.br/>. Acesso: 12/08/2009; Portal Blog de Pedro Marinho. DisponĂ­vel em: <http://www.blogdopedromarinho.com>. Acesso: 04/11/2014; Portal Brasil Atual. DisponĂ­vel em <http://brasilatual.com.br/sistema/?p=1394> Acesso em 04/08/2009; Portal Carta Capital. DisponĂ­vel: <http://www.cartacapital.com.br>. Acesso 23/10/2014 e 26/10/2014; Portal O Dia. DisponĂ­vel em: <http://odia.ig.com.br>. Data de acesso 31/10/2014; Portal Correio do Brasil. DisponĂ­vel: <http://correiodobrasil.com.br>. Acesso 21/10/2014; Portal EAF Manaus, DisponĂ­vel em: <http://www.eafmanaus.gov.br>. Acesso: 03/08/2009; Portal O Eco. DisponĂ­vel em: <http://www.oeco.org.br>. Acesso 05/08/2009 e 08/08/2009; Portal ECODES. DisponĂ­vel em: <http://ecodes.org>. Acesso em 01/08/2009; Portal Ecoepol. DisponĂ­vel em: <http://ecoepol.blogspot.com.br>. Acesso 10/08/2009; Portal ENSP. DisponĂ­vel em: <http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp>. Acesso: 03/08/2009; Portal Eoqha. DisponĂ­vel em: <http://eoqha.net/2008/criacionismo/111-entrevista-com-a-ministra-do-meio-ambiente-marina-silva>. Acesso em acesso 08/08/2009; Portal Folha PolĂ­tica. DisponĂ­vel em: <http://www.folhapolitica.org>. Acesso em: 21/10/2014; Portal FĂłrum 21. DisponĂ­vel em: <http://www.forumseculo21.com.br/principal.html>. Acesso 03/08/2009; Portal G1 de NotĂ­cias. DisponĂ­vel em: <http://g1.globo.com/index.html>. Acesso 04/08/2009, 14/08/2014 e 03/11/2014; Portal Instituto Chico Mendes. DisponĂ­vel em: <http://www.icmbio.gov.br/portal>. Acesso 04/08/2009; Portal Isto É. DisponĂ­vel em: <http://www.istoe.com.br/capa>. Acesso 08/08/2009; Portal JusBrasil. DisponĂ­vel em: <http://www.jusbrasil.com.br>. Data de acesso 03/08/2009; Portal MinistĂ©rio do Meio Ambiente. DisponĂ­vel em: <http://www.mma.gov.br>. Acesso 01/08/2009; Portal pessoal de Marina Silva. DisponĂ­vel em: <http://marinasilva.org.br>. Acesso 25/10/2014; Portal Planta SustentĂĄvel. DisponĂ­vel em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/index.shtml>.  Acesso em 04/08/2009; Portal Pragmatismo PolĂ­tico. DisponĂ­vel em: <http://www.pragmatismopolitico.com.br/>.  Data de acesso: 30/08/2014; Portal Rota Brasil Oeste. DisponĂ­vel em: <http://www.brasiloeste.com.br>. Acesso 10/08/2009; Portal Senado. DisponĂ­vel em: <http://www12.senado.leg.br/hpsenado>. Data de Acesso 01/08/2009 e 04/11/2014; Portal WWF Brasil. DisponĂ­vel em: <http://www.wwf.org.br>. Data de acesso 05/08/2009; Portal Yahoo. DisponĂ­vel em: <https://br.yahoo.com>. Data de acesso 04/11/2014. 

Portal G1: http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/09/tse-registra-rede-sustentabilidade-partido-fundado-por-marina-silva.html. Acesso em 14/02/2017; Portal Último Segundo IG: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2016-10-03/partido-rede.html. Acesso em 14/02/2017; Portal El País: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/12/opinion/1481560365_389798.html. Acesso em 14/02/2017; Portal Partido Rede Sustentabilidade: https://redesustentabilidade.org.br/2016/10/03/rede-elege-5-prefeitos-14-vices-e-disputa-2o-turno-em-7-cidades-do-pais/. Acesso em 14/02/2017; Portal Folha de S. Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1762290-marina-silva-defende-decisao-sobre-impeachment-e-pede-novas-eleicoes.shtml . Acesso em 14/02/2017; Portal Congresso em Foco: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/senador-da-rede-ignora-marina-e-votara-contra-o-impeachment-%E2%80%9Cestamos-quites%E2%80%9D/. Acesso em 14/02/2017; Portal Ultimo Segundo IG: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2016-12-23/marina-carta-temer.html. Acesso em 14/02/2017. Portal do Tribunal Superior Eleitora. Disponível em: <http://www.tse.jus.br/>. Acesso em 29/11/2019.

Marina Silva assume MinistĂ©rio do Meio Ambiente e Mudança do Clima, no terceiro mandato presidencial de Luiz InĂĄcio Lula da Silva, em 4 de Janeiro de 2023

Na solenidade, a ministra destacou que a política ambiental serå prioridade, não apenas do MMA, mas do governo na totalidade, e anunciou a criação de novas secretarias, bem como a retomada de medidas essenciais para a proteção das florestas, da biodiversidade e do desenvolvimento com sustentabilidade econÎmica, social e cultural. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

Para saber mais/Fonte: MinistĂ©rio do Meio Ambiente e Mudança do Clima. CERIMÔNIA DE POSSE Marina Silva assume MinistĂ©rio do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

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Marina Silva assumiu o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima em cerimÎnia na tarde desta quarta-feira (4), no Palåcio do Planalto, em Brasília. Na solenidade, a ministra destacou que a política ambiental serå prioridade, não apenas do MMA, mas do governo como um todo, e anunciou a criação de novas secretarias, bem como a retomada de medidas essenciais para a proteção das florestas, da biodiversidade e do desenvolvimento com sustentabilidade econÎmica, social e cultural.

A cerimĂŽnia contou com a presença de vĂĄrios membros do primeiro escalĂŁo do governo como o vice-presidente, Geraldo Alckmin, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, a Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, a primeira-dama, RosĂąngela da Silva, Embaixadores, dirigentes partidĂĄrios, entre outras autoridades e servidores de meio ambiente.

Um dos primeiros atos da nova ministra foi alterar no nome da pasta para MinistĂ©rio do Meio Ambiente e Mudança do Clima â€“ a sigla, no entanto, contina MMA. “Queremos destacar a devida prioridade daquele que Ă©,talvez, o maior desafio global vivido recentemente pela humanidade. PaĂ­ses, pessoas e ecossistemas mostram-se cada vez menos capazes de lidar com as consequĂȘncias [das mudanças climĂĄticas] e, como sempre, os mais pobres sĂŁo os mais afetados”, destacou Marina Silva, que anunciou, ainda, uma estrutura de apoio ao Conselho Nacional de Mudança ClimĂĄtica e ao ComitĂȘ Interministerial, polĂ­ticas de mitigação e adaptação e para oceanos e zona costeira, denominada Secretaria Nacional de Mudança ClimĂĄtica. “AlĂ©m disso, atĂ© março deste ano serĂĄ formalizada a criação da Autoridade Nacional de Segurança ClimĂĄtica, no Ăąmbito do MinistĂ©rio do Meio Ambiente, alĂ©m da criação do Conselho sobre Mudança do Clima, a ser comandado pelo prĂłprio Presidente da RepĂșblica e com a participação de todos os MinistĂ©rios, da sociedade civil e dos Estados e municĂ­pios”, acrescentou.

Marina Silva tambĂ©m apresentou a nova estrutura do MMA, que agora conta com o retorno da AgĂȘncia Nacional de Águas e Saneamento BĂĄsico (ANA), do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), da GestĂŁo Compartilhada de Recursos Pesqueiros e da promoção da GestĂŁo Ambiental no Meio Rural, bem como das polĂ­ticas de fortalecimento do papel dos povos e comunidades tradicionais na gestĂŁo de seus territĂłrios. TambĂ©m retorna a GestĂŁo da PolĂ­tica Nacional de Recursos HĂ­dricos e foi anunciado pela ministra a inauguração do Departamento de Proteção e Defesa dos Direitos Animais.

Em seu discurso (leia a Ă­ntegra), a chefe da pasta do MMAanunciou criação da Secretaria ExtraordinĂĄria de Controle do Desmatamento e Ordenamento Territorial e FundiĂĄrio. “Quando chegarmos ao desmatamento zero, nĂŁo precisaremos mais da SecretĂĄria ExtraordinĂĄria de Desmatamento. EntĂŁo, esse secretĂĄrio sabe que a taxa de sucesso dele serĂĄ medida no dia que o Presidente Lula extinguir a secretĂĄria extraordinĂĄria de desmatamento”, brincou Marina Silva.

A ministra destacou o fortalecimento da participação social como norte das açÔes do ĂłrgĂŁo, com o restabelecimento de conselhos e comissĂ”es esvaziadas na Ășltima gestĂŁo, como o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e o conselho deliberativo do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA).

Confira como foi a cerimĂŽnia de posse de Marina Silva:

TrajetĂłria

Natural de Seringal Bagaço, municĂ­pio de Rio Branco, no Acre, Maria Osmarina Silva Vaz de Lima nasceu em 8 de fevereiro de 1958 e sua vida pĂșblica teve inĂ­cio em 1986. Com apenas 28 anos, Marina disputou sua primeira eleição concorrendo a uma vaga na CĂąmara dos Deputados. Ficou entre os cinco candidatos mais votados do Brasil, mas seu partido nĂŁo conquistou o quociente eleitoral mĂ­nimo exigido.

Em 1988, se elegeu vereadora de Rio Branco. Em 1990, tornou-se deputada estadual e em 1994, com 35 anos, foi eleita a senadora mais jovem da histĂłria da RepĂșblica. Entre 2003 e 2008, foi ministra de Estado do Meio Ambiente do governo Lula. Marina ainda se candidatou Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica em 2010, 2014, e 2018. Em 2022, foi eleita deputada federal pelo estado de SĂŁo Paulo. 

Sua trajetĂłria tambĂ©m Ă© marcada por prĂȘmios e honrarias. Em 1996, recebeu o prĂȘmio Goldman, considerado o Nobel do Meio Ambiente. Em 2007, foi contemplada pelo jornal britĂąnico The Guardian, que a incluiu entre as 50 pessoas que podem ajudar a salvar o planeta.

TambĂ©m em 2007, conquistou o Champions of the Earth, o principal prĂȘmio da ONU na ĂĄrea ambiental e, em 2008, recebeu a honraria mais importante concedida pela rede WWF (World Wide Fund for Nature), a medalha Duque de Edimburgo, em reconhecimento a sua trajetĂłria e luta em defesa da AmazĂŽnia brasileira.

Historiadora, professora, psicopedagoga e ambientalista, após 15 anos, Marina Silva retorna ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

ASCOM MMACategoria

Meio Ambiente e Clima.”

Foto: Lula Lopes – Fonte: https://www.gov.br/mma/pt-br

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, participa da cerimÎnia de transmissão de cargo, no Salão Nobre do Palåcio do Planalto. Acompanhe AO VIVO no canal de CartaCapital no YouTube. Atualizado em 29/5/2023.

Plano de Trabalho do MinistĂ©rio do Meio Ambiente e Mudança do Clima por Marina Silva na ComissĂŁo de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel (parte 1 e 2). Atualizado em 29/5/2023

Marina Silva apresenta o plano de trabalho do MinistĂ©rio do Meio Ambiente perante a ComissĂŁo de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel, abordando o tema dos programas para o perĂ­odo 2023–2026. A apresentação ocorrerĂĄ em duas partes, no Anexo II, PlenĂĄrio 02, iniciando em 24/05/2023. A reuniĂŁo contarĂĄ com a presença da Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Sr.ᔃ Marina Silva, conforme solicitado nos requerimentos 9/2023, 10/2023, 12/2023 e 14/2023 da CMADS, respectivamente dos deputados TĂșlio GadĂȘlha, Nilto Tatto, Amom Mandel e da deputada Socorro Neri.

Parte 01 — ReuniĂŁo de Comparecimento da Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Sr.ᔃ Marina Silva, para apresentação do plano de trabalho e programas do MinistĂ©rio para o quadriĂȘnio 2023–2026. Fonte: CĂąmara dos Deputados.

Parte 02 — ComissĂŁo de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel Tema: Plano de trabalho e programas do MinistĂ©rio do Meio Ambiente. Fonte: CĂąmara dos Deputados

EleiçÔes presidenciais brasileiras, 2022 — Marina Silva declara apoio a Lula e chama Bolsonaro de “ameaça das ameaças”

EleiçÔes presidenciais brasileiras, 2022 — Marina Silva declara apoio a Lula e chama Bolsonaro de “ameaça das ameaças”. Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 5/10/2022.

Em relação ao vĂ­deo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube UOL: Marina Silva declara apoio a Lula nas eleiçÔes e chama Bolsonaro de “ameaça das ameaças”. Publicado em 12 de setembro de 2022: Candidata a deputada federal por SP, Marina Silva (Rede) anunciou hoje, em evento com nomes do PT, seu apoio Ă  candidatura de Lula nas eleiçÔes 2022.”


 Mas compreendo que nesse momento crucial da nossa histĂłria que reĂșne as maiores e melhores condiçÔes para derrotar Bolsonaro e a semente malĂ©fica do bolsonarista que estĂĄ se implementando no seio da nossa sociedade agredindo irmĂŁos brasileiros sem espanto a vida de pessoas por pensarem diferente, Ă© a sua candidatura (Lula), em nome daquilo que “estĂĄ acima de nĂłs” e “olhando de baixo para cima para ver o que estĂĄ acima de nĂłs”, Ă© que eu Manifesto o meu apoio e de forma independente ao candidato e ex-presidente futuro presidente do Brasil Luiz InĂĄcio Lula.

A ex-ministra Marina Silva e o ex-presidente Lula, apĂłs coletiva de imprensa em 12 de setembro de 2022. Foto: Ricardo Stuckert. Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

Marina Silva vence EleiçÔes e torna-se Deputada Federal por São Paulo (EleiçÔes 2022)

Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente pelo partido Rede, foi eleita como deputada federal pelo Estado de SĂŁo Paulo, Brasil, com 237.526 votos. Inicialmente considerada para a vice na chapa de Fernando Haddad (PT-SP)14 para o governo paulista, Marina optou por disputar uma vaga na CĂąmara dos Deputados.

“Ex-ministra do Meio Ambiente chegou a ser cotada para vice na chapa de Fernando Haddad (PT) ao governo paulista, mas decidiu concorrer a uma vaga na CĂąmara nas eleiçÔes de 2022.” Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Jornal O Globo. Por Bernardo Yoneshigue. Atualizado em 9/10/2022.

Em relação ao vĂ­deo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube: Marina Silva. Publicado em 19 de setembro de 2022.

Em relação ao artigo, foi publicado no Jornal O Globo. Por Bernardo Yoneshigue em 02/10/2022. Atualizado em 9/10/2022. Ao acessar o site O Globo, vocĂȘ pode assinar e ter uma conta online.

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A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (Rede – SP) foi eleita neste domingo deputada federal por SĂŁo Paulo, com 237.526 votos. Marina chegou a ser cogitada para assumir o posto de vice na chapa de Fernando Haddad (PT – SP) ao governo paulista, mas decidiu buscar uma vaga na CĂąmara.

EleiçÔes de 2022: Confira os deputados federais eleitos por SĂŁo Paulo e outros resultados deste domingo

Além ministra, Marina jå foi vereadora de Rio Branco, no Acre, cidade onde nasceu, e deputada estadual. Em 1994 foi eleita para o Senado Federal, cargo que se manteve nas eleiçÔes de 2002. Em seguida, foi escolhida pelo então presidente Luiz Inåcio Lula da Silva (PT) para assumir a pasta do Meio Ambiente.

Em 2008, Marina deixou o ministĂ©rio, assim como o PT – partido do qual foi uma das fundadoras no Acre – por divergĂȘncias em relação Ă  condução de polĂ­ticas ambientais. Ela voltou ao Senado para terminar o mandato, que durava atĂ© 2010, e filiou-se ao PV.

Nas eleiçÔes daquele ano, foi lançada pela primeira vez como postulante Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica, terminando a disputa em terceiro lugar, atrĂĄs da candidata eleita na Ă©poca, Dilma Rousseff (PT), e de JosĂ© Serra (PSDB). Quatro anos depois, tendo deixado o PV e filiado-se ao PSB, Marina foi lançada para concorrer Ă  vice-PresidĂȘncia na chapa do ex-governador pernambucano Eduardo Campos (PSB).

No entanto, Campos faleceu vítima de uma queda de avião durante a campanha eleitoral, o que levou Marina a assumir a cabeça da chapa. Bem conhecida, disputando sua terceira corrida eleitoral, a ex-ministra chegou a liderar as pesquisas de intenção de voto contra Dilma e Aécio Neves (PSDB) até alguns meses antes do pleito.

Ao fim da disputa, porém, Marina terminou em terceiro, tendo sofrido duras críticas da candidata de sua antiga legenda, o que a afastou ainda mais do PT. No segundo turno de 2014, apoiou o postulante do PSDB, embora Dilma tenha sido reeleita para um segundo mandato.

Reaproximação com o PT

Em 2018, a ex-senadora se lançou novamente como candidata ao Palåcio do Planalto, dessa vez pelo partido Rede, fundado por ela entre as eleiçÔes. Com poucos recursos, e a ascensão de Jair Bolsonaro (PL) e do bolsonarismo, terminou a disputa em oitavo lugar.

Jå neste ano, Marina chegou a ser cogitada para assumir o papel de vice de Fernando Haddad (PT) na chapa que disputa o governo de São Paulo, após declarar apoio ao petista e dar início a uma reaproximação com o partido.

Ela acabou decidindo em junho se lançar como candidata para deputada federal, entre outros motivos pela necessidade de atuar como uma puxadora de votos para o seu partido, o Rede, e evitar as consequĂȘncias caso a legenda nĂŁo consiga o necessĂĄrio estipulado pela clĂĄusula da barreira.

TrĂȘs meses depois, em setembro, Marina declarou apoio tambĂ©m Ă  eleição do ex-presidente Lula (PT) para o PalĂĄcio do Planalto, defendendo que se tratava de um movimento importante para “derrotar Bolsonaro e a semente malĂ©fica do bolsonarismo”, o que teria reaproximado os antigos aliados.

— Olhando para o que estĂĄ acima de nĂłs, manifesto meu apoio de forma independente ao candidato e futuro presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva — afirmou. — Compreendo que neste momento crucial da nossa HistĂłria quem reĂșne as condiçÔes para derrotar Bolsonaro e a semente malĂ©fica do bolsonarismo Ă© a sua candidatura.”

Anos Cruciais de Marina Silva: 2009 a 2014

O InĂ­cio das Fake News na PolĂ­tica Brasileira: Os Ataques de JoĂŁo Santana Contra Marina Silva em 2014

Entre 2009 e 2014, Marina Silva viveu uma fase intensa e conturbada em sua trajetĂłria polĂ­tica. Em 2009, anunciou sua saĂ­da do Partido dos Trabalhadores (PT), revelando em 2010 os motivos que a levaram a tomar essa decisĂŁo, destacando divergĂȘncias ideolĂłgicas e a falta de espaço para o debate socioambiental. A ruptura com o PT marcou o inĂ­cio de um perĂ­odo de ataques e difamaçÔes, que se intensificaram durante a campanha presidencial de 2014. VĂ­deos no YouTube evidenciam as campanhas de difamação promovidas pelo PT, com Marina se tornando alvo principal dos ataques, incluindo acusaçÔes de JoĂŁo Santana,15 publicitĂĄrio responsĂĄvel pelas campanhas do PT, de orquestrar campanhas negativas contra ela. Nos debates presidenciais de 2014, Marina enfrentou uma oposição truculenta, destacando a polarização e a hostilidade do cenĂĄrio polĂ­tico da Ă©poca. Embora hoje tudo pareça tranquilo, esses anos foram marcados por desafios e turbulĂȘncias que moldaram a trajetĂłria de Marina Silva.

Oposição Truculenta na Política Brasileira: Estratégias e Impactos durante as EleiçÔes de 2014

O termo “oposição truculenta” descreve uma forma agressiva e hostil de oposição polĂ­tica, caracterizada pelo uso de tĂĄticas intimidadoras, ataques pessoais e desinformação para desestabilizar ou deslegitimar o oponente. Essa abordagem substitui o debate construtivo por confrontos acirrados, minando o respeito mĂștuo e a civilidade esperados no ambiente polĂ­tico. Exemplos incluem difamaçÔes direcionadas, disseminação de Fake News e uso de intimidação para silenciar o oponente.

No contexto histórico específico da campanha presidencial de 2014 no Brasil, o termo é aplicado às estratégias utilizadas contra Marina Silva, que enfrentou uma série de ataques coordenados, principalmente por parte de figuras como João Santana, publicitårio ligado ao PT. Esses ataques visavam prejudicar a credibilidade de Marina e reduzir suas chances eleitorais, exemplificando a oposição truculenta através de campanhas difamatórias e desestabilizadoras. Essas pråticas são estudadas em pesquisas sobre retórica política e anålises das eleiçÔes brasileiras, oferecendo um panorama mais profundo de como essa dinùmica se manifestou naquele período específico.

Em 2009 Marina Silva “anuncia” saĂ­da do PT

“Marina Silva anuncia saĂ­da do PT e deve se filiar ao PV. Senadora nĂŁo revelou se irĂĄ concorrer Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica. Desejo de fazer mais pelo meio ambiente foi motivo da saĂ­da. Militante do Partido dos Trabalhadores hĂĄ 30 anos, a senadora Marina Silva (AC) anunciou nesta quarta-feira (19/08/2009), que deixarĂĄ a sigla.” Robson Bonin. Do G1, em BrasĂ­lia. Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Visualizador e leitor de PDF online. Atualizado em 9/10/2022.

O Visualizador e leitor de PDF online funcionam na prĂłpria postagem, a partir de qualquer navegador e de qualquer sistema operacional, incluindo dispositivos mĂłveis.  VocĂȘ tambĂ©m pode fazer o Download, procurar no documento e imprimir seu PDF. Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas: Marina Silva anuncia saĂ­da do PT e deve se filiar ao PV. Ao clicar no Ă­cone OUTRA JANELA (quadradinho com seta) o conteĂșdo do PDF aparecerĂĄ integralmente em tela cheia.

Marina Silva, “revela” os motivos que levaram ela a deixar o PT em 2010

Entrevista com Marina Silva, que revela os motivos que levaram ela a deixar o PT. Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 5/10/2022.

Em relação ao vĂ­deo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no canal YouTube Roda Viva: Marina Silva revela os motivos que levaram ela a deixar o PT. Publicado em 3 de dezembro de 2010.

HĂĄ “35 anos no ar, o Roda Viva Ă© um dos mais tradicionais e relevantes programas de entrevista da TV brasileira. É um espaço plural para a apresentação de ideias, conceitos e anĂĄlises sobre temas de interesse da população, sob o ponto de vista de personalidades notĂłrias. O programa conta com mediação e interpretação em libras.” As entrevistas sĂŁo realizadas em lĂ­ngua portuguesa ou legendadas. Os debates sĂŁo realizados por meio online e serĂĄ transmitida gratuitamente pelo YouTube. Com desenhos em tempo real do cartunista Paulo Caruso. O programa Ă© transmitido pela TV Cultura.

 (…)

O ciclo de debates e os vĂ­deos do programa Roda Viva, sĂŁo destinados ao pĂșblico interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante dos mais diversos assuntos e das crises sistĂȘmicas. Desde 1986, “quando a democracia engatinhava apĂłs o regime militar, a TV Cultura abriu um espaço plural para debates. O programa proporciona reflexĂ”es nĂŁo sĂł da realidade brasileira e mundial, como do prĂłprio jornalismo e dos jornalistas, por meio da apresentação de ideias, conceitos e anĂĄlises sobre temas de interesse da população, em um espaço raro na televisĂŁo1.” Texto do tĂ­tulo e fonte de pesquisa: Programa Roda Viva. Para assistir a todos os programas, veja o canal do YouTube: https://www.youtube.com/rodaviva.

Com desenhos em tempo real do cartunista Paulo Caruso, o programa foi transmitido pela TV Cultura.

Marina Silva — VĂ­deos do YouTube com DifamaçÔes e Ataques do Partido dos Trabalhadores em 2014

Entrevista de Marina Silva sobre as “difamaçÔes e ataques do Partido dos Trabalhadores em 2014.” Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 5/10/2022.

Em relação ao vĂ­deo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube Cortes do InteligĂȘncia [OFICIAL]. Publicado em 22 de abril de 2022. Assista a entrevista completa no Canal YouTube: InteligĂȘncia Ltda. Podcast #466.

“… MARINA SILVA Ă© historiadora, professora, psicopedagoga, ambientalista e polĂ­tica. Marina jĂĄ foi deputada estadual, senadora e candidata a presidente do Brasil por 3 vezes. O Vilela se candidatou uma Ășnica vez, mas o cargo de NoĂ© na arca era vitalĂ­cio.”

CapĂ­tulos:

00:00:00 – Indulto presidencial

00:15:25 – InfĂąncia

00:26:47 – Chico Mendes e os seringueiros

00:44:08 – Tecnologia para combate ao desmatamento

00:51:51 – Carreira na polĂ­tica

00:58:43 – Marina ia ser freira?

01:15:41 – Marina como senadora

01:22:32 – Legalização da m4c0nh4 e do 4b0rt0

01:27:00 – EleiçÔes 2022

01:37:06 – Fundação da Rede Sustentabilidade

01:40:27 – Difamação da Marina Silva

01:58:31 – Terceira via

02:06:47 – Proteção da AmazĂŽnia

02:13:42 – Perguntas

Seja membro do canal!! https://www.youtube.com/channel/UCWZo…

Marina Silva vira alvo de todos os ataques do PT na campanha presidencial de 2014

Em 2014 Marina Silva vira alvo de todos os ataques: “
 Marina Silva, a candidata do PSB, que irrompeu como um furacĂŁo na campanha presidencial, saindo Ă  frente em todas as pesquisas e monopolizando as pĂĄginas dos jornais, começa a sentir o peso de uma campanha longa e difĂ­cil. Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo.” Atualizado em 5/10/2022.

Em relação ao texto, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Site do Jornal El PaĂ­s: Marina Silva vira alvo de todos os ataques. Publicado em 22 de setembro de 2014.

“… Marina Silva, a candidata do PSB, que irrompeu como um furacĂŁo na campanha presidencial saindo Ă  frente em todas as pesquisas e monopolizando as pĂĄginas dos jornais, começa a sentir o peso de uma campanha longa e difĂ­cil. Desde a sua proclamação, apĂłs a morte do candidato socialista Eduardo Campos em um acidente aĂ©reo, Marina, atĂ© entĂŁo candidata a vice, tornou-se a favorita dos eleitores e o principal alvo dos outros candidatos. E isso fica visĂ­vel. Na Ășltima pesquisa, sua principal adversĂĄria, a presidenta Dilma Rousseff, do PT, voltou a abrir vantagem sobre ela. Enquanto isso, sucedem-se golpes baixos e viradas espetaculares em uma campanha eleitoral que, segundo especialistas das pesquisas de opiniĂŁo, serĂĄ decidida por uma margem muito pequena no segundo turno, em 26 de outubro, entre duas mulheres de origens e caracterĂ­sticas diferentes envolvidas em um duelo fascinante.”

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Confira a opinião de João Santana sobre a acusação feita por Marina Silva de que ele, ao lado de Dilma Rousseff, teria iniciado o processo de difamação de candidatos por fake news no Brasil

Confira a perspectiva de João Santana sobre as acusaçÔes de Marina Silva, que o acusou, juntamente com Dilma Rousseff, de iniciar o uso de fake news16 para difamar candidatos no Brasil.

Com uma carreira multifacetada que o levou atravĂ©s das redaçÔes de importantes jornais e revistas, alĂ©m de incursĂ”es na mĂșsica e na literatura, JoĂŁo Santana se destacou no marketing polĂ­tico17 ao acumular um impressionante histĂłrico de vitĂłrias em campanhas eleitorais. Ele foi responsĂĄvel pela eleição de oito presidentes, incluindo Lula em 2006, apesar do escĂąndalo do MensalĂŁo,18 e Dilma Rousseff19 em 2010 e 2014. No cenĂĄrio internacional, liderou campanhas bem-sucedidas em quatro paĂ­ses, incluindo a eleição de Hugo ChĂĄvez20 em 2012 e NicolĂĄs Maduro21 em 2013, na Venezuela.

Em fevereiro de 2016, João Santana foi detido na Operação Lava Jato,22 sendo posteriormente liberado em agosto do mesmo ano após o pagamento de fiança e a assinatura de um acordo com a Justiça. Ele admitiu o uso de Caixa 2 e teve sua colaboração premiada23 homologada pelo Supremo Tribunal Federal em 2017, marcando um capítulo significativo em sua trajetória profissional e jurídica.

Ciclo de debates e os vĂ­deos do programa Roda Viva — PublicitĂĄrio JoĂŁo Santana responde acusação de promover campanha de difamação contra Marina Silva. Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 19/6/24.

Em relação ao vĂ­deo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube Roda Viva: PublicitĂĄrio JoĂŁo Santana responde acusação de promover campanha de difamação contra Marina Silva. Publicado em 26 de outubro de 2020.

“O ciclo de debates e os vĂ­deos do programa Roda Viva, sĂŁo destinados ao pĂșblico interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante dos mais diversos assuntos e das crises sistĂȘmicas. Desde 1986, “quando a democracia engatinhava apĂłs o regime militar, a TV Cultura abriu um espaço plural para debates.” O “programa proporciona reflexĂ”es nĂŁo sĂł da realidade brasileira e mundial, como do prĂłprio jornalismo e dos jornalistas, por meio da apresentação de ideias, conceitos e anĂĄlises sobre temas de interesse da população, em um espaço raro na televisĂŁo1.” Texto do tĂ­tulo e fonte de pesquisa: Programa Roda Viva. Para assistir a todos os programas, veja o canal do YouTube: https://www.youtube.com/rodaviva.

Debate com Candidatos Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica 2014 — 1Âș Turno

Rede Bandeirantes

A “Band” manteve sua tradição de promover o primeiro encontro entre os candidatos Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2014, um marco importante no cenĂĄrio polĂ­tico brasileiro. O debate contou com a presença de figuras proeminentes da Ă©poca, como Dilma Rousseff, representando o PT e buscando a reeleição, AĂ©cio Neves24 do PSDB, Marina Silva do PSB, Luciana Genro25 do PSOL, Pastor Everaldo26 do PSC, Levy Fidelix27 do PRTB e Eduardo Jorge28 do PV. O mediador saudoso Ricardo Boechat,29 renomado jornalista e Ăąncora, conduziu as discussĂ”es de forma imparcial e dinĂąmica, proporcionando aos telespectadores uma visĂŁo abrangente das propostas e ideias dos candidatos. A cobertura do debate foi dividida em cinco blocos, oferecendo aos espectadores uma anĂĄlise detalhada dos temas abordados e das posiçÔes defendidas pelos participantes. Essa iniciativa da “Band” contribuiu significativamente para o debate pĂșblico e para o processo democrĂĄtico durante aquelas eleiçÔes. Atualizado em 16/6/24.

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SBT (Sistema Brasileiro de TelevisĂŁo)

Em 1 de setembro de 2014, o SBT (Sistema Brasileiro de TelevisĂŁo) promoveu um debate histĂłrico com os principais candidatos Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes daquele ano. Participaram do debate figuras como AĂ©cio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), Pastor Everaldo (PSC), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL) e Marina Silva (PSB), representando uma diversidade de ideias e propostas. O mediador do debate foi o renomado jornalista Carlos Nascimento,30 garantindo imparcialidade e condução equilibrada das discussĂ”es.

O debate foi dividido em quatro blocos, permitindo a abordagem de temas cruciais para o paĂ­s naquela Ă©poca, como economia, saĂșde, educação, segurança, meio ambiente e polĂ­ticas sociais. Cada candidato teve a oportunidade de expor suas propostas e responder a perguntas dos adversĂĄrios e da plateia, proporcionando aos eleitores uma visĂŁo ampla e detalhada das plataformas de cada postulante Ă  PresidĂȘncia.

A cobertura do debate pelo Sistema Brasileiro de TelevisĂŁo (SBT) oferece aos espectadores a chance de acompanhar a integra do evento em um bloco Ășnico ou em blocos divididos, permitindo uma anĂĄlise mais aprofundada das discussĂ”es e dos posicionamentos dos candidatos. Essa iniciativa do SBT contribuiu significativamente para o debate democrĂĄtico e o processo eleitoral, fornecendo informaçÔes valiosas para os cidadĂŁos brasileiros na tomada de decisĂŁo nas urnas. Atualizado em 19/6/24.

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Rede Record

No primeiro turno das eleiçÔes presidenciais de 2014, a Record realizou um debate histĂłrico entre os principais candidatos Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica: AĂ©cio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL), Marina Silva (PSB) e o Pastor Everaldo (PSC). O debate foi mediado por Celso Freitas31 e Adriana Araujo,32 renomados jornalistas da Rede Record. Durante o evento, foram discutidos temas cruciais para o Brasil na Ă©poca, como economia, saĂșde, educação e segurança pĂșblica.

O debate completo, que se tornou um marco na cobertura eleitoral, estĂĄ disponĂ­vel para visualização no Canal YouTube: Alta Definição. O vĂ­deo foi publicado em 29 de setembro de 2014, e continua sendo uma fonte importante para compreender o cenĂĄrio polĂ­tico daquela Ă©poca e as perspectivas dos candidatos frente aos desafios do paĂ­s. Atualizado em 16/6/24.

TV Globo

Em 2014, um dos momentos mais importantes da cobertura eleitoral foi o debate presidencial promovido pela TV Globo. Neste evento, participaram os sete candidatos cujos partidos possuĂ­am representação na CĂąmara dos Deputados na Ă©poca: AĂ©cio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL), Marina Silva (PSB) e Pastor Everaldo (PSC). Assista ao debate completo entre os candidatos Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica de 2014 na Globoplay. O evento estĂĄ disponĂ­vel em quatro partes: Parte 1, Parte 2, Parte 3 e Parte 4.

TVeja — Jornalistas

A TVeja, com Joice Hasselmann,33 Reinaldo Azevedo,34 e um time renomado de colunistas brasileiros, ofereceu uma anĂĄlise detalhada da apuração dos votos no primeiro turno das eleiçÔes de 2014. O debate, conduzido por profissionais experientes e reconhecidos no cenĂĄrio polĂ­tico, abordou os principais acontecimentos e tendĂȘncias revelados pelos resultados eleitorais. Assista aqui Ă  cobertura completa, dividida em trĂȘs blocos, para entender mais sobre os desdobramentos desse momento crucial da democracia brasileira. Publicado em 26 de outubro de 2014.

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Presidente Fernando Henrique Cardoso indignado: o PT precisa parar de mentir

O que o PT fez com a Marina Silva Ă© indigno!

Assista Ă  primeira e segunda parte da entrevista exclusiva do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso35 Ă  TVEJA. Em conversa com a jornalista Joice Hasselmann no programa Direto ao Ponto, FHC apresentou um discurso contundente contra o PT, Dilma e Lula. Comentou tambĂ©m sobre a campanha de AĂ©cio Neves. O ex-presidente nĂŁo poupou crĂ­ticas a Dilma e ao governo Lula pelo dossiĂȘ de 200836 contra ele e Ruth Cardoso,37 criado para desviar a atenção dos escĂąndalos com cartĂ”es corporativos na gestĂŁo petista.38 FHC revelou, pela primeira vez, os bastidores do caso. Na segunda parte da entrevista, FHC manteve um tom incisivo, desafiando Dilma e Lula. Publicados entre os dias 2 e 3 de outubro de 2014.

Cobertura Especial das EleiçÔes 2014: Anålise Detalhada dos Temas Críticos para o Brasil

Em 5 de outubro de 2014, a TV Senado transmitiu ao vivo uma cobertura especial das EleiçÔes 2014, dividida em seis blocos temĂĄticos. No primeiro bloco, focado em PolĂ­tica Internacional, participaram Érica Ceolin, editora do programa Diplomacia, especializada em polĂ­tica internacional, e o cientista polĂ­tico e coordenador do curso de direito da Universidade de BrasĂ­lia, professor Valdir Alexandre Pucci. Em seguida, no Bloco 2 sobre Educação, destacaram-se a jornalista Renata de Paula da editoria de educação e a consultora do Senado Federal Tatiana Feitosa de Brito.

No Bloco 3, dedicado a Segurança PĂșblica e SaĂșde, o debate foi conduzido pelo jornalista FĂĄbio GuimarĂŁes, editor do programa, e pelo cientista polĂ­tico e professor da UnB AntĂŽnio FlĂĄvio Testa. O Bloco 4 abordou Meio Ambiente e PolĂ­tica AgrĂ­cola, com a participação do jornalista Beto Almeida, editor do programa Agenda EconĂŽmica, e do professor Newton Marques, doutor em economia pela Universidade Federal de Pernambuco. Os temas econĂŽmicos foram aprofundados no Bloco 5, novamente com Beto Almeida e Newton Marques, ambos discutindo os desafios econĂŽmicos do paĂ­s. Finalmente, no Bloco 6, a jornalista Junia Melo e o consultor legislativo do Senado Gilberto Guerzoni analisaram os resultados eleitorais, encerrando a cobertura detalhada e informativa.

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InformaçÔes Complementares — Ciclo de debates realizado por meio online e transmitida pelo YouTube

A seguir apresentamos uma galeria de vídeos, uma lista de reprodução do YouTube. O vídeo do entrevistado é reproduzido ao clicar na miniatura do item ou no título da galeria. Ao proceder à pesquisa, o vídeo aparece adicionado ao topo automaticamente como uma grande moldura.
O ciclo de debates e o(s) vĂ­deo(s) a seguir, sĂŁo destinados ao pĂșblico interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante das crises sistĂȘmicas. O debate foi realizado por meio online e transmitida gratuitamente pelo YouTube. As transmissĂ”es serĂŁo realizadas em lĂ­ngua portuguesa (dublados ou legendados). Em relação ao vĂ­deo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, estĂŁo separados em blocos, onde constam as referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube (Ă­cone no canto superior esquerdo do vĂ­deo).

Para saber mais sobre o compartilhamento de vídeos, controlar o fator de acelerar ou desacelerar, e se tornar um membro oficial do Canal YouTube do vídeo publicado, clicar na seta no canto superior esquerdo.

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Como o vĂ­deo Ă© sempre compartilhado automaticamente?

Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas no compartilhamento e recursos de vĂ­deos, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas: Compartilhar vĂ­deos e canais YouTube.

Qual o fator de para acelerar ou desacelerar um vĂ­deo?

Para controlar a forma como o vĂ­deo Ă© reproduzido, o YouTube oferece um fator de para acelerar ou desacelerar. Para abrir as configuraçÔes de vĂ­deo, selecione o botĂŁo  â€œEngrenagem/Velocidade da Reprodução” (no canto inferior direito). Depois, clicar e escolher a melhor opção: 0,25 (menor velocidade) e seleção 2 (maior aceleramento).

Como se tornar um membro oficial do Canal YouTube do vĂ­deo publicado?

Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂ­vel encontrar rapidamente a imagem e o texto original, enquanto se encontram, disponĂ­vel em Link desses sites e Canal YouTube do vĂ­deo publicado. ApĂłs assistir ao vĂ­deo, existe a opção de clicar no botĂŁo inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal.

A seguir, apresentamos uma variedade de vĂ­deos e canais do YouTube que abordam temas relacionados Ă  Marina Silva. Essa diversidade de fontes oferece uma visĂŁo abrangente sobre diferentes aspectos de seu trabalho na preservação ambiental, desde iniciativas locais atĂ© suas contribuiçÔes globais na sustentabilidade. Ao explorar esses conteĂșdos, vocĂȘ terĂĄ acesso a informaçÔes valiosas, exemplos inspiradores e discussĂ”es profundas que podem enriquecer seu entendimento e incentivar açÔes em prol de um futuro sustentĂĄvel. A troca de conhecimentos e experiĂȘncias entre diferentes perspectivas Ă© essencial para promover a conscientização e engajar a sociedade na proteção do nosso planeta, contribuindo assim para um futuro mais sustentĂĄvel.

Explorando a TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2010: Uma AnĂĄlise dos VĂ­deos e Momentos Marcantes de sua Candidatura Presidencial

Os vĂ­deos analisados oferecem uma visĂŁo abrangente da campanha presidencial de Marina Silva em 2010, destacando vĂĄrios aspectos de sua trajetĂłria polĂ­tica, desde sua saĂ­da do PT atĂ© suas propostas inovadoras e engajamento com diferentes setores da sociedade. A campanha de Marina foi marcada pela diversidade e criatividade, como evidenciado pelos variados jingles que promoviam sua candidatura, abrangendo gĂȘneros musicais como hip hop, reggae e R&B. AlĂ©m disso, Marina enfatizou a importĂąncia de uma visĂŁo estratĂ©gica para o Brasil, criticando as abordagens meramente gerenciais de outros candidatos e defendendo uma gestĂŁo pĂșblica mais eficiente e menos corrupta. Em debates e entrevistas, ela ressaltou a necessidade de maior investimento em educação, aumento da participação popular e uma polĂ­tica ambiental mais sustentĂĄvel.

Os vídeos também revelam a conexão pessoal de Marina com seus eleitores e seu esforço em humanizar a política. Em encontros emocionantes com comunidades e instituiçÔes, como a APAE de Maringå e a Vila das Torres em Curitiba, Marina demonstrou seu compromisso com causas sociais e ambientais. A escolha de Guilherme Leal39 como vice, um empresårio comprometido com a sustentabilidade, reforçou sua mensagem de que o desenvolvimento econÎmico deve estar alinhado com a preservação ambiental. A campanha de 2010, portanto, refletiu não apenas suas propostas políticas, mas também seu desejo de transformar o modo como a política é feita no Brasil. Esses vídeos, embora detalhados, não esgotam o vasto campo de discussÔes e açÔes que marcaram o ano de 2010 na trajetória de Marina Silva.

A Trajetória Política de Marina Silva em 2011: Um Ano de Reflexão e Ação

Os vídeos selecionados apresentam uma visão abrangente e detalhada da trajetória política de Marina Silva em 2011, um ano significativo em sua carreira. Entre os destaques, estå a Aula Magna40 proferida por Marina Silva no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)41 em março, onde ela compartilha suas visÔes e preocupaçÔes sobre o meio ambiente. Além disso, as mensagens de fim de ano de Marina, publicadas em seu canal no YouTube, refletem seu compromisso contínuo com questÔes ambientais e sociais, oferecendo uma retrospectiva pessoal e profissional do ano.

Outro momento importante Ă© sua entrevista exclusiva com a jornalista MĂŽnica Horta,42 onde Marina discute moda sustentĂĄvel, evidenciando sua preocupação com prĂĄticas ecolĂłgicas em diversas ĂĄreas. Em entrevista ao “RepĂłrter Eco”,43 ela aborda as novas medidas do governo para combater o desmatamento da AmazĂŽnia, reafirmando seu papel como defensora do meio ambiente. Sua demissĂŁo do MinistĂ©rio do Meio Ambiente, apĂłs cinco anos de serviço, tambĂ©m Ă© um evento crucial mencionado nos vĂ­deos. A participação de Marina em programas de TV, como “Todo Seu” com Ronnie Von e “Adnet ao Vivo” na MTV, junto com a entrevista ao “ConexĂŁo Roberto D’Avila”,44 oferece uma visĂŁo Ă­ntima e pessoal de sua jornada e desafios enfrentados em 2011.

Esses vídeos, embora abrangentes, não esgotam todos os aspectos da atuação de Marina Silva em 2011. Eles ilustram um ano repleto de reflexÔes, debates e açÔes, consolidando sua imagem como uma líder dedicada e resiliente na luta pelo desenvolvimento sustentåvel e pela justiça ambiental.

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Marina Silva em 2012: Momentos Marcantes de uma Liderança Ambiental

Os vĂ­deos apresentados traçam um panorama significativo da trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva em 2012, destacando momentos cruciais de sua atuação e influĂȘncia. Em sua prĂ©-candidatura Ă  presidĂȘncia lançada em Nova Iguaçu, Marina recebeu o apoio de figuras notĂĄveis como Gilberto Gil, Adriana Calcanhotto e Paulinho Mocidade, evidenciando seu prestĂ­gio e o apoio popular que conquistou. A presença do empresĂĄrio Guilherme Leal como seu companheiro de chapa refletia seu compromisso com uma plataforma sustentĂĄvel e inovadora. As entrevistas concedidas ao jornalista Alan Rick Miranda, na TV Gazeta, mostram Marina discutindo questĂ”es ambientais e polĂ­ticas, ressaltando sua consistĂȘncia e profundidade de conhecimento sobre os desafios enfrentados pelo Brasil.

O documentĂĄrio “A Salvadora da AmazĂŽnia” (The Amazon Saviour), produzido pela Journeyman Pictures, oferece uma visĂŁo internacional sobre a importĂąncia de Marina Silva na luta pela preservação da AmazĂŽnia. As entrevistas e apariçÔes em programas como “Cultura Retrî” revelam sua ligação pessoal e histĂłrica com Chico Mendes45 e a sua dedicação contĂ­nua Ă s causas ambientais. Marina revisita momentos marcantes de sua trajetĂłria, reforçando seu compromisso com o meio ambiente e a justiça social. Esses vĂ­deos nĂŁo esgotam os assuntos referentes ao ano de 2012, mas proporcionam uma visĂŁo abrangente e inspiradora da dedicação de Marina Silva Ă s causas que defende com tanto fervor.

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Anålise da Trajetória Política de Marina Silva em 2013: Entrevistas, Filiação ao PSB e Lançamento de Novo Partido

Em 2013, Marina Silva protagonizou uma série de eventos e entrevistas que marcaram sua trajetória política. A ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, conhecida por sua defesa do desenvolvimento sustentåvel, destacou-se pela sua filiação ao PSB, em um evento que contou com a presença de figuras importantes como o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.46 Este movimento foi um passo significativo para sua candidatura presidencial subsequente. Marina também participou de entrevistas críticas, como aquela em que discutiu a polarização entre PT e PSDB e criticou o modelo de governança adotado por Dilma Rousseff. Além disso, sua fundação do partido Rede Sustentabilidade47 marcou um esforço contínuo para consolidar uma plataforma política baseada em princípios ambientais e sociais.

É importante ressaltar que os vĂ­deos selecionados nĂŁo esgotam os diversos aspectos e eventos que marcaram o ano de 2013 para Marina Silva. Eles oferecem um vislumbre das discussĂ”es sobre sustentabilidade, crĂ­ticas Ă  polĂ­tica econĂŽmica nacional, e os primeiros passos na formação de um novo partido polĂ­tico. Marina Silva continuou a ser uma figura central no debate polĂ­tico brasileiro, influenciando tanto questĂ”es ambientais quanto polĂ­ticas pĂșblicas mais amplas durante esse perĂ­odo de intensas transformaçÔes no cenĂĄrio polĂ­tico nacional.

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AnĂĄlise da TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2014: Um Resumo AcadĂȘmico

A trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva em 2014 foi marcada por eventos decisivos e alianças estratĂ©gicas que moldaram o cenĂĄrio eleitoral brasileiro. ApĂłs o trĂĄgico falecimento de Eduardo Campos, Marina assumiu a candidatura pelo PSB, transformando-se na principal adversĂĄria de Dilma Rousseff (PT) e AĂ©cio Neves (PSDB) na disputa presidencial. A sua ascensĂŁo rĂĄpida nas pesquisas eleitorais refletiu nĂŁo apenas o impacto emocional da morte de Campos, mas tambĂ©m o reconhecimento pĂșblico de sua trajetĂłria polĂ­tica, consolidada por sua defesa incansĂĄvel das causas ambientais e sociais. Seu discurso durante a campanha enfatizou temas como sustentabilidade, Ă©tica na polĂ­tica e inclusĂŁo social, ressonando especialmente entre eleitores desencantados com os partidos tradicionais.

Marina enfrentou desafios significativos, incluindo crĂ­ticas de adversĂĄrios e a necessidade de construir alianças para fortalecer sua candidatura. O apoio anunciado a AĂ©cio Neves no segundo turno, apĂłs nĂŁo ter garantido sua prĂłpria vaga, mostrou sua estratĂ©gia de buscar uma agenda comum em defesa da mudança e da democracia. Entretanto, a polarização polĂ­tica intensa entre PT e PSDB tambĂ©m a colocou sob escrutĂ­nio constante, especialmente no que se refere Ă s suas polĂ­ticas pĂșblicas e sua capacidade de gestĂŁo. Os vĂ­deos e eventos documentados refletem um momento crucial na histĂłria polĂ­tica brasileira, destacando a dinĂąmica eleitoral intensa e as estratĂ©gias de comunicação utilizadas para moldar a percepção pĂșblica sobre Marina Silva e suas propostas.

Este resumo destaca a complexidade da campanha de Marina Silva em 2014, ressaltando que os vĂ­deos compartilhados oferecem uma visĂŁo parcial dos eventos ocorridos. A anĂĄlise sublinha a importĂąncia de considerar mĂșltiplas fontes e perspectivas para uma compreensĂŁo completa do papel de Marina Silva nas eleiçÔes presidenciais daquele ano e seu impacto no cenĂĄrio polĂ­tico brasileiro.

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Eduardo Campos

A Trajetória Política de Eduardo Campos: Um Olhar sobre sua Campanha Presidencial e ContribuiçÔes para o Brasil

Eduardo Campos, um polĂ­tico pernambucano com uma longa carreira, foi o Ășnico dos 16 netos do ex-governador Miguel Arraes48 a seguir a trajetĂłria polĂ­tica. Ao longo de sua vida, acumulou experiĂȘncia polĂ­tica significativa, incluindo um mandato como deputado estadual e trĂȘs como deputado federal pelo PSB de Pernambuco. Sua incursĂŁo na polĂ­tica nacional foi marcada por sua candidatura Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica pelo PSB, como evidenciado em diversos vĂ­deos que documentam sua participação em eventos, entrevistas e sabatinas polĂ­ticas. ApĂłs sua morte em 2014, sua colega polĂ­tica e ex-senadora Marina Silva assumiu seu lugar como candidata Ă  presidĂȘncia.

Os vĂ­deos compartilhados oferecem uma visĂŁo de Eduardo Campos como prĂ©-candidato Ă  PresidĂȘncia, abordando seus planos para a corrida eleitoral, sua participação em entrevistas, sabatinas e discursos em eventos polĂ­ticos. Por meio desses vĂ­deos, Ă© possĂ­vel entender nĂŁo apenas suas propostas polĂ­ticas e visĂ”es para o paĂ­s, mas tambĂ©m sua habilidade em se comunicar com diversos pĂșblicos e enfrentar questĂ”es importantes para a nação.

Embora esses vídeos capturem momentos específicos da carreira política de Eduardo Campos, é importante ressaltar que sua contribuição para a política brasileira vai além dessas imagens, abrangendo uma série de realizaçÔes e desafios ao longo de sua trajetória. Sua prematura morte em um trågico acidente aéreo em 2014 interrompeu não apenas sua campanha presidencial, mas também privou o país de um líder político com visão e comprometimento para com o Brasil, deixando para Marina Silva a responsabilidade de dar continuidade aos ideais e projetos iniciados por Campos.

Assista a seguir, a Ă­ntegra do vĂ­deo transmitido ao vivo em 13 de agosto de 2014 no canal YouTube EstadĂŁo, que descreve como os especialistas avaliam consequĂȘncias polĂ­ticas do acidente de aviĂŁo que resultou na morte do candidato Ă  PresidĂȘncia do Brasil pelo PSB.

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AnĂĄlise da TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2015

Os vĂ­deos apresentados destacam aspectos cruciais da trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva ao longo do ano de 2015. Em “Marina Silva — A urgĂȘncia da sustentabilidade”, a ambientalista reflete sobre o tratamento da sustentabilidade no Brasil desde a Rio+20, criticando a falta de progresso e enfatizando a necessidade urgente de incorporar prĂĄticas sustentĂĄveis nas polĂ­ticas nacionais. A entrevista “FLUXO com MARINA SILVA (Parte 1)” aborda sua participação na campanha eleitoral de 2014, destacando a transição para candidata Ă  presidĂȘncia apĂłs a morte de Eduardo Campos e os desafios polĂ­ticos enfrentados, como a decisĂŁo de nĂŁo fundar um partido antes das eleiçÔes. JĂĄ na “FLUXO com MARINA SILVA (Parte 2)”, Marina discute a dificuldade em tornar o ambientalismo uma pauta central, a crise polĂ­tica que afetava o governo Dilma e os debates sobre o PrĂ©-Sal e combustĂ­veis fĂłsseis que influenciaram sua campanha.

AlĂ©m disso, os vĂ­deos “Marina Silva afirma que Dilma Rousseff representa o retrocesso” e “Keneddy Alencar entrevista Marina Silva — VersĂŁo Estendida” mostram suas crĂ­ticas Ă  presidĂȘncia de Dilma Rousseff e a crise econĂŽmica brasileira, refletindo sua posição polĂ­tica durante o ano. Em “Marina Silva — Acre SolidĂĄrio”, Ă© destacada sua participação em campanhas humanitĂĄrias, evidenciando seu compromisso social alĂ©m da polĂ­tica. Esses vĂ­deos oferecem uma visĂŁo abrangente, mas nĂŁo exaustiva, dos desafios e posicionamentos de Marina Silva em 2015, sublinhando tanto sua luta pela sustentabilidade quanto suas atividades polĂ­ticas e sociais.

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AnĂĄlise da TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2016

Os vĂ­deos apresentados oferecem um panorama abrangente sobre a trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva em 2016, destacando sua participação em diversos eventos e debates. Na palestra “Marina Silva – BrazUSC 2016” em Chicago, Marina aborda questĂ”es ambientais e a fundação da Rede Sustentabilidade, sublinhando seu compromisso com a sustentabilidade e a polĂ­tica limpa. No “2Âș #CongressoDaREDE — Encerramento Marina Silva”, ela discursa no encerramento do Congresso Nacional da Rede Sustentabilidade, ressaltando os avanços e desafios enfrentados pelo partido em busca de um modelo polĂ­tico mais Ă©tico e transparente. Em “Marina Silva fala sobre polĂ­tica e comportamento na abertura do II Forum 2016”, ela discute a necessidade de um novo modelo polĂ­tico no Brasil, destacando a importĂąncia de olhar para o futuro sem repetir os erros do passado.

AlĂ©m disso, no “10 Years Mandalah – DiĂĄlogo entre Lourenço Bustani & Marina Silva”, ela participa de uma sĂ©rie de diĂĄlogos e apresentaçÔes celebrando os 10 anos da Mandalah, onde discute temas ambientais e suas experiĂȘncias polĂ­ticas. Por fim, em “Marina Silva fala sobre escĂąndalos de corrupção e plano de governo”, ela Ă© entrevistada pelo Jornal da Record, discutindo escĂąndalos de corrupção e apresentando suas propostas de governo. Estes vĂ­deos oferecem uma visĂŁo detalhada, embora nĂŁo exaustiva, das atividades e posicionamentos de Marina Silva em 2016, enfatizando sua contĂ­nua luta por um Brasil mais sustentĂĄvel e Ă©tico.

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AnĂĄlise da TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2017

Os vĂ­deos apresentados fornecem uma visĂŁo abrangente sobre a trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva ao longo de 2017. Em “Marina Silva lança prĂ©-candidatura para eleiçÔes do prĂłximo ano – SBT Brasil (02/12/17)”, Marina anuncia sua prĂ©-candidatura Ă  presidĂȘncia para as eleiçÔes de 2018, destacando a necessidade de uma pausa nos governos dos grandes partidos e criticando a condução das reformas por Michel Temer.49 No vĂ­deo “MARINA: ELEIÇÃO DE 2014 FOI UMA FRAUDE”, ela afirma que a eleição de 2014 foi comprometida pelo uso de recursos ilĂ­citos por parte das campanhas de Dilma Rousseff e AĂ©cio Neves, refletindo suas crĂ­ticas ao sistema polĂ­tico brasileiro e seu compromisso com a transparĂȘncia.

AlĂ©m disso, em “Fala Marina Silva – NĂŁo recebeu caixa 2”, Marina defende a integridade de sua campanha de 2010, refutando acusaçÔes de uso de caixa dois e apoiando a operação Lava Jato. No vĂ­deo “Fala Marina Silva – Apoio ao AĂ©cio em 2014”, ela explica seu apoio a AĂ©cio Neves no segundo turno das eleiçÔes de 2014, baseado no compromisso com polĂ­ticas socioambientais e democrĂĄticas, e destaca a subsequente ação da REDE para pedir a cassação de AĂ©cio apĂłs as revelaçÔes de corrupção. Em “MARINA SILVA – É NOTÍCIA – REDETV”, Marina comenta sobre a responsabilidade compartilhada de Dilma e Temer pela crise brasileira. Esses vĂ­deos oferecem uma anĂĄlise detalhada, embora nĂŁo exaustiva, das açÔes e posicionamentos de Marina Silva em 2017, sublinhando seu constante engajamento na luta por um Brasil mais Ă©tico e sustentĂĄvel.

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AnĂĄlise da TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2018

Palestra de Marina Silva na Universidade de Oxford: Desafios e Oportunidades para o Brasil no SĂ©culo 21

Em 11 de maio de 2018, a ministra do meio ambiente e prĂ©-candidata Ă  presidĂȘncia da RepĂșblica pela REDE, Marina Silva, apresentou uma palestra na 3ÂȘ edição do Brazil Forum UK, realizada na Universidade de Oxford. Durante este evento, Marina abordou de maneira aprofundada os desafios e as oportunidades que o Brasil enfrenta no sĂ©culo XXI. Ela enfatizou a necessidade de um desenvolvimento sustentĂĄvel50 que equilibre crescimento econĂŽmico com a preservação ambiental, destacando a importĂąncia de polĂ­ticas pĂșblicas51 que promovam a inclusĂŁo social52 e a justiça ambiental.53 Este momento foi significativo em sua trajetĂłria polĂ­tica, demonstrando seu compromisso com uma agenda de transformação socioeconĂŽmica baseada em princĂ­pios Ă©ticos e sustentĂĄveis.54

A TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2018: VĂ­deos Selecionados

Os vĂ­deos selecionados sobre a trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva em 2018 apresentam diversos momentos cruciais de sua campanha presidencial, evidenciando suas posiçÔes e debates mais relevantes. Marina, candidata pela Rede Sustentabilidade, confrontou Jair Bolsonaro55 sobre desigualdade de gĂȘnero56 em um debate promovido pela RedeTV e discutiu com Fernando Haddad sobre o impeachment de Dilma Rousseff57 no debate do SBT. AlĂ©m disso, ela participou de mĂșltiplas sabatinas, incluindo uma pela CNI,58 onde destacou a importĂąncia da reforma polĂ­tica. A campanha de Marina tambĂ©m se concentrou em temas como a crĂ­tica ao programa Mais MĂ©dicos,59 sua oposição Ă  privatização de empresas estatais60 e a busca por apoio a partir de uma identidade programĂĄtica alinhada Ă  Rede.

Os vĂ­deos tambĂ©m incluem jingles,61 programas eleitorais, e perfis que destacam sua trajetĂłria desde seringueira atĂ© senadora e ministra do Meio Ambiente. Em suas propagandas e inserçÔes eleitorais, Marina Silva enfatizou a luta contra a corrupção, a promoção da igualdade de gĂȘnero e a importĂąncia da uniĂŁo para a transformação do Brasil. Embora os vĂ­deos forneçam um panorama abrangente de sua campanha e posiçÔes polĂ­ticas, eles nĂŁo esgotam os complexos eventos e debates do ano de 2018, sendo um recurso valioso para entender as dinĂąmicas da eleição, mas que deve ser complementado por outras fontes e anĂĄlises para uma visĂŁo completa.

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AnĂĄlise dos VĂ­deos sobre a TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2019

Os vĂ­deos selecionados sobre a trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva em 2019 oferecem uma visĂŁo abrangente de suas opiniĂ”es e açÔes durante o ano. Em diversas entrevistas e declaraçÔes, Marina Silva se posicionou firmemente contra a postura do governo de Jair Bolsonaro em relação ao meio ambiente, criticando severamente o ministro Ricardo Salles62 como “antiambientalista”.63 Ela tambĂ©m classificou as acusaçÔes do presidente contra ONGs64 pelas queimadas na AmazĂŽnia65 como “levianas e irresponsĂĄveis”. AlĂ©m disso, Marina expressou suas opiniĂ”es sobre temas polĂȘmicos como a prisĂŁo em segunda instĂąncia e a operação Lava Jato, destacando a importĂąncia do combate Ă  corrupção e da manutenção do Estado de Direito.

Em sua participação no programa #ProvocaçÔes, Marina Silva abordou questĂ”es crĂ­ticas relacionadas ao desastre ambiental na AmazĂŽnia e o papel das fake news nas eleiçÔes. TambĂ©m foi destacada sua visĂŁo sobre a demagogia no discurso polĂ­tico atual, exemplificada pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que a chamou de “demagĂłgica”.66 AtravĂ©s desses vĂ­deos, percebe-se que Marina Silva continua a ser uma voz ativa e crĂ­tica no cenĂĄrio polĂ­tico brasileiro, defendendo seus princĂ­pios ambientais e sociais. Vale ressaltar que os vĂ­deos apresentados nĂŁo esgotam os assuntos referentes ao ano de 2019, mas fornecem uma visĂŁo significativa das principais questĂ”es e desafios enfrentados por Marina Silva nesse perĂ­odo.

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A TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2020: VĂ­deos Selecionados

Os vĂ­deos selecionados sobre a trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva em 2020 oferecem um panorama detalhado de suas posiçÔes e crĂ­ticas em um ano marcado por crises ambientais, polĂ­ticas e sanitĂĄrias. Em uma sĂ©rie de entrevistas e debates, Marina Silva abordou questĂ”es centrais como a devastação da AmazĂŽnia e a gestĂŁo ambiental do governo Bolsonaro, que ela critica severamente por seu negacionismo e polĂ­ticas prejudiciais ao meio ambiente e Ă  saĂșde pĂșblica. Marina tambĂ©m se posicionou sobre a influĂȘncia das fake news nas campanhas eleitorais, acusando diretamente a ex-presidente Dilma Rousseff e o marqueteiro67 JoĂŁo Santana de iniciarem essa prĂĄtica no Brasil. Em entrevistas exclusivas, Marina discutiu os desafios para o meio ambiente no contexto pĂłs-pandemia e a necessidade de persistĂȘncia na luta por polĂ­ticas ambientais mais sustentĂĄveis.

AlĂ©m de seu foco ambiental, Marina Silva explorou as consequĂȘncias polĂ­ticas e sociais da pandemia de COVID-19, destacando os impactos devastadores sobre as comunidades indĂ­genas e a importĂąncia do isolamento social. Em suas declaraçÔes, ela tambĂ©m analisou as manifestaçÔes contra o governo Bolsonaro e a atuação das Forças Armadas no equilĂ­brio democrĂĄtico. Marina participou de debates com outras figuras importantes como SebastiĂŁo Salgado68 e Paulo Artaxo,69 discutindo os desafios ambientais do Brasil e propondo mudanças estruturais nas polĂ­ticas pĂșblicas. Esses vĂ­deos fornecem uma visĂŁo abrangente, mas nĂŁo exaustiva, das principais questĂ”es enfrentadas por Marina Silva em 2020 e suas propostas para um Brasil mais sustentĂĄvel e democrĂĄtico.

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Panorama da Atuação Política de Marina Silva em 2021

Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente, emergiu como uma voz crĂ­tica em 2021, especialmente em eventos como a COP26,70 onde comentou sobre os compromissos do governo Bolsonaro para reduzir em 50% as emissĂ”es de gases atĂ© 2030. Em diversos canais, incluindo o Brasil de Fato e o ObservatĂłrio 3Âș Setor, ela abordou a crise ambiental no Brasil,71 destacando recordes de desmatamento72 e a negligĂȘncia do governo federal, alĂ©m de questĂ”es polĂ­ticas amplas como a presidĂȘncia de Bolsonaro e cenĂĄrios eleitorais futuros. Marina Silva tambĂ©m foi entrevistada por veĂ­culos como o Poder360 e a Rede TambaĂș de Comunicação, onde discutiu nĂŁo apenas o meio ambiente, mas tambĂ©m temas como a pandemia e o contexto polĂ­tico nacional.73 É importante notar que os vĂ­deos selecionados oferecem um panorama significativo, mas nĂŁo esgotam os temas abordados ao longo do ano, refletindo a complexidade e a relevĂąncia contĂ­nua das questĂ”es envolvendo Marina Silva e seu impacto polĂ­tico no Brasil.

Esse resumo destaca as mĂșltiplas dimensĂ”es da atuação de Marina Silva em 2021, evidenciando sua influĂȘncia tanto no debate ambiental quanto no contexto polĂ­tico mais amplo do paĂ­s.

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TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2022: Um Panorama AnalĂ­tico

O ano de 2022 marca um perĂ­odo significativo na trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva, destacando-se pela sua reaproximação com o Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente com o ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva. Em diferentes entrevistas e eventos, Marina discute a importĂąncia dessa aliança como um movimento de “pacificação” polĂ­tica para o Brasil.74 Ela argumenta que essa uniĂŁo pode contribuir para um ambiente polĂ­tico menos polarizado, enfatizando a necessidade de conciliação e diĂĄlogo para enfrentar os desafios nacionais. A decisĂŁo de apoiar Lula nas eleiçÔes presidenciais de 2022 reflete nĂŁo apenas uma mudança estratĂ©gica em suas alianças polĂ­ticas, mas tambĂ©m uma visĂŁo de cooperação para promover agendas ambientais75 e sociais no paĂ­s. A anĂĄlise dessas interaçÔes mostra como Marina Silva, ao optar por essa aliança, busca influenciar a agenda polĂ­tica nacional em questĂ”es crĂ­ticas, como a proteção da AmazĂŽnia e o equilĂ­brio entre desenvolvimento econĂŽmico e sustentabilidade ambiental.

É importante observar que os vĂ­deos selecionados fornecem visĂ”es valiosos, mas nĂŁo abrangem todos os aspectos da trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva em 2022. Eles destacam momentos chave, como sua crĂ­tica Ă  polĂ­tica ambiental do governo Bolsonaro e seu papel na defesa de pautas ambientais na COP27.76 AlĂ©m disso, Marina aborda questĂ”es pessoais e polĂ­ticas, como sua reconciliação com o PT, suas crĂ­ticas a candidatos anteriores, e o apoio a Lula nas eleiçÔes recentes. Esses temas refletem nĂŁo apenas sua evolução ideolĂłgica e estratĂ©gica, mas tambĂ©m seu impacto contĂ­nuo no cenĂĄrio polĂ­tico brasileiro, Ă  medida que busca fortalecer sua posição como figura pĂșblica influente na polĂ­tica ambiental e social do paĂ­s.

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AnĂĄlise da TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2023

CerimĂŽnia de posse de Marina Silva como Ministra do Meio Ambiente

O primeiro vídeo destaca a cerimÎnia de posse de Marina Silva como Ministra do Meio Ambiente, realizada no Salão Nobre do Palåcio do Planalto. Este evento, transmitido ao vivo pelo canal de CartaCapital77 no YouTube, simboliza um marco significativo no retorno de Marina Silva ao governo, enfatizando a importùncia de sua liderança em questÔes ambientais no Brasil. A posse foi acompanhada de discursos e declaraçÔes que reforçam o compromisso de Marina Silva com a agenda ambiental, trazendo expectativas renovadas para políticas sustentåveis e de preservação ambiental.78

Os vĂ­deos subsequentes, cobrem a apresentação do plano de trabalho do MinistĂ©rio do Meio Ambiente em duas partes, fornecem uma visĂŁo detalhada das metas e programas planejados para o quadriĂȘnio 2023–2026. Durante a reuniĂŁo na ComissĂŁo de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel, Marina Silva delineou estratĂ©gias para enfrentar os desafios climĂĄticos e promover a sustentabilidade no paĂ­s.

Esses vĂ­deos, ao oferecerem uma anĂĄlise dos planos ministeriais, demonstram o enfoque de Marina Silva em fortalecer instituiçÔes como o IBAMA79 e o ICMBio,80 alĂ©m de implementar polĂ­ticas inovadoras e integradoras. É importante ressaltar que os vĂ­deos apresentados nĂŁo esgotam os assuntos referentes ao ano de 2023, sendo apenas uma amostra da complexa e multifacetada atuação de Marina Silva nesse perĂ­odo.

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Eventos Marcantes na TrajetĂłria PolĂ­tica de Marina Silva em 2023

Em 2023, a trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva foi marcada por eventos significativos, começando com sua posse como Ministra do Meio Ambiente. Em seu discurso de posse, ela defendeu a reforma agrĂĄria81 e sugeriu que, caso concretizada, poderia render ao presidente Lula o PrĂȘmio Nobel da Paz. Na COP28,82 Lula emocionou-se ao passar a palavra para Marina, destacando sua importĂąncia na luta ambiental internacional. Outro evento notĂĄvel foi sua defesa na CPI das ONGs,83 onde enfrentou intensos debates sobre polĂ­ticas ambientais e questĂ”es de igualdade racial, ressaltando a interseccionalidade de sua atuação.

AlĂ©m desses eventos, Marina Silva esteve envolvida em controvĂ©rsias e desafios pessoais. Durante uma audiĂȘncia da CPI das ONGs, ela criticou o uso da expressĂŁo “caixa-preta” por suas conotaçÔes racistas, gerando um debate sobre a linguagem inclusiva.84 Em um momento delicado, foi internada por Covid-19 e alvo de deboches por profissionais de saĂșde, destacando a falta de empatia em momentos crĂ­ticos. Apesar das adversidades, Silva manteve sua postura firme e contĂ­nua na defesa do meio ambiente e dos direitos humanos, ilustrando a complexidade de seu papel polĂ­tico em 2023. Vale ressaltar que os vĂ­deos apresentados nĂŁo esgotam os assuntos referentes ao ano de 2023, sendo apenas uma amostra de sua atuação multifacetada.

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Participação de Marina Silva no Fórum EconÎmico Mundial em Davos

Em janeiro de 2023, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, participou do Fórum EconÎmico Mundial em Davos,85 Suíça, juntamente com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Durante o evento, Marina Silva destacou a importùncia de regular o mercado de carbono86 como uma medida essencial para aliar crescimento econÎmico à proteção ambiental. Ela enfatizou a necessidade de angariar recursos para essas iniciativas, posicionando o Brasil como um líder global em sustentabilidade. Em seus discursos, tanto Marina quanto Haddad discutiram novas posturas para o Brasil no cenårio internacional, buscando atrair investidores globais e reposicionar o país com um foco renovado em desenvolvimento sustentåvel.

AlĂ©m de seus discursos sobre sustentabilidade, Marina Silva aproveitou a plataforma de Davos para defender a “recĂ©m-conquistada estabilidade polĂ­tica do paĂ­s” como um facilitador crucial para a implementação de acordos importantes, como o entre Mercosul87 e UniĂŁo Europeia.88 Sua participação visou sinalizar aos investidores internacionais o compromisso do novo governo brasileiro com a luta contra as mudanças climĂĄticas. A ministra tambĂ©m se envolveu em debates e entrevistas que reforçaram sua mensagem de que a estabilidade e as polĂ­ticas ambientais robustas do Brasil sĂŁo fundamentais para seu futuro econĂŽmico. Vale destacar que os vĂ­deos apresentados nĂŁo esgotam os assuntos referentes ao ano de 2023, mas ilustram a importĂąncia de sua atuação em eventos globais.

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VĂ­deos Publicados entre Dezembro e Agosto de 2023

Marina Silva participou de um evento em Belém promovido pelo Instituto BVRio,89 onde discutiu a economia circular.90 Nesse evento, ela destacou a importùncia de uma abordagem sustentåvel que maximize o uso de recursos, minimize resíduos e promova a reciclagem, contribuindo assim para uma economia mais verde91 e sustentåvel. Essa participação de Marina Silva reflete seu compromisso contínuo com questÔes ambientais e a promoção de pråticas sustentåveis no Brasil.

Durante o evento Green Finance Day, promovido pela FEBRABAN,92 Marina Silva discursou sobre a relação entre investimentos sustentĂĄveis e a preservação ambiental.93 Ela enfatizou a necessidade de integração das prĂĄticas financeiras com critĂ©rios ambientais, sociais e de governança (ESG)94 para garantir um desenvolvimento econĂŽmico que respeite os limites ecolĂłgicos. Sua presença no evento reforçou a urgĂȘncia de uma mudança no paradigma financeiro em direção Ă  sustentabilidade.

Por fim, Marina Silva participou do seminĂĄrio “Sustentabilidade e os Novos Caminhos para a AmĂ©rica Latina”, promovido pelo Instituto Fernando Henrique Cardoso,95 onde abordou os desafios e oportunidades para a implementação de polĂ­ticas ambientais na regiĂŁo. Ela destacou a importĂąncia de uma governança ambiental robusta e de cooperação internacional para enfrentar problemas como a mudança climĂĄtica e a perda de biodiversidade. Esses vĂ­deos apresentados ilustram a trajetĂłria de Marina Silva em 2023 e seu contĂ­nuo empenho na promoção da sustentabilidade ambiental.

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Marina Silva em Junho de 2023: Celebrando o Dia Mundial do Meio Ambiente

Em junho de 2023, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, esteve fortemente envolvida em diversas açÔes e eventos que sublinharam seu compromisso com a sustentabilidade e a agenda ambiental no Brasil. No final do mĂȘs, em SĂŁo Paulo, Marina participou de um evento da Federação Brasileira dos Bancos, onde discutiu a importĂąncia dos investimentos sustentĂĄveis e o papel crucial do setor financeiro na promoção de prĂĄticas ecologicamente responsĂĄveis. Este evento enfatizou a necessidade de alinhar interesses econĂŽmicos com objetivos ambientais, reforçando a posição de Marina como uma defensora incansĂĄvel da bioeconomia e da integração das questĂ”es climĂĄticas nas polĂ­ticas financeiras nacionais.

AlĂ©m disso, o mĂȘs foi marcado por vĂĄrias declaraçÔes e medidas que fortaleceram a pasta ambiental sob sua liderança. No inĂ­cio de junho, durante um episĂłdio do programa “Segunda Chamada”, foram discutidas as novas medidas anunciadas pelo presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva que visam robustecer a agenda ambiental do governo. Essas medidas incluĂ­ram vetos a leis prejudiciais ao meio ambiente e novas polĂ­ticas de preservação, refletindo o fortalecimento de Marina Silva no cenĂĄrio polĂ­tico. No Dia Mundial do Meio Ambiente,96 Marina fez pronunciamentos enfĂĄticos, destacando a sustentabilidade como um compromisso essencial para um futuro melhor, convocando a sociedade a superar diferenças e unir esforços pela proteção do planeta. Esses vĂ­deos nĂŁo esgotam todos os aspectos da trajetĂłria de Marina Silva em 2023, mas ilustram sua dedicação contĂ­nua e crescente influĂȘncia na promoção da sustentabilidade e da responsabilidade ambiental.

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Marina Silva de Maio a Janeiro de 2023

Para compreender a política ambiental de Marina Silva ao longo de 2023, os vídeos selecionados oferecem uma perspectiva abrangente de suas atividades e posicionamentos como ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima no governo Lula. A partir das descriçÔes, percebe-se um foco significativo em questÔes ambientais e sociais emergentes. Marina Silva se destaca por abordar temas como prevenção de desastres naturais,97 racismo ambiental,98 gestão sustentåvel,99 e soberania da AmazÎnia.100 Ela enfatiza a necessidade de políticas preventivas diante de desastres climåticos,101 como observado nas discussÔes sobre as chuvas no litoral paulista e a visita à terra Yanomami.102 Além disso, sua postura frente a desafios como as pressÔes internacionais sobre a AmazÎnia e as críticas ao governo anterior são pontos centrais de sua atuação.

É importante notar que os vĂ­deos selecionados nĂŁo esgotam os temas abordados por Marina Silva ao longo de 2023, mas oferecem um panorama das suas prioridades e desafios enfrentados como ministra. A interseção entre polĂ­ticas ambientais, justiça social103 e gestĂŁo pĂșblica sustentĂĄvel sĂŁo aspectos fundamentais da sua agenda, refletindo um compromisso com a proteção ambiental e a promoção de polĂ­ticas inclusivas e educativas.

VĂ­deos selecionados em maio de 2023

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Vídeos selecionados em março e janeiro de 2023

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CPI das ONGs ouve ministra do Meio Ambiente, Marina Silva – 27/11/23

Acompanhe a intensa reuniĂŁo da CPI das ONGs, onde a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, foi convocada para discutir o papel das organizaçÔes nĂŁo governamentais e de interesse pĂșblico na AmazĂŽnia. Transmitido ao vivo pela TV Senado em 27 de novembro de 2023, o evento gerou grande repercussĂŁo no Brasil, abordando temas cruciais para o futuro ambiental do paĂ­s. NĂŁo perca as anĂĄlises e debates sobre este assunto fundamental para o cenĂĄrio polĂ­tico e ambiental brasileiro. #TVSenado #SenadoFederal #Senado2023

Entrevistas coletivas – ministra Marina Silva 2023

Acompanhe as entrevistas coletivas marcantes da ministra Marina Silva em 2023, onde ela discute temas cruciais para o Brasil e o mundo. Com sua experiĂȘncia como renomada ambientalista, Marina Silva aborda questĂ”es fundamentais como sustentabilidade, polĂ­ticas ambientais e os desafios globais enfrentados atualmente. NĂŁo perca essas anĂĄlises profundas e perspicazes de uma das vozes mais influentes no debate ambiental contemporĂąneo.

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Trajetória Política de Marina Silva no primeiro semestre de 2024: Um Ano de ContribuiçÔes Significativas

Ao compartilhar diversos vĂ­deos que destacam a trajetĂłria polĂ­tica de Marina Silva no primeiro semestre de 2024, Ă© possĂ­vel observar seus trabalhos significativos e influentes. Estes vĂ­deos oferecem uma visĂŁo abrangente das suas atividades e posicionamentos, abordando temas cruciais como sustentabilidade, direitos das mulheres, e polĂ­ticas ambientais.

Aqui no Brasil, estĂĄ em curso uma polĂȘmica acalorada sobre o aborto, e Marina Silva se posicionou firmemente a respeito. Em suas declaraçÔes recentes, a ministra do Meio Ambiente tem criticado veementemente o Projeto de Lei do Aborto, considerando-o “altamente desrespeitoso e desumano com as mulheres”. Seu engajamento nesta questĂŁo controversa ressalta seu papel nĂŁo apenas como lĂ­der polĂ­tica, mas como voz ativa na defesa dos direitos femininos e na promoção de debates Ă©ticos e fundamentados.

É importante notar que os vĂ­deos apresentados sĂŁo apenas uma parte dos diversos assuntos discutidos e das contribuiçÔes de Marina Silva neste perĂ­odo dinĂąmico e desafiador do ano.

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Entrevistas no Programa Roda Viva — Marina Silva

Marina Silva tem sido uma presença constante no ciclo de debates do programa Roda Viva ao longo de trĂȘs dĂ©cadas. Entre os momentos mais notĂĄveis, destacam-se suas participaçÔes nos anos de 1994, 2006, 2009, 2011, 2013, 2016, 2018, 2022 e 2025, fazendo dela uma recordista em apariçÔes no programa. Os debates e vĂ­deos do Roda Viva sĂŁo direcionados a um pĂșblico interessado em explorar perspectivas e alternativas para diversos assuntos e crises sistĂȘmicas.

Desde 1986, quando a democracia brasileira104 ainda dava seus primeiros passos após o regime militar,105 a TV Cultura tem oferecido um espaço plural para debates. O programa Roda Viva proporciona reflexÔes não apenas sobre a realidade brasileira e mundial, mas também sobre o jornalismo106 e os próprios jornalistas, apresentando ideias, conceitos e anålises sobre temas de interesse da população, em um espaço raro na televisão.

Para assistir a todos os episódios do Roda Viva, visite o canal do programa no YouTube através do link: https://www.youtube.com/rodaviva.

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 1994

Em 1994, o programa Roda Viva recebeu a entĂŁo senadora Marina Silva. Maria Osmarina Silva cresceu em uma famĂ­lia com dez filhos e, atĂ© os 16 anos, ajudou os pais no trabalho nos seringais. Aprendeu a ler e a escrever na adolescĂȘncia e conseguiu se formar em HistĂłria. Militante do PT, Marina Silva foi vereadora em Rio Branco, capital do Acre, e deputada estadual.

Participaram da bancada de entrevistadores:

Ronaldo Brasiliense, jornalista do Jornal do Brasil; o AurĂ©lio Michaelis, diretor cinematogrĂĄfico; Thais Oyama, editora da revista Marie Claire; Rodolpho Gamberini, jornalista da rĂĄdio Jovem Pan; Paulo Panayotis, repĂłrter da Rede Cultura; Joaquim de Carvalho, repĂłrter da revista Veja; Marco UchĂŽa, repĂłrter do jornal O Estado de S. Paulo; Jefferson Coronel, que Ă© o diretor de telejornalismo da TV Cultura de Manaus.”

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2006

Em 2006, o programa Roda Viva recebeu Marina Silva. Filha de nordestinos que foram colonizar a AmazÎnia, Marina Silva nasceu no Acre e trabalhou como lavradora. Ela se formou em História aos 26 anos e tornou-se professora. Em 1990, foi eleita deputada estadual e, em 1995, senadora, sendo reeleita em 2003. Reconhecida ambientalista premiada pela ONU (Organização das NaçÔes Unidas), Marina Silva assumiu o Ministério do Meio Ambiente no governo Lula, sendo anfitriã de um encontro internacional em Curitiba que reuniu mais de oito mil pessoas de todo o mundo.

Participaram da bancada de entrevistadores:

(…) Roberto Villar Belmonte, repĂłrter da agĂȘncia IPS [Inter Press Service], um dos criadores da rede brasileira de jornalistas ambientais; Beto Ricardo, antropĂłlogo e diretor do Instituto Socioambiental (ISA); Vera Diegoli, editora-chefe do programa RepĂłrter Eco, da TV Cultura; Liana John, editora-executiva da revista Terra da Gente; Marcelo Leite, colunista do jornal Folha de S. Paulo e do blog CiĂȘncia em Dia; SĂ©rgio Abranches, colunista do site O Eco e comentarista da rĂĄdio CBN.

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O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2009

Em 2009, o programa Roda Viva recebeu Marina Silva. Com a posse do presidente Luiz Inåcio Lula da Silva, Marina Silva assumiu o Ministério do Meio Ambiente.

Participaram como entrevistadores:

Denise Rothenburg, jornalista do Correio Braziliense; Eleonora De Lucena, diretora executiva do jornal Folha de São Paulo; Lourival Sant’anna, repórter especial, editor-chefe, editorialista e correspondente em Londres do Estadão; e Paulo Moreira Leite, repórter especial do O Estado de São Paulo.

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O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2011

Em 2011, o programa Roda Viva recebeu Marina Silva para discutir sobre o meio ambiente e a nova configuração polĂ­tica sob o governo de Dilma Rousseff. Marina Silva, uma figura de destaque no cenĂĄrio ambientalista brasileiro, revisitou questĂ”es cruciais sobre a sustentabilidade e a preservação ambiental, temas que sempre foram centrais em sua trajetĂłria polĂ­tica. AlĂ©m de discutir as polĂ­ticas ambientais, Marina tambĂ©m analisou os desafios e as expectativas em relação ao novo governo de Dilma Rousseff, oferecendo visĂ”es valiosos sobre a direção polĂ­tica do paĂ­s e suas implicaçÔes para o meio ambiente. Com sua vasta experiĂȘncia como ex-ministra do Meio Ambiente e senadora, Marina proporcionou uma reflexĂŁo profunda e informada sobre os rumos do Brasil.

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2013

Em 18 de fevereiro de 2013, o programa Roda Viva entrevistou a ex-senadora Marina Silva. Entre os assuntos em foco, ela falou sobre a fundação de seu novo partido, a Rede Sustentabilidade, seus projetos polĂ­ticos e a necessidade de uma nova forma de fazer polĂ­tica no Brasil. Marina tambĂ©m discutiu o escĂąndalo do MensalĂŁo, expressando sua preocupação com a corrupção sistĂȘmica no paĂ­s. AlĂ©m disso, comentou sobre as figuras polĂ­ticas de destaque, como o ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva, a entĂŁo presidente Dilma Rousseff e o senador Renan Calheiros. Durante a entrevista, Marina destacou a importĂąncia de um diĂĄlogo aberto e transparente com a sociedade, e a urgĂȘncia de reformas polĂ­ticas e ambientais para garantir um futuro sustentĂĄvel para o Brasil.

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2016

Em 20 de junho de 2016, o programa Roda Viva recebeu a ex-senadora Marina Silva. Durante a entrevista, Marina abordou nĂŁo apenas a crise polĂ­tica brasileira e suas possĂ­veis soluçÔes, mas tambĂ©m discutiu questĂ”es urgentes como sustentabilidade ambiental, economia e o papel da sociedade civil na construção de um paĂ­s mais justo e democrĂĄtico. Com sua experiĂȘncia polĂ­tica e visĂŁo crĂ­tica, Marina ofereceu anĂĄlises profundas sobre os desafios enfrentados pelo Brasil naquele momento histĂłrico. AlĂ©m disso, ela trouxe reflexĂ”es sobre o futuro da polĂ­tica brasileira e a importĂąncia de valores como Ă©tica, transparĂȘncia e responsabilidade no exercĂ­cio do poder pĂșblico.

Participaram como entrevistadores:

Maria Cristina Fernandes – Colunista do Jornal Valor EconĂŽmico JosĂ© Roberto de Toledo – Colunista de PolĂ­tica do Jornal o Estado de S.Paulo e Coordenador do EstadĂŁo Dados Leonardo Cavalcanti – Editor de PolĂ­tica do Jornal Correio Brasiliense Carlos Graieb – Redator-Chefe da Revista Veja Daniela Lima – RepĂłrter de PolĂ­tica do Jornal Folha de S.Paulo

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2018

O programa Roda Viva entrevistou em 30 de abril de 2018 a ex-ministra Marina Silva, entĂŁo prĂ©-candidata Ă  presidĂȘncia da RepĂșblica pela Rede Sustentabilidade. Antes de fundar a Rede Sustentabilidade, Marina foi filiada ao PT e passou pelo PV e PSB. Durante a entrevista, Marina discutiu suas propostas para o paĂ­s, focando em temas como sustentabilidade, Ă©tica na polĂ­tica e reformas necessĂĄrias para enfrentar os desafios do Brasil contemporĂąneo. AlĂ©m disso, ela trouxe sua visĂŁo sobre a conjuntura polĂ­tica nacional e o papel de seu partido nas eleiçÔes presidenciais de 2018, destacando a importĂąncia da participação cidadĂŁ e da renovação polĂ­tica para o futuro do paĂ­s.

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O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2022

No contexto das eleiçÔes de 2022, o programa #RodaViva recebe a ex-ministra do Meio Ambiente e deputada federal eleita por São Paulo com 237 mil votos, Marina Silva. Reconhecida por sua trajetória como ambientalista e educadora, Marina foi ministra do Meio Ambiente durante o governo Lula e é filiada ao partido Rede Sustentabilidade. Ao lado do lendårio ambientalista Chico Mendes, Marina liderou movimentos sindicais e de defesa ambiental, lutando incansavelmente pela preservação da Floresta AmazÎnica. Além de sua atuação política nacional, Marina Silva iniciou sua carreira como vereadora em Rio Branco e foi posteriormente eleita deputada estadual pelo Acre. Aos 36 anos, tornou-se a mais jovem senadora do país, consolidando-se como uma voz influente na defesa dos direitos ambientais e na promoção da sustentabilidade no Brasil.

Participam da bancada de entrevistadores: Afra Balazina, da Fundação SOS Mata Atlùntica; Catia Seabra, repórter especial da Folha de S. Paulo; Cristiane Agostine, repórter de política do jornal Valor EconÎmico; Rodrigo Piscitelli, repórter da TV Cultura; e Sérgio Roxo, repórter da sucursal de São Paulo do jornal O Globo. A apresentação é de Vera Magalhães.

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2025

Transmitido ao vivo em 10 de março de 2025 pelo canal oficial do Roda Viva no YouTube, o programa trouxe Ă  bancada a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva. Reconhecida internacionalmente por sua atuação em prol da sustentabilidade, Marina foi recentemente laureada com o PrĂȘmio de Liderança para o Desenvolvimento SustentĂĄvel, em cerimĂŽnia realizada em Nova Delhi, Índia. Na pauta brasileira, o debate sobre a possĂ­vel exploração do petrĂłleo na Foz do Amazonas segue como um dos temas mais sensĂ­veis do governo. A ministra reiterou que as decisĂ”es do Ibama tĂȘm base exclusivamente tĂ©cnica e destacou o compromisso do presidente Lula em respeitar a autonomia dos ĂłrgĂŁos ambientais.

A bancada de entrevistadores reuniu especialistas renomados: Adele Santelli, apresentadora do Repórter Eco , da TV Cultura; Basília Rodrigues, apresentadora e analista política da CNN Brasil; Bernardo Mello Franco, colunista de O Globo ; Giuliana de Toledo, editora de ambiente da Folha de São Paulo; e João Fellet, repórter da BBC News Brasil. Sob o comando de Vera Magalhães,107 a edição trouxe reflexÔes profundas e bem ilustradas por Luciano Veronezi, que criou desenhos em tempo real para retratar os momentos marcantes da conversa.

Durante a entrevista, Marina abordou outros tópicos cruciais, como o papel do Brasil nas negociaçÔes globais sobre mudanças climåticas e as iniciativas para ampliar a transição energética, além de responder às perguntas sobre a pressão internacional para a preservação da AmazÎnia e os desafios enfrentados pelo ministério em um cenårio de intensos debates políticos e econÎmicos.

Nesta publicação, apresentada a entrevista completa da ministra Marina Silva no Roda Viva (2025), alĂ©m de quatro recortes com os momentos mais relevantes da conversa. No vĂ­deo principal, Marina aborda temas cruciais, como sustentabilidade, polĂ­ticas ambientais e a exploração do petrĂłleo na foz do Amazonas. JĂĄ nos recortes, destacamos trechos especĂ­ficos sobre questĂ”es fundamentais: “Marina Silva estĂĄ ISOLADA na agenda ambiental do governo? Ministra responde ao Roda Viva”, onde a ministra comenta sua posição dentro do governo; PETRÓLEO na MARGEM EQUATORIAL: Marina Silva responde sobre exploração de combustĂ­veis”, que trata da delicada questĂŁo energĂ©tica e ambiental; “Existe um aumento na manipulação (da AmazĂŽnia) por conta dos incĂȘndios”, abordando os desafios do desmatamento e queimadas; e “Marina Silva repercute licenciamento do IBAMA para exploração de petrĂłleo na MARGEM EQUATORIAL”, destacando a posição do ministĂ©rio sobre a regulação ambiental e a autonomia do Ibama.

Charges do cartunista Paulo Caruso e Luciano Veronezi

Vejas as charges da Marina Silva, em tempo real, do cartunista Paulo Caruso.

Marina Silva foi homenageada com desenhos em tempo real pelo cartunista Paulo JosĂ© Hespanha Caruso, conhecido como Paulo Caruso, transmitido pela TV Cultura. Paulo Caruso, que faleceu em 4 de março de 2023, foi um dos mais renomados cartunistas e chargistas do Brasil. IrmĂŁo gĂȘmeo de Chico Caruso, pai do cineasta Paulinho Caruso e de outros quatro filhos, alĂ©m do tio do humorista Fernando Caruso, Paulo deixou um legado marcante. Durante muitos anos, trabalhou na revista Isto É, onde assinou o jornal Charge ‘Avenida Brasil’, com foco na polĂ­tica brasileira, alĂ©m de ter posts publicados na revista Época . Ele se destacou pelas ilustraçÔes ao vivo no programa Roda Viva, consolidando uma tradição Ășnica no jornalismo brasileiro.

ApĂłs sua morte, em 2023, a tradição de ilustraçÔes ao vivo no Roda Viva foi continuada pelo cartunista Luciano Veronezi. Artista talentoso, Veronezi se destacou por sua habilidade de captura, com sensibilidade e humor, os momentos mais marcantes das entrevistas. Ele contratou o posto com excelĂȘncia, reforçando o legado de Paulo Caruso e dando um toque pessoal Ă s ilustraçÔes que acompanham as discussĂ”es e reflexĂ”es promovidas pelo programa. Na entrevista de Marina Silva em 2025, suas criaçÔes trouxeram uma nova dimensĂŁo ao debate, unindo arte e jornalismo de forma magistral.

O Legado de Marina Silva: Uma AnĂĄlise das Entrevistas ao Longo de Sua TrajetĂłria PolĂ­tica

Marina Silva, figura proeminente na polĂ­tica brasileira, especialmente no campo ambiental, tem deixado um legado significativo ao longo de sua carreira. Suas entrevistas ao longo dos anos oferecem uma visĂŁo abrangente de suas ideias, posicionamentos e contribuiçÔes para o debate pĂșblico, especialmente no que tange Ă s questĂ”es ambientais. Este texto busca analisar essas entrevistas de forma acadĂȘmica e assertiva, explorando os principais temas abordados por Marina Silva e seu impacto no cenĂĄrio polĂ­tico e ambiental do Brasil.

Ao longo das entrevistas concedidas, Marina Silva frequentemente aborda temas como a conservação ambiental, o desenvolvimento sustentĂĄvel e a necessidade de polĂ­ticas pĂșblicas que conciliem crescimento econĂŽmico com proteção ambiental. Sua trajetĂłria como Ministra do Meio Ambiente, entre 2003 e 2008, durante o governo Lula, foi marcada por iniciativas importantes, como a criação de unidades de conservação e o enfrentamento do desmatamento na AmazĂŽnia.

Além disso, Marina Silva também se posiciona sobre questÔes sociais e econÎmicas que impactam diretamente a gestão ambiental, como a necessidade de inclusão social, o papel das populaçÔes tradicionais na conservação ambiental e a importùncia da educação ambiental como ferramenta de transformação social.

Suas entrevistas refletem não apenas um compromisso pessoal com a proteção do meio ambiente, mas também uma visão integrada que busca promover o desenvolvimento sustentåvel como uma via para o progresso socioeconÎmico duradouro. Ela destaca frequentemente a importùncia do diålogo entre diferentes setores da sociedade, incluindo empresårios, academia, sociedade civil e governos, para enfrentar os desafios ambientais contemporùneos.

Além de sua atuação política, Marina Silva é conhecida por sua capacidade de articulação e liderança dentro e fora do Brasil, participando ativamente de fóruns internacionais sobre meio ambiente e sustentabilidade.

Em síntese, as entrevistas de Marina Silva ao longo de sua trajetória política oferecem um panorama abrangente de suas ideias e contribuiçÔes para o debate sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentåvel no Brasil. Seu legado como Ministra do Meio Ambiente e sua atuação posterior como líder política e ambientalista continuam a inspirar discussÔes e açÔes em prol de um futuro mais sustentåvel e equitativo. Analisar suas entrevistas permite compreender melhor não apenas sua visão pessoal, mas também seu impacto no cenårio político nacional e internacional.

Este texto pretende contribuir para uma reflexão crítica sobre as políticas ambientais e as perspectivas de desenvolvimento sustentåvel, destacando a relevùncia das lideranças comprometidas com a causa ambiental como Marina Silva.

Para Alcançar um Futuro Sustentåvel, é Fundamental a Participação e o Entendimento de Toda Humanidade

  • Transição para fontes de energia renovĂĄveis: Reduzindo nossa dependĂȘncia de combustĂ­veis fĂłsseis e investindo em alternativas limpas e sustentĂĄveis, como energia solar, eĂłlica e geotĂ©rmica.108
  • Redução das emissĂ”es de carbono: Implementando medidas para diminuir a quantidade de gases poluentes lançados na atmosfera, combatendo as mudanças climĂĄticas e seus impactos devastadores.109
  • Uso responsĂĄvel dos recursos naturais: Adotando prĂĄticas conscientes de consumo e evitando o desperdĂ­cio, garantindo a disponibilidade desses recursos para as prĂłximas geraçÔes.110
  • Conservação da biodiversidade: Protegendo a rica variedade de vida na Terra, reconhecendo seu valor intrĂ­nseco e os serviços ecossistĂȘmicos essenciais que ela fornece.111
  • Incentivo a prĂĄticas agrĂ­colas sustentĂĄveis: Promovendo mĂ©todos agrĂ­colas que preservem o solo, a ĂĄgua e a biodiversidade, garantindo a produção de alimentos de forma mais responsĂĄvel e sustentĂĄvel.112
  • Educação ambiental: Conscientizando e engajando a população sobre a importĂąncia da preservação ambiental, capacitando-a para tomar decisĂ”es conscientes e contribuir para um futuro mais verde.113
  • Engajamento de comunidades e governos: Fortalecendo a participação da sociedade civil e dos governos na busca por soluçÔes para os desafios ambientais, promovendo açÔes climĂĄticas ambiciosas e eficazes.114
  • Desenvolvimento de soluçÔes inovadoras: Investindo em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias limpas e sustentĂĄveis, buscando novas maneiras de proteger o meio ambiente e garantir um futuro viĂĄvel para as prĂłximas geraçÔes.115

Ao abraçarmos esses princípios e agirmos com responsabilidade, podemos honrar o legado inspirador de Marina Silva e construir um futuro mais verde, justo e sustentåvel para todos.

Marina Silva: Nossa Força da Natureza no TEDxRio+20

Engana-se quem pensa que o grande sucesso de Marina Silva foi de analfabeta aos 16 anos para senadora, ministra e candidata Ă  PresidĂȘncia. O passo significativo que esta mulher deu com suas pernas curtas — sua avĂł ensinou que animais com pernas curtas correm na frente — foi fazer uma pergunta a um bispo. Em resposta, ela descobriu que seu poder era nenhum e todos ao mesmo tempo, e que a melhor maneira de fazer o desenvolvimento sustentĂĄvel funcionar Ă© atravĂ©s da mobilização. Com a determinação de uma guerreira, Marina lança sua poesia “Arco e Flecha” diretamente ao alvo: a mobilização.

No espĂ­rito das ideias que valem a pena compartilhar, o TEDx Ă© um programa de eventos locais e auto-organizados que reĂșnem pessoas para compartilhar experiĂȘncias semelhantes Ă s do TED. Durante um evento TEDx, vĂ­deos TED Talks e palestrantes ao vivo se combinam para fomentar discussĂ”es profundas e conexĂ”es em grupos pequenos. Esses eventos locais e auto-organizados sĂŁo denominados TEDx, onde ‘x’ representa um evento TED organizado de forma independente. A ConferĂȘncia TED fornece orientação geral para o programa TEDx, mas os eventos individuais do TEDx sĂŁo auto-organizados. (*Sujeito a certas regras e regulamentos). Publicado em 10 de outubro de 2012.

Adaptação, Mitigação e Transformação | Marina Silva | TEDxAmazÎnia

Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, dialoga com Rodrigo V. Cunha, organizador do TEDxAmazĂŽnia, sobre os avanços no combate ao desmatamento e uma agenda para enfrentar a mudança climĂĄtica. Esta agenda inclui adaptação e mitigação dos impactos ambientais,116 alĂ©m da transformação do nosso modelo de desenvolvimento para utilizar os recursos naturais com sabedoria e cuidado. Filha da floresta e sobrevivente da pobreza, Marina trabalhou como seringueira, empregada domĂ©stica e professora antes de se destacar globalmente na defesa da AmazĂŽnia. Como a Ășnica de sua comunidade a conseguir estudar, Marina tornou-se ministra do meio ambiente entre 2003 e 2008, implementando polĂ­ticas de proteção florestal que reduziram drasticamente o desmatamento. Posteriormente, foi candidata Ă  presidĂȘncia trĂȘs vezes, defendendo um novo modelo produtivo para o Brasil em harmonia com o planeta. Em 2023, reassumiu o mesmo ministĂ©rio que havia liderado, em um governo de reconstrução. Esta palestra foi apresentada em um evento TEDx seguindo o formato da conferĂȘncia TED, mas organizado de forma independente pela comunidade local. Saiba mais em https://www.ted.com/tedx. Publicado em 30 de novembro de 2023.

Conversas na Crise: Depois do Futuro com Paulo Markun

Destaque para a entrevista ‘Conversas na Crise: Depois do Futuro’ com Paulo Markun,117 onde Marina Silva foi a convidada. A live foi realizada pela TV Cultura em parceria com o Instituto de Estudos Avançados da Unicamp118 em 27 de maio de 2020 e atualizada em 5 de outubro de 2022.

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(…) VocĂȘ pode usar uma imagem sem precisar pagar por uma licença Getty Images. Para isso acontecer, Ă© o suficiente conhecer a função Incorporar. É fĂĄcil. “Em apenas trĂȘs passos, vocĂȘ pode facilmente incorporar fotografias sobre as Ășltimas notĂ­cias, esportes, celebridades, mĂșsica e moda da Getty Images, alĂ©m de acessar as imagens conceituais e uma imensa coleção de arquivo. É grĂĄtis. Acesse Ă  vontade as imagens para criar blogs e sites nĂŁo comerciais. É permitido. Incorporar as imagens Ă© uma maneira legal de utilizar o conteĂșdo da Getty Images respeitando os direitos autorais.” Aprenda como incorporar fotos e vĂ­deos. Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas: Marina Silva by Getty Images.

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Marina Silva by Wikimedia Commons

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(…) Ao contrĂĄrio dos repositĂłrios multimĂ­dia tradicionais, a Wikimedia Commons É LIVRE. Todos podem copiar usar e modificar livremente qualquer ficheiro, desde que respeitem as condiçÔes estabelecidas pelo autor; frequentemente, estas consistem em atribuir os devidos crĂ©ditos Ă  fonte e ao autor e disponibilizar quaisquer cĂłpias e melhoramentos nos mesmos termos. As condiçÔes de licenciamento de cada ficheiro podem ser encontradas na respectiva pĂĄgina de descrição. A base de dados Wikimedia Commons e os textos nela contidos estĂŁo licenciados com a Creative Commons – Atribuição – Partilha nos Mesmos Termos. Para mais informaçÔes sobre a reutilização dos conteĂșdos, consulte Commons:Reutilização dos conteĂșdos fora da Wikimedia e Commons:Primeiros passos/Reutilização.”

Marina Silva by FlipBook (Revista)

Leitor de livros e revistas interativos online. Mantenha a sensação de folhear um livro. Para saber mais, e acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo.

O Flip Ă© um “recurso utilizado na internet para simular uma revista ou livro interativo que pode ser manipulado (folheado), pelo usuĂĄrio como se fosse uma revista ou livro real tornando mais realista a experiĂȘncia do usuĂĄrio com o conteĂșdo na revista ou livro1.”  É “facilmente acessĂ­vel por meio eletrĂŽnico e Ă© ecologicamente correto. AlĂ©m disso, vocĂȘ tambĂ©m tem a opção de armazenamento em nuvem (Download PDF File) e compartilhamento de mĂ­dia social2.” 

Ao acessar essa revolução tecnolĂłgica, observarĂĄ na barra de menus, que hĂĄ vĂĄrias opçÔes, e, entre as mais importantes, estĂĄ alternar o ebook para o modo tela cheia. Para isso, basta que selecione o Ă­cone/vetor Toggle FullScreen  (um quadradinho com 4 setas) no canto inferior direito do livro interativo (Flipbook). O Ă­cone/vetor Ă© um botĂŁo de zoom, e muda o ebook para o modo de tela cheia (aumentar ou diminuir todo o conteĂșdo Web).

Folheie as pĂĄginas. ApĂłs acessar o Ă­cone/vetor Toggle FullScreen, “vocĂȘ pode, com um movimento do mouse (para a esquerda ou para a direita), recriar a ação de folhear uma pĂĄgina de revista ou livro. Essa maneira de mudar de pĂĄgina, inclusive, Ă© bastante inovadora para quem estĂĄ na era dos computadores e telas touchscreen. É preciso apenas um toque para mudar de pĂĄgina, assim como em um livro de tinta e papel3.

InformaçÔes Complementares

Revista Digital Ecocídio — Sobre nós

 Sobre nĂłs, PolĂ­tica de Privacidade, Termos de Uso e Contato

Postagens em Destaque

Margaret Mead (in memoriam), Raquel Carson (in memoriam), Arthur Galston (in memoriam), Richard A. Falk, Jojo Mehta, Polly Higgins (in memoriam), Traçando os passos do EcocĂ­dio desde os anos 60, Painel Independente de Especialistas para a Definição Legal de EcocĂ­dio, Édis MilarĂ© e Tarciso Dal Maso Jardim, Projeto de Lei nÂș 2.933/2023. LĂ­deres da agroecologia no Brasil: Ana Maria Primavesi (in memoriam), JosĂ© Lutzenberger (in memoriam) e Marina Silva.

Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988

Explore as informaçÔes abaixo para acessar nosso Leitor de Livros e Revistas Interativos Online. O PDF FlipBook Ă© uma ferramenta gratuita que transforma qualquer arquivo PDF em um formato de revista interativa. Ao utilizĂĄ-lo, o documento ganharĂĄ vida na tela com uma animação que simula a experiĂȘncia de virar as pĂĄginas de uma revista ou livro fĂ­sico. AlĂ©m disso, o FlipBook permite que vocĂȘ acesse facilmente o Ă­ndice de pĂĄginas, amplie o texto e redimensione a janela para uma leitura mais confortĂĄvel. Acesse e aproveita todas as vantagens da tecnologia digital. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

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▶ Ao acessar essa revolução tecnolĂłgica, observarĂĄ na barra de menus, que hĂĄ vĂĄrias opçÔes, e, entre as mais importantes, estĂĄ alternar o ebook para o modo tela cheia. Para isso, basta que selecione o Ă­cone/vetor Toggle FullScreen  (um quadradinho com 4 setas) no canto inferior direito do livro interativo (Flipbook). O Ă­cone/vetor Ă© um botĂŁo de zoom, e muda o ebook para o modo de tela cheia (aumentar ou diminuir todo o conteĂșdo Web).

▶ Folheie as pĂĄginas. ApĂłs acessar o Ă­cone/vetor Toggle FullScreen, “vocĂȘ pode, com um movimento do mouse (para a esquerda ou para a direita), recriar a ação de folhear uma pĂĄgina de revista ou livro. Essa maneira de mudar de pĂĄgina, inclusive, Ă© bastante inovadora para quem estĂĄ na era dos computadores e telas touchscreen. É preciso apenas um toque para mudar de pĂĄgina, assim como em um livro de tinta e papel3.

Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988 “elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă  proteção da famĂ­lia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂ­dico nacional, composto por vĂĄrios normativos.  A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.” Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Para saber mais, acesse as pĂĄginas da Constituição Federal (Flip) ou no canto superior esquerdo. Fonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Para saber mais, clicar no Ă­cone no canto superior esquerdo.

O texto a seguir esclarece o conteĂșdo educacional do site objeto de pesquisa. Embora as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂ­vel localizar rapidamente o texto original atravĂ©s do Link de Acesso disponĂ­vel.

Fonte: CNJ Serviço: Conheça a hierarquia das leis brasileiras

▶ Link/Texto: Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

▶ Autor: AgĂȘncia CNJ de NotĂ­cias (5 de outubro de 2018)   PublicaçÔes e Pesquisas:   ▶ Biblioteca Digital CNJ:Ministro Aldir Passarinho

▶ Pesquisas JudiciĂĄrias:Conselho Nacional de Justiça

▶ Revista CNJ: v. 7 n. 1 (2023). Publicado2023-06-20   “… Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição Federal (CF) de 1988 elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă  proteção da famĂ­lia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂ­dico nacional, composto por vĂĄrios normativos. A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.   Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Na hierarquia das leis ocupa uma categoria intermediĂĄria entre a CF e as leis ordinĂĄrias. Pode tratar dos mais diversos assuntos. A Lei OrgĂąnica da Magistratura Nacional, a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte sĂŁo exemplos de leis complementares. As leis ordinĂĄrias ocupam o terceiro lugar no ordenamento jurĂ­dico brasileiro. Trata-se de normas de competĂȘncia exclusiva do Poder Legislativo. Essas matĂ©rias precisam ser discutidas e aprovadas por deputados ou senadores e, posteriormente, sancionadas pelo chefe do Poder Executivo, o Presidente da RepĂșblica. Como exemplos de leis ordinĂĄrias, temos os cĂłdigos em geral (Civil, Penal) e a lei sobre o regime jurĂ­dico dos Servidores Federais. As leis delegadas tĂȘm a mesma hierarquia das ordinĂĄrias. SĂŁo elaboradas pelo chefe do Poder Executivo a partir de delegação do Congresso Nacional. Entre elas estĂĄ a Lei Delegada n. 13, que instituiu as gratificaçÔes de atividade para servidores do Poder Executivo. Anteriormente conhecida como decreto-lei, a medida provisĂłria (MP) Ă© expedida pelo Presidente da RepĂșblica em caso de relevĂąncia ou urgĂȘncia, tem força de lei e vigĂȘncia de 60 dias. Deve, obrigatoriamente, ser examinada pelo Congresso. Deputados e senadores podem aprovar ou rejeitar a norma, ou ainda criar nova lei em sua substituição. Se ultrapassado o prazo e nĂŁo for aprovada, a MP perde a validade. Os decretos legislativos sĂŁo atos normativos de competĂȘncia do Congresso Nacional. Cite-se por exemplo a ratificação de tratados internacionais, autorizar referendos populares e plebiscitos, e conceder autorização para o funcionamento de emissoras de rĂĄdio e de televisĂŁo. JĂĄ as resoluçÔes, ainda como uma espĂ©cie normativa prevista na CF, sĂŁo atos editados pelo Congresso Nacional, pelo Senado Federal e pela CĂąmara dos Deputados para tratar de assuntos internos. HĂĄ, contudo, outras espĂ©cies de resoluçÔes editadas pelos poderes executivo e judiciĂĄrio no intuito de regulamentar leis sobre determinados assuntos, como, por exemplo, as resoluçÔes editadas pelo Conselho Nacional de Justiça.” AgĂȘncia CNJ de NotĂ­cias (5 de outubro de 2018)

Ecocídio: um chamado à responsabilidade e à justiça para salvar nosso futuro

O principal foco da Revista Digital EcocĂ­dio Ă© analisar criticamente eventos que causam destruição extensiva do meio ambiente e exploração irresponsĂĄvel de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Para o propĂłsito deste Site, “EcocĂ­dio” significa atos ilegais ou temerĂĄrios cometidos com “conhecimento de que existe uma probabilidade substancial de danos graves e generalizados ou de longo prazo ao meio ambiente causados por esses atos.” Portanto, nossa responsabilidade Ă© lidar com aqueles que causam grandes desastres ambientais ou calamidades pĂșblicas, resultando em danos Ă  flora e Ă  fauna devido Ă  poluição ou poluição do ar, da ĂĄgua e do solo. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

EcocĂ­dio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional – Participação de Édis MilarĂ© e Tarciso Dal Maso

O principal foco da Revista Digital EcocĂ­dio Ă© analisar criticamente eventos que causam destruição extensiva do meio ambiente e exploração irresponsĂĄvel de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Para o propĂłsito deste Site, “EcocĂ­dio” significa atos ilegais ou temerĂĄrios cometidos com “conhecimento de que existe uma probabilidade substancial de danos graves e generalizados ou de longo prazo ao meio ambiente causados por esses atos.” Portanto, nossa responsabilidade Ă© lidar com aqueles que causam grandes desastres ambientais ou calamidades pĂșblicas, resultando em danos Ă  flora e Ă  fauna devido Ă  poluição ou poluição do ar, da ĂĄgua e do solo.

AlĂ©m disso, nos comprometemos a defender os direitos e interesses das populaçÔes indĂ­genas, quilombolas e comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas em todos os nĂ­veis de governo: municipal, estadual e federal. Tais entidades devem cumprir integralmente suas obrigaçÔes de conformidade, proteger e garantir os direitos humanos de toda a população, conforme estipulado nos tratados internacionais de direitos humanos e na Constituição Federal de 1988.

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Estamos comprometidos com a “Agenda 2030 para o Desenvolvimento“, um acordo apoiado por todos os paĂ­ses membros das NaçÔes Unidas em 2015. Este plano de ação global abrange uma agenda cujo objetivo Ă© promover o bem-estar humano e a preservação ambiental, tanto no presente quanto no futuro. Estamos focados nos 17 Objetivos de Desenvolvimento SustentĂĄvel (ODS), que convocam todos os paĂ­ses, independentemente do estĂĄgio de desenvolvimento em que se pretendem, a unir esforços em uma parceria global. Deve-se acompanhar a erradicação da pobreza com estratĂ©gias distintas para o bem-estar social, tais como melhorar a saĂșde pĂșblica e garantir o acesso Ă  educação para todos. TambĂ©m Ă© crucial reduzir as desigualdades sociais, ao mesmo tempo que promovemos um crescimento econĂŽmico justo em todas as economias e enfrentamos desafios como a mudança climĂĄtica, implementando polĂ­ticas pĂșblicas para a preservação de nossos oceanos e florestas.

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Considerando o exposto, assistiremos ao vĂ­deo do Canal YouTube RĂĄdio e TV Justiça, especificamente o programa “Direito sem Fronteiras”, com o jornalista Guilherme Menezes. Neste episĂłdio, serĂĄ abordado o tema: “EcocĂ­dio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional“. O programa contarĂĄ com a participação do professor e consultor legislativo do Senado, Tarciso Dal Maso Jardim, e do procurador de Justiça aposentado Édis MilarĂ©.

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“EcocĂ­dio: um chamado Ă  responsabilidade e Ă  justiça para salvar nosso futuro”

Ecocídio — Definição e nova tipificação de crime

Para garantir acessibilidade Ă s pessoas com deficiĂȘncias auditivas, Ă© essencial fornecer uma transcrição em tempo real do conteĂșdo do vĂ­deo apĂłs sua exibição. Isso Ă© especialmente importante para indivĂ­duos com surdez, que podem enfrentar dificuldades ou incapacidade de ouvir. Ao disponibilizar a transcrição, possibilitamos que esses espectadores tenham acesso direto ao conteĂșdo em diversos dispositivos, como celulares, PCs, tablets e notebooks, facilitando sua interação com o material apresentado.

ApĂłs a visualização do vĂ­deo, os espectadores tĂȘm a opção de se inscrever no canal, ativar o sininho para receber notificaçÔes sobre novos vĂ­deos e se tornar membros oficiais. AlĂ©m disso, o vĂ­deo Ă© automaticamente compartilhado, e para mais informaçÔes sobre compartilhamento de vĂ­deos no YouTube, os espectadores podem acessar os recursos disponĂ­veis: Compartilhar vĂ­deos e Canais YouTube.

O EcocĂ­dio, uma nova tipificação de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo contra o planeta, jĂĄ tem uma definição jurĂ­dica, criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas impulsionados pela sociedade civil: “Para os efeitos do presente Estatuto, entender-se-ĂĄ por EcocĂ­dio qualquer ato ilĂ­cito ou arbitrĂĄrio perpetrado com consciĂȘncia de que existem grandes probabilidades de que cause danos graves que sejam extensos ou duradouros ao meio ambiente”, afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. Afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. A ideia Ă© que essa tipificação penal seja incorporada, como um quinto crime, ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI). Definição Guillermo Altares Madri — 22 junho 2021 — 21h52. Atualizado: 23 Junho de 2021 — 09h19 BRT — Jornal El PaĂ­s.

“Da natureza ao caos: a exploração desenfreada que assola o nosso ecossistema”

“Dano Massivo e destruição do Meio Ambiente, de forma generalizada, severa e sistemĂĄtica. Esta Ă© a definição mais precisa de EcocĂ­dio. Geralmente Ă© um crime praticado ao longo de dĂ©cadas com exploração desenfreada de um  ecossistema. SĂŁo prĂĄticas, como exemplos, como a exploração  a pesca industrial, vazamento de petrĂłleo, poluição plĂĄstica, mineração em alto mar, desflorestamento, pecuĂĄria industrial, extração de minĂ©rios, entre outros. JĂĄ existem legislaçÔes internacionais para tentar prevenir e punir crimes ambientais, como o Acordo de Paris, o Protocolo de Kyoto, e a Convenção Sobre o Clima. Mas atualmente o esforço Ă© para que o EcocĂ­dio se torne um crime contra a humanidade, e possa ser julgado  pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Para isso, o EcocĂ­dio precisa ser incluĂ­do no Estatuto de Roma, que jĂĄ contempla crimes contra a humanidade, crimes de guerra, de agressĂŁo e genocĂ­dio. Definição do jornalista Guilherme Menezes. Direito sem fronteiras. TV Justiça.

“EcocĂ­dio: o crime silencioso que priva a população de usufruir dos recursos naturais”

O EcocĂ­dio Ă© um crime muito grave, e pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio — Polly Higgins

  O procurador de Justiça aposentado Édis MilarĂ©, conceitua, que o  termo EcocĂ­dio surgiu da uniĂŁo de dois radicais. “Um grego e outro latino. Do radical grego, Eco, de oikos (casa, uma famĂ­lia nuclear composta por pai, mĂŁe e filhos), e, exscindo, radical latino de morte (Eu aniquilo, extirpo, devasto, divido e arraso), ou seja, o ato de matar, nĂŁo possĂ­vel, seria o ato de Se Matar, de Se Exterminar os elementos da natureza (Ecossistemas).  A origem do termo EcocĂ­dio, se deu por volta de 1970, a propĂłsito, da utilização do Agente Laranja no conflito do VietnĂŁ, e, foi proposta por um professor de biologia chamado Arthur Gallstone, que, na Ă©poca, impressionado com essa consequĂȘncia da utilização do agente laranja, propĂŽs que o EcocĂ­dio fosse um crime apenado de forma a salvaguardar os interesses da humanidade. Depois, em 1973, Richard Falk, na BĂ©lgica, sugeriu a adoção desse tipo criminal, a ser julgado por parte de tribunais internacionais. E, finalmente, em  2010, a jurista britĂąnica Polly Higgins, apresentou uma proposta a ComissĂŁo de Direito Internacional da ONU,  para definir,  o EcocĂ­dio, estabelecendo que se trata  de um crime muito grave, e que pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio.”  

“Basta de impunidade: ecocĂ­dio Ă© um crime contra a humanidade e a natureza que clama por justiça”

“O EcocĂ­dio Ă© um crime de atrocidade perdido de responsabilidade corporativa e do Estado, um crime internacional desaparecido contra a paz.”  Polly Higgins

Na opiniĂŁo de Tarciso Dal Maso Jardim (professor e consultor legislativo do Senado), precisamos analisar uma sĂ©rie de conjunturas. De um lado, temos a proibição de certas armas. No caso, armas quĂ­micas. A grande Convenção de armas quĂ­micas, sĂł ocorreu, e, posterior entrada em vigor, na dĂ©cada de 90, sobretudo, na Convenção de 1993, hoje proibidas em todas as circunstĂąncias. Portanto, na dĂ©cada de 70 nĂŁo havia.   Enquanto o mĂ©todo de guerra ofender o Meio ambiente, isso sĂł foi definido, em um Protocolo das ConvençÔes de Genebra em 1977. Em suma, as ConvençÔes Internacionais (documentos firmados com o objetivo de definir padrĂ”es mĂ­nimos a serem seguidos pelos paĂ­ses no tocante a temas de interesse geral), que proibiram tanto o mĂ©todo de guerra, quanto, o uso de armas quĂ­micas, sĂŁo posteriores aqueles fatos. Em relação Ă  tipificação e a criminalização, o Tribunal Penal Internacional (TPI), ele foi, como sabemos, definido somente em 1998 e entrou em vigor, o Tratado, somente em 2002. Contudo, sem efeito retroativo. Ele nĂŁo retroage.

O Doutor  MilarĂ©, acrescenta, que em relação aos crimes ambientais (Lei 9605/98) e da repressĂŁo penal, e, estamos falando de EcocĂ­dio, e nesse momento, Ă© bom citar o Brasil, que antes mesmo do Estatuto de Roma existir, nĂłs jĂĄ tĂ­nhamos uma legislação extremamente avançada a respeito da matĂ©ria. O Estatuto de Roma, de 1998, de Julho, ou seja, em fevereiro de 1998, portanto, antes do prĂłprio Estatuto, a lei brasileira, a Lei dos Crimes Ambientais, da Lei 9605 de 1998, jĂĄ apresentava a punição de forma bastante severa dos atentados contra os ecossistemas, contra a natureza, quanto aos bens da vida, e, de forma muito severa disse Eu, porque mais do que o Tribunal Penal Internacional, que julga apenas crimes de pessoas, de indivĂ­duos, isoladamente considerados, ou de grupos, mais, sempre de pessoas, que a lei brasileira julga tambĂ©m, os crimes contra as pessoas jurĂ­dicas, o que Ă© um avanço extremamente importante do nosso sistema repressivo penal. Por conta de sabermos, na histĂłria do Brasil, foi pela primeira vez que uma lei estabeleceu uma possibilidade de se colocar no banco dos rĂ©us aqueles que agridem o Meio Ambiente. Portanto, de uma forma bem positiva, o Brasil, pune sim, o EcocĂ­dio, ou seja, o ato de agredir, ou de matar os elementos da natureza, sĂł que nĂŁo com essa nomenclatura.

Mas como incluir o EcocĂ­dio no Estatuto de Roma?  O professor Tarciso Dal Maso Jardim, observa, que inicialmente, o crime de guerra contra o meio ambiente jĂĄ estĂĄ tipificado pelo Tribunal Penal Internacional. Exemplo Ă© atacar causando danos graves, duradouros, extensos ao Meio Ambiente, jĂĄ estĂĄ tipificado, isso, durante o conflito armado. Pode acontecer das mais variadas formas, por exemplo, atacar estaçÔes petrolĂ­feras, causar dano ambiental, ou destruir barragens. Isso jĂĄ estĂĄ tipificado. Mas o que a comissĂŁo de 12 juristas quer?  Quer criar um tribunal que realmente nĂŁo existe, ainda, do EcocĂ­dio a qualquer tempo, independentemente do contexto do conflito armado.  É de extrema importĂąncia, existir, porque nĂłs nĂŁo terĂ­amos esse Direito Internacional Penal Ambiental, puramente dito, estĂĄ criando aĂ­, uma outra categoria de crimes. NĂłs jĂĄ temos o genocĂ­dio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo entre Estados.

NĂłs estarĂ­amos criando uma quinta categoria, que seria o EcocĂ­dio, que independente do contexto do conflito armado, seria causar danos graves ao meio ambiente. A proposta do tipo penal do EcocĂ­dio Ă© causar danos graves e que sejam extensos ou duradouros (de difĂ­cil reparação).  Nesse caso, vocĂȘ amplia o espectro de criminalização desses atos. Assim, tanto importa se estamos em tempos de paz ou de guerra. A proposta inova completamente o Direito Internacional Penal.

Que tipos de crimes ambientais podem ser incluĂ­dos no Estatuto de Roma, e depois serem julgados pelo Tribunal Penal Internacional? O Doutor  MilarĂ© exemplifica, a exemplo dos casos de rompimento de barragem em Minas Gerias (Mariana e Brumadinho), que mataram dezenas de pessoas, e provocaram extensos danos  ambientais na regiĂŁo Sudeste, chegando, como no caso de Mariana, atĂ© o litoral do EspĂ­rito Santo, via o Rio Doce, dificilmente seriam enquadrados na categoria do EcocĂ­dio. É difĂ­cil, porque Ă© claro que poderia ir ao Tribunal Penal Internacional, qualquer crime ambiental, mas, desde que, a justiça local, a justiça de um Estado parte, tenha falhado. Porque no caso brasileiro, o Estado nĂŁo responsabiliza apenas as pessoas fĂ­sicas, mas tambĂ©m as jurĂ­dicas. No caso das barragens, ninguĂ©m pratica um crime ambiental contra seus prĂłprios interesses. O Doutor MilarĂ© acredita, que nĂŁo, que esses crimes nĂŁo seriam levados ao Tribunal Penal Internacional, na medida em que a nossa justiça, estĂĄ com muita determinação tentando a punição desses crimes. JĂĄ foram feitos na esfera civil, acordos bilionĂĄrios, e processos instaurados no Ăąmbito penal contra os responsĂĄveis por essas empresas que acabaram se envolvendo nesses dramas. EntĂŁo, uma das caracterĂ­sticas do Tribunal Penal Internacional, Ă© que ele tem uma jurisdição complementar. Ele sĂł entra em cena em um momento em que a justiça local falha, e nos casos citados, possa dizer, Eu nĂŁo posso, em  sĂŁ consciĂȘncia, dizer que a nossa justiça local esteja falhando. Ela estĂĄ com muita rigidez acompanhando o caso, e, numa situação como essa nĂŁo seria objeto de apreciação do Tribunal Penal Internacional.

Para saber mais sobre o Tribunal Penal Internacional (TPI, investiga e, quando justificado, julga indivĂ­duos acusados ​​dos crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional: genocĂ­dio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo.”   No que se refere a SituaçÔes e Casos, acessar o link: 31 Casos. No que diz respeito a RĂ©us (nomes etc.), acessar o link: 51 RĂ©us. No tocante a Biblioteca de Recursos, acessar o link: Resource library. No que tange a PresidĂȘncia da RepĂșblica do Brasil, especificamente, Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, acessar o link: Decreto NÂș 4.388, de 25 de setembro de  2002ParĂĄgrafo atualizado: 19/10/2023

InformaçÔes Complementares — Ciclo de debates realizado por meio online e transmitida pelo YouTube

O ciclo de debates e o(s) vĂ­deo(s) a seguir, sĂŁo destinados ao pĂșblico interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante das crises sistĂȘmicas. O debate foi realizado por meio online e transmitida pelo YouTube. As transmissĂ”es serĂŁo realizadas em lĂ­ngua portuguesa (dublados ou legendados). Em relação ao vĂ­deo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, estĂŁo separados em blocos, onde constam as referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

Como o vĂ­deo YouTube Ă© sempre compartilhado?

Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas no compartilhamento e recursos de vĂ­deos, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas: compartilhar vĂ­deos e canais YouTube.

Qual o fator de para acelerar ou desacelerar um vĂ­deo?

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Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂ­vel encontrar rapidamente a imagem e o texto original, enquanto se encontram, disponĂ­vel em Link desses sites e Canal YouTube do vĂ­deo publicado. ApĂłs assistir ao vĂ­deo, existe a opção de clicar no botĂŁo inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal.

Briefing Global sobre EcocĂ­dio: Definindo um Crime Internacional para Proteger o Planeta

Assista ao briefing global sobre a definição legal de “ecocídio”, proposto por um painel de especialistas internacionais. Descubra como esse potencial crime internacional119 se equipara aos crimes de genocídio,120 crimes contra a humanidade,121 crimes de agressão122 e crimes de guerra.123

Com oradores renomados como:

  • Sra. Jojo Mehta, Presidente da Stop Ecocide Foundation;124
  • Philippe Sands QC (University College London/Direito Matricial);125 e
  • Dior Fall Sow (jurista da ONU e ex-promotora).126

Esse evento aborda questÔes cruciais sobre a proteção ambiental. Moderado por Andrew Harding da BBC África.127

Ele Ă© de grande importĂąncia para:

  • Profissionais do direito internacional e ambiental;
  • Estudantes de direito, relaçÔes internacionais e ciĂȘncias ambientais;
  • Membros de ONGs e da sociedade civil que trabalham com questĂ”es ambientais; e
  • Pessoas interessadas em justiça ambiental e na proteção do planeta.

Junte-se a nós para este importante debate sobre o futuro da justiça ambiental!

Para amplificar a mensagem global, disponibilizamos legendas em portuguĂȘs, assegurando que a relevĂąncia dessas perspectivas alcance cada espectador, superando as barreiras linguĂ­sticas. Para ativar as legendas em portuguĂȘs nos vĂ­deos do YouTube e obter mais informaçÔes, basta clicar no Ă­cone localizado no canto superior esquerdo.

O texto a seguir esclarece o conteĂșdo educacional do site objeto de pesquisa. Embora as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂ­vel localizar rapidamente o texto original atravĂ©s do Link de Acesso disponĂ­vel.  

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As PublicaçÔes mais Recentes Ecocídio

Como a InteligĂȘncia Artificial estĂĄ mudando a forma como estudamos imagens

RELEVANTE: A EcocĂ­dio usa IA de ponta para gerar imagens impressionantes e informativas, que capturam a beleza e a complexidade do mundo natural. Descubra como essa tecnologia revoluciona a experiĂȘncia visual da revista. NĂŁo se trata de fotos convencionais, mas sim de criaçÔes produzidas por meio dessa inovação. Utilizando redes neurais e vastos conjuntos de dados de imagens, a IA consegue aprender e conceber novas representaçÔes visuais que surpreendem pela sua originalidade e qualidade. Embora ainda esteja em constante aprimoramento, jĂĄ demonstra um potencial incrĂ­vel para produzir imagens impressionantes e criativas. De fato, as imagens geradas pela IA oferecem uma nova perspectiva e uma abordagem cativante da arte. Elas conseguem transformar a maneira como percebemos e interagimos com o mundo visualmente. Portanto, Ă© importante ressaltar que as imagens apresentadas em nossas publicaçÔes sĂŁo fruto do avanço da inteligĂȘncia artificial e representam um marco na evolução da criação visual.

Se vocĂȘ estiver buscando por soluçÔes baseadas em inteligĂȘncia artificial para criação de imagens ou se tiver alguma dĂșvida sobre o assunto, nĂŁo deixe de explorar as opçÔes. Selecionamos uma lista alfabĂ©tica de sites que oferecem essa funcionalidade, permitindo que vocĂȘ tambĂ©m aproveite o potencial criativo das IAs: Art Maker, Bing, CanvaAI, Kiri.Art, Craiyon (anteriormente DALL-E mini), DALL-E, Discord, Dream by Wombo, Dream DeepAI, Dreamlike.art, Foton, Gencraft, GitHub, Hive AI, LensGo, Leonardo AI, Midjourney, Nat.dev, Nightcafe AI, QuillBot, Rephraser, RunWay, Stable Diffusion, Stable Diffusion, Starry AI, StarryAI, Tess IA Dream, TextFlip e Undetectable. Procure vĂ­deos de imagens IA no YouTube. Atualizado: 24 de Janeiro de 2024.

Bibliografia

  1. Um ambientalista Ă© uma pessoa dedicada Ă  proteção e preservação do meio ambiente. Eles trabalham para promover prĂĄticas sustentĂĄveis e conscientizar a sociedade sobre a importĂąncia da conservação dos recursos naturais. Ambientalistas podem atuar em diversas ĂĄreas, como polĂ­tica, educação, pesquisa cientĂ­fica e ativismo, buscando soluçÔes para problemas ambientais como a poluição, o desmatamento e as mudanças climĂĄticas. Seu objetivo Ă© garantir um planeta saudĂĄvel para as futuras geraçÔes, equilibrando o desenvolvimento humano com a preservação dos ecossistemas. ↩
  2. A polĂ­tica brasileira Ă© o conjunto de processos, instituiçÔes e prĂĄticas atravĂ©s dos quais o poder Ă© exercido no Brasil. Ela envolve a organização e funcionamento dos poderes Executivo, Legislativo e JudiciĂĄrio em nĂ­veis federal, estadual e municipal, alĂ©m da interação entre esses poderes e a sociedade civil. A polĂ­tica brasileira Ă© marcada por um sistema democrĂĄtico representativo, onde os cidadĂŁos elegem seus representantes atravĂ©s do voto. Contudo, enfrenta desafios como a corrupção, a polarização polĂ­tica e as desigualdades socioeconĂŽmicas, que influenciam o cenĂĄrio polĂ­tico e as decisĂ”es governamentais. ↩
  3. A preservação ambiental refere-se Ă  proteção e manutenção dos recursos naturais e dos ecossistemas em seu estado original, evitando a degradação e a exploração excessiva. Esse conceito envolve a implementação de prĂĄticas e polĂ­ticas que visam conservar ĂĄreas naturais, flora e fauna, garantindo que esses recursos permaneçam intactos para as futuras geraçÔes. A preservação ambiental destaca a importĂąncia de manter a biodiversidade, os ciclos naturais e a qualidade dos habitats, promovendo um equilĂ­brio sustentĂĄvel entre o ser humano e o meio ambiente. ↩
  4. Sustentabilidade Ă© o princĂ­pio de utilizar os recursos naturais de maneira responsĂĄvel para atender Ă s necessidades atuais sem comprometer a capacidade das futuras geraçÔes de atenderem Ă s suas prĂłprias necessidades. Envolve a integração de prĂĄticas ambientais, sociais e econĂŽmicas que promovam o equilĂ­brio ecolĂłgico, a justiça social e o desenvolvimento econĂŽmico. A sustentabilidade busca garantir a preservação dos ecossistemas, a redução da desigualdade e a promoção de um crescimento econĂŽmico que nĂŁo esgote os recursos do planeta. ↩
  5. A comunidade de Breu Velho estĂĄ localizada no Seringal Bagaço, uma ĂĄrea rural no municĂ­pio de Rio Branco, capital do estado do Acre, Brasil. Tradicionalmente, os seringais sĂŁo ĂĄreas onde se extrai lĂĄtex das seringueiras para a produção de borracha, atividade significativa para a cultura e economia local. Rio Branco, como capital, Ă© um centro administrativo e econĂŽmico, mas comunidades como Breu Velho ainda dependem da coleta de borracha e agricultura de subsistĂȘncia. A regiĂŁo enfrenta desafios de infraestrutura, acesso a serviços bĂĄsicos e preservação ambiental, sendo central no debate sobre desenvolvimento sustentĂĄvel e conservação da AmazĂŽnia. ↩
  6. Uma deputada federal no Brasil desempenha um papel crucial na representação dos interesses da população em Ăąmbito nacional, participando ativamente da elaboração e votação de leis, emendas constitucionais e medidas provisĂłrias. AlĂ©m de legislar, ela tem o dever de fiscalizar as açÔes do Poder Executivo, investigando irregularidades e contribuindo para a transparĂȘncia na gestĂŁo pĂșblica. Ao defender os direitos e necessidades de seus eleitores, ela tambĂ©m articula alianças polĂ­ticas, participa de comissĂ”es parlamentares e mantĂ©m o pĂșblico informado sobre suas atividades, promovendo o diĂĄlogo e buscando o avanço de polĂ­ticas que beneficiem o paĂ­s como um todo. ↩
  7. Os suplentes a Deputados Federais pelo Estado de SĂŁo Paulo, Luciene Cavalcante da Silva (49.131 votos) e Ivan Valente (44.424 votos), ambos do PSOL-SP / Federação PSOL-REDE, assumirĂŁo a primeira vaga aberta pela federação, em decorrĂȘncia das saĂ­das de Maria Osmarina Marina da Silva Vaz de Lima (Marina Silva), natural de Rio Branco (AC), eleita com 237.526 votos pelo partido Rede-SP e ministra do Meio Ambiente, e de SĂŽnia Bone de Sousa Silva Santos (SĂŽnia Guajajara), natural de Imperatriz (MA), eleita com 156.966 votos pelo Partido PSOL-SP, que assume o recĂ©m-criado MinistĂ©rio dos Povos IndĂ­genas.

    Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP): Natural da capital de São Paulo, Luciene, de 43 anos e autodeclarada branca, é professora, supervisora escolar na rede municipal de São Paulo, advogada e pesquisadora em direito educacional. Nas suas redes sociais, destacou que a defesa da educação serå sua principal pauta na Cùmara dos Deputados.

    Ivan Valente (PSOL-SP): Natural da capital de São Paulo, deputado federal desde 1995, Ivan Valente, de 76 anos e autodeclarado branco, teve uma trajetória destacada. Eleito suplente na legislatura de 1999 a 2003, assumiu em duas ocasiÔes de afastamento do titular. Antes deputado estadual pelo PT, foi um dos fundadores do PSOL em 2005. Reconhecido por suas contribuiçÔes legislativas, como a lei de proteção aos entregadores de aplicativo durante a pandemia da Covid-19, Valente é engenheiro, professor e teve participação ativa como líder estudantil durante a ditadura militar.

    Fonte (votos): Justiça Eleitoral/SP. SISTOT – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TOTALIZAÇÃO. EleiçÔes Gerais 2022 – 02/10/2022. EleiçÔes Gerais Estaduais 2022 – 1° Turno. OFICIAL. ↩
  8. Uma vereadora no Brasil representa os interesses da população de sua cidade na CĂąmara Municipal, onde participa da elaboração e votação de leis municipais que abrangem ĂĄreas como transporte, saĂșde, educação e urbanismo. AlĂ©m de legislar, ela exerce o papel de fiscalização sobre o Poder Executivo municipal, investigando eventuais irregularidades e garantindo a transparĂȘncia na gestĂŁo pĂșblica local. Ao defender os direitos de seus eleitores, propor polĂ­ticas que beneficiem o municĂ­pio e colaborar na resolução de problemas comunitĂĄrios, ela busca promover o desenvolvimento e a qualidade de vida na cidade que representa. ↩
  9. O Partido dos Trabalhadores (PT) Ă© uma agremiação polĂ­tica brasileira fundada em 1980, originalmente formada por sindicalistas, intelectuais, movimentos sociais e trabalhadores urbanos e rurais. O partido tem como princĂ­pios a defesa dos direitos dos trabalhadores, a justiça social e a promoção de polĂ­ticas pĂșblicas voltadas para a redução das desigualdades sociais. Ao longo dos anos, o PT alcançou destaque no cenĂĄrio polĂ­tico nacional, elegendo representantes para diversas esferas governamentais, incluindo a presidĂȘncia da repĂșblica. Sua trajetĂłria inclui a implementação de programas sociais significativos e a busca por um desenvolvimento mais inclusivo para o paĂ­s. ↩
  10. Uma Deputada Estadual no Brasil representa os interesses da população de seu estado na Assembleia Legislativa, participando da elaboração e votação de leis estaduais que afetam ĂĄreas como saĂșde, educação e segurança pĂșblica. AlĂ©m de legislar, ela exerce o papel de fiscalização sobre o governo estadual, investigando eventuais irregularidades e contribuindo para a transparĂȘncia na gestĂŁo pĂșblica. Ao articular alianças polĂ­ticas e defender os direitos de seus eleitores, ela busca promover iniciativas que beneficiem o estado, atuando como uma voz importante na governança e no desenvolvimento regional. ↩
  11. Uma senadora no Brasil representa seu estado no Senado Federal, onde participa ativamente da elaboração e votação de leis federais que abrangem diversas ĂĄreas, como saĂșde, educação e economia. AlĂ©m de legislar, ela exerce o papel de fiscalização sobre o governo federal, investigando irregularidades e contribuindo para a transparĂȘncia na gestĂŁo pĂșblica nacional. Ao defender os interesses de seus eleitores e propor polĂ­ticas que beneficiem o paĂ­s, ela desempenha um papel crucial na governança, colaborando em decisĂ”es legislativas e buscando promover o desenvolvimento e o bem-estar da sociedade brasileira como um todo. ↩
  12. O Partido Verde (PV) no Brasil Ă© uma legenda polĂ­tica que se destaca por sua plataforma ambientalista e defesa da sustentabilidade. Fundado em 1986, o PV promove polĂ­ticas voltadas para a preservação ambiental, o desenvolvimento sustentĂĄvel e a promoção de energias renovĂĄveis. AlĂ©m de suas bandeiras ambientais, o partido tambĂ©m defende valores como a democracia participativa, os direitos humanos e a justiça social. Ao longo de sua histĂłria, o PV tem participado ativamente nas esferas municipal, estadual e federal, buscando influenciar as polĂ­ticas pĂșblicas com um enfoque integrado entre o crescimento econĂŽmico e a conservação ambiental. ↩
  13. A Universidade Federal do Acre (UFAC) Ă© uma instituição pĂșblica de ensino superior localizada no estado do Acre, Brasil. Fundada em 1964, tem sua sede em Rio Branco e oferece cursos de graduação, pĂłs-graduação e extensĂŁo nas ĂĄreas de ciĂȘncias humanas, ciĂȘncias naturais, saĂșde, engenharias, entre outras. A UFAC desempenha um papel importante no desenvolvimento educacional e cultural da regiĂŁo, contribuindo para a formação de profissionais qualificados e para o avanço cientĂ­fico e tecnolĂłgico no estado. ↩
  14. Fernando Haddad Ă© advogado, mestre em economia e doutor em filosofia pela Universidade de SĂŁo Paulo (USP), foi analista de investimento e consultor econĂŽmico da fundação instituto de pesquisas econĂŽmicas – Fipe. Foi subsecretĂĄrio de finanças da prefeitura de SĂŁo Paulo na gestĂŁo da prefeita Marta Suplicy. Foi assessor especial do Planejamento no primeiro ano do governo Lula. Em 2004, assumiu a secretaria-executiva do MinistĂ©rio da Educação, do qual passou a ser o ministro entre 2005 e 2012. Candidatou-se a prefeito e assumiu a prefeitura de SĂŁo Paulo de 2013 a 2016. Sua gestĂŁo Ă  frente da prefeitura de SĂŁo Paulo foi uma das mais premiadas internacionalmente da histĂłria da cidade. Dentre os feitos destaca-se, em particular, a obtenção inĂ©dita do grau de investimento pela agĂȘncia de risco Fitch ao transformar a cidade mais endividada do paĂ­s em credora lĂ­quida. Foi agraciado com seis tĂ­tulos de Doutor Honoris Causa. Cinco de universidades pĂșblicas brasileiras e um pela Universidade Internacional de CĂłrdoba, a mais antiga da argentina. Haddad Ă© autor de seis livros, sendo o mais recente publicado em 2022. ↩
  15. “O perfil biogrĂĄfico do homem por trĂĄs das campanhas de Lula e Dilma JoĂŁo Santana Ă© personagem tĂŁo falado ― comentado, elogiado, temido, admirado, odiado, incensado ― quanto desconhecido. Era ― atĂ© este livro. Luiz Maklouf Carvalho lança luz sobre a trajetĂłria de um homem ― marqueteiro polĂ­tico que elegeu sete presidentes mundo afora ― tornado pĂșblico pela sua capacidade de influir decisivamente, na RepĂșblica, para alĂ©m dos limites das campanhas eleitorais. Oferecendo informaçÔes, levantando questĂ”es e incluindo uma entrevista exclusiva sobre a campanha eleitoral de 2014, o livro nos mostra, sem impor a opiniĂŁo do autor, como o marqueteiro teve tanto poder sobre os destinos das polĂ­ticas pĂșblicas no Brasil.” Fonte: Amazon. ↩
  16. A melhor definição de “fake news” (notĂ­cias falsas) Ă© a seguinte: sĂŁo informaçÔes deliberadamente falsas ou enganosas que sĂŁo criadas, divulgadas e disseminadas com o objetivo de enganar, manipular ou influenciar o pĂșblico, geralmente visando alcançar ganhos polĂ­ticos, econĂŽmicos ou outros tipos de benefĂ­cios. Essas notĂ­cias podem ser completamente inventadas ou distorcer fatos reais, muitas vezes propagadas atravĂ©s de plataformas de mĂ­dia social e outros canais online, aproveitando-se da velocidade e do alcance da internet para amplificar sua influĂȘncia. ↩
  17. O marketing polĂ­tico Ă© uma estratĂ©gia utilizada por candidatos, partidos polĂ­ticos e organizaçÔes para promover suas ideias, candidaturas ou causas especĂ­ficas junto ao eleitorado. Envolve o uso de tĂ©cnicas e ferramentas do marketing tradicional adaptadas para o contexto polĂ­tico, com o objetivo de influenciar a opiniĂŁo pĂșblica, angariar apoio e ganhar eleiçÔes. As atividades de marketing polĂ­tico podem incluir pesquisa de mercado para entender o eleitorado, desenvolvimento de mensagens e campanhas persuasivas, utilização de mĂ­dias tradicionais e digitais para alcançar o pĂșblico-alvo, alĂ©m de gestĂŁo de imagem e reputação do candidato ou partido. ↩
  18. O escĂąndalo do MensalĂŁo foi um dos maiores casos de corrupção polĂ­tica da histĂłria recente do Brasil, ocorrido em 2005 durante o governo do presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva. Envolveu a revelação de um esquema de pagamento de propinas mensais a parlamentares em troca de apoio polĂ­tico ao governo. O esquema foi operado pelo publicitĂĄrio Marcos ValĂ©rio em conluio com altos membros do Partido dos Trabalhadores (PT) e outros partidos aliados, utilizando recursos pĂșblicos desviados para financiar campanhas eleitorais e garantir votaçÔes favorĂĄveis no Congresso. O MensalĂŁo gerou uma crise polĂ­tica e institucional no paĂ­s, resultando em denĂșncias, julgamentos e condenaçÔes de polĂ­ticos influentes e empresĂĄrios envolvidos, alĂ©m de aumentar o escrutĂ­nio sobre prĂĄticas Ă©ticas na polĂ­tica brasileira. ↩
  19. Dilma Rousseff foi uma polĂ­tica brasileira e economista que se destacou como a primeira mulher a ocupar a presidĂȘncia do Brasil, de 2011 a 2016. Antes de sua presidĂȘncia, Dilma foi ministra de Minas e Energia e ministra-chefe da Casa Civil durante o governo de Luiz InĂĄcio Lula da Silva. Sua gestĂŁo presidencial foi marcada por polĂ­ticas sociais, investimentos em infraestrutura e crescimento econĂŽmico inicial, mas tambĂ©m enfrentou desafios como crises econĂŽmicas, protestos populares e um processo de impeachment em 2016, acusada de irregularidades fiscais. Dilma Rousseff Ă© uma figura importante na polĂ­tica brasileira contemporĂąnea, associada tanto a conquistas quanto a controvĂ©rsias durante seu mandato. ↩
  20. Hugo ChĂĄvez foi um polĂ­tico venezuelano, lĂ­der carismĂĄtico e controverso que governou a Venezuela de 1999 atĂ© sua morte em 2013. Conhecido por sua retĂłrica populista e socialista, ChĂĄvez promoveu uma “Revolução Bolivariana” com polĂ­ticas de redistribuição de riqueza, nacionalização de indĂșstrias-chave, e um forte anti-imperialismo, desafiando os interesses dos Estados Unidos na AmĂ©rica Latina. Durante seu governo, ChĂĄvez enfrentou tanto apoio fervoroso quanto crĂ­ticas intensas, sendo elogiado por programas sociais que beneficiaram os pobres, mas tambĂ©m acusado de autoritarismo, corrupção e deterioração econĂŽmica. Sua influĂȘncia continua a moldar a polĂ­tica venezuelana e a percepção internacional do paĂ­s atĂ© os dias de hoje. ↩
  21. NicolĂĄs Maduro Ă© um polĂ­tico venezuelano que sucedeu Hugo ChĂĄvez na presidĂȘncia da Venezuela em 2013 e permanece no cargo atĂ© hoje. Membro do partido socialista PSUV, Maduro continuou muitas das polĂ­ticas de ChĂĄvez, enfrentando desafios significativos, como uma profunda crise econĂŽmica, hiperinflação, escassez de alimentos e medicamentos, alĂ©m de protestos e crĂ­ticas internacionais por supostas violaçÔes aos direitos humanos e autoritarismo. Sua liderança tem sido marcada por um forte apoio de alguns setores da população, enquanto outros o culpam pela crise persistente no paĂ­s e pela deterioração das condiçÔes de vida. ↩
  22. A Operação Lava Jato foi uma investigação complexa iniciada em 2014 no Brasil, focada inicialmente em casos de corrupção envolvendo a Petrobras, mas expandindo-se para diversas ĂĄreas e setores da polĂ­tica e economia brasileira. Caracterizou-se pelo uso de colaboração premiada, delaçÔes e investigaçÔes detalhadas que resultaram em diversas prisĂ”es, acordos de colaboração e condenaçÔes de polĂ­ticos, empresĂĄrios e executivos. A operação teve impacto significativo na polĂ­tica brasileira, expondo a extensĂŁo da corrupção no paĂ­s e levando a debates sobre Ă©tica, transparĂȘncia e reformas institucionais. ↩
  23. A colaboração premiada Ă© um instrumento jurĂ­dico onde um indivĂ­duo acusado de crimes pode negociar com as autoridades para fornecer informaçÔes relevantes em troca de benefĂ­cios legais, como redução de pena, prisĂŁo domiciliar ou outros privilĂ©gios. Essa ferramenta Ă© frequentemente usada em investigaçÔes complexas, como casos de corrupção, crime organizado e lavagem de dinheiro, permitindo que investigadores obtenham provas substanciais e aprofundem suas investigaçÔes atravĂ©s dos relatos e evidĂȘncias fornecidas pelo colaborador. ↩
  24. AĂ©cio Neves Ă© um polĂ­tico brasileiro que foi governador do estado de Minas Gerais por dois mandatos, de 2003 a 2010. Ele tambĂ©m foi senador pelo mesmo estado em diferentes perĂ­odos. Neves Ă© filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e foi candidato Ă  presidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2014, perdendo para Dilma Rousseff por uma margem estreita. Sua carreira polĂ­tica foi marcada por debates sobre polĂ­ticas pĂșblicas, gestĂŁo estadual em Minas Gerais e participação ativa em questĂ”es nacionais, embora tambĂ©m tenha sido envolvido em escĂąndalos de corrupção e investigaçÔes judiciais que impactaram sua imagem pĂșblica. ↩
  25. Luciana Genro Ă© uma polĂ­tica brasileira conhecida por sua atuação no Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Ela Ă© filha do ex-governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro. Luciana foi deputada estadual pelo Rio Grande do Sul e tambĂ©m foi deputada federal. Ela se destacou por sua posição de esquerda e suas crĂ­ticas contundentes ao sistema polĂ­tico brasileiro, defendendo pautas como direitos humanos, igualdade de gĂȘnero, defesa do meio ambiente e reforma polĂ­tica. Luciana Genro concorreu Ă  presidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2014, representando o PSOL, onde defendeu uma plataforma de esquerda mais radical em contraposição aos principais partidos polĂ­ticos do paĂ­s. Ela continua sendo uma figura influente dentro do PSOL e na polĂ­tica brasileira, participando ativamente de debates sobre justiça social e direitos civis. ↩
  26. Pastor Everaldo Ă© um polĂ­tico brasileiro e lĂ­der evangĂ©lico. Ele Ă© presidente nacional do Partido Social CristĂŁo (PSC) e jĂĄ concorreu em vĂĄrias eleiçÔes, incluindo Ă  presidĂȘncia da RepĂșblica em 2014 e 2018. Everaldo se destacou por seu posicionamento conservador e por representar os interesses da comunidade evangĂ©lica no cenĂĄrio polĂ­tico brasileiro. AlĂ©m de sua atuação polĂ­tica, ele Ă© conhecido por suas posiçÔes sobre questĂ”es morais e sociais, frequentemente alinhadas com os valores tradicionais cristĂŁos. ↩
  27. Levy Fidelix foi um polĂ­tico brasileiro conhecido por ser o fundador e presidente do partido polĂ­tico PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro). Ele ganhou notoriedade nacional por suas participaçÔes em debates presidenciais, onde defendeu posiçÔes conservadoras e nacionalistas. Fidelix foi candidato Ă  presidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2010 e 2014, mas nĂŁo obteve uma expressiva votação. Ele tambĂ©m foi vereador na cidade de SĂŁo Paulo em diferentes legislaturas. Levy Fidelix faleceu em 2021, deixando um legado marcado por suas ideias polĂ­ticas e participação ativa no cenĂĄrio eleitoral brasileiro. ↩
  28. Eduardo Jorge Ă© um mĂ©dico sanitarista e polĂ­tico brasileiro conhecido por sua atuação na defesa do meio ambiente e da saĂșde pĂșblica. Ele Ă© filiado ao Partido Verde (PV) e foi candidato Ă  presidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2014, onde destacou-se por suas propostas relacionadas Ă  sustentabilidade, saĂșde e qualidade de vida. Antes disso, Eduardo Jorge foi SecretĂĄrio Municipal de SaĂșde de SĂŁo Paulo e tambĂ©m ocupou cargos importantes no MinistĂ©rio da SaĂșde. Sua trajetĂłria polĂ­tica Ă© marcada pelo ativismo em questĂ”es ambientais e de saĂșde, sendo uma voz relevante dentro do PV e no cenĂĄrio polĂ­tico brasileiro. ↩
  29. Ricardo Boechat foi um renomado jornalista brasileiro que desempenhou um papel fundamental no jornalismo brasileiro contemporĂąneo. Ele foi reconhecido por sua capacidade Ășnica de comunicar informaçÔes de maneira clara e direta, abordando temas complexos de forma acessĂ­vel ao pĂșblico. Boechat atuou em diversos veĂ­culos de comunicação, incluindo rĂĄdio, televisĂŁo e jornais impressos, e era conhecido por seu estilo crĂ­tico e incisivo ao comentar sobre polĂ­tica, economia e sociedade. Sua morte em um trĂĄgico acidente de helicĂłptero em 2019 foi profundamente sentida no Brasil, destacando sua importĂąncia como um dos jornalistas mais respeitados e influentes do paĂ­s. ↩
  30. Carlos Nascimento Ă© um renomado jornalista brasileiro, conhecido por sua longa trajetĂłria na televisĂŁo. Ele começou sua carreira na dĂ©cada de 1970 e desde entĂŁo passou por diversos veĂ­culos de comunicação, como Rede Globo, SBT e Band. Nascimento se destacou como Ăąncora de telejornais importantes, como o Jornal Nacional da Rede Globo e o Jornal do SBT, onde ficou conhecido por sua seriedade e credibilidade na apresentação das notĂ­cias. Ele tambĂ©m Ă© lembrado por sua habilidade em entrevistas e coberturas jornalĂ­sticas de grandes eventos no Brasil e no mundo. Carlos Nascimento Ă© uma figura respeitada no jornalismo brasileiro, conhecido por seu profissionalismo e compromisso com a informação precisa e imparcial. ↩
  31. Celso Freitas Ă© um jornalista brasileiro com uma longa carreira na televisĂŁo. Ele Ă© conhecido principalmente por ser Ăąncora do Jornal da Record, na TV Record. Celso Freitas começou sua carreira no jornalismo nos anos 1970 e trabalhou em diversos veĂ­culos de comunicação ao longo dos anos, incluindo Rede Globo, SBT e Bandeirantes. Sua atuação no Jornal da Record o tornou uma figura reconhecida nacionalmente, conhecido por seu estilo sĂłbrio e objetivo na apresentação das notĂ­cias. Celso Freitas Ă© respeitado pelo seu profissionalismo e contribuição para o jornalismo televisivo brasileiro. ↩
  32. Adriana AraĂșjo Ă© uma jornalista brasileira conhecida por sua trajetĂłria na televisĂŁo. Ela começou sua carreira na Rede Globo, onde trabalhou por muitos anos como repĂłrter e apresentadora em telejornais importantes como o Jornal Nacional e o Jornal da Globo. Adriana AraĂșjo ganhou destaque por sua habilidade em reportagens investigativas e coberturas de eventos internacionais. Em 2006, transferiu-se para a TV Record, onde se tornou Ăąncora do Jornal da Record e continuou a se destacar pelo seu profissionalismo e competĂȘncia na apresentação das notĂ­cias. Ela Ă© uma das jornalistas mais reconhecidas e respeitadas do Brasil, contribuindo significativamente para o jornalismo televisivo ao longo de sua carreira. ↩
  33. Joice Cristina Hasselmann Ă© uma polĂ­tica e jornalista brasileira, conhecida por sua atuação como deputada federal e por seu envolvimento em debates polĂ­ticos controversos. Ela ganhou notoriedade inicialmente como jornalista, atuando como apresentadora e comentarista polĂ­tica em diversos veĂ­culos de comunicação. Em 2018, foi eleita deputada federal pelo estado de SĂŁo Paulo, filiada inicialmente ao Partido Social Liberal (PSL) e posteriormente migrando para o Partido Socialista Brasileiro (PSB). Joice Hasselmann Ă© conhecida por sua postura firme e combativa em defesa de suas posiçÔes polĂ­ticas, frequentemente expressando opiniĂ”es crĂ­ticas ao governo federal e envolvendo-se em debates intensos no Congresso Nacional. Ela tambĂ©m foi relatora da reforma da PrevidĂȘncia na CĂąmara dos Deputados em 2019. ↩
  34. Reinaldo Azevedo Ă© um jornalista, colunista e escritor brasileiro conhecido por sua atuação em diversos veĂ­culos de comunicação. Ele Ă© colunista da revista Veja e do jornal Folha de S.Paulo, alĂ©m de ser Ăąncora do programa “O É da Coisa” na rĂĄdio BandNews FM. Reinaldo Azevedo Ă© reconhecido por sua escrita crĂ­tica e analĂ­tica sobre polĂ­tica, direito e sociedade brasileira. Ele frequentemente expressa pontos de vista contundentes e Ă© conhecido por sua habilidade em argumentação e debate, participando ativamente do cenĂĄrio polĂ­tico e opinativo do Brasil. ↩
  35. Fernando Henrique Cardoso foi presidente do Brasil por dois mandatos consecutivos, de 1995 a 2003. SociĂłlogo de formação, ele Ă© conhecido por suas polĂ­ticas econĂŽmicas de estabilização e modernização, como o Plano Real, que controlou a hiperinflação. FHC promoveu reformas estruturais significativas, como a privatização de empresas estatais e a implementação de polĂ­ticas sociais. Sua gestĂŁo tambĂ©m foi marcada por avanços na ĂĄrea da saĂșde e educação, embora tenha enfrentado crĂ­ticas e desafios polĂ­ticos durante seus mandatos. ↩
  36. O “dossiĂȘ de 2008” envolve a divulgação de informaçÔes sigilosas e documentos pessoais de Fernando Henrique Cardoso e de sua esposa, Ruth Cardoso, em um episĂłdio controverso. Na Ă©poca, a Receita Federal brasileira foi acusada de ter acessado ilegalmente dados fiscais do ex-presidente e de sua famĂ­lia, o que gerou ampla repercussĂŁo e debate polĂ­tico. O incidente levantou questĂ”es sobre privacidade, segurança de dados e abuso de poder, sendo investigado pelas autoridades para apurar as circunstĂąncias e responsabilidades envolvidas. ↩
  37. Ruth Cardoso foi uma sociĂłloga, antropĂłloga e professora universitĂĄria brasileira, alĂ©m de esposa do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ela foi uma figura importante na academia brasileira, dedicando-se especialmente aos estudos sobre pobreza, desigualdade social e polĂ­ticas pĂșblicas. Ruth Cardoso foi uma das fundadoras e presidente do Centro Brasileiro de AnĂĄlise e Planejamento (CEBRAP), uma instituição de pesquisa reconhecida por suas contribuiçÔes para o desenvolvimento social e polĂ­tico do Brasil. Ela tambĂ©m foi a idealizadora e coordenadora do programa Comunidade SolidĂĄria, iniciativa voltada para o desenvolvimento social e econĂŽmico de comunidades carentes no Brasil. Ruth Cardoso faleceu em 2008, deixando um legado significativo no campo acadĂȘmico e social brasileiro. ↩
  38. Os escĂąndalos envolvendo o uso de cartĂ”es corporativos durante a gestĂŁo petista no Brasil foram um tema controverso e amplamente debatido na mĂ­dia e na polĂ­tica brasileira. Os cartĂ”es corporativos sĂŁo destinados a despesas administrativas do governo, mas houve relatos de uso inadequado e falta de transparĂȘncia no uso desses recursos durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente nos anos iniciais dos mandatos do ex-presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva e de sua sucessora, Dilma Rousseff.

    Os escĂąndalos relacionados aos cartĂ”es corporativos envolveram acusaçÔes de gastos excessivos, uso para despesas pessoais nĂŁo autorizadas, falta de prestação de contas adequada e atĂ© mesmo casos de fraude. Essas questĂ”es alimentaram crĂ­ticas Ă  gestĂŁo financeira do governo e contribuĂ­ram para debates sobre Ă©tica na administração pĂșblica, transparĂȘncia e responsabilidade fiscal. As investigaçÔes e reportagens jornalĂ­sticas sobre o assunto tiveram um impacto significativo na percepção pĂșblica e nas discussĂ”es polĂ­ticas durante aquele perĂ­odo no Brasil. ↩
  39. Guilherme Leal é um empresårio brasileiro conhecido por ser um dos fundadores e principais executivos da Natura, uma das maiores empresas de cosméticos e produtos de beleza do Brasil. Ele desempenhou um papel fundamental no crescimento e na internacionalização da Natura, promovendo pråticas de sustentabilidade e responsabilidade social na empresa. Além de sua atuação empresarial, Leal tem sido ativo em causas sociais e ambientais, apoiando diversas iniciativas e organizaçÔes voltadas para a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentåvel.
    Na polĂ­tica, Guilherme Leal se destacou como candidato a vice-presidente da RepĂșblica na chapa de Marina Silva pelo Partido Verde (PV) nas eleiçÔes de 2010. Sua participação na campanha foi marcada pelo foco em sustentabilidade e pela promoção de uma nova forma de fazer polĂ­tica, alinhada com os princĂ­pios de transparĂȘncia, Ă©tica e compromisso com o meio ambiente. ↩
  40. Uma Aula Magna Ă© uma palestra inaugural ou cerimĂŽnia especial proferida por uma autoridade de destaque em uma instituição de ensino superior, como uma universidade. Geralmente, ocorre no inĂ­cio do ano letivo ou semestre, marcando o inĂ­cio das atividades acadĂȘmicas. A Aula Magna Ă© frequentemente realizada para marcar ocasiĂ”es especiais, como a abertura de um novo perĂ­odo letivo, a posse de um novo reitor, ou para destacar temas relevantes na ĂĄrea acadĂȘmica, cientĂ­fica ou cultural. Essas palestras costumam ser pĂșblicas e tĂȘm como objetivo inspirar e motivar a comunidade acadĂȘmica, refletindo sobre questĂ”es de importĂąncia para a instituição e para a sociedade como um todo. ↩
  41. o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Ă© uma instituição governamental brasileira responsĂĄvel por realizar pesquisas e desenvolvimento de tecnologias espaciais, alĂ©m de monitorar o ambiente terrestre e atmosfĂ©rico. Fundado em 1961, o INPE desempenha um papel crucial no desenvolvimento de satĂ©lites, sistemas de observação da Terra, modelagem ambiental, previsĂŁo meteorolĂłgica e monitoramento de desastres naturais. Entre suas atividades destacam-se o Programa Espacial Brasileiro e projetos como o monitoramento por satĂ©lites do desmatamento na AmazĂŽnia, contribuindo significativamente para a pesquisa cientĂ­fica e para a gestĂŁo ambiental no Brasil. ↩
  42. MĂŽnica Horta. Jornalista e artista tĂȘxtil. Viaja pelo mundo pesquisando e comunicando criadores de moda autoral brasileiros. ↩
  43. RepĂłrter Eco” Ă© um programa de televisĂŁo brasileiro dedicado Ă  cobertura de temas relacionados ao meio ambiente, sustentabilidade e conservação. Ele Ă© produzido pela TV Cultura de SĂŁo Paulo e estĂĄ no ar desde 1992, sendo um dos programas mais longevos e respeitados no Brasil dentro de sua temĂĄtica. O “RepĂłrter Eco” aborda questĂ”es ambientais de forma aprofundada, apresentando reportagens, entrevistas e documentĂĄrios sobre biodiversidade, mudanças climĂĄticas, preservação de recursos naturais e iniciativas de sustentabilidade. É reconhecido por seu compromisso com o jornalismo ambiental e pela qualidade de suas produçÔes, contribuindo para a conscientização e educação ambiental no paĂ­s. ↩
  44. ConexĂŁo Roberto D’Avila” Ă© um programa de entrevistas da televisĂŁo brasileira, apresentado por Roberto D’Avila. Ele entrevista personalidades de diferentes ĂĄreas, incluindo polĂ­tica, cultura, ciĂȘncia e economia, com o objetivo de explorar temas relevantes e proporcionar uma visĂŁo aprofundada sobre questĂ”es contemporĂąneas. O programa Ă© conhecido por suas entrevistas densas e reflexivas, abordando tanto aspectos pessoais quanto profissionais dos entrevistados, e Ă© exibido em diversos canais de televisĂŁo no Brasil. ↩
  45. Chico Mendes foi um lĂ­der sindical e ambientalista brasileiro, reconhecido internacionalmente por sua defesa incansĂĄvel dos direitos dos seringueiros da AmazĂŽnia e pela preservação da floresta tropical. Ele se destacou na luta contra o desmatamento e pela promoção de prĂĄticas sustentĂĄveis de manejo florestal, sendo um dos pioneiros na articulação de movimentos ambientais no Brasil. Sua trajetĂłria foi marcada por desafios e conflitos com fazendeiros e empresas de exploração madeireira, culminando em seu assassinato em 1988, que teve repercussĂŁo mundial e ajudou a chamar atenção para a causa ambiental na AmazĂŽnia. ↩
  46. Eduardo Campos foi um polĂ­tico brasileiro que se destacou como governador de Pernambuco, cargo que ocupou de 2007 a 2014. Ele era membro do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e foi reconhecido por sua gestĂŁo modernizadora e desenvolvimentista no estado. Campos implementou polĂ­ticas pĂșblicas nas ĂĄreas de educação, saĂșde e infraestrutura, alĂ©m de ter sido um defensor do desenvolvimento regional e da inclusĂŁo social. Ele tambĂ©m foi candidato Ă  PresidĂȘncia da RepĂșblica nas eleiçÔes de 2014, mas faleceu tragicamente em um acidente aĂ©reo antes da conclusĂŁo da campanha eleitoral. Sua morte prematura gerou grande comoção nacional, destacando seu legado polĂ­tico e suas contribuiçÔes para Pernambuco e para o cenĂĄrio polĂ­tico brasileiro. ↩
  47. A Rede Sustentabilidade Ă© um partido polĂ­tico brasileiro fundado por Marina Silva em 2013, com ĂȘnfase em sustentabilidade ambiental, Ă©tica polĂ­tica e participação cidadĂŁ. Reconhecido por suas propostas de desenvolvimento sustentĂĄvel e pela defesa de direitos humanos, o partido busca conciliar crescimento econĂŽmico com responsabilidade ambiental, tendo como base princĂ­pios democrĂĄticos e inovação polĂ­tica. ↩
  48. Miguel Arraes foi um importante polĂ­tico brasileiro, especialmente conhecido por sua atuação como governador do estado de Pernambuco. Ele foi eleito governador por trĂȘs vezes: de 1963 a 1964, durante a democracia, e depois em dois mandatos durante a redemocratização, de 1987 a 1990 e de 1995 a 1998. Arraes era um lĂ­der do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e se destacou por suas polĂ­ticas de desenvolvimento social e econĂŽmico, focadas na reforma agrĂĄria, educação e saĂșde pĂșblica. Ele tambĂ©m foi exilado durante a ditadura militar brasileira e retornou ao Brasil apĂłs a Anistia em 1979, continuando sua trajetĂłria polĂ­tica. Miguel Arraes Ă© lembrado como uma figura emblemĂĄtica da polĂ­tica pernambucana e brasileira, com um legado marcado por sua defesa dos direitos sociais e por sua luta pela democracia. ↩
  49. Michel Temer Ă© um polĂ­tico brasileiro que ocupou o cargo de Presidente da RepĂșblica do Brasil de 2016 a 2018, apĂłs o impeachment de Dilma Rousseff. Antes disso, ele foi vice-presidente durante os dois mandatos de Dilma Rousseff, de 2011 a 2016. Temer tambĂ©m teve uma longa carreira polĂ­tica como deputado federal por vĂĄrios mandatos, sendo um dos principais articuladores polĂ­ticos do paĂ­s. Sua presidĂȘncia foi marcada por medidas econĂŽmicas e reformas controversas, incluindo mudanças trabalhistas e previdenciĂĄrias. Temer enfrentou crĂ­ticas e desafios polĂ­ticos durante seu mandato, com sua administração sendo marcada por um perĂ­odo de instabilidade polĂ­tica e econĂŽmica no Brasil. ↩
  50. O desenvolvimento sustentĂĄvel refere-se a um modelo de desenvolvimento que busca atender Ă s necessidades atuais sem comprometer a capacidade das geraçÔes futuras de atenderem Ă s suas prĂłprias necessidades. Ele envolve a integração equilibrada de trĂȘs pilares principais: econĂŽmico, social e ambiental. Isso significa promover o crescimento econĂŽmico de forma inclusiva, garantindo o bem-estar social e protegendo os recursos naturais e ecossistemas que sustentam a vida no planeta. O objetivo Ă© alcançar um equilĂ­brio entre desenvolvimento econĂŽmico, justiça social e preservação ambiental, garantindo que as atividades humanas nĂŁo causem danos irreversĂ­veis ao meio ambiente e Ă  biodiversidade. ↩
  51. PolĂ­ticas pĂșblicas sĂŁo conjuntos de açÔes e decisĂ”es tomadas pelo Estado para enfrentar problemas ou necessidades da sociedade. Elas sĂŁo formuladas, implementadas e avaliadas pelo governo com o objetivo de promover o bem-estar coletivo, resolver questĂ”es especĂ­ficas, ou atingir determinados objetivos sociais, econĂŽmicos, ambientais ou culturais. Essas polĂ­ticas podem abranger desde ĂĄreas como saĂșde, educação, segurança pĂșblica, atĂ© polĂ­ticas econĂŽmicas, ambientais e de desenvolvimento urbano, entre outras. A formulação de polĂ­ticas pĂșblicas envolve a anĂĄlise de problemas, definição de objetivos, escolha de estratĂ©gias e a alocação de recursos para sua execução e acompanhamento. ↩
  52. InclusĂŁo social refere-se ao processo de garantir que todos os indivĂ­duos e grupos na sociedade tenham acesso equitativo a oportunidades, recursos e direitos fundamentais, independentemente de suas caracterĂ­sticas pessoais ou sociais. Isso envolve eliminar barreiras que possam impedir a participação plena e igualitĂĄria de pessoas em diversas esferas da vida social, como educação, emprego, saĂșde, cultura e polĂ­tica. A inclusĂŁo social visa promover a igualdade de oportunidades, reduzir desigualdades e discriminaçÔes, e fortalecer a coesĂŁo social, contribuindo para uma sociedade mais justa e solidĂĄria. ↩
  53. Justiça ambiental refere-se ao princĂ­pio de que todas as pessoas, independentemente de sua origem Ă©tnica, racial, socioeconĂŽmica ou geogrĂĄfica, tĂȘm o direito a um ambiente saudĂĄvel, seguro e sustentĂĄvel. Este conceito abrange a distribuição equitativa dos benefĂ­cios e dos ĂŽnus ambientais, garantindo que comunidades vulnerĂĄveis nĂŁo sejam desproporcionalmente afetadas por danos ambientais, poluição ou degradação ambiental. AlĂ©m disso, a justiça ambiental busca assegurar o direito Ă  participação pĂșblica na tomada de decisĂ”es ambientais, promovendo transparĂȘncia, acesso Ă  informação e empoderamento das comunidades para defenderem seus direitos ambientais. ↩
  54. Uma agenda de transformação socioeconĂŽmica baseada em princĂ­pios Ă©ticos e sustentĂĄveis visa promover mudanças profundas na estrutura econĂŽmica e social, garantindo que as açÔes e polĂ­ticas adotadas nĂŁo apenas promovam o crescimento econĂŽmico, mas tambĂ©m sejam moralmente justas e ambientalmente responsĂĄveis. Isso inclui a promoção da equidade social, a redução das desigualdades, a proteção do meio ambiente e o uso eficiente dos recursos naturais, visando o bem-estar das atuais e futuras geraçÔes. ↩
  55. Jair Messias Bolsonaro Ă© um polĂ­tico brasileiro que foi presidente da RepĂșblica do Brasil de 2019 a 2023. Antes de sua presidĂȘncia, ele foi deputado federal por sete mandatos consecutivos. Bolsonaro Ă© conhecido por suas posiçÔes conservadoras, incluindo aspectos econĂŽmicos e sociais, alĂ©m de polĂ­ticas de segurança pĂșblica e defesa dos valores tradicionais. Sua presidĂȘncia foi marcada por polarização polĂ­tica, debates intensos sobre direitos humanos, meio ambiente e gestĂŁo da pandemia de COVID-19, refletindo divisĂ”es profundas na sociedade brasileira. ↩
  56. Desigualdade de gĂȘnero refere-se Ă s disparidades e injustiças sociais, econĂŽmicas e polĂ­ticas que resultam de normas, estereĂłtipos e prĂĄticas que privilegiam um gĂȘnero em detrimento do outro. Isso pode se manifestar em diversas ĂĄreas da vida, como acesso desigual a oportunidades educacionais e econĂŽmicas, discriminação no ambiente de trabalho, disparidades salariais, violĂȘncia de gĂȘnero e sub-representação em posiçÔes de poder e decisĂŁo. A desigualdade de gĂȘnero Ă© uma questĂŁo complexa e multifacetada que afeta indivĂ­duos e sociedades globalmente, exigindo esforços contĂ­nuos para promover a igualdade de direitos, oportunidades e dignidade para todas as pessoas, independentemente do gĂȘnero. ↩
  57. O impeachment de Dilma Rousseff foi um processo polĂ­tico ocorrido no Brasil em 2016, que resultou na destituição da presidente Dilma Rousseff de seu cargo. O processo foi conduzido pelo Congresso Nacional brasileiro e fundamentou-se em acusaçÔes de crime de responsabilidade fiscal, relacionadas a decretos orçamentĂĄrios e operaçÔes fiscais do governo. Dilma Rousseff foi acusada de realizar manobras fiscais que violaram a Lei de Responsabilidade Fiscal, o que, segundo seus opositores, configurava crimes passĂ­veis de impeachment. O processo foi controverso e gerou intensos debates polĂ­ticos e jurĂ­dicos no Brasil, culminando na suspensĂŁo de Dilma Rousseff da presidĂȘncia durante o julgamento e, posteriormente, em sua destituição definitiva do cargo. ↩
  58. A sigla CNI significa Confederação Nacional da IndĂșstria. Trata-se de uma entidade de representação sindical que atua em prol dos interesses da indĂșstria brasileira, buscando promover o desenvolvimento econĂŽmico, tecnolĂłgico e social do paĂ­s. A CNI desempenha um papel importante na formulação de polĂ­ticas pĂșblicas relacionadas ao setor industrial, alĂ©m de oferecer serviços de apoio e representação para empresas industriais em diversas ĂĄreas. ↩
  59. O programa Mais MĂ©dicos foi uma iniciativa do governo brasileiro lançada em 2013 com o objetivo de ampliar o acesso Ă  saĂșde bĂĄsica em ĂĄreas carentes e periferias do paĂ­s. Ele visava suprir a carĂȘncia de mĂ©dicos nessas regiĂ”es, especialmente em municĂ­pios do interior e nas periferias das grandes cidades, atravĂ©s da contratação de profissionais mĂ©dicos, principalmente estrangeiros. O programa tambĂ©m previa melhorias na infraestrutura de unidades de saĂșde e incentivos para a formação de mĂ©dicos no Brasil. O Mais MĂ©dicos gerou debates sobre a qualidade da formação dos profissionais estrangeiros e a necessidade de investimentos estruturais permanentes no sistema de saĂșde pĂșblica brasileiro. ↩
  60. O debate sobre a privatização de empresas estatais Ă© complexo e polarizado. Defensores argumentam que a privatização pode aumentar a eficiĂȘncia e competitividade das empresas, atrair investimentos, e reduzir a burocracia estatal. Isso poderia potencialmente beneficiar a economia como um todo, promovendo o crescimento e a criação de empregos. Por outro lado, crĂ­ticos temem a perda de controle sobre setores estratĂ©gicos da economia, o aumento de preços para consumidores, a redução de direitos trabalhistas e a possĂ­vel queda na qualidade dos serviços pĂșblicos. O debate tambĂ©m envolve questĂ”es sobre a justiça social, o papel do Estado na economia, e os impactos a longo prazo para a sociedade e para o mercado. ↩
  61. Jingles de campanhas polĂ­ticas sĂŁo mĂșsicas curtas e cativantes, frequentemente com letras simples e repetitivas, criadas para promover candidatos polĂ­ticos e suas plataformas durante campanhas eleitorais. Eles sĂŁo projetados para serem facilmente memorizĂĄveis e transmitir uma mensagem especĂ­fica sobre as qualidades do candidato, suas propostas ou slogans de campanha. Os jingles podem ajudar a criar uma identidade Ășnica para o candidato, aumentar o reconhecimento do nome e atrair eleitores ao reforçar emocionalmente as mensagens-chave da campanha. ↩
  62. Ricardo Salles foi um advogado e polĂ­tico brasileiro que ocupou o cargo de Ministro do Meio Ambiente do Brasil de 2019 a 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro. Ele foi conhecido por suas posiçÔes favorĂĄveis ao desenvolvimento econĂŽmico em detrimento de polĂ­ticas ambientais rigorosas. Durante sua gestĂŁo, Salles foi criticado por ambientalistas, cientistas e organizaçÔes nĂŁo governamentais por enfraquecer a fiscalização ambiental, reduzir ĂĄreas de proteção ambiental e promover mudanças na legislação ambiental que eram vistas como prejudiciais Ă  conservação da AmazĂŽnia e outros ecossistemas brasileiros. Suas polĂ­ticas frequentemente geraram controvĂ©rsias e debates acalorados sobre a proteção ambiental no Brasil. ↩
  63. Um antiambientalista Ă© alguĂ©m que se opĂ”e Ă s polĂ­ticas, prĂĄticas e movimentos destinados Ă  proteção e preservação do meio ambiente. Eles podem rejeitar a necessidade de regulamentaçÔes ambientais rigorosas, apoiar prĂĄticas industriais ou de desenvolvimento que causam impactos ambientais significativos, minimizar ou negar as mudanças climĂĄticas e suas consequĂȘncias, e desvalorizar a conservação da biodiversidade e dos recursos naturais em prol de interesses econĂŽmicos imediatos. Antiambientalistas frequentemente advogam por polĂ­ticas que favorecem o crescimento econĂŽmico sem considerar adequadamente os impactos ambientais a longo prazo. ↩
  64. ONGs, ou OrganizaçÔes NĂŁo Governamentais, sĂŁo entidades sem fins lucrativos e independentes do governo, criadas por indivĂ­duos ou grupos para atuar em ĂĄreas diversas como assistĂȘncia social, direitos humanos, saĂșde, educação, meio ambiente, entre outras. Elas desempenham um papel crucial na sociedade ao promover mudanças sociais, econĂŽmicas, polĂ­ticas e ambientais, muitas vezes atuando onde o Estado nĂŁo alcança ou nĂŁo pode agir com eficiĂȘncia. ONGs geralmente dependem de doaçÔes, trabalho voluntĂĄrio e financiamento de instituiçÔes internacionais para operar e alcançar seus objetivos. ↩
  65. Queimadas na AmazĂŽnia referem-se ao processo de incĂȘndios deliberadamente iniciados ou naturalmente ocorridos na regiĂŁo amazĂŽnica, que compreende uma parte significativa da floresta tropical da AmĂ©rica do Sul. Estes incĂȘndios podem ser causados por atividades humanas, como agricultura de subsistĂȘncia, desmatamento ilegal, prĂĄticas agrĂ­colas intensivas e queimadas para limpeza de terras. As queimadas na AmazĂŽnia sĂŁo uma preocupação global devido aos seus impactos ambientais, incluindo a liberação de grandes quantidades de diĂłxido de carbono na atmosfera, perda de biodiversidade, destruição de habitats e contribuição para as mudanças climĂĄticas globais. ↩
  66. A palavra “demagĂłgica” geralmente Ă© usada para descrever discursos, propostas ou açÔes de polĂ­ticos que buscam ganhar apoio popular manipulando emoçÔes, preconceitos ou desejos das pessoas, em vez de oferecer soluçÔes baseadas em princĂ­pios sĂłlidos, anĂĄlises racionais ou compromissos consistentes com polĂ­ticas pĂșblicas viĂĄveis e eficazes. É frequentemente associada a promessas vazias, populismo ou apelos simplistas que visam angariar votos ou apoio sem um compromisso genuĂ­no com a governança responsĂĄvel ou a solução de problemas complexos. ↩
  67. Conceito Pejorativo de Marqueteiro: No contexto polĂ­tico brasileiro, o termo “marqueteiro” Ă© frequentemente utilizado para se referir aos profissionais de marketing polĂ­tico responsĂĄveis por planejar e executar estratĂ©gias de comunicação e propaganda eleitoral para candidatos e partidos. O termo pode ter uma conotação pejorativa, especialmente quando associado a prĂĄticas questionĂĄveis ou manipulação de informaçÔes para influenciar a opiniĂŁo pĂșblica.

    O conceito “Pejorativo” Ă© um termo que descreve algo que carrega uma conotação negativa, depreciativa ou desrespeitosa: Quando usado de forma pejorativa, “marqueteiro” implica que o profissional nĂŁo estĂĄ apenas promovendo as qualidades do candidato, mas tambĂ©m utilizando tĂ©cnicas enganosas, exageradas ou atĂ© mesmo antiĂ©ticas para moldar a percepção dos eleitores. Essa conotação negativa pode estar relacionada a:

    Manipulação da Imagem: Criar uma imagem pĂșblica do candidato que pode nĂŁo corresponder Ă  realidade, utilizando truques visuais, slogans apelativos e narrativas emocionais.

    Difusão de Fake News: Espalhar informaçÔes falsas ou distorcidas sobre o candidato adversårio para prejudicar sua reputação e ganhar vantagem política.

    Campanhas de Ataque: Focar em ataques pessoais e campanhas difamatĂłrias contra oponentes em vez de promover propostas e ideias construtivas.

    Exploração Emocional: Utilizar estratégias de medo, esperança ou outras emoçÔes fortes para manipular os eleitores.

    Um exemplo notåvel no Brasil é o marqueteiro João Santana, que trabalhou em vårias campanhas presidenciais e foi acusado de estar envolvido em pråticas de marketing político questionåveis, incluindo a disseminação de informaçÔes falsas e campanhas negativas.

    Em suma, enquanto “marqueteiro” pode simplesmente se referir a um profissional de marketing polĂ­tico, o uso pejorativo do termo destaca uma visĂŁo crĂ­tica das tĂĄticas manipuladoras e antiĂ©ticas frequentemente associadas a esse papel na polĂ­tica brasileira. ↩
  68. SebastiĂŁo Salgado Ă© um renomado fotĂłgrafo brasileiro, famoso por sua fotografia documental que aborda questĂ”es sociais, humanitĂĄrias e ambientais. Nascido em AimorĂ©s, Minas Gerais, em 1944, Salgado Ă© conhecido por projetos de longa duração como “Trabalhadores” (1993), que documenta a vida de trabalhadores manuais, “Êxodos” (2000), sobre o deslocamento de populaçÔes devido a crises, e “GĂȘnesis” (2013), que celebra a beleza do mundo natural. Ele cofundou o Instituto Terra, dedicado Ă  reabilitação ecolĂłgica e ao desenvolvimento sustentĂĄvel no Brasil, e seu trabalho busca sensibilizar e inspirar açÔes positivas em prol da justiça social e ambiental. ↩
  69. Paulo Artaxo Ă© um renomado cientista brasileiro especializado em fĂ­sica atmosfĂ©rica e meio ambiente, professor no Instituto de FĂ­sica da USP e um dos principais especialistas em mudanças climĂĄticas e qualidade do ar. Seu trabalho se concentra nos impactos dos aerossĂłis e emissĂ”es de gases de efeito estufa, especialmente na AmazĂŽnia. Artaxo Ă© membro de diversos comitĂȘs cientĂ­ficos internacionais, incluindo o IPCC, e tem contribuĂ­do significativamente para a compreensĂŁo das interaçÔes entre poluição atmosfĂ©rica, uso da terra e clima global, recebendo diversos prĂȘmios por suas contribuiçÔes Ă  ciĂȘncia ambiental. ↩
  70. A COP26 foi a 26ÂȘ ConferĂȘncia das NaçÔes Unidas sobre Mudança ClimĂĄtica, realizada em Glasgow, EscĂłcia, de 31 de outubro a 12 de novembro de 2021. O evento reuniu lĂ­deres mundiais, cientistas, ativistas e negociadores para discutir e negociar açÔes globais contra as mudanças climĂĄticas. Os principais objetivos incluĂ­am acelerar a ação para limitar o aquecimento global a 1,5°C acima dos nĂ­veis prĂ©-industriais, alcançar a neutralidade de carbono atĂ© 2050, e aumentar o financiamento para adaptação e mitigação climĂĄtica nos paĂ­ses em desenvolvimento. A conferĂȘncia resultou em compromissos renovados para redução de emissĂ”es e acordos sobre diversos aspectos da ação climĂĄtica, mas tambĂ©m enfrentou crĂ­ticas pela falta de açÔes concretas e financiamento adequado. ↩
  71. Atualmente, uma das principais crises ambientais enfrentadas pelo Brasil estĂĄ relacionada ao desmatamento e Ă s queimadas na AmazĂŽnia. A regiĂŁo amazĂŽnica, que desempenha um papel crucial na regulação do clima global e na biodiversidade, tem visto um aumento significativo na taxa de desmatamento nos Ășltimos anos. Isso Ă© impulsionado principalmente por atividades ilegais, como o desmatamento para a agricultura e a pecuĂĄria, alĂ©m de incĂȘndios florestais frequentemente associados Ă  expansĂŁo agrĂ­cola e Ă  falta de fiscalização eficaz. Essa situação nĂŁo apenas ameaça ecossistemas vitais, mas tambĂ©m contribui para a emissĂŁo de gases de efeito estufa, exacerbando as mudanças climĂĄticas. ↩
  72. O desmatamento Ă© o processo de remoção ou destruição de florestas ou ĂĄreas arborizadas, geralmente para dar lugar a atividades humanas como agricultura, pecuĂĄria, expansĂŁo urbana ou extração de recursos naturais. Este processo pode ter impactos significativos no ambiente, incluindo perda de biodiversidade, alteraçÔes climĂĄticas regionais, erosĂŁo do solo e mudanças nos ciclos hidrolĂłgicos. ↩
  73. A COVID-19 teve um impacto profundo no contexto polĂ­tico nacional do Brasil, exacerbando divisĂ”es existentes e desafiando a capacidade do governo em lidar eficazmente com a crise de saĂșde pĂșblica. O paĂ­s enfrentou debates acalorados sobre medidas de contenção, como distanciamento social e uso de mĂĄscaras, muitas vezes polarizados entre apoiantes da ciĂȘncia e crĂ­ticos das restriçÔes. A gestĂŁo da pandemia pelo governo federal foi criticada por falta de coordenação nacional, atrasos na vacinação e promulgação de tratamentos nĂŁo comprovados cientificamente. AlĂ©m disso, a pandemia exacerbou desigualdades socioeconĂŽmicas, com impactos desproporcionais sobre comunidades marginalizadas e vulnerĂĄveis, enquanto questĂ”es polĂ­ticas e eleitorais foram influenciadas pela resposta governamental Ă  crise sanitĂĄria. ↩
  74. O conceito de “pacificação” polĂ­tica, associado a Marina Silva, parece focar na necessidade de unir diferentes grupos e ideologias polĂ­ticas para promover um ambiente menos polarizado no Brasil. Isso envolve a busca por consenso, diĂĄlogo construtivo e cooperação entre diferentes setores da sociedade e do espectro polĂ­tico, visando superar divisĂ”es e encontrar soluçÔes comuns para os problemas do paĂ­s. Esses princĂ­pios podem ajudar a construir um ambiente polĂ­tico mais saudĂĄvel e produtivo, onde as diferenças sĂŁo respeitadas e utilizadas como base para encontrar soluçÔes que beneficiem a sociedade como um todo. Promover essa cultura de pacificação polĂ­tica pode ser crucial para enfrentar desafios complexos e urgentes, como as mudanças climĂĄticas, desigualdades sociais, e crises de saĂșde pĂșblica, entre outros. ↩
  75. Agendas ambientais no Brasil” se refere ao conjunto de temas, polĂ­ticas, e prioridades relacionadas ao meio ambiente que sĂŁo discutidos, propostos e implementados no contexto brasileiro. Essas agendas geralmente incluem questĂ”es como conservação da biodiversidade, proteção de ecossistemas naturais, combate ao desmatamento e Ă s queimadas, polĂ­ticas de energia renovĂĄvel, gestĂŁo de recursos hĂ­dricos, mudanças climĂĄticas, e sustentabilidade em geral. Essas agendas sĂŁo moldadas por uma combinação de fatores, incluindo pressĂ”es da sociedade civil, movimentos ambientalistas, pesquisas cientĂ­ficas, polĂ­ticas pĂșblicas, acordos internacionais e interesses econĂŽmicos. A definição e implementação eficaz dessas agendas sĂŁo fundamentais para promover um desenvolvimento sustentĂĄvel que equilibre a proteção ambiental com as necessidades socioeconĂŽmicas do paĂ­s. ↩
  76. A COP27, ou 27ÂȘ ConferĂȘncia das Partes da Convenção-Quadro das NaçÔes Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), Ă© um evento internacional onde lĂ­deres mundiais, cientistas e representantes da sociedade civil se reĂșnem para discutir e negociar açÔes globais contra as mudanças climĂĄticas. Prevista para ocorrer em uma cidade a ser determinada, a COP27 terĂĄ como foco principal a implementação de compromissos e metas estabelecidas no Acordo de Paris, com ĂȘnfase em reduzir as emissĂ”es de gases de efeito estufa,* promover adaptaçÔes climĂĄticas e aumentar o financiamento para paĂ­ses em desenvolvimento. Espera-se que a conferĂȘncia explore novas estratĂ©gias para enfrentar os desafios climĂĄticos globais, buscando alcançar um consenso internacional em prol da sustentabilidade ambiental e do futuro do planeta. ↩
  77. A revista CartaCapital Ă© uma publicação semanal brasileira conhecida por sua cobertura jornalĂ­stica que abrange polĂ­tica, economia, cultura e assuntos sociais. Fundada em 1994, a revista Ă© conhecida por adotar uma perspectiva editorial de esquerda e por suas anĂĄlises crĂ­ticas sobre diversos temas polĂ­ticos e sociais do Brasil e do mundo. CartaCapital Ă© reconhecida por seus artigos de opiniĂŁo, reportagens investigativas e entrevistas com figuras pĂșblicas e especialistas. ↩
  78. PolĂ­ticas sustentĂĄveis e de preservação ambiental referem-se a estratĂ©gias governamentais e iniciativas pĂșblicas que visam promover o uso responsĂĄvel dos recursos naturais, reduzir os impactos ambientais negativos e garantir a conservação dos ecossistemas. Essas polĂ­ticas geralmente envolvem a implementação de leis e regulamentos que incentivam prĂĄticas sustentĂĄveis na agricultura, indĂșstria e infraestrutura urbana, alĂ©m de fomentar o desenvolvimento de energias renovĂĄveis e a proteção de ĂĄreas naturais. O objetivo Ă© alcançar um equilĂ­brio entre o desenvolvimento econĂŽmico e a proteção ambiental, garantindo que as geraçÔes futuras possam desfrutar de um ambiente saudĂĄvel e recursos naturais abundantes. ↩
  79. O IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenovĂĄveis) Ă© uma autarquia federal vinculada ao MinistĂ©rio do Meio Ambiente no Brasil. Fundado em 1989, tem como missĂŁo executar a polĂ­tica nacional de meio ambiente, fiscalizar e controlar o uso dos recursos naturais, promover a conservação e a preservação ambiental, alĂ©m de aplicar sançÔes administrativas e colaborar com o licenciamento ambiental. O IBAMA desempenha um papel crucial na proteção da biodiversidade, no combate ao desmatamento ilegal, na gestĂŁo de ĂĄreas protegidas e na resposta a emergĂȘncias ambientais, como queimadas e derramamentos de Ăłleo. ↩
  80. O ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) Ă© uma autarquia federal vinculada ao MinistĂ©rio do Meio Ambiente no Brasil, criada em 2007. É responsĂĄvel pela gestĂŁo das unidades de conservação federais, como parques nacionais, reservas biolĂłgicas e ĂĄreas de proteção ambiental. AlĂ©m de administrar essas ĂĄreas, o ICMBio tem como missĂŁo promover a conservação da biodiversidade, realizar pesquisas cientĂ­ficas, monitorar ecossistemas e desenvolver programas de educação ambiental. O instituto desempenha um papel fundamental na proteção de habitats naturais e na promoção do uso sustentĂĄvel dos recursos naturais em benefĂ­cio das geraçÔes presentes e futuras. ↩
  81. A reforma agrĂĄria no Brasil refere-se Ă  redistribuição de terras agrĂ­colas de grandes proprietĂĄrios para pequenos agricultores ou cooperativas, visando promover a justiça social, reduzir desigualdades econĂŽmicas no campo e aumentar a produtividade agrĂ­cola sustentĂĄvel. Este processo envolve polĂ­ticas pĂșblicas que buscam regularizar terras, garantir acesso Ă  terra para famĂ­lias sem-terra e fomentar o desenvolvimento rural. É um tema controverso devido a questĂ”es de conflitos fundiĂĄrios, interesses econĂŽmicos e desafios polĂ­ticos na implementação efetiva de polĂ­ticas de reforma agrĂĄria. ↩
  82. A COP28 em Dubai reflete a continuidade dos esforços globais para enfrentar as mudanças climĂĄticas, buscando acordos entre os paĂ­ses para limitar o aumento da temperatura global e adaptar-se aos impactos climĂĄticos. Essas conferĂȘncias sĂŁo cruciais para promover a cooperação internacional e desenvolver polĂ­ticas que possam mitigar os efeitos das mudanças climĂĄticas em escala global. ↩
  83. A CPI das ONGs foi uma comissĂŁo parlamentar de inquĂ©rito instalada no Congresso Nacional do Brasil para investigar a atuação de organizaçÔes nĂŁo governamentais (ONGs) e outras entidades de interesse pĂșblico na AmazĂŽnia e em outras regiĂ”es do paĂ­s. A CPI foi marcada por debates acalorados entre parlamentares e outros envolvidos, refletindo opiniĂ”es divergentes sobre o papel das ONGs na conservação ambiental, desenvolvimento sustentĂĄvel e questĂ”es sociais. As investigaçÔes frequentemente abordavam temas como financiamento, transparĂȘncia e impactos das atividades das ONGs, gerando ampla cobertura na mĂ­dia e discussĂ”es pĂșblicas sobre a regulação e o papel dessas organizaçÔes no Brasil. ↩
  84. O termo “caixa-preta“, no contexto de conter segredos, informaçÔes sigilosas ou complexas, historicamente nĂŁo tem uma conotação racial especĂ­fica. Geralmente, Ă© usado metaforicamente para descrever algo que Ă© difĂ­cil de entender ou acessar devido Ă  sua complexidade ou opacidade, como em referĂȘncia a sistemas tecnolĂłgicos, processos burocrĂĄticos ou dados confidenciais.

    No entanto, Ă© importante notar que a linguagem e suas conotaçÔes podem evoluir com o tempo e variar culturalmente. Marina Silva, ao criticar o uso da expressĂŁo “caixa-preta” durante uma audiĂȘncia da CPI das ONGs, pode ter levantado questĂ”es sobre como certos termos podem ser percebidos e interpretados em diferentes contextos sociais e culturais. A discussĂŁo sobre linguagem inclusiva muitas vezes envolve a sensibilidade para evitar termos que possam inadvertidamente reforçar estereĂłtipos ou preconceitos, mesmo que nĂŁo seja sua intenção original.

    Portanto, enquanto o termo “caixa-preta” tradicionalmente nĂŁo tem uma conotação racial especĂ­fica, Ă© importante estar atento ao impacto e Ă s percepçÔes que certas expressĂ”es podem ter em diferentes contextos e comunidades. ↩
  85. O FĂłrum EconĂŽmico Mundial em Davos Ă© um encontro anual de lĂ­deres globais dos setores pĂșblico e privado, acadĂȘmicos e sociedade civil, realizado na cidade suíça de Davos. O evento Ă© conhecido por reunir debates sobre questĂ”es econĂŽmicas, sociais, ambientais e geopolĂ­ticas de relevĂąncia global. AlĂ©m de discutir desafios contemporĂąneos, o FĂłrum EconĂŽmico Mundial em Davos serve como plataforma para networking, colaboração e formulação de soluçÔes para promover o desenvolvimento sustentĂĄvel, a cooperação internacional e a resolução de problemas globais urgentes. ↩
  86. O mercado de carbono no Brasil refere-se a um sistema econÎmico onde são negociados créditos de carbono, que representam a redução de emissÔes de gases de efeito estufa por empresas, projetos ou países. Esses créditos podem ser comprados e vendidos para ajudar na mitigação das mudanças climåticas, incentivando a adoção de pråticas sustentåveis e a redução das emissÔes. O mercado de carbono facilita a transição para uma economia de baixo carbono, incentivando investimentos em tecnologias limpas e promovendo o desenvolvimento sustentåvel.

    Os créditos de carbono são negociados através de sistemas e plataformas que facilitam a compra e venda desses créditos entre entidades participantes. Existem diferentes tipos de mercados de carbono, como o mercado voluntårio e o mercado regulado.

    Mercado Voluntårio: Neste mercado, empresas, organizaçÔes e indivíduos podem comprar créditos de carbono de projetos que realizam reduçÔes de emissÔes verificåveis. Geralmente, essas transaçÔes são motivadas por iniciativas próprias das empresas para compensar suas emissÔes de carbono, melhorar sua imagem de sustentabilidade ou atender a metas de redução voluntårias.

    Mercado Regulado: Em alguns países, existem sistemas regulados de comércio de emissÔes, como o Sistema Europeu de Comércio de EmissÔes (EU ETS). Nesses sistemas, o governo estabelece um limite måximo de emissÔes permitidas para determinados setores da economia. Empresas que excedem suas emissÔes podem comprar créditos de carbono de outras empresas que conseguiram reduzir suas emissÔes abaixo do limite estabelecido. Isso cria um incentivo econÎmico para que as empresas encontrem maneiras mais eficientes de reduzir suas emissÔes.

    As negociaçÔes de crĂ©ditos de carbono geralmente envolvem verificação independente das reduçÔes de emissĂ”es realizadas pelos projetos, garantindo que os crĂ©ditos sejam autĂȘnticos e que as emissĂ”es de carbono sejam realmente reduzidas ou removidas da atmosfera. Esses sistemas de mercado sĂŁo importantes ferramentas para promover a mitigação das mudanças climĂĄticas e incentivar prĂĄticas sustentĂĄveis ​​em todo o mundo. ↩
  87. O Mercosul, ou Mercado Comum do Sul, Ă© uma organização internacional criada em 1991, composta por Argentina, Brasil, Paraguai (suspenso desde 2012), Uruguai e Venezuela (suspensa desde 2016). O bloco tem como objetivo principal promover a integração econĂŽmica e comercial entre os paĂ­ses membros, facilitando o livre comĂ©rcio de bens, serviços e fatores produtivos, alĂ©m de coordenar polĂ­ticas macroeconĂŽmicas e promover a cooperação em diversas ĂĄreas, como educação, cultura, tecnologia e infraestrutura. O Mercosul busca fortalecer a posição econĂŽmica dos paĂ­ses membros no cenĂĄrio internacional e fomentar o desenvolvimento regional. ↩
  88. A UniĂŁo Europeia (UE) Ă© uma uniĂŁo polĂ­tica e econĂŽmica composta por 27 paĂ­ses europeus que cooperam em diversos aspectos, como comĂ©rcio, legislação, segurança e polĂ­ticas sociais. Criada apĂłs a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de promover a paz, a estabilidade e o desenvolvimento econĂŽmico na regiĂŁo, a UE evoluiu para um bloco que adotou uma moeda Ășnica, o euro, em muitos dos seus paĂ­ses-membros. AlĂ©m do mercado comum, a UE tambĂ©m promove polĂ­ticas de proteção ambiental, direitos humanos e cooperação internacional, sendo um dos blocos econĂŽmicos mais influentes e integrados do mundo. ↩
  89. O Instituto BVRio Ă© uma organização nĂŁo governamental brasileira que atua na promoção de soluçÔes econĂŽmicas e ambientais sustentĂĄveis. Fundado em 2010, o instituto desenvolve iniciativas para incentivar o comĂ©rcio justo e responsĂĄvel de commodities ambientais, como madeira, produtos agrĂ­colas, ĂĄgua e crĂ©ditos de carbono. O BVRio trabalha para promover a transparĂȘncia, a legalidade e a sustentabilidade nas cadeias produtivas, utilizando tecnologia e sistemas de informação para monitorar e certificar prĂĄticas sustentĂĄveis. AlĂ©m disso, o instituto realiza pesquisas, desenvolve capacitaçÔes e colabora com polĂ­ticas pĂșblicas e privadas voltadas para a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentĂĄvel. ↩
  90. Economia circular Ă© um conceito econĂŽmico e ambiental que visa minimizar resĂ­duos e fazer uso mais eficiente dos recursos naturais, mantendo produtos, materiais e recursos em ciclos de uso por mais tempo. Em contraste com o modelo linear tradicional de “produzir, usar e descartar“, a economia circular propĂ”e a reutilização, reparo, remanufatura e reciclagem de produtos para prolongar seu ciclo de vida. Isso nĂŁo apenas reduz o desperdĂ­cio e a poluição, mas tambĂ©m promove a eficiĂȘncia energĂ©tica e a conservação de recursos, contribuindo para um desenvolvimento sustentĂĄvel e resiliente. ↩
  91. Economia verde Ă© um conceito que se refere a um modelo econĂŽmico que busca integrar o desenvolvimento econĂŽmico sustentĂĄvel com a conservação ambiental e o uso eficiente dos recursos naturais. Ela promove investimentos e polĂ­ticas que incentivam a adoção de prĂĄticas e tecnologias que reduzem o impacto ambiental, melhoram a eficiĂȘncia no uso de recursos e promovem a resiliĂȘncia climĂĄtica. A economia verde abrange setores como energias renovĂĄveis, eficiĂȘncia energĂ©tica, transporte sustentĂĄvel, gestĂŁo de resĂ­duos, agricultura sustentĂĄvel e construção verde, visando alcançar um equilĂ­brio entre crescimento econĂŽmico, inclusĂŁo social e proteção ambiental. ↩
  92. O Green Finance Day Ă© um evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) com o objetivo de discutir e promover prĂĄticas financeiras sustentĂĄveis e responsĂĄveis no setor bancĂĄrio brasileiro. Este evento reĂșne lĂ­deres e especialistas para debater temas como finanças verdes, investimentos sustentĂĄveis, polĂ­ticas ambientais e as oportunidades e desafios relacionados Ă  integração de critĂ©rios ambientais, sociais e de governança (ESG) nas estratĂ©gias financeiras e de investimento. ↩
  93. Investimentos sustentĂĄveis referem-se Ă  alocação de recursos financeiros em projetos, empresas ou instrumentos financeiros que promovem benefĂ­cios ambientais, sociais e de governança (ESG), alĂ©m de retornos financeiros. Esses investimentos visam nĂŁo apenas gerar lucros, mas tambĂ©m contribuir para a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentĂĄvel, adotando prĂĄticas como energias renovĂĄveis, eficiĂȘncia energĂ©tica, gestĂŁo sustentĂĄvel de recursos naturais, tecnologias limpas, entre outros. A preservação ambiental, por sua vez, envolve a conservação e proteção dos ecossistemas naturais, biodiversidade, recursos hĂ­dricos e atmosfera, com o objetivo de mitigar os impactos das mudanças climĂĄticas e garantir a sustentabilidade das futuras geraçÔes. ↩
  94. Governança ESG refere-se a prĂĄticas corporativas e de investimento que incorporam critĂ©rios ambientais (E), sociais (S) e de governança (G) nas decisĂ”es estratĂ©gicas e operacionais das organizaçÔes. Isso inclui questĂ”es como transparĂȘncia, Ă©tica nos negĂłcios, diversidade e inclusĂŁo, gestĂŁo de riscos ambientais e sociais, conformidade regulatĂłria, entre outros. A governança ESG visa melhorar o desempenho sustentĂĄvel das empresas, aumentar a responsabilidade corporativa e reduzir impactos negativos no meio ambiente e na sociedade, alĂ©m de promover a criação de valor a longo prazo para todas as partes interessadas. ↩
  95. A Fundação FHC (Fundação Fernando Henrique Cardoso) Ă© uma instituição sem fins lucrativos criada em 2004 pelo ex-presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso. A fundação tem como objetivo promover o desenvolvimento social, econĂŽmico e polĂ­tico do Brasil atravĂ©s de pesquisas, debates, publicaçÔes e projetos que abordam temas como democracia, desenvolvimento sustentĂĄvel, polĂ­ticas pĂșblicas, educação, cultura e relaçÔes internacionais. A Fundação FHC tambĂ©m Ă© conhecida por preservar o acervo histĂłrico e intelectual de Fernando Henrique Cardoso e promover o diĂĄlogo entre diferentes setores da sociedade brasileira. ↩
  96. O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho de cada ano, Ă© uma data estabelecida pelas NaçÔes Unidas para promover a conscientização e ação global em prol da proteção e preservação do meio ambiente. É um momento dedicado a destacar desafios ambientais urgentes, como mudanças climĂĄticas, perda de biodiversidade, poluição e uso insustentĂĄvel de recursos naturais, incentivando indivĂ­duos, comunidades e governos a adotarem prĂĄticas sustentĂĄveis e a tomarem medidas para mitigar impactos ambientais negativos. O Dia Mundial do Meio Ambiente serve como uma plataforma para mobilizar esforços coletivos em direção a um futuro mais sustentĂĄvel e equitativo para todos. ↩
  97. Prevenção de desastres naturais Ă© o conjunto de açÔes e estratĂ©gias planejadas e implementadas para reduzir ou evitar os impactos negativos de eventos naturais, como terremotos, inundaçÔes, deslizamentos de terra, secas e tempestades. Essas açÔes incluem o monitoramento e a previsĂŁo de desastres, o desenvolvimento de infraestrutura resistente, a educação e conscientização da população, a criação de polĂ­ticas de gestĂŁo de riscos, e a implementação de sistemas de alerta precoce. O objetivo Ă© proteger vidas, reduzir danos materiais e minimizar as consequĂȘncias sociais e econĂŽmicas decorrentes desses eventos naturais. ↩
  98. Racismo ambiental Ă© a prĂĄtica de direcionar desproporcionalmente impactos ambientais negativos, como poluição, resĂ­duos tĂłxicos e degradação ambiental, para comunidades de minorias Ă©tnicas, raciais e socioeconĂŽmicas desfavorecidas. Essas comunidades muitas vezes tĂȘm menos poder polĂ­tico e econĂŽmico para combater essas prĂĄticas, resultando em condiçÔes de vida prejudiciais Ă  saĂșde e ao bem-estar. O conceito abrange tambĂ©m a exclusĂŁo dessas populaçÔes dos processos de tomada de decisĂŁo ambiental e a falta de acesso igualitĂĄrio a recursos naturais e benefĂ­cios ambientais. ↩
  99. GestĂŁo sustentĂĄvel Ă© a prĂĄtica de administrar recursos, operaçÔes e processos de maneira a atender Ă s necessidades atuais sem comprometer a capacidade das futuras geraçÔes de atenderem Ă s suas prĂłprias necessidades. Isso envolve a integração de princĂ­pios de sustentabilidade em todas as ĂĄreas de uma organização, incluindo a gestĂŁo eficiente dos recursos naturais, a redução de resĂ­duos e emissĂ”es, a promoção de prĂĄticas de trabalho justas e equitativas, e o desenvolvimento de produtos e serviços que beneficiem a sociedade e o meio ambiente. A gestĂŁo sustentĂĄvel busca equilibrar os aspectos econĂŽmicos, ambientais e sociais, promovendo o desenvolvimento sustentĂĄvel e a responsabilidade corporativa. ↩
  100. A AmazĂŽnia, a maior floresta tropical do mundo, se estende por aproximadamente 6,74 milhĂ”es de kmÂČ ao longo da bacia hidrogrĂĄfica do rio Amazonas, abrangendo nove paĂ­ses: Brasil, BolĂ­via, ColĂŽmbia, Equador, Guiana, Peru, Venezuela, Suriname e a Guiana Francesa. Essa vasta e diversa regiĂŁo Ă© vital para a regulação climĂĄtica global, armazenamento de carbono e manutenção da biodiversidade, abrigando milhares de espĂ©cies de plantas, animais e microorganismos. AlĂ©m de seu valor ecolĂłgico, a AmazĂŽnia Ă© lar de inĂșmeras comunidades indĂ­genas e tradicionais que dependem diretamente de seus recursos para a sobrevivĂȘncia e preservam conhecimentos ancestrais sobre a floresta. A proteção da AmazĂŽnia Ă©, portanto, uma responsabilidade compartilhada entre todas as naçÔes que ela abrange, exigindo cooperação internacional e polĂ­ticas integradas para garantir sua conservação e uso sustentĂĄvel.

    A AmazĂŽnia Legal Ă© uma regiĂŁo delimitada pelo governo brasileiro que inclui os estados do Acre, Amazonas, AmapĂĄ, ParĂĄ, MaranhĂŁo, Mato Grosso, RondĂŽnia, Roraima e Tocantins, abrangendo mais de 800 cidades e cerca de 28 milhĂ”es de habitantes. Estabelecida em 1953, a ĂĄrea visa ao planejamento territorial e desenvolvimento socioeconĂŽmico dos municĂ­pios, enfrentando desafios comuns como desmatamento, queimadas, dĂ©ficit de saneamento, pobreza e gargalos infraestruturais. ↩
  101. Desastres climĂĄticos sĂŁo eventos extremos provocados por mudanças e variabilidades no clima, resultando em impactos significativos sobre o meio ambiente, a sociedade e a economia. Esses desastres incluem fenĂŽmenos como furacĂ”es, ciclones, inundaçÔes, secas, ondas de calor, tempestades de neve e deslizamentos de terra. A intensificação e frequĂȘncia desses eventos estĂŁo frequentemente associadas Ă s mudanças climĂĄticas causadas pelas atividades humanas, como a emissĂŁo de gases de efeito estufa. Desastres climĂĄticos podem causar perda de vidas, destruição de infraestrutura, degradação ambiental, deslocamento de populaçÔes e prejuĂ­zos econĂŽmicos, destacando a necessidade de estratĂ©gias de mitigação e adaptação para reduzir seus impactos. ↩
  102. A Terra Yanomami Ă© uma ĂĄrea demarcada e reconhecida pelo governo brasileiro, localizada na regiĂŁo amazĂŽnica, destinada Ă  preservação dos direitos territoriais e culturais do povo indĂ­gena Yanomami. Esse territĂłrio, que se estende pelos estados de Roraima e Amazonas, Ă© um dos maiores territĂłrios indĂ­genas do Brasil, cobrindo aproximadamente 9,6 milhĂ”es de hectares. A Terra Yanomami Ă© fundamental para a proteção da biodiversidade local e para a manutenção das tradiçÔes e modos de vida dos Yanomami, que enfrentam ameaças como o garimpo ilegal, desmatamento e conflitos com invasores. ↩
  103. Justiça social Ă© o princĂ­pio que busca promover uma distribuição equitativa de recursos, oportunidades e direitos dentro de uma sociedade, garantindo que todos os indivĂ­duos, independentemente de sua origem, raça, gĂȘnero, classe social ou outras caracterĂ­sticas, tenham acesso igualitĂĄrio a condiçÔes de vida dignas e ao pleno exercĂ­cio de sua cidadania. Isso envolve a eliminação de desigualdades sociais, econĂŽmicas e polĂ­ticas, o combate Ă  discriminação e a promoção de inclusĂŁo e participação democrĂĄtica. A justiça social visa criar um ambiente onde todos possam prosperar e contribuir para o bem-estar coletivo, assegurando direitos bĂĄsicos como educação, saĂșde, moradia, emprego e segurança. ↩
  104. A democracia brasileira refere-se ao sistema polĂ­tico do Brasil, caracterizado pela participação direta e indireta dos cidadĂŁos na tomada de decisĂ”es polĂ­ticas e na escolha de seus representantes por meio de eleiçÔes livres e periĂłdicas. Fundamentada na Constituição de 1988, a democracia brasileira promove a separação dos poderes Executivo, Legislativo e JudiciĂĄrio, garantindo a autonomia e independĂȘncia de cada instĂąncia. Inclui tambĂ©m princĂ­pios como o respeito aos direitos humanos, a liberdade de expressĂŁo, a pluralidade polĂ­tica e o estado de direito. A democracia no Brasil enfrenta desafios como a corrupção, desigualdades sociais, e tensĂ”es polĂ­ticas, mas Ă© um sistema em constante evolução, buscando fortalecer a participação cidadĂŁ e a representatividade democrĂĄtica. ↩
  105. O regime militar no Brasil refere-se ao perĂ­odo de governos militares que governaram o paĂ­s de 1964 a 1985, apĂłs um golpe de Estado que depĂŽs o presidente JoĂŁo Goulart. Este perĂ­odo foi marcado por intervençÔes militares diretas no governo, censura Ă  imprensa, repressĂŁo polĂ­tica e violaçÔes dos direitos humanos. O regime militar implementou polĂ­ticas econĂŽmicas desenvolvimentistas, mas tambĂ©m enfrentou resistĂȘncia interna e crĂ­ticas internacionais devido Ă s prĂĄticas autoritĂĄrias e Ă  perseguição de opositores polĂ­ticos. O movimento Diretas JĂĄ nos anos 1980 marcou o retorno gradual Ă  democracia, culminando com a eleição de Tancredo Neves em 1985 e a promulgação da Constituição de 1988, que restabeleceu plenamente o regime democrĂĄtico no paĂ­s. ↩
  106. Jornalismo Ă© a prĂĄtica profissional que se dedica Ă  coleta, anĂĄlise, interpretação e divulgação de informaçÔes de interesse pĂșblico atravĂ©s de diversos meios de comunicação, como jornais, revistas, rĂĄdio, televisĂŁo, internet e mĂ­dias sociais. Visa informar o pĂșblico sobre acontecimentos atuais, oferecer anĂĄlises e contextos relevantes, alĂ©m de investigar e denunciar questĂ”es de interesse social, polĂ­tico, econĂŽmico e cultural. O jornalismo desempenha um papel fundamental na promoção da transparĂȘncia, na formação da opiniĂŁo pĂșblica e na garantia da liberdade de expressĂŁo e democracia. ↩
  107. “Atual apresentadora do Roda Viva, na TV Cultura, Vera MagalhĂŁes tambĂ©m comanda o quadro Viva Voz da rĂĄdio CBN, e escreve diariamente no jornal O Globo. Escreveu para o jornal O Estado de S. Paulo e foi editora do site de anĂĄlise polĂ­tica BR PolĂ­tico, do Grupo Estado. Ao longo da carreira, passou por veĂ­culos de imprensa como Veja, Folha de S.Paulo e RĂĄdio Jovem Pan e recebeu vĂĄrios prĂȘmios, entre eles o TrofĂ©u Mulher Imprensa. Hoje, Vera Ă© considerada uma das mais importantes comentaristas e palestrantes de polĂ­tica e economia do Brasil.” Fonte: Canal YouTube Vera MagalhĂŁes: https://www.youtube.com/veramagalhaesjornalista. Reportagens: O Globo (https://oglobo.globo.com/blogs/vera-magalhaes/), Folha de SĂŁo Paulo (https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/vera-magalhaes/) e Spotify (https://open.spotify.com/show/7Mi7K6uugS4FtH42Ih1f9Y). ↩
  108. A transição para fontes de energia renovĂĄveis refere-se ao movimento global em direção ao uso de recursos energĂ©ticos que sĂŁo naturalmente reabastecidos, como solar, eĂłlica, hidrelĂ©trica e biomassa. Esta mudança visa reduzir as emissĂ”es de gases de efeito estufa e mitigar os impactos das mudanças climĂĄticas, ao mesmo tempo em que promove a segurança energĂ©tica e impulsiona a inovação tecnolĂłgica (IEA, 2021). A transição para energias renovĂĄveis tambĂ©m Ă© vista como fundamental para alcançar os objetivos estabelecidos no Acordo de Paris e outros compromissos internacionais relacionados Ă  sustentabilidade ambiental e ao desenvolvimento econĂŽmico sustentĂĄvel (UNFCCC, 2020). ↩
  109. A redução das emissĂ”es de carbono refere-se ao esforço global para diminuir a quantidade de gases de efeito estufa, como diĂłxido de carbono (CO2), liberados na atmosfera atravĂ©s de atividades humanas, como queima de combustĂ­veis fĂłsseis, desmatamento e industrialização. Este processo Ă© fundamental para mitigar as mudanças climĂĄticas e seus impactos negativos, como o aumento das temperaturas globais e eventos climĂĄticos extremos (IPCC, 2021). PolĂ­ticas e medidas que incentivam a eficiĂȘncia energĂ©tica, o uso de energias renovĂĄveis, a adoção de tecnologias limpas e prĂĄticas agrĂ­colas sustentĂĄveis sĂŁo fundamentais para alcançar metas de redução de emissĂ”es e promover um desenvolvimento sustentĂĄvel globalmente (UNFCCC, 2020). ↩
  110. O uso responsĂĄvel dos recursos naturais refere-se Ă  gestĂŁo sustentĂĄvel dos recursos disponĂ­veis na Terra, garantindo que sua exploração e utilização nĂŁo comprometam a capacidade das geraçÔes futuras de satisfazerem suas prĂłprias necessidades. Isso envolve prĂĄticas que promovem a conservação da biodiversidade, a proteção dos ecossistemas, e a redução do desperdĂ­cio e da poluição associados Ă  extração e ao uso de recursos naturais (UNEP, 2022). EstratĂ©gias como o manejo florestal sustentĂĄvel, a pesca responsĂĄvel, a agricultura regenerativa e a economia circular sĂŁo fundamentais para alcançar um equilĂ­brio entre as necessidades humanas e a preservação ambiental a longo prazo (FAO, 2021). ↩
  111. Conservação da biodiversidade refere-se ao conjunto de estratĂ©gias e prĂĄticas destinadas a proteger e manter a variedade de vida na Terra, tanto em nĂ­vel genĂ©tico, de espĂ©cies e de ecossistemas. Isso envolve a gestĂŁo sustentĂĄvel de recursos naturais, a criação de ĂĄreas protegidas, como parques e reservas, e a promoção de polĂ­ticas que equilibrem o desenvolvimento humano com a preservação ambiental (UNEP, 2022). A conservação da biodiversidade Ă© crucial para garantir serviços ecossistĂȘmicos essenciais, como a regulação do clima, a purificação da ĂĄgua e a polinização, que sustentam a vida humana e a saĂșde dos ecossistemas (CBD, 2020). ↩
  112. O uso responsĂĄvel dos recursos naturais refere-se Ă  gestĂŁo sustentĂĄvel dos recursos disponĂ­veis na Terra, garantindo que sua exploração e utilização nĂŁo comprometam a capacidade das geraçÔes futuras de satisfazerem suas prĂłprias necessidades. Isso envolve prĂĄticas que promovem a conservação da biodiversidade, a proteção dos ecossistemas, e a redução do desperdĂ­cio e da poluição associados Ă  extração e ao uso de recursos naturais (UNEP, 2022). EstratĂ©gias como o manejo florestal sustentĂĄvel, a pesca responsĂĄvel, a agricultura regenerativa e a economia circular sĂŁo fundamentais para alcançar um equilĂ­brio entre as necessidades humanas e a preservação ambiental a longo prazo (FAO, 2021). ↩
  113. A educação ambiental refere-se ao processo de conscientização, sensibilização e capacitação das pessoas para compreenderem os problemas ambientais, desenvolverem habilidades para resolver esses problemas e participarem ativamente na busca por soluçÔes sustentĂĄveis. Essa abordagem visa promover uma mudança de comportamento em relação ao meio ambiente, incentivando prĂĄticas mais sustentĂĄveis e responsĂĄveis (UNESCO, 2021). A educação ambiental Ă© crucial para capacitar indivĂ­duos, comunidades e sociedades a enfrentarem desafios ambientais complexos, como mudanças climĂĄticas, perda de biodiversidade e degradação de ecossistemas (EEA, 2020). Integrar a educação ambiental nos sistemas educacionais formais e informais Ă© fundamental para promover uma consciĂȘncia ambiental global e preparar as futuras geraçÔes para lidarem com questĂ”es ambientais emergentes (UNEP, 2022). ↩
  114. O engajamento de comunidades e governos refere-se Ă  colaboração ativa entre cidadĂŁos, organizaçÔes da sociedade civil e autoridades governamentais para enfrentar desafios sociais, econĂŽmicos e ambientais. Esse processo envolve a participação pĂșblica em decisĂ”es polĂ­ticas, a cooperação em projetos comunitĂĄrios e a busca por soluçÔes conjuntas para problemas locais e globais (UNDP, 2021). O engajamento eficaz das comunidades pode fortalecer a governança democrĂĄtica, aumentar a transparĂȘncia e a responsabilidade das instituiçÔes pĂșblicas, e promover a inclusĂŁo social e a sustentabilidade ambiental (OECD, 2020). Ao envolver ativamente os cidadĂŁos na formulação e implementação de polĂ­ticas pĂșblicas, os governos podem melhorar a eficĂĄcia das intervençÔes e garantir que estas atendam Ă s necessidades e prioridades das comunidades locais (World Bank, 2021). ↩
  115. O desenvolvimento de soluçÔes inovadoras refere-se Ă  criação e implementação de novas abordagens, tecnologias e prĂĄticas para resolver desafios sociais, econĂŽmicos e ambientais de forma criativa e eficaz. Essas soluçÔes frequentemente envolvem a integração de tecnologia avançada, como inteligĂȘncia artificial e biotecnologia, com princĂ­pios de sustentabilidade e responsabilidade social (UNESCO, 2021). O estĂ­mulo Ă  inovação Ă© essencial para impulsionar o progresso em ĂĄreas crĂ­ticas, como energia limpa, saĂșde pĂșblica e adaptação Ă s mudanças climĂĄticas, promovendo o desenvolvimento sustentĂĄvel globalmente (World Economic Forum, 2020). O apoio a startups, centros de pesquisa e colaboraçÔes pĂșblico-privadas Ă© fundamental para fomentar um ambiente propĂ­cio Ă  inovação e acelerar a implementação de soluçÔes inovadoras em escala (OECD, 2021). ↩
  116. Mitigação dos impactos ambientais refere-se Ă s açÔes e estratĂ©gias adotadas para reduzir ou minimizar os efeitos adversos causados pelas atividades humanas sobre o meio ambiente. Essas medidas visam principalmente mitigar a poluição, a degradação dos ecossistemas, as mudanças climĂĄticas e outros impactos ambientais negativos. Incluem prĂĄticas como a adoção de tecnologias limpas, o uso eficiente dos recursos naturais, o controle de emissĂ”es de poluentes, o reflorestamento, a gestĂŁo sustentĂĄvel de terras e a conscientização pĂșblica sobre a importĂąncia da conservação ambiental. A mitigação dos impactos ambientais Ă© essencial para promover o desenvolvimento sustentĂĄvel e garantir a qualidade de vida das geraçÔes futuras. ↩
  117. Paulo Markun Ă© um renomado jornalista brasileiro, conhecido por sua vasta experiĂȘncia na televisĂŁo e no jornalismo. Ele jĂĄ trabalhou em diversas emissoras, incluindo a TV Cultura e a TV Globo. Markun tambĂ©m foi presidente da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura de SĂŁo Paulo, e tem uma trajetĂłria marcada por seu trabalho em programas jornalĂ­sticos e culturais de destaque no Brasil. ↩
  118. O Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Unicamp Ă© uma unidade acadĂȘmica que promove a interdisciplinaridade e a pesquisa de ponta em diversas ĂĄreas do conhecimento. Localizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o IEA tem como objetivo incentivar o debate acadĂȘmico, colaboraçÔes interinstitucionais e o desenvolvimento de estudos avançados que contribuam para o avanço cientĂ­fico e cultural. O instituto realiza seminĂĄrios, conferĂȘncias, programas de pesquisa e outras atividades que visam promover o conhecimento e a inovação. ↩
  119. O que Ă© o Tribunal Penal Internacional? Neste vĂ­deo introdutĂłrio vocĂȘ poderĂĄ entender quais foram os objetivos que levaram os Estados a concordar com a criação de um tribunal penal permanente com vocação para a universalidade. A juĂ­za Luz del Carmen Ibåñez explica as principais funçÔes da Corte, os casos em que pode exercer sua jurisdição e os princĂ­pios que regem seu mandato. VocĂȘ tambĂ©m conhecerĂĄ os ĂłrgĂŁos que compĂ”em o Tribunal e como ele funciona. Junte-se a nĂłs e descubra a importĂąncia do Tribunal Penal Internacional na luta contra a impunidade. vocĂȘ quer saber mais? Convidamos vocĂȘ a consultar a bibliografia sobre “A jurisdição do TPI” que faz parte do “Curso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacional” da CCI, disponĂ­vel em: https://www.icc-cpi.int/get-involved/… item.aspx?section=ICL-part1-s15. ↩
  120. O Tribunal Penal Internacional investiga, processa e, em Ășltima anĂĄlise, condena pessoas pelos crimes internacionais mais graves, incluindo o crime de genocĂ­dio. Nesta apresentação, Magali Bobbio, Diretora JurĂ­dica Adjunta do TPI, explica o que Ă© o “crime dos crimes”, seu contexto histĂłrico e normativo, bem como os comportamentos e meios regulados pelo Estatuto de Roma para a sua perpetração. Junte-se a nĂłs e descubra a importĂąncia do Tribunal Penal Internacional na busca por justiça para as vĂ­timas. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos vocĂȘ a revisar a bibliografia sobre “O crime de genocĂ­dio” que faz parte do “Curso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacional” do TPI disponĂ­vel em: https://www.icc-cpi.int/ envolver-se /… ↩
  121. Os crimes contra a humanidade sĂŁo abusos generalizados e sistemĂĄticos que afetam a humanidade como um todo, tornando-os um dos crimes mais graves e significativos para a comunidade internacional. Juan Pablo CalderĂłn Meza, Diretor JurĂ­dico Adjunto do TPI, explica como esses crimes sĂŁo cometidos, quais caracterĂ­sticas os definem e que tipo de conduta pode levar ao seu cometimento. Junte-se a nĂłs e descubra a importĂąncia do Tribunal Penal Internacional na busca por justiça para as vĂ­timas. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos vocĂȘ a revisar a bibliografia sobre “Crimes contra a humanidade” que faz parte do “Curso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacional” do TPI disponĂ­vel em: https://www.icc-cpi.int/get – envolvido/… ↩
  122. Nesta apresentação, Enrique Carnero, Diretor JurĂ­dico do TPI, apresenta o crime de agressĂŁo, incluĂ­do no Estatuto de Roma desde 2010 com as alteraçÔes de Kampala. Com base no seu contexto histĂłrico, vocĂȘ descobrirĂĄ a relação entre este crime e os atos de agressĂŁo, bem como as condiçÔes especĂ­ficas sob as quais o TPI pode exercer a sua jurisdição para investigar, processar e punir os responsĂĄveis. Junte-se a nĂłs e conheça o trabalho do Tribunal Penal Internacional na busca por uma paz estĂĄvel e duradoura. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos vocĂȘ a revisar a bibliografia sobre “O crime de agressĂŁo” que faz parte do “Curso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacional” do TPI disponĂ­vel em: https://www.icc-cpi.int/ envolver-se /… ↩
  123. Neste vĂ­deo, Ania Salinas, Diretora JurĂ­dica Adjunta do TPI, explica os comportamentos especĂ­ficos que se qualificam como crimes de guerra, as normas internacionais que tentaram limitar os meios e mĂ©todos de combate em conflitos armados internos e internacionais, e como foram cristalizadas no Estatuto de Roma para determinar a responsabilidade dos autores. Junte-se a nĂłs e descubra o papel do Tribunal Penal Internacional na prevenção de crimes internacionais. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos vocĂȘ a revisar a bibliografia sobre “Crimes de Guerra” que faz parte do “Curso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacional” do TPI disponĂ­vel em: https://www.icc-cpi.int/get- envolvido /… ↩
  124. Jojo Mehta foi cofundador do Stop Ecocide em 2017, ao lado da advogada e pioneira jurĂ­dica Polly Higgins , para apoiar o estabelecimento do ecocĂ­dio como crime no Tribunal Penal Internacional. Como CEO e porta-voz principal, ela supervisionou o notĂĄvel crescimento do movimento enquanto coordenava os desenvolvimentos jurĂ­dicos, a tração diplomĂĄtica e a narrativa pĂșblica. Ela Ă© presidente da instituição de caridade Stop Ecocide Foundation e organizadora do Painel de Especialistas Independentes para a Definição Legal de EcocĂ­dio, presidido por Philippe Sands QC e Dior Fall Sow. A definição resultante, lançada em Junho de 2021, catalisou Desenvolvimentos legislativos, recomendaçÔes e resoluçÔes a nĂ­vel nacional, regional e internacional.” ↩
  125. “Philippe Sands KC Ă© Professor de CompreensĂŁo PĂșblica do Direito na Faculdade de Direito da University College London e Professor Visitante de Direito na Harvard Law School. Ele Ă© advogado em 11 King’s Bench Walk (11KBW) e atua como advogado perante a Corte Internacional de Justiça e outros tribunais e cortes internacionais. Ele atua como ĂĄrbitro em disputas internacionais de investimentos e no Tribunal Arbitral do Esporte.” Fonte: Universidade de Harvard. ↩
  126. “Dior Fall Sow foi a primeira mulher no Senegal, nomeada Procuradora da RepĂșblica no Tribunal de Primeira InstĂąncia de Saint-Louis em 1976. Sem hesitar em deixar Dakar, foi a primeira mulher a mudar-se para a regiĂŁo de St Louis como juiz de instrução, em 1971, e entre as seis pessoas designadas a Saint-Louis como posto de serviço. Sua impressionante Ă©tica de trabalho foi percebida como um sĂ­mbolo da capacidade das mulheres de exercer a profissĂŁo jurĂ­dica. Em seus primeiros dias em St Louis, ela ocasionalmente era obrigada a atuar como promotora quando esta estava fora da cidade. Portanto, quando o promotor foi destacado para outra ĂĄrea, ele sugeriu o nome dela como sua sucessora como promotora no gabinete de St. Louis. Assim, em 1976, Dior Fall Sow tornou-se a primeira mulher promotora no Senegal. Ela estava plenamente consciente dos aspectos desafiadores do cargo e de como seu sucesso no mesmo abriria portas semelhantes para outras mulheres.” Fonte: Instituto para Mulheres Africanas no Direito © Todos os direitos reservados.  ↩
  127. Andrew Harding Ă© um jornalista e escritor britĂąnico. Ele tem vivido e trabalhado no exterior como correspondente estrangeiro nas Ășltimas 3 dĂ©cadas. Desde 1994 ele trabalha para a BBC News. Andrew ganhou vĂĄrios prĂȘmios por seu jornalismo e redação. Em 2014, a sua cobertura da guerra na RepĂșblica Centro-Africana ganhou um Emmy em Nova Iorque. “These Are Not Gentle People” ganhou o principal prĂȘmio literĂĄrio da África do Sul – o prĂȘmio de nĂŁo-ficção Alan Paton do Sunday Times. O livro tambĂ©m foi selecionado para o prestigiado prĂȘmio criminal “Golden Dagger” do Reino Unido, enquanto a sĂ©rie de rĂĄdio da BBC com a mesma histĂłria, Blood Lands, ganhou o principal prĂȘmio de rĂĄdio da Europa, um “Prix Europa”, em 2021. A reportagem de Andrew da BirmĂąnia ganhou um PrĂȘmio da Anistia de Direitos Humanos em 2006. Em 2004, ele ganhou uma parte do PrĂȘmio Peabody pela cobertura da BBC sobre Darfur, e seu trabalho no norte de Uganda lhe rendeu o PrĂȘmio BritĂąnico de Imprensa Estrangeira e o PrĂȘmio Bayeux por Reportagem de Guerra.” Fonte/Site Oficial: Andrew Harding. ↩
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Banco Mundial

🌊 Inovação e igualdade: Banco Mundial promove inclusão social para impulsionar o crescimento sustentável? Canal YouTube: Canal USP.

Revista Digital EcocĂ­dio

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Atuando como uma entidade financeira, o Banco Mundial busca efetivamente diminuir os níveis de pobreza e promover avanços na economia. Explorando diferentes abordagens para alcançar a inclusão social, o crescimento econÎmico e a sustentabilidade ambiental.

InclusĂŁo social: o papel relevante exercido pelo Banco Mundial estĂĄ na sua ĂȘnfase nas polĂ­ticas destinadas a fomentar um sistema socioeconĂŽmico mais igualitĂĄrio, por meio da promoção da inclusĂŁo social atravĂ©s dos investimentos em programas sociais voltados especialmente Ă  educação acessĂ­vel e aos serviços bĂĄsicos indispensĂĄveis. A redução de desigualdades econĂŽmicas e sociais pode ser abordada por meio de projetos nessa questĂŁo.

Crescimento econÎmico: em naçÔes em processo de desenvolvimento, é usual que as instituiçÔes recomendem medidas e façam investimentos visando promover um crescimento econÎmico sustentåvel. Entre as alternativas estão tomar medidas para fortalecer o ambiente empresarial, fazer investimentos estratégicos na infraestrutura nacional e estimular a inovação tecnológica mediante suporte ao empreendedorismo.

Sustentabilidade: a crescente preocupação do Banco Mundial se manifesta com relação à sustentabilidade ambiental. São abrangidos pelas propostas os projetos voltados ao uso responsåvel dos recursos naturais. Estão inclusas ainda políticas que impulsionem a expansão da energia limpa e renovåvel. As medidas para lidar com as mudanças climåticas são consideradas ao mesmo tempo em que se busca a conservação do meio ambiente.

Com o intuito de enriquecer a discussão, o vídeo da palestra do coordenador geral de operaçÔes do Banco Mundial no Brasil, Boris Enrique Utria, realizada no dia 10 de novembro de 2016 e disponível no Canal YouTube USP, compartilhou exemplos concretos dos resultados positivos obtidos com os projetos conduzidos pelo Banco Mundial não só no Brasil como também ao redor do mundo. Quanto às iniciativas em questão, é importante mencionar tanto as conquistas atingidas quanto os desafios vencidos durante esse período. Ademais, é relevante mencionarmos o papel crucial da parceria entre governos, setor empresarial e organizaçÔes civis no alcance dos objetivos de inclusão social e econÎmica do país.

A seguir apresentamos uma galeria de vídeos, uma lista de reprodução do YouTube. O vídeo do entrevistado é reproduzido ao clicar na miniatura do item ou no título da galeria. Ao proceder à pesquisa, o vídeo aparece adicionado ao topo automaticamente como uma grande moldura. Para saber mais, clicar no ícone no canto superior esquerdo.

O ciclo de debates e o(s) vĂ­deo(s) a seguir, sĂŁo destinados ao pĂșblico interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante das crises sistĂȘmicas. O debate foi realizado por meio online e transmitida pelo YouTube. As transmissĂ”es serĂŁo realizadas em lĂ­ngua portuguesa (dublados ou legendados). Em relação ao vĂ­deo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, estĂŁo separados em blocos, onde constam as referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube.

Como o vĂ­deo YouTube Ă© sempre compartilhado? Para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas no compartilhamento e recursos de vĂ­deos, acessar referĂȘncias bibliogrĂĄficas: compartilhar vĂ­deos e canais YouTube.

Qual o fator de para acelerar ou desacelerar um vĂ­deo? Para controlar como o vĂ­deo Ă© reproduzido, o YouTube oferece um fator de para acelerar ou desacelerar. Para abrir as configuraçÔes de vĂ­deo, selecione o botĂŁo “Engrenagem/Velocidade da Reprodução” (no canto inferior direito). Depois, clicar e escolher a melhor opção: 0,25 (menor velocidade) e seleção 2 (maior aceleramento).

Como se tornar um membro oficial do Canal YouTube do vĂ­deo publicado? Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂ­vel encontrar rapidamente a imagem e o texto original, enquanto se encontram, disponĂ­vel em Link desses sites e Canal YouTube do vĂ­deo publicado. ApĂłs assistir ao vĂ­deo, existe a opção de clicar no botĂŁo inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal.

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Revista Digital EcocĂ­dio — Sobre nĂłs, PolĂ­tica de Privacidade, Termos de Uso, Contato e Definição Legal de EcocĂ­dio.

A Revista Digital EcocĂ­dio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă  exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂ­drica ou do solo.” Enfrentamos problemas especĂ­ficos como a “defesa dos Povos IndĂ­genas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂ­vel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

“EcocĂ­dio: um chamado Ă  responsabilidade e Ă  justiça para salvar nosso futuro”

“Faz parte dessa nova visĂŁo de mundo a percepção de que o ser humano nĂŁo Ă© o centro da natureza, e deveria se comportar nĂŁo como seu dono, mas, percebendo-se como parte dela, e resgatar a noção de sua sacralidade, respeitada e celebrada por diversas culturas tradicionais antigas e contemporĂąneas. PorĂ©m, a maioria reconhece que a forma clĂĄssica para estudar a realidade, subdividindo-a em aspectos a serem analisados isoladamente por diferentes ĂĄreas do conhecimento, nĂŁo Ă© suficiente para a compreensĂŁo dos fenĂŽmenos ambientais.“ Aprendemos, que “sĂŁo grandes os desafios a enfrentar quando se procura direcionar as açÔes para a melhoria das condiçÔes de vida no mundo. Um deles Ă© relativo Ă  mudança de atitudes na interação com o patrimĂŽnio bĂĄsico para a vida humana: o meio ambiente.” Fonte:  ParĂąmetros Curriculares Nacionais — Meio Ambiente — MEC.  
Floresta em chamas. MistĂ©rio assustador. Gerado pela inteligĂȘncia artificial. FREEPIK.

A Revista Digital EcocĂ­dio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă  exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂ­drica ou do solo.” Enfrentamos problemas especĂ­ficos como a “defesa dos Povos IndĂ­genas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂ­vel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, CMA – ComissĂŁo de Meio Ambiente Senado Federal e Instituto Humanitas Unisinos â€” IHU.  

Estamos alinhados com a “Agenda 2030 para o Desenvolvimento, adotado por todos os Estados-Membros das NaçÔes Unidas em 2015, que fornece um plano compartilhado para a paz e a prosperidade das pessoas e do planeta, agora e no futuro. Em nosso cerne estĂŁo os 17 Objetivos de Desenvolvimento SustentĂĄvel (ODS), que sĂŁo um apelo urgente Ă  ação de todos os paĂ­ses — desenvolvidos e em desenvolvimento — em uma parceria global.” Consideramos “que a erradicação da pobreza e outras privaçÔes devem ser acompanhadas de estratĂ©gias que melhorem a saĂșde e a educação, reduzam a desigualdade e estimulem o crescimento econĂŽmico — ao mesmo tempo, em que enfrentamos as mudanças climĂĄticas e trabalhamos para preservar nossos oceanos e florestas”. O texto de introdução foi adaptado do original da Organização das NaçÔes Unidas (ONU), Departamento de Assuntos EconĂŽmicos e Sociais — Desenvolvimento SustentĂĄvel.  

À vista disso, vamos assistir ao vĂ­deo do Canal YouTube RĂĄdio e TV Justiça, precisamente, Direito sem Fronteiras, com o jornalista Guilherme Menezes, que vai conversar sobre o assunto: EcocĂ­dio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional. O programa conta com a participação de Tarciso Dal Maso Jardim, professor e consultor legislativo do Senado, e com o procurador de Justiça aposentado Édis MilarĂ©.

“EcocĂ­dio: um chamado Ă  responsabilidade e Ă  justiça para salvar nosso futuro”

Ecocídio — Definição e nova tipificação de crime

Em relação a pessoas com deficiĂȘncias auditivas, seque, apĂłs o vĂ­deo, transcrição de texto, em tempo real do conteĂșdo. É fator importante para que a surdez, nome dado Ă  impossibilidade ou dificuldade de ouvir, leia o que estĂĄ sendo dito, e, tenham acesso direto na tela do celular, PC, tablet, notebooks etc. Com o texto Ă© mais fĂĄcil interagir.  ApĂłs assistir ao vĂ­deo, existe a opção de clicar no botĂŁo inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal. O vĂ­deo Ă© sempre compartilhado automaticamente. Para saber mais sobre o compartilhamento de vĂ­deos, YouTube, acessem aos recursos: Compartilhar vĂ­deos e Canais YouTube.

 â€œ… EcocĂ­dio um termo relativamente recente e que representa um tipo de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo, contra o Planeta.  O EcocĂ­dio jĂĄ tem uma definição jurĂ­dica  criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas, e essa tipificação penal, pode ser incorporada como um quinto crime ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI).

Definição  

O EcocĂ­dio, uma nova tipificação de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo contra o planeta, jĂĄ tem uma definição jurĂ­dica, criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas impulsionados pela sociedade civil: “Para os efeitos do presente Estatuto, entender-se-ĂĄ por EcocĂ­dio qualquer ato ilĂ­cito ou arbitrĂĄrio perpetrado com consciĂȘncia de que existem grandes probabilidades de que cause danos graves que sejam extensos ou duradouros ao meio ambiente”, afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. Afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. A ideia Ă© que essa tipificação penal seja incorporada, como um quinto crime, ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI). Definição Guillermo Altares Madri — 22 junho 2021 — 21h52. Atualizado: 23 Junho de 2021 — 09h19 BRT — Jornal El PaĂ­s.

“Da natureza ao caos: a exploração desenfreada que assola o nosso ecossistema”

“Dano Massivo e destruição do Meio Ambiente, de forma generalizada, severa e sistemĂĄtica. Esta Ă© a definição mais precisa de EcocĂ­dio. Geralmente Ă© um crime praticado ao longo de dĂ©cadas com exploração desenfreada de um  ecossistema. SĂŁo prĂĄticas, como exemplos, como a exploração  a pesca industrial, vazamento de petrĂłleo, poluição plĂĄstica, mineração em alto mar, desflorestamento, pecuĂĄria industrial, extração de minĂ©rios, entre outros. JĂĄ existem legislaçÔes internacionais para tentar prevenir e punir crimes ambientais, como o Acordo de Paris, o Protocolo de Kyoto, e a Convenção Sobre o Clima. Mas atualmente o esforço Ă© para que o EcocĂ­dio se torne um crime contra a humanidade, e possa ser julgado  pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Para isso, o EcocĂ­dio precisa ser incluĂ­do no Estatuto de Roma, que jĂĄ contempla crimes contra a humanidade, crimes de guerra, de agressĂŁo e genocĂ­dio. Definição do jornalista Guilherme Menezes. Direito sem fronteiras. TV Justiça.

“EcocĂ­dio: o crime silencioso que priva a população de usufruir dos recursos naturais”

O EcocĂ­dio Ă© um crime muito grave, e pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio — Polly Higgins

  O procurador de Justiça aposentado Édis MilarĂ©, conceitua, que o  termo EcocĂ­dio surgiu da uniĂŁo de dois radicais. “Um grego e outro latino. Do radical grego, Eco, de oikos (casa, uma famĂ­lia nuclear composta por pai, mĂŁe e filhos), e, exscindo, radical latino de morte (Eu aniquilo, extirpo, devasto, divido e arraso), ou seja, o ato de matar, nĂŁo possĂ­vel, seria o ato de Se Matar, de Se Exterminar os elementos da natureza (Ecossistemas).  A origem do termo EcocĂ­dio, se deu por volta de 1970, a propĂłsito, da utilização do Agente Laranja no conflito do VietnĂŁ, e, foi proposta por um professor de biologia chamado Arthur Gallstone, que, na Ă©poca, impressionado com essa consequĂȘncia da utilização do agente laranja, propĂŽs que o EcocĂ­dio fosse um crime apenado de forma a salvaguardar os interesses da humanidade. Depois, em 1973, Richard Falk, na BĂ©lgica, sugeriu a adoção desse tipo criminal, a ser julgado por parte de tribunais internacionais. E, finalmente, em  2010, a jurista britĂąnica Polly Higgins, apresentou uma proposta a ComissĂŁo de Direito Internacional da ONU,  para definir,  o EcocĂ­dio, estabelecendo que se trata  de um crime muito grave, e que pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio.”  

“Basta de impunidade: ecocĂ­dio Ă© um crime contra a humanidade e a natureza que clama por justiça”

“O EcocĂ­dio Ă© um crime de atrocidade perdido de responsabilidade corporativa e do Estado, um crime internacional desaparecido contra a paz.”  Polly Higgins

Na opiniĂŁo de Tarciso Dal Maso Jardim (professor e consultor legislativo do Senado), precisamos analisar uma sĂ©rie de conjunturas. De um lado, temos a proibição de certas armas. No caso, armas quĂ­micas. A grande Convenção de armas quĂ­micas, sĂł ocorreu, e, posterior entrada em vigor, na dĂ©cada de 90, sobretudo, na Convenção de 1993, hoje proibidas em todas as circunstĂąncias. Portanto, na dĂ©cada de 70 nĂŁo havia.   Enquanto o mĂ©todo de guerra ofender o Meio ambiente, isso sĂł foi definido, em um Protocolo das ConvençÔes de Genebra em 1977. Em suma, as ConvençÔes Internacionais (documentos firmados com o objetivo de definir padrĂ”es mĂ­nimos a serem seguidos pelos paĂ­ses no tocante a temas de interesse geral), que proibiram tanto o mĂ©todo de guerra, quanto, o uso de armas quĂ­micas, sĂŁo posteriores aqueles fatos. Em relação Ă  tipificação e a criminalização, o Tribunal Penal Internacional (TPI), ele foi, como sabemos, definido somente em 1998 e entrou em vigor, o Tratado, somente em 2002. Contudo, sem efeito retroativo. Ele nĂŁo retroage.

O Doutor  MilarĂ©, acrescenta, que em relação aos crimes ambientais (Lei 9605/98) e da repressĂŁo penal, e, estamos falando de EcocĂ­dio, e nesse momento, Ă© bom citar o Brasil, que antes mesmo do Estatuto de Roma existir, nĂłs jĂĄ tĂ­nhamos uma legislação extremamente avançada a respeito da matĂ©ria. O Estatuto de Roma, de 1998, de Julho, ou seja, em fevereiro de 1998, portanto, antes do prĂłprio Estatuto, a lei brasileira, a Lei dos Crimes Ambientais, da Lei 9605 de 1998, jĂĄ apresentava a punição de forma bastante severa dos atentados contra os ecossistemas, contra a natureza, quanto aos bens da vida, e, de forma muito severa disse Eu, porque mais do que o Tribunal Penal Internacional, que julga apenas crimes de pessoas, de indivĂ­duos, isoladamente considerados, ou de grupos, mais, sempre de pessoas, que a lei brasileira julga tambĂ©m, os crimes contra as pessoas jurĂ­dicas, o que Ă© um avanço extremamente importante do nosso sistema repressivo penal. Por conta de sabermos, na histĂłria do Brasil, foi pela primeira vez que uma lei estabeleceu uma possibilidade de se colocar no banco dos rĂ©us aqueles que agridem o Meio Ambiente. Portanto, de uma forma bem positiva, o Brasil, pune sim, o EcocĂ­dio, ou seja, o ato de agredir, ou de matar os elementos da natureza, sĂł que nĂŁo com essa nomenclatura.

Continua…  O Brasil tem crimes extremamente graves, punidos de forma grave, com quase 10 anos de reclusĂŁo, com a possibilidade de se colocar o verdadeiro criminoso ambiental no banco dos rĂ©us. Ao contrario do que se pensa, nĂŁo Ă© apenas a pessoa fĂ­sica que comete o crime, tambĂ©m as pessoas jurĂ­dicas, e esses, Ă© que sĂŁo os verdadeiros criminosos ambientais, e que hoje, podem estar respondendo, e ser aquilo que nĂłs chamamos, de sujeitos passivo da repressĂŁo penal. O Brasil pune sim, o EcocĂ­dio, atĂ© de uma forma mais acentuada do que Ă© possĂ­vel no Tribunal Penal Internacional, mas, sem que se utilize dessa nomenclatura. O nosso problema nĂŁo Ă© a falta de uma lei boa. O nosso problema Ă© a falta de implementação, que muitas vezes, nĂŁo conseguimos tirar do limbo da teoria, para o campo da realidade as regras que estĂŁo, aĂ­, a nossa disposição.

Mas como incluir o EcocĂ­dio no Estatuto de Roma?  O professor Tarciso Dal Maso Jardim, observa, que inicialmente, o crime de guerra contra o meio ambiente jĂĄ estĂĄ tipificado pelo Tribunal Penal Internacional. Exemplo Ă© atacar causando danos graves, duradouros, extensos ao Meio Ambiente, jĂĄ estĂĄ tipificado, isso, durante o conflito armado. Pode acontecer das mais variadas formas, por exemplo, atacar estaçÔes petrolĂ­feras, causar dano ambiental, ou destruir barragens. Isso jĂĄ estĂĄ tipificado. Mas o que a comissĂŁo de 12 juristas quer?  Quer criar um tribunal que realmente nĂŁo existe, ainda, do EcocĂ­dio a qualquer tempo, independentemente do contexto do conflito armado.  É de extrema importĂąncia, existir, porque nĂłs nĂŁo terĂ­amos esse Direito Internacional Penal Ambiental, puramente dito, estĂĄ criando aĂ­, uma outra categoria de crimes. NĂłs jĂĄ temos o genocĂ­dio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo entre Estados.

NĂłs estarĂ­amos criando uma quinta categoria, que seria o EcocĂ­dio, que independente do contexto do conflito armado, seria causar danos graves ao meio ambiente. A proposta do tipo penal do EcocĂ­dio Ă© causar danos graves e que sejam extensos ou duradouros (de difĂ­cil reparação).  Nesse caso, vocĂȘ amplia o espectro de criminalização desses atos. Assim, tanto importa se estamos em tempos de paz ou de guerra. A proposta inova completamente o Direito Internacional Penal.

Que tipos de crimes ambientais podem ser incluĂ­dos no Estatuto de Roma, e depois serem julgados pelo Tribunal Penal Internacional? O Doutor  MilarĂ© exemplifica, a exemplo dos casos de rompimento de barragem em Minas Gerias (Mariana e Brumadinho), que mataram dezenas de pessoas, e provocaram extensos danos  ambientais na regiĂŁo Sudeste, chegando, como no caso de Mariana, atĂ© o litoral do EspĂ­rito Santo, via o Rio Doce, dificilmente seriam enquadrados na categoria do EcocĂ­dio. É difĂ­cil, porque Ă© claro que poderia ir ao Tribunal Penal Internacional, qualquer crime ambiental, mas, desde que, a justiça local, a justiça de um Estado parte, tenha falhado. Porque no caso brasileiro, o Estado nĂŁo responsabiliza apenas as pessoas fĂ­sicas, mas tambĂ©m as jurĂ­dicas. No caso das barragens, ninguĂ©m pratica um crime ambiental contra seus prĂłprios interesses. O Doutor MilarĂ© acredita, que nĂŁo, que esses crimes nĂŁo seriam levados ao Tribunal Penal Internacional, na medida em que a nossa justiça, estĂĄ com muita determinação tentando a punição desses crimes. JĂĄ foram feitos na esfera civil, acordos bilionĂĄrios, e processos instaurados no Ăąmbito penal contra os responsĂĄveis por essas empresas que acabaram se envolvendo nesses dramas. EntĂŁo, uma das caracterĂ­sticas do Tribunal Penal Internacional, Ă© que ele tem uma jurisdição complementar. Ele sĂł entra em cena em um momento em que a justiça local falha, e nos casos citados, possa dizer, Eu nĂŁo posso, em  sĂŁ consciĂȘncia, dizer que a nossa justiça local esteja falhando. Ela estĂĄ com muita rigidez acompanhando o caso, e, numa situação como essa nĂŁo seria objeto de apreciação do Tribunal Penal Internacional.

Para saber mais sobre o Tribunal Penal Internacional (TPI, investiga e, quando justificado, julga indivĂ­duos acusados ​​dos crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional: genocĂ­dio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo.”   No que se refere a SituaçÔes e Casos, acessar o link: 31 Casos. No que diz respeito a RĂ©us (nomes etc.), acessar o link: 51 RĂ©us. No tocante a Biblioteca de Recursos, acessar o link: Resource library. No que tange a PresidĂȘncia da RepĂșblica do Brasil, especificamente, Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, acessar o link: Decreto NÂș 4.388, de 25 de setembro de  2002ParĂĄgrafo atualizado: 19/10/2023

Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988

As publicaçÔes do site Revista Digital EcocĂ­dio estĂŁo em harmonia a questĂŁo do desenvolvimento nacional  (CF artigo 3Âș, inciso II), e a necessidade de preservação da integridade do meio ambiente (CF artigo 225): o princĂ­pio do desenvolvimento sustentĂĄvel como fator de obtenção do justo equilĂ­brio entre as exigĂȘncias da economia e as da ecologia. Realçamos que o Supremo Tribunal Federal Ă© o ĂłrgĂŁo de cĂșpula do Poder JudiciĂĄrio brasileiro, e a ele compete, precipuamente, a guarda da Constituição, conforme definido no artigo 102 da Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF).

Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988 “elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă  proteção da famĂ­lia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂ­dico nacional, composto por vĂĄrios normativos.  A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.” Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Para saber mais, acesse as pĂĄginas da Constituição Federal (Flip) ouno canto superior esquerdo. Fonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Para saber mais, clicar no Ă­cone no canto superior esquerdo.

▶ Fonte: CNJ Serviço: Conheça a hierarquia das leis brasileiras

▶ Link/Texto: Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

▶ Autor: AgĂȘncia CNJ de NotĂ­cias (5 de outubro de 2018)   PublicaçÔes e Pesquisas:  

▶ Biblioteca Digital CNJ:Ministro Aldir Passarinho

▶ Pesquisas JudiciĂĄrias:Conselho Nacional de Justiça

▶ Revista CNJ:v. 7 n. 1 (2023). Publicado2023-06-20  

“… Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição Federal (CF) de 1988 elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă  proteção da famĂ­lia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂ­dico nacional, composto por vĂĄrios normativos. A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.   Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Na hierarquia das leis ocupa uma categoria intermediĂĄria entre a CF e as leis ordinĂĄrias. Pode tratar dos mais diversos assuntos. A Lei OrgĂąnica da Magistratura Nacional, a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte sĂŁo exemplos de leis complementares. As leis ordinĂĄrias ocupam o terceiro lugar no ordenamento jurĂ­dico brasileiro. Trata-se de normas de competĂȘncia exclusiva do Poder Legislativo. Essas matĂ©rias precisam ser discutidas e aprovadas por deputados ou senadores e, posteriormente, sancionadas pelo chefe do Poder Executivo, o Presidente da RepĂșblica. Como exemplos de leis ordinĂĄrias, temos os cĂłdigos em geral (Civil, Penal) e a lei sobre o regime jurĂ­dico dos Servidores Federais. As leis delegadas tĂȘm a mesma hierarquia das ordinĂĄrias. SĂŁo elaboradas pelo chefe do Poder Executivo a partir de delegação do Congresso Nacional. Entre elas estĂĄ a Lei Delegada n. 13, que instituiu as gratificaçÔes de atividade para servidores do Poder Executivo. Anteriormente conhecida como decreto-lei, a medida provisĂłria (MP) Ă© expedida pelo Presidente da RepĂșblica em caso de relevĂąncia ou urgĂȘncia, tem força de lei e vigĂȘncia de 60 dias. Deve, obrigatoriamente, ser examinada pelo Congresso. Deputados e senadores podem aprovar ou rejeitar a norma, ou ainda criar nova lei em sua substituição. Se ultrapassado o prazo e nĂŁo for aprovada, a MP perde a validade. Os decretos legislativos sĂŁo atos normativos de competĂȘncia do Congresso Nacional. Cite-se por exemplo a ratificação de tratados internacionais, autorizar referendos populares e plebiscitos, e conceder autorização para o funcionamento de emissoras de rĂĄdio e de televisĂŁo. JĂĄ as resoluçÔes, ainda como uma espĂ©cie normativa prevista na CF, sĂŁo atos editados pelo Congresso Nacional, pelo Senado Federal e pela CĂąmara dos Deputados para tratar de assuntos internos. HĂĄ, contudo, outras espĂ©cies de resoluçÔes editadas pelos poderes executivo e judiciĂĄrio no intuito de regulamentar leis sobre determinados assuntos, como, por exemplo, as resoluçÔes editadas pelo Conselho Nacional de Justiça.” AgĂȘncia CNJ de NotĂ­cias (5 de outubro de 2018)  

▶ O texto/postagem foi traduzido e adaptado por Roberto Fernandes — Coordenador de ConteĂșdo WEB da Dantotsu WH — Web Hosting, uma empresa especializada em agregar sites da Plataforma WordPress para divulgar marcas prĂłprias.  As citaçÔes sĂŁo elementos (partes, frases, parĂĄgrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam Ășteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocĂ­nio.

Equipe editorial da Dantotsu WH. Arte gerada pela ferramenta de InteligĂȘncia Artificial IA Leonardo.Ai. Reprodução/IA. Termos de serviço. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

“A inteligĂȘncia artificial cria imagens a partir de comandos. É arte pela arte. É sua prĂłpria metĂĄfora.” Equipe editorial da Dantotsu WP

Termos de serviço Leonardo.Ai 

O texto a seguir torna claro e compreensĂ­vel o conteĂșdo didĂĄtico do Site objeto de pesquisa. Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂ­vel encontrar rapidamente o texto original, enquanto se encontram, disponĂ­vel no(s) link(s) de Acesso:

Leonardo.Ai Ă© uma plataforma de inteligĂȘncia artificial (IA). “Leonardo.Ai fornece ferramentas e serviços para criar mundos IA em minutos. VocĂȘ pode usar um modelo existente geral ou ajustado para generalizar todos os tipos de ativos de arte prontos para produção. VocĂȘ tambĂ©m pode treinar seu prĂłprio modelo de IA e gerar milhares de variaçÔes e desvios de seus dados de treinamento ou de modelos na plataforma que outros treinaram.” Termos de serviço  —  https://leonardo.ai/terms-of-service/

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Canal USP

🌊 O que representa as questĂ”es climĂĄticas e ambientais no contexto socioeconĂŽmico?

As questĂ”es climĂĄticas e ambientais tĂȘm uma relevĂąncia crescente no contexto socioeconĂŽmico global. A mudança climĂĄtica, a perda de biodiversidade, a degradação dos ecossistemas e outras preocupaçÔes ambientais afetam diretamente o bem-estar das populaçÔes e tĂȘm implicaçÔes significativas para a economia, Ă  saĂșde e a segurança.

Revista Digital EcocĂ­dio

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Índice

O que pode, e deve ser feito,  para diminuir seus impactos no planeta e na população? Como os governos administram esse problema, e que soluçÔes tĂȘm sido pensadas para atenuar as consequĂȘncias tanto no meio ambiente, quanto na vida das pessoas?  

As questĂ”es climĂĄticas e ambientais tĂȘm uma relevĂąncia crescente no contexto socioeconĂŽmico global. A mudança climĂĄtica, a perda de biodiversidade, a degradação dos ecossistemas e outras preocupaçÔes ambientais afetam diretamente o bem-estar das populaçÔes e tĂȘm implicaçÔes significativas para a economia, Ă  saĂșde e a segurança. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

As questĂ”es climĂĄticas e ambientais tĂȘm uma relevĂąncia crescente no contexto socioeconĂŽmico global. A mudança climĂĄtica, a perda de biodiversidade, a degradação dos ecossistemas e outras preocupaçÔes ambientais afetam diretamente o bem-estar das populaçÔes e tĂȘm implicaçÔes significativas para a economia, a saĂșde e a segurança.

Representação no Contexto SocioeconÎmico:

  1. Impacto na Economia: Eventos climĂĄticos extremos, como furacĂ”es, inundaçÔes e secas, tĂȘm impactos econĂŽmicos significativos. Podem causar danos Ă  infraestrutura, interromper cadeias de suprimentos e afetar a produção agrĂ­cola, resultando em perdas financeiras substanciais.
  2. SaĂșde PĂșblica: A poluição do ar, a contaminação da ĂĄgua e as mudanças climĂĄticas podem afetar a saĂșde humana. Doença respiratĂłria aumenta de casos de doenças transmitidas por vetores e outros problemas de saĂșde estĂŁo associados a essas questĂ”es.
  3. Segurança Alimentar: Mudanças climåticas e eventos extremos podem afetar a produção de alimentos, levando a escassez, aumento nos preços e insegurança alimentar.
  4. Migração: AlteraçÔes climåticas podem desencadear deslocamentos populacionais devido a eventos extremos ou condiçÔes ambientais desfavoråveis, impactando åreas urbanas e aumentando a pressão sobre os recursos naturais.

O que Pode e Deve ser Feito:

  1. Transição para Energias RenovĂĄveis: Investir em fontes de energia renovĂĄvel para reduzir a dependĂȘncia de combustĂ­veis fĂłsseis e mitigar as emissĂ”es de gases de efeito estufa.
  2. Conservação e Recuperação de Ecossistemas: Proteger ecossistemas naturais, como florestas e ĂĄreas Ășmidas, e promover prĂĄticas de reflorestamento e restauração para aumentar a resiliĂȘncia e a biodiversidade.
  3. EficiĂȘncia EnergĂ©tica: Programar prĂĄticas e tecnologias que melhorem a eficiĂȘncia energĂ©tica em setores como transporte, indĂșstria e construção.
  4. Regulamentação Ambiental: Reforçar e programar políticas e regulamentaçÔes ambientais para limitar a poluição e promover pråticas sustentåveis em setores-chave.
  5. Educação Ambiental: Promover a conscientização e a educação ambiental para incentivar mudanças de comportamento e pråticas sustentåveis.

Como os Governos Administram o Problema:

  1. Acordos Internacionais: Participação em acordos climåticos globais, como o Acordo de Paris, para colaborar internacionalmente na redução de emissÔes e na adaptação às mudanças climåticas.
  2. PolĂ­ticas Nacionais: Desenvolver e programar polĂ­ticas nacionais que promovam a sustentabilidade estimulem energias limpas e protejam ecossistemas.
  3. Incentivos EconĂŽmicos: Oferecer incentivos financeiros para empresas adotarem prĂĄticas sustentĂĄveis e investirem em tecnologias verdes.
  4. Pesquisa e Desenvolvimento: Financiar pesquisas e desenvolvimento de tecnologias inovadoras para abordar desafios ambientais.

SoluçÔes Consideradas para Atenuar ConsequĂȘncias:

  1. Adaptação: Desenvolver estratégias de adaptação para enfrentar os impactos inevitåveis das mudanças climåticas.
  2. ResiliĂȘncia ComunitĂĄria: Fortalecer a resiliĂȘncia das comunidades, especialmente aquelas mais vulnerĂĄveis, por meio de planejamento urbano sustentĂĄvel e sistemas de alerta precoce.
  3. Cooperação Internacional: Promover a cooperação internacional para compartilhar conhecimento, recursos e tecnologias necessårias para enfrentar desafios globais.
  4. Economia Circular: Adotar princĂ­pios de economia circular para minimizar resĂ­duos e promover o uso sustentĂĄvel de recursos.

A abordagem para enfrentar as questÔes climåticas e ambientais é multifacetada e exige ação coordenada em níveis global, nacional e local. O envolvimento da sociedade civil, do setor privado e de instituiçÔes de pesquisa é essencial para programar soluçÔes eficazes. O monitoramento contínuo, a avaliação de impactos e a adaptação a novas informaçÔes também são cruciais para enfrentar os desafios em evolução.

Parte superior do formulĂĄrio

Lidar com as questÔes relacionadas ao clima e meio ambiente exige uma abordagem diversificada que demande ação conjunta nos ùmbitos internacional, nacional e regional. A participação da sociedade civil, do setor privado e das instituiçÔes de pesquisa é indispensåvel para planejar soluçÔes eficazes. A realização do monitoramento contínuo, da avaliação dos impactos e da adaptação às novas informaçÔes também se torna fundamental para lidar com os desafios em constante evolução.

“Para falar sobre polĂ­tica e meio ambiente, DiĂĄlogos na USP recebe os professores: Elisabeth Meirelles, professora da Faculdade de Direito da Universidade de SĂŁo Paulo, especialista em Direito Internacional PĂșblico e Direito Ambiental e Wagner Costa Ribeiro, professor do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e CiĂȘncias Humanas da USP, a FFLCH, e do Programa de PĂłs-Graduação em CiĂȘncia Ambiental da USP.”

DiĂĄlogos na USP – PolĂ­tica e Meio Ambiente (Bloco 1 e 2).

DiĂĄlogos na USP – PolĂ­tica e Meio Ambiente (Bloco 2).

Revista Digital EcocĂ­dio — Sobre nĂłs, PolĂ­tica de Privacidade, Termos de Uso, Contato e Definição Legal de EcocĂ­dio.

A Revista Digital EcocĂ­dio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă  exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂ­drica ou do solo.” Enfrentamos problemas especĂ­ficos como a “defesa dos Povos IndĂ­genas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂ­vel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

“EcocĂ­dio: um chamado Ă  responsabilidade e Ă  justiça para salvar nosso futuro”

“Faz parte dessa nova visĂŁo de mundo a percepção de que o ser humano nĂŁo Ă© o centro da natureza, e deveria se comportar nĂŁo como seu dono, mas, percebendo-se como parte dela, e resgatar a noção de sua sacralidade, respeitada e celebrada por diversas culturas tradicionais antigas e contemporĂąneas. PorĂ©m, a maioria reconhece que a forma clĂĄssica para estudar a realidade, subdividindo-a em aspectos a serem analisados isoladamente por diferentes ĂĄreas do conhecimento, nĂŁo Ă© suficiente para a compreensĂŁo dos fenĂŽmenos ambientais.“ Aprendemos, que “sĂŁo grandes os desafios a enfrentar quando se procura direcionar as açÔes para a melhoria das condiçÔes de vida no mundo. Um deles Ă© relativo Ă  mudança de atitudes na interação com o patrimĂŽnio bĂĄsico para a vida humana: o meio ambiente.” Fonte:  ParĂąmetros Curriculares Nacionais — Meio Ambiente — MEC.  
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O texto a seguir torna claro e compreensĂ­vel o conteĂșdo didĂĄtico do Site objeto de pesquisa. Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂ­vel encontrar rapidamente o texto original, enquanto se encontram, disponĂ­vel no(s) link(s) de Acesso. O Bing Image Creator Ă© uma plataforma da Microsoft que permite a geração de imagens a partir de inteligĂȘncia artificial (IA). A seguir, PolĂ­tica de ConteĂșdo para uso do Criador de imagens do Microsoft Bing.

PolĂ­tica de ConteĂșdo para uso do Criador de imagens do Microsoft Bing. Ultima Atualização: 10 de outubro de 2022. Acessar link para atualizar: https://www.bing.com/images/create/contentpolicy?FORM=GEN2CP

Termos das ExperiĂȘncias de Conversação e do Criador de Imagens do Bing. Última atualização: 1Âș de fevereiro de 2023. Acessar link para atualizar: https://www.bing.com/new/termsofuse?FORM=GENTOS

A Revista Digital EcocĂ­dio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e Ă  exploração de recursos nĂŁo renovĂĄveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pĂșblica, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrĂȘncia de contaminação ou poluição atmosfĂ©rica, hĂ­drica ou do solo.” Enfrentamos problemas especĂ­ficos como a “defesa dos Povos IndĂ­genas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupaçÔes urbanas, ao nĂ­vel municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigaçÔes de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, CMA – ComissĂŁo de Meio Ambiente Senado Federal e Instituto Humanitas Unisinos â€” IHU.  

Estamos alinhados com a “Agenda 2030 para o Desenvolvimento, adotado por todos os Estados-Membros das NaçÔes Unidas em 2015, que fornece um plano compartilhado para a paz e a prosperidade das pessoas e do planeta, agora e no futuro. Em nosso cerne estĂŁo os 17 Objetivos de Desenvolvimento SustentĂĄvel (ODS), que sĂŁo um apelo urgente Ă  ação de todos os paĂ­ses — desenvolvidos e em desenvolvimento — em uma parceria global.” Consideramos “que a erradicação da pobreza e outras privaçÔes devem ser acompanhadas de estratĂ©gias que melhorem a saĂșde e a educação, reduzam a desigualdade e estimulem o crescimento econĂŽmico — ao mesmo tempo, em que enfrentamos as mudanças climĂĄticas e trabalhamos para preservar nossos oceanos e florestas”. O texto de introdução foi adaptado do original da Organização das NaçÔes Unidas (ONU), Departamento de Assuntos EconĂŽmicos e Sociais — Desenvolvimento SustentĂĄvel.  

À vista disso, vamos assistir ao vĂ­deo do Canal YouTube RĂĄdio e TV Justiça, precisamente, Direito sem Fronteiras, com o jornalista Guilherme Menezes, que vai conversar sobre o assunto: EcocĂ­dio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional. O programa conta com a participação de Tarciso Dal Maso Jardim, professor e consultor legislativo do Senado, e com o procurador de Justiça aposentado Édis MilarĂ©.

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Leonardo.Ai Ă© uma plataforma de inteligĂȘncia artificial que cria imagens a partir de comandos. O texto a seguir torna claro e compreensĂ­vel o conteĂșdo didĂĄtico do Site objeto de pesquisa. Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂ­vel encontrar rapidamente o texto original, enquanto se encontram, disponĂ­vel no(s) link(s) de Acesso. “Leonardo.Ai  fornece ferramentas e serviços para criar mundos IA em minutos. VocĂȘ pode usar um modelo existente geral ou ajustado para generalizar todos os tipos de ativos de arte prontos para produção. VocĂȘ tambĂ©m pode treinar seu prĂłprio modelo de IA e gerar milhares de variaçÔes e desvios de seus dados de treinamento ou de modelos na plataforma que outros treinaram.” Termos de serviço  —  https://leonardo.ai/terms-of-service/

“EcocĂ­dio: um chamado Ă  responsabilidade e Ă  justiça para salvar nosso futuro”

Ecocídio — Definição e nova tipificação de crime

Em relação a pessoas com deficiĂȘncias auditivas, seque, apĂłs o vĂ­deo, transcrição de texto, em tempo real do conteĂșdo. É fator importante para que a surdez, nome dado Ă  impossibilidade ou dificuldade de ouvir, leia o que estĂĄ sendo dito, e, tenham acesso direto na tela do celular, PC, tablet, notebooks etc. Com o texto Ă© mais fĂĄcil interagir.  ApĂłs assistir ao vĂ­deo, existe a opção de clicar no botĂŁo inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal. O vĂ­deo Ă© sempre compartilhado automaticamente. Para saber mais sobre o compartilhamento de vĂ­deos, YouTube, acessem aos recursos: Compartilhar vĂ­deos e Canais YouTube.

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O texto a seguir torna claro e compreensĂ­vel o conteĂșdo didĂĄtico do Site objeto de pesquisa. Ainda que as informaçÔes publicadas estejam em portuguĂȘs, Ă© possĂ­vel encontrar rapidamente o texto original, enquanto se encontram, disponĂ­vel no(s) link(s) de Acesso. O Bing Image Creator Ă© uma plataforma da Microsoft que permite a geração de imagens a partir de inteligĂȘncia artificial (IA). A seguir, PolĂ­tica de ConteĂșdo para uso do Criador de imagens do Microsoft Bing.

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Termos das ExperiĂȘncias de Conversação e do Criador de Imagens do Bing. Última atualização: 1Âș de fevereiro de 2023. Acessar link para atualizar: https://www.bing.com/new/termsofuse?FORM=GENTOS

 â€œ… EcocĂ­dio um termo relativamente recente e que representa um tipo de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo, contra o Planeta.  O EcocĂ­dio jĂĄ tem uma definição jurĂ­dica  criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas, e essa tipificação penal, pode ser incorporada como um quinto crime ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI).

Definição  

O EcocĂ­dio, uma nova tipificação de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo contra o planeta, jĂĄ tem uma definição jurĂ­dica, criada por uma comissĂŁo internacional de 12 juristas impulsionados pela sociedade civil: “Para os efeitos do presente Estatuto, entender-se-ĂĄ por EcocĂ­dio qualquer ato ilĂ­cito ou arbitrĂĄrio perpetrado com consciĂȘncia de que existem grandes probabilidades de que cause danos graves que sejam extensos ou duradouros ao meio ambiente”, afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. Afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela prĂłpria comissĂŁo. A ideia Ă© que essa tipificação penal seja incorporada, como um quinto crime, ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI). Definição Guillermo Altares Madri — 22 junho 2021 — 21h52. Atualizado: 23 Junho de 2021 — 09h19 BRT — Jornal El PaĂ­s.

“Da natureza ao caos: a exploração desenfreada que assola o nosso ecossistema”

“Dano Massivo e destruição do Meio Ambiente, de forma generalizada, severa e sistemĂĄtica. Esta Ă© a definição mais precisa de EcocĂ­dio. Geralmente Ă© um crime praticado ao longo de dĂ©cadas com exploração desenfreada de um  ecossistema. SĂŁo prĂĄticas, como exemplos, como a exploração  a pesca industrial, vazamento de petrĂłleo, poluição plĂĄstica, mineração em alto mar, desflorestamento, pecuĂĄria industrial, extração de minĂ©rios, entre outros. JĂĄ existem legislaçÔes internacionais para tentar prevenir e punir crimes ambientais, como o Acordo de Paris, o Protocolo de Kyoto, e a Convenção Sobre o Clima. Mas atualmente o esforço Ă© para que o EcocĂ­dio se torne um crime contra a humanidade, e possa ser julgado  pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Para isso, o EcocĂ­dio precisa ser incluĂ­do no Estatuto de Roma, que jĂĄ contempla crimes contra a humanidade, crimes de guerra, de agressĂŁo e genocĂ­dio. Definição do jornalista Guilherme Menezes. Direito sem fronteiras. TV Justiça.

“EcocĂ­dio: o crime silencioso que priva a população de usufruir dos recursos naturais”

O EcocĂ­dio Ă© um crime muito grave, e pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio — Polly Higgins

  O procurador de Justiça aposentado Édis MilarĂ©, conceitua, que o  termo EcocĂ­dio surgiu da uniĂŁo de dois radicais. “Um grego e outro latino. Do radical grego, Eco, de oikos (casa, uma famĂ­lia nuclear composta por pai, mĂŁe e filhos), e, exscindo, radical latino de morte (Eu aniquilo, extirpo, devasto, divido e arraso), ou seja, o ato de matar, nĂŁo possĂ­vel, seria o ato de Se Matar, de Se Exterminar os elementos da natureza (Ecossistemas).  A origem do termo EcocĂ­dio, se deu por volta de 1970, a propĂłsito, da utilização do Agente Laranja no conflito do VietnĂŁ, e, foi proposta por um professor de biologia chamado Arthur Gallstone, que, na Ă©poca, impressionado com essa consequĂȘncia da utilização do agente laranja, propĂŽs que o EcocĂ­dio fosse um crime apenado de forma a salvaguardar os interesses da humanidade. Depois, em 1973, Richard Falk, na BĂ©lgica, sugeriu a adoção desse tipo criminal, a ser julgado por parte de tribunais internacionais. E, finalmente, em  2010, a jurista britĂąnica Polly Higgins, apresentou uma proposta a ComissĂŁo de Direito Internacional da ONU,  para definir,  o EcocĂ­dio, estabelecendo que se trata  de um crime muito grave, e que pode privar a população de um determinado territĂłrio, de usufruto natural, dos bens, ou daquele prĂłprio territĂłrio.”  

“Basta de impunidade: ecocĂ­dio Ă© um crime contra a humanidade e a natureza que clama por justiça”

“O EcocĂ­dio Ă© um crime de atrocidade perdido de responsabilidade corporativa e do Estado, um crime internacional desaparecido contra a paz.”  Polly Higgins

Na opiniĂŁo de Tarciso Dal Maso Jardim (professor e consultor legislativo do Senado), precisamos analisar uma sĂ©rie de conjunturas. De um lado, temos a proibição de certas armas. No caso, armas quĂ­micas. A grande Convenção de armas quĂ­micas, sĂł ocorreu, e, posterior entrada em vigor, na dĂ©cada de 90, sobretudo, na Convenção de 1993, hoje proibidas em todas as circunstĂąncias. Portanto, na dĂ©cada de 70 nĂŁo havia.   Enquanto o mĂ©todo de guerra ofender o Meio ambiente, isso sĂł foi definido, em um Protocolo das ConvençÔes de Genebra em 1977. Em suma, as ConvençÔes Internacionais (documentos firmados com o objetivo de definir padrĂ”es mĂ­nimos a serem seguidos pelos paĂ­ses no tocante a temas de interesse geral), que proibiram tanto o mĂ©todo de guerra, quanto, o uso de armas quĂ­micas, sĂŁo posteriores aqueles fatos. Em relação Ă  tipificação e a criminalização, o Tribunal Penal Internacional (TPI), ele foi, como sabemos, definido somente em 1998 e entrou em vigor, o Tratado, somente em 2002. Contudo, sem efeito retroativo. Ele nĂŁo retroage.

O Doutor  MilarĂ©, acrescenta, que em relação aos crimes ambientais (Lei 9605/98) e da repressĂŁo penal, e, estamos falando de EcocĂ­dio, e nesse momento, Ă© bom citar o Brasil, que antes mesmo do Estatuto de Roma existir, nĂłs jĂĄ tĂ­nhamos uma legislação extremamente avançada a respeito da matĂ©ria. O Estatuto de Roma, de 1998, de Julho, ou seja, em fevereiro de 1998, portanto, antes do prĂłprio Estatuto, a lei brasileira, a Lei dos Crimes Ambientais, da Lei 9605 de 1998, jĂĄ apresentava a punição de forma bastante severa dos atentados contra os ecossistemas, contra a natureza, quanto aos bens da vida, e, de forma muito severa disse Eu, porque mais do que o Tribunal Penal Internacional, que julga apenas crimes de pessoas, de indivĂ­duos, isoladamente considerados, ou de grupos, mais, sempre de pessoas, que a lei brasileira julga tambĂ©m, os crimes contra as pessoas jurĂ­dicas, o que Ă© um avanço extremamente importante do nosso sistema repressivo penal. Por conta de sabermos, na histĂłria do Brasil, foi pela primeira vez que uma lei estabeleceu uma possibilidade de se colocar no banco dos rĂ©us aqueles que agridem o Meio Ambiente. Portanto, de uma forma bem positiva, o Brasil, pune sim, o EcocĂ­dio, ou seja, o ato de agredir, ou de matar os elementos da natureza, sĂł que nĂŁo com essa nomenclatura.

Continua…  O Brasil tem crimes extremamente graves, punidos de forma grave, com quase 10 anos de reclusĂŁo, com a possibilidade de se colocar o verdadeiro criminoso ambiental no banco dos rĂ©us. Ao contrario do que se pensa, nĂŁo Ă© apenas a pessoa fĂ­sica que comete o crime, tambĂ©m as pessoas jurĂ­dicas, e esses, Ă© que sĂŁo os verdadeiros criminosos ambientais, e que hoje, podem estar respondendo, e ser aquilo que nĂłs chamamos, de sujeitos passivo da repressĂŁo penal. O Brasil pune sim, o EcocĂ­dio, atĂ© de uma forma mais acentuada do que Ă© possĂ­vel no Tribunal Penal Internacional, mas, sem que se utilize dessa nomenclatura. O nosso problema nĂŁo Ă© a falta de uma lei boa. O nosso problema Ă© a falta de implementação, que muitas vezes, nĂŁo conseguimos tirar do limbo da teoria, para o campo da realidade as regras que estĂŁo, aĂ­, a nossa disposição.

Mas como incluir o EcocĂ­dio no Estatuto de Roma?  O professor Tarciso Dal Maso Jardim, observa, que inicialmente, o crime de guerra contra o meio ambiente jĂĄ estĂĄ tipificado pelo Tribunal Penal Internacional. Exemplo Ă© atacar causando danos graves, duradouros, extensos ao Meio Ambiente, jĂĄ estĂĄ tipificado, isso, durante o conflito armado. Pode acontecer das mais variadas formas, por exemplo, atacar estaçÔes petrolĂ­feras, causar dano ambiental, ou destruir barragens. Isso jĂĄ estĂĄ tipificado. Mas o que a comissĂŁo de 12 juristas quer?  Quer criar um tribunal que realmente nĂŁo existe, ainda, do EcocĂ­dio a qualquer tempo, independentemente do contexto do conflito armado.  É de extrema importĂąncia, existir, porque nĂłs nĂŁo terĂ­amos esse Direito Internacional Penal Ambiental, puramente dito, estĂĄ criando aĂ­, uma outra categoria de crimes. NĂłs jĂĄ temos o genocĂ­dio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo entre Estados.

NĂłs estarĂ­amos criando uma quinta categoria, que seria o EcocĂ­dio, que independente do contexto do conflito armado, seria causar danos graves ao meio ambiente. A proposta do tipo penal do EcocĂ­dio Ă© causar danos graves e que sejam extensos ou duradouros (de difĂ­cil reparação).  Nesse caso, vocĂȘ amplia o espectro de criminalização desses atos. Assim, tanto importa se estamos em tempos de paz ou de guerra. A proposta inova completamente o Direito Internacional Penal.

Que tipos de crimes ambientais podem ser incluĂ­dos no Estatuto de Roma, e depois serem julgados pelo Tribunal Penal Internacional? O Doutor  MilarĂ© exemplifica, a exemplo dos casos de rompimento de barragem em Minas Gerias (Mariana e Brumadinho), que mataram dezenas de pessoas, e provocaram extensos danos  ambientais na regiĂŁo Sudeste, chegando, como no caso de Mariana, atĂ© o litoral do EspĂ­rito Santo, via o Rio Doce, dificilmente seriam enquadrados na categoria do EcocĂ­dio. É difĂ­cil, porque Ă© claro que poderia ir ao Tribunal Penal Internacional, qualquer crime ambiental, mas, desde que, a justiça local, a justiça de um Estado parte, tenha falhado. Porque no caso brasileiro, o Estado nĂŁo responsabiliza apenas as pessoas fĂ­sicas, mas tambĂ©m as jurĂ­dicas. No caso das barragens, ninguĂ©m pratica um crime ambiental contra seus prĂłprios interesses. O Doutor MilarĂ© acredita, que nĂŁo, que esses crimes nĂŁo seriam levados ao Tribunal Penal Internacional, na medida em que a nossa justiça, estĂĄ com muita determinação tentando a punição desses crimes. JĂĄ foram feitos na esfera civil, acordos bilionĂĄrios, e processos instaurados no Ăąmbito penal contra os responsĂĄveis por essas empresas que acabaram se envolvendo nesses dramas. EntĂŁo, uma das caracterĂ­sticas do Tribunal Penal Internacional, Ă© que ele tem uma jurisdição complementar. Ele sĂł entra em cena em um momento em que a justiça local falha, e nos casos citados, possa dizer, Eu nĂŁo posso, em  sĂŁ consciĂȘncia, dizer que a nossa justiça local esteja falhando. Ela estĂĄ com muita rigidez acompanhando o caso, e, numa situação como essa nĂŁo seria objeto de apreciação do Tribunal Penal Internacional.

Para saber mais sobre o Tribunal Penal Internacional (TPI, investiga e, quando justificado, julga indivĂ­duos acusados ​​dos crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional: genocĂ­dio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressĂŁo.”   No que se refere a SituaçÔes e Casos, acessar o link: 31 Casos. No que diz respeito a RĂ©us (nomes etc.), acessar o link: 51 RĂ©us. No tocante a Biblioteca de Recursos, acessar o link: Resource library. No que tange a PresidĂȘncia da RepĂșblica do Brasil, especificamente, Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, acessar o link: Decreto NÂș 4.388, de 25 de setembro de  2002ParĂĄgrafo atualizado: 19/10/2023

Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988

As publicaçÔes do site Revista Digital EcocĂ­dio estĂŁo em harmonia a questĂŁo do desenvolvimento nacional  (CF artigo 3Âș, inciso II), e a necessidade de preservação da integridade do meio ambiente (CF artigo 225): o princĂ­pio do desenvolvimento sustentĂĄvel como fator de obtenção do justo equilĂ­brio entre as exigĂȘncias da economia e as da ecologia. Realçamos que o Supremo Tribunal Federal Ă© o ĂłrgĂŁo de cĂșpula do Poder JudiciĂĄrio brasileiro, e a ele compete, precipuamente, a guarda da Constituição, conforme definido no artigo 102 da Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF).

Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição da RepĂșblica Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988 “elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă  proteção da famĂ­lia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂ­dico nacional, composto por vĂĄrios normativos.  A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.” Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Para saber mais, acesse as pĂĄginas da Constituição Federal (Flip) ouno canto superior esquerdo. Fonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Para saber mais, clicar no Ă­cone no canto superior esquerdo.

▶ Fonte: CNJ Serviço: Conheça a hierarquia das leis brasileiras

▶ Link/Texto: Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

▶ Autor: AgĂȘncia CNJ de NotĂ­cias (5 de outubro de 2018)   PublicaçÔes e Pesquisas:  

▶ Biblioteca Digital CNJ:Ministro Aldir Passarinho

▶ Pesquisas JudiciĂĄrias:Conselho Nacional de Justiça

▶ Revista CNJ:v. 7 n. 1 (2023). Publicado2023-06-20  

“… Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição Federal (CF) de 1988 elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque Ă  proteção da famĂ­lia, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saĂșde. Por essa razĂŁo, Ă© considerada a lei maior do ordenamento jurĂ­dico nacional, composto por vĂĄrios normativos. A hierarquia entre as leis Ă© essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.   Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estĂŁo as leis complementares, que tĂȘm como propĂłsito justamente regular pontos da Constituição que nĂŁo estejam suficientemente explicitadas. Na hierarquia das leis ocupa uma categoria intermediĂĄria entre a CF e as leis ordinĂĄrias. Pode tratar dos mais diversos assuntos. A Lei OrgĂąnica da Magistratura Nacional, a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte sĂŁo exemplos de leis complementares. As leis ordinĂĄrias ocupam o terceiro lugar no ordenamento jurĂ­dico brasileiro. Trata-se de normas de competĂȘncia exclusiva do Poder Legislativo. Essas matĂ©rias precisam ser discutidas e aprovadas por deputados ou senadores e, posteriormente, sancionadas pelo chefe do Poder Executivo, o Presidente da RepĂșblica. Como exemplos de leis ordinĂĄrias, temos os cĂłdigos em geral (Civil, Penal) e a lei sobre o regime jurĂ­dico dos Servidores Federais. As leis delegadas tĂȘm a mesma hierarquia das ordinĂĄrias. SĂŁo elaboradas pelo chefe do Poder Executivo a partir de delegação do Congresso Nacional. Entre elas estĂĄ a Lei Delegada n. 13, que instituiu as gratificaçÔes de atividade para servidores do Poder Executivo. Anteriormente conhecida como decreto-lei, a medida provisĂłria (MP) Ă© expedida pelo Presidente da RepĂșblica em caso de relevĂąncia ou urgĂȘncia, tem força de lei e vigĂȘncia de 60 dias. Deve, obrigatoriamente, ser examinada pelo Congresso. Deputados e senadores podem aprovar ou rejeitar a norma, ou ainda criar nova lei em sua substituição. Se ultrapassado o prazo e nĂŁo for aprovada, a MP perde a validade. Os decretos legislativos sĂŁo atos normativos de competĂȘncia do Congresso Nacional. Cite-se por exemplo a ratificação de tratados internacionais, autorizar referendos populares e plebiscitos, e conceder autorização para o funcionamento de emissoras de rĂĄdio e de televisĂŁo. JĂĄ as resoluçÔes, ainda como uma espĂ©cie normativa prevista na CF, sĂŁo atos editados pelo Congresso Nacional, pelo Senado Federal e pela CĂąmara dos Deputados para tratar de assuntos internos. HĂĄ, contudo, outras espĂ©cies de resoluçÔes editadas pelos poderes executivo e judiciĂĄrio no intuito de regulamentar leis sobre determinados assuntos, como, por exemplo, as resoluçÔes editadas pelo Conselho Nacional de Justiça.” AgĂȘncia CNJ de NotĂ­cias (5 de outubro de 2018)  

▶ O texto/postagem foi traduzido e adaptado por Roberto Fernandes — Coordenador de ConteĂșdo WEB da Dantotsu WH — Web Hosting, uma empresa especializada em agregar sites da Plataforma WordPress para divulgar marcas prĂłprias.  As citaçÔes sĂŁo elementos (partes, frases, parĂĄgrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam Ășteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocĂ­nio.

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O ciclo de debates e o(s) vĂ­deo(s) a seguir, sĂŁo destinados ao pĂșblico interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante das crises sistĂȘmicas. O debate foi realizado por meio online e transmitida pelo YouTube. As transmissĂ”es serĂŁo realizadas em lĂ­ngua portuguesa (dublados ou legendados). Em relação ao vĂ­deo, e, para saber mais, e quais foram Ă s fontes utilizadas, estĂŁo separados em blocos, onde constam as referĂȘncias bibliogrĂĄficas no Canal YouTube.

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