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Bioma Pampa

Ilsi Boldrini (UFGRS) e sua contribuição para a preservação do Pampa, um dos biomas mais ameaçados no Brasil

“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.” UNIVESP

Revista Digital Ecocídio

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“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.

Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (Biota-FAPESP) é conhecer, mapear e analisar a biodiversidade do Estado de São Paulo, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos, mas, também, avaliar as possibilidades de exploração sustentável de plantas ou de animais com potencial econômico e subsidiar a formulação de políticas de conservação dos remanescentes florestais.

O Programa Biota-FAPESP foi denominado o Instituto Virtual da Biodiversidade por sua forma de organização, integrando pesquisadores de várias instituições e estudantes via internet. Cientistas das principais universidades públicas paulistas, institutos de pesquisa e organizações não governamentais participam de projetos para conhecer, mapear e analisar a biodiversidade distribuída em ambientes terrestres, marinhos e em outros ecossistemas, bem como propor alternativas e políticas públicas para preservá-la. O Biota-FAPESP envolve mais de 1.200 profissionais (900 pesquisadores e estudantes de São Paulo, 150 colaboradores de outros estados brasileiros e 80 do exterior).

Fonte: http://www.biota.org.br/”

Confira, a seguir, a Playlist completa Biomas do Brasil – UNIVESP Povos Indígenas no Brasil 1 a 18

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A Revista Digital Ecocídio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e à exploração de recursos não renováveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pública, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrência de contaminação ou poluição atmosférica, hídrica ou do solo.”

Bioma Pampa

Descubra as particularidades do Bioma Pampa junto com Márcio Borges Martins (UFRGS)

“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.” UNIVESP

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“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.

Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (Biota-FAPESP) é conhecer, mapear e analisar a biodiversidade do Estado de São Paulo, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos, mas, também, avaliar as possibilidades de exploração sustentável de plantas ou de animais com potencial econômico e subsidiar a formulação de políticas de conservação dos remanescentes florestais.

O Programa Biota-FAPESP foi denominado o Instituto Virtual da Biodiversidade por sua forma de organização, integrando pesquisadores de várias instituições e estudantes via internet. Cientistas das principais universidades públicas paulistas, institutos de pesquisa e organizações não governamentais participam de projetos para conhecer, mapear e analisar a biodiversidade distribuída em ambientes terrestres, marinhos e em outros ecossistemas, bem como propor alternativas e políticas públicas para preservá-la. O Biota-FAPESP envolve mais de 1.200 profissionais (900 pesquisadores e estudantes de São Paulo, 150 colaboradores de outros estados brasileiros e 80 do exterior).

Fonte: http://www.biota.org.br/”

Confira, a seguir, a Playlist completa Biomas do Brasil – UNIVESP Povos Indígenas no Brasil 1 a 18

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A Revista Digital Ecocídio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e à exploração de recursos não renováveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pública, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrência de contaminação ou poluição atmosférica, hídrica ou do solo.”

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Agroecológico

Marina Silva (Maria Osmarina Silva de Sousa), atuou como Ministra de Meio Ambiente (MMA) entre 2003 a 2008. Atual Ministra do MMA e Mudança Climática em 2023 — Governo Lula

Em 1995, tornou-se “secretária nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT, cargo que ocuparia até 1997.  Ainda no mesmo ano, seu nome constou na lista de “Jovens de Futuro no Mundo”, elaborada pela revista norte-americana Time. Segundo a revista Veja, foi a primeira senadora a usar calça jeans numa sessão do Senado, quebrando uma antiga regra que proibia mulheres de usar calça comprida no plenário.”

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Índice

Marina Silva: Uma Força da Natureza!

Prezado leitor, informamos que a postagem original, publicada em 13 de maio de 2023, passou por atualizações e acréscimos para oferecer um conteúdo ainda mais completo. Esta versão revisada, atualizada em 13 de março de 2025 (Programa Roda Viva – ano 2025), busca enriquecer a experiência e aprofundar a abordagem dos temas discutidos. Agradecemos pela sua compreensão e convidamos você a explorar as novidades adicionadas. A equipe da Revista Digital Ecocídio está sempre disponível para oferecer o melhor conteúdo possível aos nossos leitores.

Embora este artigo busque homenagear Maria Osmarina Marina da Silva Vaz de Lima, mais conhecida como Marina Silva, e compartilhar seu legado com o público, são importantes reconhecer que sua vida grandiosa transcende qualquer conjunto de imagens, vídeos ou textos. Ambientalista1 e política brasileira,2 Marina Silva tem uma trajetória marcada por um profundo compromisso com a preservação ambiental3 e a sustentabilidade.4 Nascida em 8 de fevereiro de 1958 na pequena comunidade de Breu Velho, no Seringal Bagaço, município de Rio Branco, no Acre,5 Marina Silva foi eleita Deputada Federal6 pelo Estado de São Paulo na Legislatura 2023–2027. Ela licenciou-se do mandato para assumir o cargo de Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima em 3 de fevereiro de 2023.7

Marina Silva iniciou sua carreira política como vereadora8 por Rio Branco, AC, pelo Partido dos Trabalhadores (PT),9 de 1989 a 1991. Posteriormente, foi eleita Deputada Estadual10 pelo Acre, também pelo PT, de 1991 a 1995. Em 1995, assumiu o cargo de Senadora11 pelo Acre, representando o PT até 2003 e, mais tarde, o Partido Verde (PV)12 de 2008 a 2011. Além de sua atuação política, Marina possui especialização em Metodologia e Técnicas em Ciências Sociais e em História pela Universidade Federal do Acre (UFAC).13

A magnitude das ações e o impacto positivo que gerou no meio ambiente e na sociedade brasileira são incomensuráveis. Sua incansável luta pela preservação ambiental, que se estendeu por décadas e alcançou dimensões globais, deixou um legado duradouro para as futuras gerações. Ao estudarmos e refletirmos sobre sua vida, encontramos inspiração para construir um futuro mais verde e sustentável para o planeta. Isso significa, em essência, adotar práticas e políticas que promovam o equilíbrio entre o desenvolvimento humano e a proteção ambiental.

Bibliografia de Marina Silva – CPDOC, Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Marina Silva (Maria Osmarina Silva de Sousa): Em “abril de 1996, por seu trabalho entre os seringueiros e indígenas da Amazônia, recebeu das mãos do presidente americano Bill Clinton, em San Francisco, nos Estados Unidos, o prêmio da Goldman Environmental Foundation, concedido anualmente a ambientalistas e a personalidades que se destacam na defesa da ecologia. Em março de 1997, foi premiada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pelo conjunto do seu trabalho de militante ecológica e de defensora de indígenas e seringueiros da Amazônia. Foi a única brasileira entre as três da América Latina que receberam o prêmio, concedido a apenas 25 mulheres do mundo inteiro. Nesse mesmo ano, também foi escolhida a “Mulher do Ano”, pela revista Miss Magazine, dos Estados Unidos.” Para acessar o texto completo, basta clicar no ícone localizado no canto superior esquerdo e expandir o conteúdo oculto dentro do “accordion”, explorando-o em detalhes.

Referência Biográfica Brasileira

CPDOC (Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil), da Fundação Getúlio Vargas (FGV).  O “conteúdo do Website é composto, entre outros, por documentos integrantes de arquivos pessoais doados ao CPDOC, entrevistas de história oral, incluindo, mas não se limitando a textos manuscritos e impressos, fotos, obras audiovisuais, gravações em áudio e vídeo, imagens digitalizadas de documentos, além de trabalhos de pesquisa (em conjunto, os “documentos”).”

A “navegação pelo Website CPDOC é permitida a todos os usuários, independentemente de cadastro. Por outro lado, o acesso ao conteúdo dos Documentos, quando existente, ou os seus metadados, exige, em regra, cadastro específico, conforme previsto na página. Embora o simples acesso ao Website não exija o prévio registro dos usuários, isso não implica que esses usuários não tenham aceitado os presentes Termos de Uso.” O acesso é livre e gratuito. Equipe CPDOC: https://cpdoc.fgv.br/.

Para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas de Marina Silva (Maria Osmarina Silva de Sousa) — Fundação Getúlio Vargas (FGV).

SILVA, Marina

* sen. AC 1995-2002; min. Meio Ambiente 2003-2008; sen. AC 2008-2010.

Maria Osmarina Silva de Sousa nasceu no seringal Bagaço, a 70 quilômetros de Rio Branco, capital do Acre, no dia 8 de fevereiro de 1958, filha de Pedro Augusto da Silva e de Maria Augusta da Silva.

Aos 14 anos, aprendeu a ver as horas no relógio e a fazer as quatro operações. Aos 15 ficou órfã de mãe e, como a irmã mais velha havia casado, assumiu a chefia da casa e a criação dos irmãos mais novos. Aos 16 contraiu hepatite e teve que ir para Rio Branco se tratar. Acabou se fixando na capital, onde entrou em contato com a Comissão Pastoral da Terra, uma das pastorais da Igreja Católica. Morou durante dois anos no convento das irmãs Servas de Maria Reparadoras, já que tencionava se tornar freira. Nesse período aprendeu a ler e a escrever, assistindo às aulas do Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral), programa de alfabetização de adultos do Ministério da Educação, e fazendo depois o curso de educação integrada. Paralelamente, frequentava as reuniões das comunidades eclesiais de base (CEBs), também da Igreja Católica. Concluiu o primeiro e o segundo graus no curso supletivo e, antes de completar 20 anos, foi aprovada no vestibular para o curso de história da Universidade Federal do Acre. A essa altura, já havia deixado o convento e desistido da idéia de seguir a vida religiosa.

Na universidade, teve contato com o marxismo e ingressou no Partido Revolucionário Comunista (PRC), um dos vários grupos clandestinos que atuavam na oposição ao regime militar instituído no país em 1964. Monitora de sociologia na universidade, tornou-se professora de história da rede pública estadual, vindo a participar do movimento sindical dos professores. Atuava também na paróquia do Cristo Ressuscitado, onde, já adepta da Teologia da Libertação, organizava as comunidades carentes. Nessa época, conheceu o líder do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri, o seringueiro Chico Mendes, de quem se tornaria amiga.

Em 1984, como vice-coordenadora, ao lado de Chico Mendes como coordenador, fundou a Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Acre. Bacharelou-se em história no ano seguinte e filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT). Em 1986 candidatou-se a deputada federal constituinte, em chapa com Chico Mendes, candidato a deputado estadual. Durante a campanha passou a adotar o apelido Marina como nome oficial, com o qual se tornou conhecida. Apesar da expressiva votação (foi a quinta mais votada no estado), não foi eleita, porque o PT não alcançou o quociente eleitoral exigido pela legislação. Chico Mendes também não conseguiu se eleger para a Assembleia estadual.

Já como Marina, foi a vereadora mais votada em Rio Branco e a única representante da esquerda vitoriosa nas eleições municipais de novembro de 1988. Empossada em fevereiro do ano seguinte, passou a integrar as comissões de Saúde e Educação, de Constituição e Justiça e de Assistência Social da Câmara Municipal. Durante os dois anos em que exerceu o mandato, ganhou notoriedade por ter devolvido dinheiro de gratificações que considerava injustificadas, mas que os demais vereadores recebiam sem qualquer questionamento. Chegou a entrar com processo na Justiça, exigindo que todos fizessem o mesmo, e mostrou nos jornais e na televisão o valor dos salários pagos, o que a maioria da população desconhecia. Foi a relatora, em 1990, da Lei Orgânica do Município de Rio Branco.

Em outubro desse ano, concorreu a uma cadeira na Assembleia Legislativa. Nessas eleições, o PT obteve resultados significativos no Acre, tendo chegado ao segundo turno da disputa pelo governo do estado com o candidato Jorge Viana. Enquanto isso, Marina foi eleita como a deputada estadual mais votada entre todos os candidatos. Em janeiro de 1991 renunciou ao mandato de vereadora e assumiu em fevereiro uma cadeira na Assembleia Estadual, passando a integrar a Comissão de Obras Públicas, Transporte e Comunicações.

No final de seu primeiro ano de mandato, Marina se sentiu mal em uma viagem que fazia pelo interior do estado. Como contraíra hepatite havia alguns anos, julgou-se que o mal-estar fosse uma sequela dessa enfermidade. Todavia, como seu estado de saúde se agravava, foi transferida para São Paulo, onde, após vários exames, foi constatado que seu mal provinha de contaminação derivada de metais pesados, provavelmente ocorrida na infância. Depois de demorado tratamento, iniciado em 1992, conseguiu recuperar a saúde.

No Legislativo estadual, participou ainda de quatro comissões parlamentares de sindicância, entre as quais a que apurou irregularidades na Empresa Municipal de Urbanização de Rio Branco e a que investigou a fuga de Darli Alves da Silva, assassino de Chico Mendes, do presídio Francisco de Oliveira Conde, na capital acreana.

No início de 1994, contrapondo-se à orientação do PT no estado, que preferia vê-la disputando o mandato de deputada federal, lançou-se candidata ao Senado no pleito de outubro. Contrariando todas as expectativas, foi a candidata mais votada, com mais de 64 mil votos, provenientes sobretudo de sua base eleitoral na região do vale do rio Acre.

No Senado

 Após concluir seu mandato de deputada estadual em janeiro de 1995, Marina Silva assumiu sua cadeira no Senado em fevereiro seguinte, tornando-se a senadora mais jovem da história da República brasileira. Em seu discurso de posse, denunciou as mazelas sofridas pelas populações dos seringais, pedindo mais atenção das autoridades públicas para com o Acre. Tornou-se membro titular das comissões de Educação e Assuntos Sociais e suplente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional e da Comissão de Serviços de Infraestrutura. Integrou ainda as comissões especiais sobre o Projeto Calha Norte e a política de desenvolvimento da Amazônia.

Também em 1995, tornou-se secretária nacional de Meio Ambiente e Desenvolvimento do PT, cargo que ocuparia até 1997.  Ainda no mesmo ano, seu nome constou na lista de “Jovens de Futuro no Mundo”, elaborada pela revista norte-americana Time. Segundo a revista Veja, foi a primeira senadora a usar calça jeans numa sessão do Senado, quebrando uma antiga regra que proibia mulheres de usar calça comprida no plenário.

Entre os projetos de lei que apresentou, destacaram-se o que propunha a regulamentação do acesso a recursos genéticos e biológicos no Brasil, os três que alteravam o Código Civil e o Código Penal, no intuito de facilitar os processos de reforma agrária, e ainda o projeto de emenda à Constituição que previa o fim das aposentadorias cumulativas para parlamentares, juízes e governadores.

Entre as principais matérias votadas no Senado ao longo de 1995, foi favorável à regulamentação do dispositivo constitucional que fixava em 12% ao ano a taxa máxima de juros no país e contrária à quebra do monopólio dos governos dos estados na distribuição do gás canalizado, ao novo conceito de empresa nacional, que acabou com todas as diferenças legais entre empresas brasileiras e estrangeiras, ao fim da reserva de mercado na navegação de cabotagem, que permitiu que as embarcações estrangeiras passassem a operar no transporte de cargas e passageiros entre portos do país, à quebra do monopólio estatal das telecomunicações, ao fim do monopólio da Petrobras na exploração do petróleo, e à criação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) para substituir o Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF), conhecido como imposto do cheque. Em 1996, votou contra a prorrogação do Fundo Social de Emergência (FSE), rebatizado de Fundo de Estabilização Fiscal (FEF).

Em abril de 1996, por seu trabalho entre os seringueiros e índios da Amazônia, recebeu das mãos do presidente americano Bill Clinton, em San Francisco, nos Estados Unidos, o prêmio da Goldman Environmental Foundation, concedido anualmente a ambientalistas e a personalidades que se destacam na defesa da ecologia. Em março de 1997, foi premiada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pelo conjunto do seu trabalho de militante ecológica e de defensora de índios e seringueiros da Amazônia. Foi a única brasileira entre as três da América Latina que receberam o prêmio, concedido a apenas 25 mulheres do mundo inteiro.  Nesse mesmo ano, também foi escolhida a “Mulher do Ano”, pela revista Miss Magazine, dos Estados Unidos.

Em maio de 1997, quando foi votada no Senado a emenda que permitiria aos ocupantes do Poder Executivo (presidente da República, governadores e prefeitos) concorrer à reeleição, participou do bloco de oposição que obstruiu a votação, mas que acabou não impedindo a aprovação da medida. Em março de 1998, mesmo com seu voto contrário, o projeto do governo de reforma administrativa foi aprovado pelo Senado. Esse resultado pôs fim à estabilidade do servidor público.

Marina mediou também uma negociação dos seringueiros do Acre com a empresa Pirelli Brasil, que decidiu apoiar duas cooperativas de seringueiros em Sena Madureira e em Xapuri. Desse apoio surgiria, em 2001, o primeiro pneu inteiramente fabricado com borracha extraída das seringueiras nativas da Amazônia, batizado Xapuri LD35. Ainda em 1998, após se recuperar de uma grave doença, converteu-se à religião evangélica pentecostal, o que a levaria tornar-se missionária da Assembléia de Deus em 2004.

Em 1999, tornou-se líder da bancada do PT e do bloco de oposição no Senado, formado, além do PT, pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), Partido Socialista Brasileiro (PSB) e Partido Comunista do Brasil (PCdoB).  Ainda em 1999, apresentou um projeto de lei que recomendava a moratória de cinco anos para o cultivo, a importação, a exportação e a comercialização para o consumo humano e animal de alimentos contendo organismos geneticamente modificados (OGM) ou derivados – os chamados produtos transgênicos –, e outro que instituía a meia-entrada para estudantes e idosos em espetáculos artísticos, culturais e esportivos.

Em outubro de 2000, licenciou-se para se submeter a uma cirurgia. Ficou afastada do Senado por 120 dias, período em que foi substituída pelo médico Júlio Eduardo Pereira, do Partido Verde (PV).

Em 2002, foi reeleita senadora pelo Acre com uma votação quase três vezes maior que a anterior – foram 157.588 votos, ou 32,29% dos votos válidos. Foi também escolhida pelo quarto ano consecutivo, pela publicação Os cabeças do Congresso, pesquisa suprapartidária coordenada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), uma dos cem parlamentares mais influentes do Congresso Nacional. Ainda no mesmo ano teve duas biografias lançadas, no Brasil e nos Estados Unidos. A primeira, intitulada Marina Silva, foi publicada na coleção Fé e Política, da Editora Salesiana de São Paulo. A segunda, Marina Silva – Defendendo as comunidades da floresta tropical no Brasil (no original, Marina Silva – Defending rainforest communities in Brazil), de Ziporah Hildebrandt, foi editada pela The Feminist Press, da Universidade da Cidade de Nova Iorque, e integrou a coleção Mulheres Mudando o Mundo.

Com a vitória do candidato do PT, Luís Inácio Lula da Silva, nas eleições presidenciais de outubro de 2002, foi nomeada no início do novo governo, em janeiro de 2003, ministra do Meio Ambiente, primeiro cargo que exerceu no Poder Executivo. Em fevereiro voltou ao Senado para tomar posse e em seguida licenciou-se, deixando sua cadeira para o suplente Sibá Machado (PT-AC).

No Ministério do Meio Ambiente

O grande desafio com que Marina Silva se deparou em 2003 foi o crescimento acelerado do desmatamento da Amazônia. Quando o governo Lula começou, o desmatamento estava em 27 mil km2. Marina levou o assunto para o centro de decisão do governo, tendo conseguido que o presidente assinasse, em 2004, decreto que criava o Plano de Ação para a Prevenção e o Controle do Desmatamento na Amazônia Legal, reunindo ao Ministério do Meio Ambiente, responsável pela secretaria-executiva, mais 13 ministérios coordenados pela Casa Civil. O plano também aperfeiçoou o sistema de monitoramento por satélite, criando o Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Sistema Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que permitiu o monitoramento praticamente em tempo real e sua disponibilização na internet, tornando a ação fiscalizadora mais eficiente. Outro importante ganho estrutural foi a criação de 24 milhões de hectares de unidades de conservação (UCs) em áreas de forte pressão da fronteira predatória, mudando procedimentos anteriores que criavam essas unidades em regiões remotas e de baixa pressão fundiária.

Em novembro de 2004, foram criadas duas reservas extrativistas em regiões de conflito no Pará. O decreto estabeleceu a proteção de dois milhões de hectares em Porto de Moz e Altamira, cidades localizadas no Arco do Desmatamento. Em março de 2005, foi criado um corredor ecológico de 412 mil hectares que ligava os parques da Serra da Capivara e da Serra das Confusões, ambos no sertão do Piauí. A medida preservava o bioma da caatinga e o patrimônio arqueológico da região.

Entretanto, a ministra teve sua primeira derrota no ano de 2005. Enquanto ainda pleiteava mais estudos sobre os impactos ambientais dos transgênicos, foi editada, naquele ano, a Medida Provisória 113, conhecida como Lei de Biossegurança, que liberou o plantio da soja geneticamente modificada e a comercialização da safra dos últimos dois anos. Essa lei também ficou conhecida como Lei Monsanto, pois teria sido resultado da pressão da empresa multinacional homônima, dona da soja transgênica Roundup Ready, sobre o governo Lula. Na época, Marina conseguiu que a lei exigisse, para a liberação do plantio, a aprovação de dois terços dos 27 membros da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), conjunto de ministérios incumbido de julgar os pedidos de plantio de transgênicos. O que foi uma vitória parcial se tornaria uma derrota definitiva para a ministra quando, no início de 2007, o presidente Lula aprovou a mudança na regra de aprovação na CTNBio, reduzindo a exigência de votos para maioria simples.

Também em 2005, a ministra instituiu um grupo de trabalho interministerial para estudar e colocar em prática a proposta de uma universidade voltada para a floresta. Com o objetivo de formar profissionais que pudessem unir o conhecimento científico produzido nas academias com o saber das populações tradicionais da Amazônia, foi criada a Universidade da Floresta do Alto Juruá (Uniflora), que em março de 2006 passou a funcionar dentro do campus da Universidade Federal do Acre.

A aprovação da Lei da Mata Atlântica, em 2006, foi uma importante vitória para Marina Silva. O projeto, que dispôs sobre a proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, demorou 14 anos para ser aprovado, sofreu mais de 80 emendas e enfrentou forte oposição da bancada ruralista. Em março, o Brasil, representado pela ministra, assumiu a presidência da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), posição que ocuparia até maio de 2008. Ainda em 2006, Marina propôs e viu ser aprovada a Lei sobre Gestão de Florestas Públicas, que regularizou o uso sustentável das florestas públicas brasileiras, além de criar o Serviço Florestal Brasileiro e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal.

Também em 2006, Marina Silva foi citada na relação das dez pessoas que mais lutavam pelo ambiente no planeta, anunciada pelo jornal britânico The Independent, e ganhou da revista Forbes Brasil o prêmio Mulheres Mais Influentes do ano. Em 2007, ganhou o maior prêmio ambiental da ONU, o Campeões da Terra, em reconhecimento de seu trabalho em favor da preservação da floresta amazônica e da valorização das comunidades tradicionais da região.

No segundo mandato do presidente Lula, iniciado em janeiro de 2007, os desgastes políticos de Marina Silva se acentuaram. O novo carro-chefe econômico do governo, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), priorizava o desenvolvimento econômico em detrimento das ações em defesa do meio ambiente. Não havia no PAC nenhuma referência aos efeitos ambientais causados por seus projetos.

Em fevereiro de 2007, a decisão de liberar o plantio de milho transgênico expôs a divisão do governo Lula em relação ao tratamento conferido ao tema dos organismos geneticamente modificados. Dos 11 ministérios que compunham o Conselho Nacional de Biossegurança, quatro – Saúde, Meio Ambiente, Desenvolvimento Agrário e Pesca – foram contrários à liberação.

Em maio, durante o lançamento do Programa Brasileiro de Inventário Corporativo de Gases de Efeito Estufa, a ministra criticou os investimentos em biocombustíveis feitos pelo governo.

O choque de Marina Silva com outras pastas já tinha ficado evidente na queda de braço com Dilma Roussef, ministra-chefe da Casa Civil e principal gestora do PAC, devido ao atraso na autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para as obras das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira, em Rondônia. Dilma registrou o atraso no final de março de 2007, em uma reunião da coordenação política do governo. Na ocasião, Marina enfrentou críticas manifestas de Lula. Em cerimônia pública, respondeu ao presidente que não havia sido fácil considerar todas as questões ambientais envolvidas no processo de licenciamento. Reafirmou sua posição, que lhe dera o título irônico de “ministra do bagre”, em alusão à polêmica sobre as espécies de peixes que poderiam ser extintas com a construção das usinas hidrelétricas. A questão levou Marina a confrontar também o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, ao dizer que não havia prazo para a autorização ambiental para as usinas em Rondônia.

Outro ministro com quem Marina entrou em conflito foi o da Agricultura, Reinhold Stephanes. Em setembro de 2007, a ministra chegou a pedir esclarecimentos sobre uma declaração do colega, que afirmou que o governo poderia autorizar o plantio de cana-de-açúcar em áreas degradadas ou devastadas da Amazônia. Após discussões, ficou definido que o zoneamento ambiental da cana-de-açúcar iria proibir aquela lavoura na Amazônia e no Pantanal.

Em agosto de 2007, houve uma reestruturação do Ministério do Meio Ambiente e do Ibama. O ministério passou a contar com uma nova estrutura, que incluiu a Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental, a qual, entre outras atribuições, cuidaria da questão das mudanças climáticas. A nova estrutura foi completada com as secretarias de Biodiversidade e Florestas, de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano, de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, e de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental. Quanto ao Ibama, foi desmembrado, sendo criado o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, que ficou com  a tarefa de gerir as unidades de conservação instituídas pela União. Ao Ibama, coube a fiscalização e a concessão de licenças ambientais.

decisão do governo de desmembrar o Ibama provocou o pedido de demissão do então presidente, Marcus Barros, e ainda de seis dos sete diretores do órgão, obrigando a ministra buscar substitutos. A escolha de Marina esbarrou, porém, na ministra Dilma Rousseff, que queria indicar para a presidência do instituto Norma Villela, então gerente do Departamento de Meio Ambiente de Furnas. Foi afinal nomeado presidente do Ibama o economista Bazileu Margarido, que permaneceu no cargo até maio de 2008.

Ainda em 2007, Marina Silva mudou de posição e passou a defender a transposição do Rio São Francisco, o que gerou críticas de ambientalistas, que alegavam que o projeto não atendia a normas ambientais. Em março daquele ano, centenas de manifestantes, inclusive do Movimento dos Sem-Terra, índios e pequenos produtores, acamparam em Brasília para pressionar autoridades a barrar a obra.

No final do ano, atendendo a proposições da ministra, o presidente Lula adotou novas medidas para o combate ao desmatamento da Amazônia, diante de sinais de que as taxas poderiam voltar a crescer. Foram elaboradas listas de municípios prioritários para ações preventivas visando ao controle dos desmatamentos, houve recadastramento de todos os imóveis rurais da região, embargo da produção agropecuária e da exploração madeireira nas áreas desmatadas ilegalmente, e suspensão do crédito bancário para os exploradores ilegais.

Em janeiro de 2008, Marina Silva foi a única latino-americana citada pelo jornal inglês The Guardian como uma das “50 pessoas que podem salvar o mundo”.

Nesse mesmo mês, sua participação no Terceiro Simpósio Criacionismo e Mídia, no Centro Universitário Adventista de São Paulo, teve grande repercussão na mídia. Segundo editorial da Folha de S. Paulo de 20 de janeiro de 2008, na palestra “Meio ambiente e cristianismo”, Marina teria se valido de sua formação evangélica para adaptar, por um viés religioso, o tema da preservação dos recursos do planeta. Em entrevista a um blog de jovens adventistas (www.eoqha.net), Marina declarou-se a favor do ensino nas escolas do criacionismo, ao lado do evolucionismo. Em função desse episódio, a revista Época de 1º de fevereiro de 2008 chamou-a de “a ministra criacionista”.

Reportagem publicada em 18 de janeiro pelo site O Eco denunciou a atuação do pastor Roberto Firmo Vieira, contratado como consultor técnico pelo Ministério do Meio Ambiente por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Segundo o site, Roberto usava a estrutura da pasta para comandar cultos, alguns inclusive com a presença da ministra Marina Silva. Além disso, teria distribuído no Congresso um cartão sobre o evento “Os cristãos e a criação”, com um número de telefone do Ministério do Meio Ambiente para contato. Entretanto, tais denúncias não abalaram a posição de Marina no ministério.

A crise e o pedido de demissão

Ainda no começo de 2008, dados alarmantes sobre desmatamento foram divulgados. O INPE informou, em janeiro, que o Deter registrara a derrubada de 3.235 km² de floresta na Amazônia nos últimos cinco meses de 2007. Por seu lado, a ministra declarou que o Ministério do Meio Ambiente acreditava que o desmate real do período chegava a mais que o dobro do anunciado pelo INPE: 7.000 km². Apontou ainda como prováveis causas da aceleração do desmatamento a pressão pelo aumento da produção de soja e carne – commodities cujos preços haviam subido. Estava-se, assim, diante de uma indicação clara da dificuldade do país em manter a queda no desmatamento verificada nos biênios 2004-2005 e 2005-2006, pois o aumento da devastação teria ocorrido mesmo em épocas chuvosas, quando tradicionalmente diminui a ação das motosserras. Marina foi advertida por Lula pela divulgação de tais dados: em almoço no Itamaraty, o presidente definiu as estimativas feitas pelo INPE como um “tumorzinho” que, antes do diagnóstico, fora tratado como câncer, pois os cálculos do Ministério do Meio Ambiente se baseavam apenas em parte das imagens captadas da floresta Amazônica.

Outra questão delicada que ocupou o noticiário na época foi a da reserva indígena Raposa/Serra do Sol, em Roraima. Os agricultores que plantavam arroz na região desde 2007 haviam sido intimados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a deixar a área. No final de março de 2008 a Polícia Federal iniciou a desocupação, mas, diante da resistência dos arrozeiros, em abril o governo de Roraima solicitou ao STF a suspensão da ordem de desocupação. A solicitação foi acatada. Em maio, durante a abertura da Terceira Conferência Nacional do Meio Ambiente, a ministra fez um apelo ao STF para que fosse mantida a legalidade da demarcação da reserva em área contínua. Segundo ela, as posições contrárias estariam amparadas em uma visão preconceituosa sobre os índios.

Em 8 de maio, foi lançado o Plano Amazônia Sustentável (PAS). De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o presidente Lula, para destacar a importância de Marina Silva no plano, chamou-a de “mãe do PAS”, numa alusão ao apelido que havia dado à ministra Dilma Rousseff, de “mãe do PAC”. Entretanto, apesar de a defesa da Amazônia estar no escopo da pasta chefiada por Marina, Lula deu a Mangabeira Unger, ministro extraordinário do Núcleo de Assuntos Estratégicos, a coordenação do PAS. De acordo com entidades ligadas ao meio ambiente, esse foi um dos motivos que fizeram Marina deixar o cargo. A aceleração do desmatamento, o impasse sobre a transposição do rio São Francisco, o licenciamento de hidrelétricas na Amazônia e a decisão de construir cinco usinas nucleares – entre elas, Angra III – foram situações que aumentaram seu mal-estar junto a outros ministérios. Com o agravamento das tensões, em 13 de maio de 2008 Marina Silva entregou sua carta de demissão ao presidente.

No documento, amplamente divulgado pela imprensa, a ministra destacava o caráter “pessoal e irrevogável” de sua “difícil decisão”, tomada devido às dificuldades enfrentadas para dar prosseguimento à agenda ambiental federal. Embora elogiasse as “atitudes corajosas e emblemáticas” do presidente Lula no combate ao desmatamento da Amazônia, ressaltava também as “crescentes resistências” encontradas por sua equipe junto a setores importantes do governo e da sociedade. Observava que, diante das difíceis tarefas que o governo ainda tinha pela frente, seriam necessárias a reconstrução e a sustentação política da agenda ambiental. Concluía a carta com o “sentimento de estar fechando um ciclo cujos resultados foram significativos, apesar das dificuldades”, e alertando para a importância da continuidade de políticas públicas que optassem pelo desenvolvimento sustentável.

No período em que Marina Silva esteve à frente do Ministério do Meio Ambiente foi apreendido um milhão de metros cúbicos de madeira, foram presos mais de setecentos criminosos, desmontadas mais de 1.500 empresas ilegais e inibidas 37 mil propriedades de grilagem. Também foram homologados dez milhões de hectares de áreas indígenas, e criados distritos florestais visando ao uso sustentável da madeira, com certificação e manejo florestal.

Sua renúncia chamou a atenção da mídia para o encaminhamento dado às questões ambientais no país. Importantes veículos internacionais de comunicação divulgaram seu pedido de demissão e ressaltaram sua dificuldade em cumprir a agenda ambiental. A maioria deles também lembrou a origem humilde da ex-ministra, a convivência com Chico Mendes e seu comprometimento com o meio ambiente. Carlos Minc, então deputado estadual (PT-RJ) e militante da causa ambiental, substituiu-a na pasta.

Retorno ao Senado

Marina Silva reassumiu seu mandato de senadora pelo Acre em 15 de maio de 2008, com a promessa de permanecer na luta pela implementação de uma política ambiental. Em outubro, ganhou a medalha Duque de Edimburgo de Conservação, o prêmio mais importante concedido pela Rede WWF, em reconhecimento à sua trajetória e sua luta em defesa da Amazônia brasileira. Em dezembro, foi a aprovado o Projeto de Emenda à Constituição 56/01, de sua autoria, que regulamentava a aposentadoria do trabalhador extrativista vegetal. Desde seu retorno ao Senado, passou a fazer parte, como membro titular, de oito comissões diferentes.

Em 2009a aprovação da Medida Provisória 458, que tratava da regularização fundiária de terras públicas da Amazônia Legal, foi considerada por Marina Silva um “imenso retrocesso” na política ambiental do país e a “pior iniciativa do governo Lula” até então. Em carta aberta encaminhada ao presidente, criticou duramente a medida, destacando que seu maior problema eram as “brechas criadas para anistiar aqueles que cometeram o crime de apropriação de grandes extensões de terras públicas”. Para ela, atitudes como essa mostravam uma “história feita às avessas, em nome do povo, mas contra o povo e contra a preservação da floresta”. O impacto da aprovação da MP 458 foi tão grande que chegou a declarar à revista Época ter sido aquele o terceiro momento mais triste de sua vida: “O primeiro foi quando, ainda adolescente, perdi minha mãe, duas de minhas irmãs e meu tio, num curto espaço de tempo. O segundo foi quando assassinaram Chico Mendes. Agora, meu luto é pela Amazônia.” A despeito da repercussão na imprensa, a MP foi sancionada pelo presidente Lula em 25 de junho. O governo decidiu vetar, apenas, os artigos que tratavam da transferência de terras da União para as pessoas jurídicas e para quem não vivia na região amazônica.

Em junho de 2009, Marina Silva recebeu o prêmio Sophie de Meio Ambiente, que homenageia pessoas e organizações que trabalham em favor do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável, por seu compromisso com a defesa da Amazônia. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o júri ressaltou a dedicação da ativista e política à luta pela região, afirmando que seu trabalho, coragem e resultados não tinham comparação. Em julho, com seu voto contrário, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou relatório favorável ao projeto de decreto legislativo (PDL 220/07) que autorizava o aproveitamento dos recursos hídricos do rio Mucajaí, situado em Roraima, em terras indígenas.

Em meados de agosto, anunciou sua saída do PT, ao qual fora filiada durante 30 anos, por não encontrar no partido “condições políticas” para defender a questão ambiental. No dia 30 filiou-se ao PV.Também em 2009, recebeu da Fundação Príncipe Albert 2º de Mônaco o Prêmio sobre Mudança Climática (Climate Change Award), em reconhecimento à sua contribuição para projetos na área do meio ambiente, ações e iniciativas conduzidas sob a ótica do desenvolvimento sustentável.

Campanha Presidencial de 2010

Em 2010, Marina Silva disputou a Presidência da República por seu novo partido, na chapa que contava com o empresário Guilherme Leal como candidato a vice. O objetivo de sua candidatura era promover um acordo social no Brasil que integrasse avanços dos governos passados e apontasse para uma economia de baixo carbono.

No discurso que oficializou sua candidatura, ela se comprometia a manter as conquistas dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, entre elas a estabilização econômica e a redução da pobreza, e prometia governar junto com os “núcleos vivos” da sociedade em defesa do desenvolvimento sustentável. Dentre suas propostas estavam os programas sociais de terceira geração. Segundo essa diretriz, uma rede de agentes de desenvolvimento familiar teria a responsabilidade de levar programas sociais às famílias mais pobres e dar apoio a suas escolhas, o que facilitaria a inclusão produtiva desses brasileiros na sociedade. 

Quando Marina lançou sua candidatura, houve especulação na mídia de que Heloísa Helena, do PSOL, poderia abandonar sua candidatura para formar uma coalizão com ela. Entretanto, uma resolução aprovada pelos membros do PSOL determinava que uma coalizão seria formada caso o PV abandonasse suas alianças. Esta resolução tornou muito difícil a possibilidade de uma aliança PSOL-PV, uma vez que o PV era liderado pelo filho de José Sarney, o deputado Sarney Filho, e Marina havia dito que sua candidatura não poderia ser vista como de oposição ao projeto de Lula. Em abril de 2010, o PSOL lançou a pré-candidatura de Plínio Arruda Sampaio à presidência da República.

No horário de propaganda eleitoral da televisão Marina dispunha de 1 minuto e 23 segundos e, diante dessa realidade, optou por privilegiar a internet e as redes sociais como forma de divulgação de sua campanha – estratégia inédita até então. A candidata obteve quase 20% dos votos válidos – cerca de 19,6 milhões de votos – que foi o melhor resultado de um terceiro lugar desde a redemocratização.

A Rede Sustentabilidade

Nos meses seguintes após as eleições, Marina e outras lideranças dentro PV passaram a enfrentar dificuldades para ampliar o espaço de discussão dentro do partido. Segundo Marina, a direção da legenda resistia a democratizar suas práticas e a renovar seus dirigentes por meio de eleições, compromisso que havia assumido em 2009. Dessa forma, em 7 de julho de 2011, a ex-senadora anunciou sua saída do PV, numa carta de desfiliação entregue à direção do partido junto com outras 15 lideranças. 

Nesse contexto, foi lançado, sob a liderança de Marina Silva, o Movimento por uma Nova Política, um espaço colaborativo, suprapartidário, que discutiria caminhos para a superação das carências de representatividade do sistema político brasileiro e a construção de um modelo no qual economia e preservação dos recursos naturais integrassem a mesma equação. O resultado desses debates foi o surgimento da Rede Sustentabilidade, lançada em 16 de fevereiro de 2013, durante evento que reuniu 1.700 pessoas em Brasília. Nos meses seguintes, cerca de 10 mil pessoas saíram às ruas em todo o país para coletar o número de assinaturas exigidas por lei para a oficialização do novo partido.

Em outubro de 2013, entretanto, o Tribunal Superior Eleitoral, com a votação de seis votos a um, não concedeu o registro ao partido Rede Sustentabilidade, por falta de assinaturas de apoio necessárias para a criação da legenda. Segundo o TSE, foi comprovado o apoio de 442 mil eleitores em assinaturas validadas pelos cartórios eleitorais, mas a lei exige 492 mil, o equivalente a 0,5% dos votos dados para os deputados federais nas últimas eleições.

Nos cartórios, as assinaturas coletadas pelo partido eram comparadas com as que o cidadão havia registrado no título de eleitor. Se houvesse alguma incompatibilidade, a assinatura não era validada, assim como de eleitores que estivessem em débito com a Justiça Eleitoral. A Rede argumentou que tivera 95 mil assinaturas descartadas sem justificativa. Dessas, segundo o partido, algumas eram de jovens que ainda não haviam votado, embora possuíssem título de eleitor, e de idosos que, por terem direito a voto facultativo, haviam escolhido não votar nas eleições anteriores. Por isso, segundo a Rede, essas pessoas apareceriam de forma indevida com obrigações pendentes perante a Justiça Eleitoral. O pedido então apresentado pela Rede ao TSE era de que os sete ministros levassem em conta que o partido conseguira coletar as assinaturas e que elas foram descartadas por motivos que não configuram fraude.

Porém, como o partido não conseguiu registro até 5 de outubro de 2013 – um ano antes das eleições de 2014 – ficou impossibilitado de participar do processo. Assim, Marina Silva teve de buscar um partido já estabelecido para candidatar-se à presidência.

Campanha Presidencial de 2014

Em 5 de outubro de 2013, a Rede Sustentabilidade e o Partido Socialista Brasileiro (PSB) anunciaram a coligação política e eleitoral em torno de um programa para a disputa eleitoral de 2014. Depois de muitas reuniões, Marina e o governador de Pernambuco Eduardo Campos, também presidente do PSB, anunciaram ao país uma aliança “para aprofundar a democracia e construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentável”, segundo a nota divulgada durante o evento realizado em Brasília.

Integrantes da Rede filiaram-se provisoriamente ao PSB, que, por seu lado, reconheceu a integridade e identidade da legenda. Ao mesmo tempo, a Rede continuaria a buscar as assinaturas exigidas pela Justiça Eleitoral e assim conseguir o registro definitivo, pois, apesar de ser “um partido de fato, não é de direito”, nas palavras de Marina Silva. Nos meses seguintes, foram realizados encontros regionais para discutir as diretrizes do futuro programa de governo da aliança. Ao mesmo tempo, oficinas aprofundaram o debate sobre temas específicos, como política energética e política econômica.

Em 28 de junho de 2014, convenções do PSB e dos demais partidos da coligação “Unidos pelo Brasil” (PPS, PPL, PRP e PHS) oficializaram a candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República e de Marina Silva como candidata a vice. No início do mês seguinte, no dia 3, os dois registram suas candidaturas junto ao TSE e entregam uma cópia das diretrizes do futuro programa de governo. documento que apontava para três objetivos principais. O primeiro era manter as conquistas das últimas décadas e fazê-las avançar; o segundo era a criação de mecanismos para aprofundar a democracia brasileira; e o último era construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentável. Muitas foram as críticas sobre essa aliança improvável com programas de governo muitas vezes incompatíveis. A proposta era buscar o rompimento do ciclo político do PT na presidência da República.

No dia 13 de agosto de 2014, o Brasil foi surpreendido pelo acidente aéreo que matou Eduardo Campos e seus assessores Pedro Valadares, Carlos Percol, Alexandre Severo Gomes da Silva e Marcelo Lyra, além dos pilotos Geraldo da Cunha e Marcos Martins. O candidato seguia do Rio de Janeiro para Santos, onde cumpriria agenda eleitoral, mas o avião arremeteu por conta do mau tempo no litoral paulista. 

Depois de muita especulação, em 20 de agosto, a executiva nacional do PSB confirmou Marina Silva como candidata à presidência da República pela coligação “Unidos pelo Brasil”. O candidato a vice-presidente foi o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS). “Vamos levar adiante nossa missão. Devemos isso a Eduardo e ao povo brasileiro”, afirmou a ex-senadora durante discurso para as lideranças do PSB. Todos os quatro partidos que faziam parte da coligação anterior sob a liderança de Eduardo Campos mantiveram sua participação, apesar de algumas lideranças terem demonstrado insegurança sobre se Marina manteria as promessas de campanha do candidato falecido. Foram então realizadas algumas reuniões para a candidata reforçar seus propósitos.

Representante do que convencionou chamar de “nova política”, Marina pautou seu discurso na necessidade de romper o cenário político bipolarizado entre PT e PSDB. Nos meses de agosto e setembro sua candidatura apareceu de fato como uma ameaça à liderança de Dilma Rousseff e também à vice-liderança do candidato Aécio Neves. Alguns institutos de pesquisa indicavam um impacto técnico entre Marina e Dilma e a possibilidade de sua vitória em um eventual 2º turno com a candidata à reeleição pelo PT, enquanto outros confirmavam a vice-liderança de Marina na corrida presidencial. Em ambos os casos, sua ascensão era notável, o que fez seus adversários apresentarem um tom mais agressivo na campanha eleitoral, com os ataques dando destaque à sua indecisão política e também ao fato de ela ser evangélica.

A autonomia do Banco Central foi um dos temas colocados pela campanha de Marina Silva. Favorável a total independência do órgão, a candidata confrontou diretamente a política econômica do governo de Dilma Rousseff. Por outro lado, outros temas, como a legalização do aborto e do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo foram abordados por seus rivais e nas redes sociais para mostrar a instabilidade de Marina Silva, que ao longo do processo eleitoral parecia mudar de opinião sobre tais assuntos.

Sua inconstância e insegurança foram, assim, motivos de muitos debates nas campanhas de seus rivais e nas redes sociais. No debate televisivo realizado em agosto pela Rede Bandeirantes, Marina afirmou que Chico Mendes pertencia à elite nacional. ESta afirmação provocou ampla discussão e a filha do seringueiro chegou a publicar um texto afirmando que para ela Marina era um “grande ponto de interrogação”. Outro elemento que criou polêmica durante a campanha foi o apoio dado à candidata pela herdeira do Banco Itaú, Maria Alice Setúbal, conhecida como Neca Setúbal. Muitos acusavam Neca de estar na campanha a serviço dos interesses dos bancos.

Já no final de setembro, os índices de alguns institutos de pesquisa mostravam um declínio de Marina, que chegou a um empate técnico com o candidato tucano Aécio Neves. Por outro lado, os prognósticos sobre o 2º turno reduziam as chances de sua vitória sobre Dilma Rousseff. Em 5 de outubro foram realizadas as eleições e Marina Silva terminou o pleito em 3º lugar, com cerca de 22 milhões de votos (21,32% dos votos válidos).

Três dias depois das eleições, a executiva nacional do PSB anunciou seu apoio à candidatura de Aécio Neves no 2º turno. Marina, porém, só declarou seu apoio no dia 12, após intensas negociações com o PSDB, com a promessa de inclusão de pontos fundamentais no programa do candidato mineiro. Em seu discurso, afirmou que um dos motivos que a motivaram a apoiar o antigo adversário do PSDB foi sua convicção de que a alternância de poder faria bem ao país. Além disso, ressaltou o compromisso do candidato em combater a discriminação; a aprovação de uma lei que transformasse o Bolsa Família em programa de Estado; a promessa de buscar o desmatamento zero; a proteção dos direitos indígenas; compromisso com a educação, a saúde e a reforma agrária; e a reforma política. Sobre esse último item, Marina enfatizou a importância de pôr fim à possibilidade de reeleição para cargos executivos. Segundo ela, essa prerrogativa se tornou fonte de corrupção e do mau uso das instituições de Estado.

Nesse contexto, o comitê da executiva nacional da Rede Sustentabilidade declarou independência no 2º turno, embora reconhecesse a legitimidade de Marina posicionar-se conforme sua consciência. Entretanto, um grupo de integrantes da legenda, denominado “Elo Nacional”, publicou, logo após a declaração de Marina, um manifesto que rejeitava tal apoio, classificando-o de “grave erro político”. Esse segmento defendia a neutralidade no 2º turno, argumentando que nenhuma modificação formal no programa eleitoral de Aécio transformaria a natureza de sua candidatura. A jornalista Laura Capriglione afirmou, em seu blog, que o apoio de Marina a Aécio representava sua “morte política”.

No final de outubro, após o 2º turno que reelegeu a presidente Dilma Rousseff, Marina Silva declarou que não permaneceria no PSB, reafirmando seu compromisso e disposição em buscar os meios efetivos para obter o registro do partido Rede Sustentabilidade em 2015.

Em setembro deste mesmo ano, Marina Silva conseguiu arregimentar mais assinaturas e o partido Rede Sustentabilidade teve seu registro concedido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sendo o 34º partido registrado no Brasil e apto a lançar candidatos para as eleições de 2016. Nesse pleito, o partido conseguiu eleger cinco prefeitos, 14 vice-prefeitos, cerca de 160 vereadores, e disputou cinco 2º turnos (incluindo aí a participação dos vice-prefeitos). 

Em 2016, no bojo das discussões sobre o afastamento de Dilma Rousseff, Marina Silva assumiu publicamente seu apoio ao impeachment, defendendo a cassação, pelo TSE, de toda a chapa eleita, bem como a necessidade de realização de novas eleições. Nesse sentido e contexto, chegou a repreender o senador Randolfe Rodrigues por participar de um jantar de apoio a Dilma, o que causou mal-estar em alguns dos atores influentes no partido.

Em outubro de 2016, um grupo de intelectuais divulgou uma carta aberta à direção nacional do partido com críticas ao posicionamento deste, anunciando, em seguida, movimento coletivo de desfiliação. Na ocasião, não obstante afirmarem que o partido se estruturava sobre um vazio ideológico, criticaram a centralização decisória na figura de Marina Silva.

Após o afastamento definitivo da presidenta Dilma, Marina seguiu adotando postura crítica em relação ao governo de Michel Temer (PMDB-SP) e defendo novas eleições presidenciais. Em pesquisa de intenção de voto realizada e divulgada no final do ano de 2016, Marina Silva apareceu como a única candidata com potencial para vencer qualquer dos outros possíveis candidatos em eventual segundo turno.

Foi oficializada enquanto candidata à Presidência da República em evento da Rede realizado em abril de 2018. Naquele ano, viria a ter como principais adversários o deputado fluminense Jair Bolsonaro, além do ex-ministro Ciro Gomes e o tucano Geraldo Alckmin, além de outros nove candidatos. Neste pleito, em função da inelegibilidade do ex-presidente Lula, o PT apenas definiu o candidato na reta final da campanha, de modo que cogitou-se que o vácuo beneficiaria Marina Silva, cuja chapa de candidatura contaria somente com a participação do PV. Nas urnas, no entanto, a candidata não logrou tal êxito. Recebeu 1,06 milhão de votos, correspondentes a apenas 1% dos votos válidos, e, com isso, foi apenas a oitava mais votada em primeiro turno. Para o segundo turno, disputado por Fernando Haddad, que sucedeu Lula como candidato petista, e Jair Bolsonaro, candidato pelo Partido Social Liberal (PSL), a ex-ministra declarou voto crítico no primeiro, que, no entanto, acabara derrotado. 

Desde março de 2011 representa a América Latina, junto com o mexicano Julio Frenk, no Millennium Development Goals (MDG) Advocacy Group, organismo voltado para trabalhar com o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon na articulação de uma vontade política e mobilização global para que os Objetivos do Milênio sejam realizados até 2015, em benefício dos pobres e vulneráveis.

Em 27 de julho de 2012, Marina carregou a bandeira olímpica na abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, junto com Ban Ki-moon, o maestro argentino Daniel Barenboim e ganhadores do prêmio Nobel. A escolha de seu nome, segundo o Comitê Olímpico Internacional, ocorreu em razão de sua importância na defesa do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.

De seu primeiro casamento, com Raimundo Sousa, teve dois filhos. Separada, casou-se pela segunda vez com o técnico agrícola Fábio Vaz Lima, com quem teve mais dois filhos.

Publicou História da hanseníase no Brasil,Acesso a recursos genéticos: o Brasil protege o conhecimento tradicional? e O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no BrasilEm 2010, foi lançada sua biografia, Marina – A Vida por uma Causa, de autoria da jornalista Marília de Camargo César.

Daniela Cândido/Alan Carneiro/Luísa Lamarão

FONTES:Estado de S. Paulo (27/12/1994); Globo (22/05/1997); Jornal do Brasil (23/10/1994 e 08/03/1997); Olho no Congresso/Folha de S. Paulo (31/01/1995, 14/01/1996, 30/01/1997 e 05/02/1998); Olho no voto/Folha de S. Paulo (29/09/1998); Época (31/1/2008 e 11/06/2009); Folha de S. Paulo (14/05/2008); Veja (11/09/1996 e 21/05/2008); SENADO. Dados (1995-1999); SENADO; Portal Agazeta.net. Disponível: <http://www.agazeta.net>. Data de acesso 13/08/2009; Portal Blog da Amazônia. Disponível em: <http://blogdaamazonia.blog.terra.com.br/>. Acesso: 12/08/2009; Portal Blog de Pedro Marinho. Disponível em: <http://www.blogdopedromarinho.com>. Acesso: 04/11/2014; Portal Brasil Atual. Disponível em <http://brasilatual.com.br/sistema/?p=1394> Acesso em 04/08/2009; Portal Carta Capital. Disponível: <http://www.cartacapital.com.br>. Acesso 23/10/2014 e 26/10/2014; Portal O Dia. Disponível em: <http://odia.ig.com.br>. Data de acesso 31/10/2014; Portal Correio do Brasil. Disponível: <http://correiodobrasil.com.br>. Acesso 21/10/2014; Portal EAF Manaus, Disponível em: <http://www.eafmanaus.gov.br>. Acesso: 03/08/2009; Portal O Eco. Disponível em: <http://www.oeco.org.br>. Acesso 05/08/2009 e 08/08/2009; Portal ECODES. Disponível em: <http://ecodes.org>. Acesso em 01/08/2009; Portal Ecoepol. Disponível em: <http://ecoepol.blogspot.com.br>. Acesso 10/08/2009; Portal ENSP. Disponível em: <http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp>. Acesso: 03/08/2009; Portal Eoqha. Disponível em: <http://eoqha.net/2008/criacionismo/111-entrevista-com-a-ministra-do-meio-ambiente-marina-silva>. Acesso em acesso 08/08/2009; Portal Folha Política. Disponível em: <http://www.folhapolitica.org>. Acesso em: 21/10/2014; Portal Fórum 21. Disponível em: <http://www.forumseculo21.com.br/principal.html>. Acesso 03/08/2009; Portal G1 de Notícias. Disponível em: <http://g1.globo.com/index.html>. Acesso 04/08/2009, 14/08/2014 e 03/11/2014; Portal Instituto Chico Mendes. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal>. Acesso 04/08/2009; Portal Isto É. Disponível em: <http://www.istoe.com.br/capa>. Acesso 08/08/2009; Portal JusBrasil. Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br>. Data de acesso 03/08/2009; Portal Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: <http://www.mma.gov.br>. Acesso 01/08/2009; Portal pessoal de Marina Silva. Disponível em: <http://marinasilva.org.br>. Acesso 25/10/2014; Portal Planta Sustentável. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/index.shtml>.  Acesso em 04/08/2009; Portal Pragmatismo Político. Disponível em: <http://www.pragmatismopolitico.com.br/>.  Data de acesso: 30/08/2014; Portal Rota Brasil Oeste. Disponível em: <http://www.brasiloeste.com.br>. Acesso 10/08/2009; Portal Senado. Disponível em: <http://www12.senado.leg.br/hpsenado>. Data de Acesso 01/08/2009 e 04/11/2014; Portal WWF Brasil. Disponível em: <http://www.wwf.org.br>. Data de acesso 05/08/2009; Portal Yahoo. Disponível em: <https://br.yahoo.com>. Data de acesso 04/11/2014. 

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Marina Silva assume Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, no terceiro mandato presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva, em 4 de Janeiro de 2023

Na solenidade, a ministra destacou que a política ambiental será prioridade, não apenas do MMA, mas do governo na totalidade, e anunciou a criação de novas secretarias, bem como a retomada de medidas essenciais para a proteção das florestas, da biodiversidade e do desenvolvimento com sustentabilidade econômica, social e cultural. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

Para saber mais/Fonte: Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. CERIMÔNIA DE POSSE Marina Silva assume Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

“…

Marina Silva assumiu o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima em cerimônia na tarde desta quarta-feira (4), no Palácio do Planalto, em Brasília. Na solenidade, a ministra destacou que a política ambiental será prioridade, não apenas do MMA, mas do governo como um todo, e anunciou a criação de novas secretarias, bem como a retomada de medidas essenciais para a proteção das florestas, da biodiversidade e do desenvolvimento com sustentabilidade econômica, social e cultural.

A cerimônia contou com a presença de vários membros do primeiro escalão do governo como o vice-presidente, Geraldo Alckmin, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, a Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, a primeira-dama, Rosângela da Silva, Embaixadores, dirigentes partidários, entre outras autoridades e servidores de meio ambiente.

Um dos primeiros atos da nova ministra foi alterar no nome da pasta para Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima – a sigla, no entanto, contina MMA. “Queremos destacar a devida prioridade daquele que é,talvez, o maior desafio global vivido recentemente pela humanidade. Países, pessoas e ecossistemas mostram-se cada vez menos capazes de lidar com as consequências [das mudanças climáticas] e, como sempre, os mais pobres são os mais afetados”, destacou Marina Silva, que anunciou, ainda, uma estrutura de apoio ao Conselho Nacional de Mudança Climática e ao Comitê Interministerial, políticas de mitigação e adaptação e para oceanos e zona costeira, denominada Secretaria Nacional de Mudança Climática. “Além disso, até março deste ano será formalizada a criação da Autoridade Nacional de Segurança Climática, no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, além da criação do Conselho sobre Mudança do Clima, a ser comandado pelo próprio Presidente da República e com a participação de todos os Ministérios, da sociedade civil e dos Estados e municípios”, acrescentou.

Marina Silva também apresentou a nova estrutura do MMA, que agora conta com o retorno da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), da Gestão Compartilhada de Recursos Pesqueiros e da promoção da Gestão Ambiental no Meio Rural, bem como das políticas de fortalecimento do papel dos povos e comunidades tradicionais na gestão de seus territórios. Também retorna a Gestão da Política Nacional de Recursos Hídricos e foi anunciado pela ministra a inauguração do Departamento de Proteção e Defesa dos Direitos Animais.

Em seu discurso (leia a íntegra), a chefe da pasta do MMAanunciou criação da Secretaria Extraordinária de Controle do Desmatamento e Ordenamento Territorial e Fundiário. “Quando chegarmos ao desmatamento zero, não precisaremos mais da Secretária Extraordinária de Desmatamento. Então, esse secretário sabe que a taxa de sucesso dele será medida no dia que o Presidente Lula extinguir a secretária extraordinária de desmatamento”, brincou Marina Silva.

A ministra destacou o fortalecimento da participação social como norte das ações do órgão, com o restabelecimento de conselhos e comissões esvaziadas na última gestão, como o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e o conselho deliberativo do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA).

Confira como foi a cerimônia de posse de Marina Silva:

Trajetória

Natural de Seringal Bagaço, município de Rio Branco, no Acre, Maria Osmarina Silva Vaz de Lima nasceu em 8 de fevereiro de 1958 e sua vida pública teve início em 1986. Com apenas 28 anos, Marina disputou sua primeira eleição concorrendo a uma vaga na Câmara dos Deputados. Ficou entre os cinco candidatos mais votados do Brasil, mas seu partido não conquistou o quociente eleitoral mínimo exigido.

Em 1988, se elegeu vereadora de Rio Branco. Em 1990, tornou-se deputada estadual e em 1994, com 35 anos, foi eleita a senadora mais jovem da história da República. Entre 2003 e 2008, foi ministra de Estado do Meio Ambiente do governo Lula. Marina ainda se candidatou à Presidência da República em 2010, 2014, e 2018. Em 2022, foi eleita deputada federal pelo estado de São Paulo. 

Sua trajetória também é marcada por prêmios e honrarias. Em 1996, recebeu o prêmio Goldman, considerado o Nobel do Meio Ambiente. Em 2007, foi contemplada pelo jornal britânico The Guardian, que a incluiu entre as 50 pessoas que podem ajudar a salvar o planeta.

Também em 2007, conquistou o Champions of the Earth, o principal prêmio da ONU na área ambiental e, em 2008, recebeu a honraria mais importante concedida pela rede WWF (World Wide Fund for Nature), a medalha Duque de Edimburgo, em reconhecimento a sua trajetória e luta em defesa da Amazônia brasileira.

Historiadora, professora, psicopedagoga e ambientalista, após 15 anos, Marina Silva retorna ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

ASCOM MMACategoria

Meio Ambiente e Clima.”

Foto: Lula Lopes – Fonte: https://www.gov.br/mma/pt-br

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, participa da cerimônia de transmissão de cargo, no Salão Nobre do Palácio do Planalto. Acompanhe AO VIVO no canal de CartaCapital no YouTube. Atualizado em 29/5/2023.

Plano de Trabalho do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima por Marina Silva na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (parte 1 e 2). Atualizado em 29/5/2023

Marina Silva apresenta o plano de trabalho do Ministério do Meio Ambiente perante a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, abordando o tema dos programas para o período 2023–2026. A apresentação ocorrerá em duas partes, no Anexo II, Plenário 02, iniciando em 24/05/2023. A reunião contará com a presença da Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Sr.ᵃ Marina Silva, conforme solicitado nos requerimentos 9/2023, 10/2023, 12/2023 e 14/2023 da CMADS, respectivamente dos deputados Túlio Gadêlha, Nilto Tatto, Amom Mandel e da deputada Socorro Neri.

Parte 01 — Reunião de Comparecimento da Ministra de Estado do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Sr.ᵃ Marina Silva, para apresentação do plano de trabalho e programas do Ministério para o quadriênio 2023–2026. Fonte: Câmara dos Deputados.

Parte 02 — Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Tema: Plano de trabalho e programas do Ministério do Meio Ambiente. Fonte: Câmara dos Deputados

Eleições presidenciais brasileiras, 2022 — Marina Silva declara apoio a Lula e chama Bolsonaro de “ameaça das ameaças”

Eleições presidenciais brasileiras, 2022 — Marina Silva declara apoio a Lula e chama Bolsonaro de “ameaça das ameaças”. Para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 5/10/2022.

Em relação ao vídeo, e, para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas no Canal YouTube UOL: Marina Silva declara apoio a Lula nas eleições e chama Bolsonaro de “ameaça das ameaças”. Publicado em 12 de setembro de 2022: Candidata a deputada federal por SP, Marina Silva (Rede) anunciou hoje, em evento com nomes do PT, seu apoio à candidatura de Lula nas eleições 2022.”

… Mas compreendo que nesse momento crucial da nossa história que reúne as maiores e melhores condições para derrotar Bolsonaro e a semente maléfica do bolsonarista que está se implementando no seio da nossa sociedade agredindo irmãos brasileiros sem espanto a vida de pessoas por pensarem diferente, é a sua candidatura (Lula), em nome daquilo que está acima de nós” e “olhando de baixo para cima para ver o que está acima de nós”, é que eu Manifesto o meu apoio e de forma independente ao candidato e ex-presidente futuro presidente do Brasil Luiz Inácio Lula.

A ex-ministra Marina Silva e o ex-presidente Lula, após coletiva de imprensa em 12 de setembro de 2022. Foto: Ricardo Stuckert. Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

Marina Silva vence Eleições e torna-se Deputada Federal por São Paulo (Eleições 2022)

Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente pelo partido Rede, foi eleita como deputada federal pelo Estado de São Paulo, Brasil, com 237.526 votos. Inicialmente considerada para a vice na chapa de Fernando Haddad (PT-SP)14 para o governo paulista, Marina optou por disputar uma vaga na Câmara dos Deputados.

“Ex-ministra do Meio Ambiente chegou a ser cotada para vice na chapa de Fernando Haddad (PT) ao governo paulista, mas decidiu concorrer a uma vaga na Câmara nas eleições de 2022.” Para saber mais, e acessar referências bibliográficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Jornal O Globo. Por Bernardo Yoneshigue. Atualizado em 9/10/2022.

Em relação ao vídeo, e, para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas no Canal YouTube: Marina Silva. Publicado em 19 de setembro de 2022.

Em relação ao artigo, foi publicado no Jornal O Globo. Por Bernardo Yoneshigue em 02/10/2022. Atualizado em 9/10/2022. Ao acessar o site O Globo, você pode assinar e ter uma conta online.

“…

A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (Rede – SP) foi eleita neste domingo deputada federal por São Paulo, com 237.526 votos. Marina chegou a ser cogitada para assumir o posto de vice na chapa de Fernando Haddad (PT – SP) ao governo paulista, mas decidiu buscar uma vaga na Câmara.

Eleições de 2022: Confira os deputados federais eleitos por São Paulo e outros resultados deste domingo

Além ministra, Marina já foi vereadora de Rio Branco, no Acre, cidade onde nasceu, e deputada estadual. Em 1994 foi eleita para o Senado Federal, cargo que se manteve nas eleições de 2002. Em seguida, foi escolhida pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para assumir a pasta do Meio Ambiente.

Em 2008, Marina deixou o ministério, assim como o PT – partido do qual foi uma das fundadoras no Acre – por divergências em relação à condução de políticas ambientais. Ela voltou ao Senado para terminar o mandato, que durava até 2010, e filiou-se ao PV.

Nas eleições daquele ano, foi lançada pela primeira vez como postulante à Presidência da República, terminando a disputa em terceiro lugar, atrás da candidata eleita na época, Dilma Rousseff (PT), e de José Serra (PSDB). Quatro anos depois, tendo deixado o PV e filiado-se ao PSB, Marina foi lançada para concorrer à vice-Presidência na chapa do ex-governador pernambucano Eduardo Campos (PSB).

No entanto, Campos faleceu vítima de uma queda de avião durante a campanha eleitoral, o que levou Marina a assumir a cabeça da chapa. Bem conhecida, disputando sua terceira corrida eleitoral, a ex-ministra chegou a liderar as pesquisas de intenção de voto contra Dilma e Aécio Neves (PSDB) até alguns meses antes do pleito.

Ao fim da disputa, porém, Marina terminou em terceiro, tendo sofrido duras críticas da candidata de sua antiga legenda, o que a afastou ainda mais do PT. No segundo turno de 2014, apoiou o postulante do PSDB, embora Dilma tenha sido reeleita para um segundo mandato.

Reaproximação com o PT

Em 2018, a ex-senadora se lançou novamente como candidata ao Palácio do Planalto, dessa vez pelo partido Rede, fundado por ela entre as eleições. Com poucos recursos, e a ascensão de Jair Bolsonaro (PL) e do bolsonarismo, terminou a disputa em oitavo lugar.

Já neste ano, Marina chegou a ser cogitada para assumir o papel de vice de Fernando Haddad (PT) na chapa que disputa o governo de São Paulo, após declarar apoio ao petista e dar início a uma reaproximação com o partido.

Ela acabou decidindo em junho se lançar como candidata para deputada federal, entre outros motivos pela necessidade de atuar como uma puxadora de votos para o seu partido, o Rede, e evitar as consequências caso a legenda não consiga o necessário estipulado pela cláusula da barreira.

Três meses depois, em setembro, Marina declarou apoio também à eleição do ex-presidente Lula (PT) para o Palácio do Planalto, defendendo que se tratava de um movimento importante para “derrotar Bolsonaro e a semente maléfica do bolsonarismo”, o que teria reaproximado os antigos aliados.

— Olhando para o que está acima de nós, manifesto meu apoio de forma independente ao candidato e futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva — afirmou. — Compreendo que neste momento crucial da nossa História quem reúne as condições para derrotar Bolsonaro e a semente maléfica do bolsonarismo é a sua candidatura.”

Anos Cruciais de Marina Silva: 2009 a 2014

O Início das Fake News na Política Brasileira: Os Ataques de João Santana Contra Marina Silva em 2014

Entre 2009 e 2014, Marina Silva viveu uma fase intensa e conturbada em sua trajetória política. Em 2009, anunciou sua saída do Partido dos Trabalhadores (PT), revelando em 2010 os motivos que a levaram a tomar essa decisão, destacando divergências ideológicas e a falta de espaço para o debate socioambiental. A ruptura com o PT marcou o início de um período de ataques e difamações, que se intensificaram durante a campanha presidencial de 2014. Vídeos no YouTube evidenciam as campanhas de difamação promovidas pelo PT, com Marina se tornando alvo principal dos ataques, incluindo acusações de João Santana,15 publicitário responsável pelas campanhas do PT, de orquestrar campanhas negativas contra ela. Nos debates presidenciais de 2014, Marina enfrentou uma oposição truculenta, destacando a polarização e a hostilidade do cenário político da época. Embora hoje tudo pareça tranquilo, esses anos foram marcados por desafios e turbulências que moldaram a trajetória de Marina Silva.

Oposição Truculenta na Política Brasileira: Estratégias e Impactos durante as Eleições de 2014

O termo “oposição truculenta” descreve uma forma agressiva e hostil de oposição política, caracterizada pelo uso de táticas intimidadoras, ataques pessoais e desinformação para desestabilizar ou deslegitimar o oponente. Essa abordagem substitui o debate construtivo por confrontos acirrados, minando o respeito mútuo e a civilidade esperados no ambiente político. Exemplos incluem difamações direcionadas, disseminação de Fake News e uso de intimidação para silenciar o oponente.

No contexto histórico específico da campanha presidencial de 2014 no Brasil, o termo é aplicado às estratégias utilizadas contra Marina Silva, que enfrentou uma série de ataques coordenados, principalmente por parte de figuras como João Santana, publicitário ligado ao PT. Esses ataques visavam prejudicar a credibilidade de Marina e reduzir suas chances eleitorais, exemplificando a oposição truculenta através de campanhas difamatórias e desestabilizadoras. Essas práticas são estudadas em pesquisas sobre retórica política e análises das eleições brasileiras, oferecendo um panorama mais profundo de como essa dinâmica se manifestou naquele período específico.

Em 2009 Marina Silva “anuncia” saída do PT

“Marina Silva anuncia saída do PT e deve se filiar ao PV. Senadora não revelou se irá concorrer à Presidência da República. Desejo de fazer mais pelo meio ambiente foi motivo da saída. Militante do Partido dos Trabalhadores há 30 anos, a senadora Marina Silva (AC) anunciou nesta quarta-feira (19/08/2009), que deixará a sigla.” Robson Bonin. Do G1, em Brasília. Para saber mais, e acessar referências bibliográficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Visualizador e leitor de PDF online. Atualizado em 9/10/2022.

O Visualizador e leitor de PDF online funcionam na própria postagem, a partir de qualquer navegador e de qualquer sistema operacional, incluindo dispositivos móveis.  Você também pode fazer o Download, procurar no documento e imprimir seu PDF. Para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas: Marina Silva anuncia saída do PT e deve se filiar ao PV. Ao clicar no ícone OUTRA JANELA (quadradinho com seta) o conteúdo do PDF aparecerá integralmente em tela cheia.

Marina Silva, “revela” os motivos que levaram ela a deixar o PT em 2010

Entrevista com Marina Silva, que revela os motivos que levaram ela a deixar o PT. Para saber mais, e acessar referências bibliográficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 5/10/2022.

Em relação ao vídeo, e, para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas no canal YouTube Roda Viva: Marina Silva revela os motivos que levaram ela a deixar o PT. Publicado em 3 de dezembro de 2010.

Há “35 anos no ar, o Roda Viva é um dos mais tradicionais e relevantes programas de entrevista da TV brasileira. É um espaço plural para a apresentação de ideias, conceitos e análises sobre temas de interesse da população, sob o ponto de vista de personalidades notórias. O programa conta com mediação e interpretação em libras.” As entrevistas são realizadas em língua portuguesa ou legendadas. Os debates são realizados por meio online e será transmitida gratuitamente pelo YouTube. Com desenhos em tempo real do cartunista Paulo Caruso. O programa é transmitido pela TV Cultura.

 (…)

O ciclo de debates e os vídeos do programa Roda Viva, são destinados ao público interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante dos mais diversos assuntos e das crises sistêmicas. Desde 1986, “quando a democracia engatinhava após o regime militar, a TV Cultura abriu um espaço plural para debates. O programa proporciona reflexões não só da realidade brasileira e mundial, como do próprio jornalismo e dos jornalistas, por meio da apresentação de ideias, conceitos e análises sobre temas de interesse da população, em um espaço raro na televisão1.” Texto do título e fonte de pesquisa: Programa Roda Viva. Para assistir a todos os programas, veja o canal do YouTube: https://www.youtube.com/rodaviva.

Com desenhos em tempo real do cartunista Paulo Caruso, o programa foi transmitido pela TV Cultura.

Marina Silva — Vídeos do YouTube com Difamações e Ataques do Partido dos Trabalhadores em 2014

Entrevista de Marina Silva sobre as “difamações e ataques do Partido dos Trabalhadores em 2014.” Para saber mais, e acessar referências bibliográficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 5/10/2022.

Em relação ao vídeo, e, para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas no Canal YouTube Cortes do Inteligência [OFICIAL]. Publicado em 22 de abril de 2022. Assista a entrevista completa no Canal YouTube: Inteligência Ltda. Podcast #466.

“… MARINA SILVA é historiadora, professora, psicopedagoga, ambientalista e política. Marina já foi deputada estadual, senadora e candidata a presidente do Brasil por 3 vezes. O Vilela se candidatou uma única vez, mas o cargo de Noé na arca era vitalício.”

Capítulos:

00:00:00 – Indulto presidencial

00:15:25 – Infância

00:26:47 – Chico Mendes e os seringueiros

00:44:08 – Tecnologia para combate ao desmatamento

00:51:51 – Carreira na política

00:58:43 – Marina ia ser freira?

01:15:41 – Marina como senadora

01:22:32 – Legalização da m4c0nh4 e do 4b0rt0

01:27:00 – Eleições 2022

01:37:06 – Fundação da Rede Sustentabilidade

01:40:27 – Difamação da Marina Silva

01:58:31 – Terceira via

02:06:47 – Proteção da Amazônia

02:13:42 – Perguntas

Seja membro do canal!! https://www.youtube.com/channel/UCWZo…

Marina Silva vira alvo de todos os ataques do PT na campanha presidencial de 2014

Em 2014 Marina Silva vira alvo de todos os ataques: “… Marina Silva, a candidata do PSB, que irrompeu como um furacão na campanha presidencial, saindo à frente em todas as pesquisas e monopolizando as páginas dos jornais, começa a sentir o peso de uma campanha longa e difícil. Para saber mais, e acessar referências bibliográficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo.” Atualizado em 5/10/2022.

Em relação ao texto, e, para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas no Site do Jornal El País: Marina Silva vira alvo de todos os ataques. Publicado em 22 de setembro de 2014.

“… Marina Silva, a candidata do PSB, que irrompeu como um furacão na campanha presidencial saindo à frente em todas as pesquisas e monopolizando as páginas dos jornais, começa a sentir o peso de uma campanha longa e difícil. Desde a sua proclamação, após a morte do candidato socialista Eduardo Campos em um acidente aéreo, Marina, até então candidata a vice, tornou-se a favorita dos eleitores e o principal alvo dos outros candidatos. E isso fica visível. Na última pesquisa, sua principal adversária, a presidenta Dilma Rousseff, do PT, voltou a abrir vantagem sobre ela. Enquanto isso, sucedem-se golpes baixos e viradas espetaculares em uma campanha eleitoral que, segundo especialistas das pesquisas de opinião, será decidida por uma margem muito pequena no segundo turno, em 26 de outubro, entre duas mulheres de origens e características diferentes envolvidas em um duelo fascinante.”

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Confira a opinião de João Santana sobre a acusação feita por Marina Silva de que ele, ao lado de Dilma Rousseff, teria iniciado o processo de difamação de candidatos por fake news no Brasil

Confira a perspectiva de João Santana sobre as acusações de Marina Silva, que o acusou, juntamente com Dilma Rousseff, de iniciar o uso de fake news16 para difamar candidatos no Brasil.

Com uma carreira multifacetada que o levou através das redações de importantes jornais e revistas, além de incursões na música e na literatura, João Santana se destacou no marketing político17 ao acumular um impressionante histórico de vitórias em campanhas eleitorais. Ele foi responsável pela eleição de oito presidentes, incluindo Lula em 2006, apesar do escândalo do Mensalão,18 e Dilma Rousseff19 em 2010 e 2014. No cenário internacional, liderou campanhas bem-sucedidas em quatro países, incluindo a eleição de Hugo Chávez20 em 2012 e Nicolás Maduro21 em 2013, na Venezuela.

Em fevereiro de 2016, João Santana foi detido na Operação Lava Jato,22 sendo posteriormente liberado em agosto do mesmo ano após o pagamento de fiança e a assinatura de um acordo com a Justiça. Ele admitiu o uso de Caixa 2 e teve sua colaboração premiada23 homologada pelo Supremo Tribunal Federal em 2017, marcando um capítulo significativo em sua trajetória profissional e jurídica.

Ciclo de debates e os vídeos do programa Roda Viva — Publicitário João Santana responde acusação de promover campanha de difamação contra Marina Silva. Para saber mais, e acessar referências bibliográficas completas, clicar na seta no canto superior esquerdo. Atualizado em 19/6/24.

Em relação ao vídeo, e, para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas no Canal YouTube Roda Viva: Publicitário João Santana responde acusação de promover campanha de difamação contra Marina Silva. Publicado em 26 de outubro de 2020.

“O ciclo de debates e os vídeos do programa Roda Viva, são destinados ao público interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante dos mais diversos assuntos e das crises sistêmicas. Desde 1986, “quando a democracia engatinhava após o regime militar, a TV Cultura abriu um espaço plural para debates.” O “programa proporciona reflexões não só da realidade brasileira e mundial, como do próprio jornalismo e dos jornalistas, por meio da apresentação de ideias, conceitos e análises sobre temas de interesse da população, em um espaço raro na televisão1.” Texto do título e fonte de pesquisa: Programa Roda Viva. Para assistir a todos os programas, veja o canal do YouTube: https://www.youtube.com/rodaviva.

Debate com Candidatos à Presidência da República 2014 — 1º Turno

Rede Bandeirantes

A “Band” manteve sua tradição de promover o primeiro encontro entre os candidatos à Presidência da República nas eleições de 2014, um marco importante no cenário político brasileiro. O debate contou com a presença de figuras proeminentes da época, como Dilma Rousseff, representando o PT e buscando a reeleição, Aécio Neves24 do PSDB, Marina Silva do PSB, Luciana Genro25 do PSOL, Pastor Everaldo26 do PSC, Levy Fidelix27 do PRTB e Eduardo Jorge28 do PV. O mediador saudoso Ricardo Boechat,29 renomado jornalista e âncora, conduziu as discussões de forma imparcial e dinâmica, proporcionando aos telespectadores uma visão abrangente das propostas e ideias dos candidatos. A cobertura do debate foi dividida em cinco blocos, oferecendo aos espectadores uma análise detalhada dos temas abordados e das posições defendidas pelos participantes. Essa iniciativa da “Band” contribuiu significativamente para o debate público e para o processo democrático durante aquelas eleições. Atualizado em 16/6/24.

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SBT (Sistema Brasileiro de Televisão)

Em 1 de setembro de 2014, o SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) promoveu um debate histórico com os principais candidatos à Presidência da República nas eleições daquele ano. Participaram do debate figuras como Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), Pastor Everaldo (PSC), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL) e Marina Silva (PSB), representando uma diversidade de ideias e propostas. O mediador do debate foi o renomado jornalista Carlos Nascimento,30 garantindo imparcialidade e condução equilibrada das discussões.

O debate foi dividido em quatro blocos, permitindo a abordagem de temas cruciais para o país naquela época, como economia, saúde, educação, segurança, meio ambiente e políticas sociais. Cada candidato teve a oportunidade de expor suas propostas e responder a perguntas dos adversários e da plateia, proporcionando aos eleitores uma visão ampla e detalhada das plataformas de cada postulante à Presidência.

A cobertura do debate pelo Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) oferece aos espectadores a chance de acompanhar a integra do evento em um bloco único ou em blocos divididos, permitindo uma análise mais aprofundada das discussões e dos posicionamentos dos candidatos. Essa iniciativa do SBT contribuiu significativamente para o debate democrático e o processo eleitoral, fornecendo informações valiosas para os cidadãos brasileiros na tomada de decisão nas urnas. Atualizado em 19/6/24.

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Rede Record

No primeiro turno das eleições presidenciais de 2014, a Record realizou um debate histórico entre os principais candidatos à Presidência da República: Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL), Marina Silva (PSB) e o Pastor Everaldo (PSC). O debate foi mediado por Celso Freitas31 e Adriana Araujo,32 renomados jornalistas da Rede Record. Durante o evento, foram discutidos temas cruciais para o Brasil na época, como economia, saúde, educação e segurança pública.

O debate completo, que se tornou um marco na cobertura eleitoral, está disponível para visualização no Canal YouTube: Alta Definição. O vídeo foi publicado em 29 de setembro de 2014, e continua sendo uma fonte importante para compreender o cenário político daquela época e as perspectivas dos candidatos frente aos desafios do país. Atualizado em 16/6/24.

TV Globo

Em 2014, um dos momentos mais importantes da cobertura eleitoral foi o debate presidencial promovido pela TV Globo. Neste evento, participaram os sete candidatos cujos partidos possuíam representação na Câmara dos Deputados na época: Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL), Marina Silva (PSB) e Pastor Everaldo (PSC). Assista ao debate completo entre os candidatos à Presidência da República de 2014 na Globoplay. O evento está disponível em quatro partes: Parte 1, Parte 2, Parte 3 e Parte 4.

TVeja — Jornalistas

A TVeja, com Joice Hasselmann,33 Reinaldo Azevedo,34 e um time renomado de colunistas brasileiros, ofereceu uma análise detalhada da apuração dos votos no primeiro turno das eleições de 2014. O debate, conduzido por profissionais experientes e reconhecidos no cenário político, abordou os principais acontecimentos e tendências revelados pelos resultados eleitorais. Assista aqui à cobertura completa, dividida em três blocos, para entender mais sobre os desdobramentos desse momento crucial da democracia brasileira. Publicado em 26 de outubro de 2014.

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Presidente Fernando Henrique Cardoso indignado: o PT precisa parar de mentir

O que o PT fez com a Marina Silva é indigno!

Assista à primeira e segunda parte da entrevista exclusiva do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso35 à TVEJA. Em conversa com a jornalista Joice Hasselmann no programa Direto ao Ponto, FHC apresentou um discurso contundente contra o PT, Dilma e Lula. Comentou também sobre a campanha de Aécio Neves. O ex-presidente não poupou críticas a Dilma e ao governo Lula pelo dossiê de 200836 contra ele e Ruth Cardoso,37 criado para desviar a atenção dos escândalos com cartões corporativos na gestão petista.38 FHC revelou, pela primeira vez, os bastidores do caso. Na segunda parte da entrevista, FHC manteve um tom incisivo, desafiando Dilma e Lula. Publicados entre os dias 2 e 3 de outubro de 2014.

Cobertura Especial das Eleições 2014: Análise Detalhada dos Temas Críticos para o Brasil

Em 5 de outubro de 2014, a TV Senado transmitiu ao vivo uma cobertura especial das Eleições 2014, dividida em seis blocos temáticos. No primeiro bloco, focado em Política Internacional, participaram Érica Ceolin, editora do programa Diplomacia, especializada em política internacional, e o cientista político e coordenador do curso de direito da Universidade de Brasília, professor Valdir Alexandre Pucci. Em seguida, no Bloco 2 sobre Educação, destacaram-se a jornalista Renata de Paula da editoria de educação e a consultora do Senado Federal Tatiana Feitosa de Brito.

No Bloco 3, dedicado a Segurança Pública e Saúde, o debate foi conduzido pelo jornalista Fábio Guimarães, editor do programa, e pelo cientista político e professor da UnB Antônio Flávio Testa. O Bloco 4 abordou Meio Ambiente e Política Agrícola, com a participação do jornalista Beto Almeida, editor do programa Agenda Econômica, e do professor Newton Marques, doutor em economia pela Universidade Federal de Pernambuco. Os temas econômicos foram aprofundados no Bloco 5, novamente com Beto Almeida e Newton Marques, ambos discutindo os desafios econômicos do país. Finalmente, no Bloco 6, a jornalista Junia Melo e o consultor legislativo do Senado Gilberto Guerzoni analisaram os resultados eleitorais, encerrando a cobertura detalhada e informativa.

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Informações Complementares — Ciclo de debates realizado por meio online e transmitida pelo YouTube

A seguir apresentamos uma galeria de vídeos, uma lista de reprodução do YouTube. O vídeo do entrevistado é reproduzido ao clicar na miniatura do item ou no título da galeria. Ao proceder à pesquisa, o vídeo aparece adicionado ao topo automaticamente como uma grande moldura.
O ciclo de debates e o(s) vídeo(s) a seguir, são destinados ao público interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante das crises sistêmicas. O debate foi realizado por meio online e transmitida gratuitamente pelo YouTube. As transmissões serão realizadas em língua portuguesa (dublados ou legendados). Em relação ao vídeo, e, para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, estão separados em blocos, onde constam as referências bibliográficas no Canal YouTube (ícone no canto superior esquerdo do vídeo).

Para saber mais sobre o compartilhamento de vídeos, controlar o fator de acelerar ou desacelerar, e se tornar um membro oficial do Canal YouTube do vídeo publicado, clicar na seta no canto superior esquerdo.

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Como o vídeo é sempre compartilhado automaticamente?

Para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas no compartilhamento e recursos de vídeos, acessar referências bibliográficas: Compartilhar vídeos e canais YouTube.

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Ainda que as informações publicadas estejam em português, é possível encontrar rapidamente a imagem e o texto original, enquanto se encontram, disponível em Link desses sites e Canal YouTube do vídeo publicado. Após assistir ao vídeo, existe a opção de clicar no botão inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal.

A seguir, apresentamos uma variedade de vídeos e canais do YouTube que abordam temas relacionados à Marina Silva. Essa diversidade de fontes oferece uma visão abrangente sobre diferentes aspectos de seu trabalho na preservação ambiental, desde iniciativas locais até suas contribuições globais na sustentabilidade. Ao explorar esses conteúdos, você terá acesso a informações valiosas, exemplos inspiradores e discussões profundas que podem enriquecer seu entendimento e incentivar ações em prol de um futuro sustentável. A troca de conhecimentos e experiências entre diferentes perspectivas é essencial para promover a conscientização e engajar a sociedade na proteção do nosso planeta, contribuindo assim para um futuro mais sustentável.

Explorando a Trajetória Política de Marina Silva em 2010: Uma Análise dos Vídeos e Momentos Marcantes de sua Candidatura Presidencial

Os vídeos analisados oferecem uma visão abrangente da campanha presidencial de Marina Silva em 2010, destacando vários aspectos de sua trajetória política, desde sua saída do PT até suas propostas inovadoras e engajamento com diferentes setores da sociedade. A campanha de Marina foi marcada pela diversidade e criatividade, como evidenciado pelos variados jingles que promoviam sua candidatura, abrangendo gêneros musicais como hip hop, reggae e R&B. Além disso, Marina enfatizou a importância de uma visão estratégica para o Brasil, criticando as abordagens meramente gerenciais de outros candidatos e defendendo uma gestão pública mais eficiente e menos corrupta. Em debates e entrevistas, ela ressaltou a necessidade de maior investimento em educação, aumento da participação popular e uma política ambiental mais sustentável.

Os vídeos também revelam a conexão pessoal de Marina com seus eleitores e seu esforço em humanizar a política. Em encontros emocionantes com comunidades e instituições, como a APAE de Maringá e a Vila das Torres em Curitiba, Marina demonstrou seu compromisso com causas sociais e ambientais. A escolha de Guilherme Leal39 como vice, um empresário comprometido com a sustentabilidade, reforçou sua mensagem de que o desenvolvimento econômico deve estar alinhado com a preservação ambiental. A campanha de 2010, portanto, refletiu não apenas suas propostas políticas, mas também seu desejo de transformar o modo como a política é feita no Brasil. Esses vídeos, embora detalhados, não esgotam o vasto campo de discussões e ações que marcaram o ano de 2010 na trajetória de Marina Silva.

A Trajetória Política de Marina Silva em 2011: Um Ano de Reflexão e Ação

Os vídeos selecionados apresentam uma visão abrangente e detalhada da trajetória política de Marina Silva em 2011, um ano significativo em sua carreira. Entre os destaques, está a Aula Magna40 proferida por Marina Silva no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)41 em março, onde ela compartilha suas visões e preocupações sobre o meio ambiente. Além disso, as mensagens de fim de ano de Marina, publicadas em seu canal no YouTube, refletem seu compromisso contínuo com questões ambientais e sociais, oferecendo uma retrospectiva pessoal e profissional do ano.

Outro momento importante é sua entrevista exclusiva com a jornalista Mônica Horta,42 onde Marina discute moda sustentável, evidenciando sua preocupação com práticas ecológicas em diversas áreas. Em entrevista ao “Repórter Eco”,43 ela aborda as novas medidas do governo para combater o desmatamento da Amazônia, reafirmando seu papel como defensora do meio ambiente. Sua demissão do Ministério do Meio Ambiente, após cinco anos de serviço, também é um evento crucial mencionado nos vídeos. A participação de Marina em programas de TV, como “Todo Seu” com Ronnie Von e “Adnet ao Vivo” na MTV, junto com a entrevista ao “Conexão Roberto D’Avila”,44 oferece uma visão íntima e pessoal de sua jornada e desafios enfrentados em 2011.

Esses vídeos, embora abrangentes, não esgotam todos os aspectos da atuação de Marina Silva em 2011. Eles ilustram um ano repleto de reflexões, debates e ações, consolidando sua imagem como uma líder dedicada e resiliente na luta pelo desenvolvimento sustentável e pela justiça ambiental.

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Marina Silva em 2012: Momentos Marcantes de uma Liderança Ambiental

Os vídeos apresentados traçam um panorama significativo da trajetória política de Marina Silva em 2012, destacando momentos cruciais de sua atuação e influência. Em sua pré-candidatura à presidência lançada em Nova Iguaçu, Marina recebeu o apoio de figuras notáveis como Gilberto Gil, Adriana Calcanhotto e Paulinho Mocidade, evidenciando seu prestígio e o apoio popular que conquistou. A presença do empresário Guilherme Leal como seu companheiro de chapa refletia seu compromisso com uma plataforma sustentável e inovadora. As entrevistas concedidas ao jornalista Alan Rick Miranda, na TV Gazeta, mostram Marina discutindo questões ambientais e políticas, ressaltando sua consistência e profundidade de conhecimento sobre os desafios enfrentados pelo Brasil.

O documentário “A Salvadora da Amazônia” (The Amazon Saviour), produzido pela Journeyman Pictures, oferece uma visão internacional sobre a importância de Marina Silva na luta pela preservação da Amazônia. As entrevistas e aparições em programas como “Cultura Retrô” revelam sua ligação pessoal e histórica com Chico Mendes45 e a sua dedicação contínua às causas ambientais. Marina revisita momentos marcantes de sua trajetória, reforçando seu compromisso com o meio ambiente e a justiça social. Esses vídeos não esgotam os assuntos referentes ao ano de 2012, mas proporcionam uma visão abrangente e inspiradora da dedicação de Marina Silva às causas que defende com tanto fervor.

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Análise da Trajetória Política de Marina Silva em 2013: Entrevistas, Filiação ao PSB e Lançamento de Novo Partido

Em 2013, Marina Silva protagonizou uma série de eventos e entrevistas que marcaram sua trajetória política. A ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, conhecida por sua defesa do desenvolvimento sustentável, destacou-se pela sua filiação ao PSB, em um evento que contou com a presença de figuras importantes como o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.46 Este movimento foi um passo significativo para sua candidatura presidencial subsequente. Marina também participou de entrevistas críticas, como aquela em que discutiu a polarização entre PT e PSDB e criticou o modelo de governança adotado por Dilma Rousseff. Além disso, sua fundação do partido Rede Sustentabilidade47 marcou um esforço contínuo para consolidar uma plataforma política baseada em princípios ambientais e sociais.

É importante ressaltar que os vídeos selecionados não esgotam os diversos aspectos e eventos que marcaram o ano de 2013 para Marina Silva. Eles oferecem um vislumbre das discussões sobre sustentabilidade, críticas à política econômica nacional, e os primeiros passos na formação de um novo partido político. Marina Silva continuou a ser uma figura central no debate político brasileiro, influenciando tanto questões ambientais quanto políticas públicas mais amplas durante esse período de intensas transformações no cenário político nacional.

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Análise da Trajetória Política de Marina Silva em 2014: Um Resumo Acadêmico

A trajetória política de Marina Silva em 2014 foi marcada por eventos decisivos e alianças estratégicas que moldaram o cenário eleitoral brasileiro. Após o trágico falecimento de Eduardo Campos, Marina assumiu a candidatura pelo PSB, transformando-se na principal adversária de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) na disputa presidencial. A sua ascensão rápida nas pesquisas eleitorais refletiu não apenas o impacto emocional da morte de Campos, mas também o reconhecimento público de sua trajetória política, consolidada por sua defesa incansável das causas ambientais e sociais. Seu discurso durante a campanha enfatizou temas como sustentabilidade, ética na política e inclusão social, ressonando especialmente entre eleitores desencantados com os partidos tradicionais.

Marina enfrentou desafios significativos, incluindo críticas de adversários e a necessidade de construir alianças para fortalecer sua candidatura. O apoio anunciado a Aécio Neves no segundo turno, após não ter garantido sua própria vaga, mostrou sua estratégia de buscar uma agenda comum em defesa da mudança e da democracia. Entretanto, a polarização política intensa entre PT e PSDB também a colocou sob escrutínio constante, especialmente no que se refere às suas políticas públicas e sua capacidade de gestão. Os vídeos e eventos documentados refletem um momento crucial na história política brasileira, destacando a dinâmica eleitoral intensa e as estratégias de comunicação utilizadas para moldar a percepção pública sobre Marina Silva e suas propostas.

Este resumo destaca a complexidade da campanha de Marina Silva em 2014, ressaltando que os vídeos compartilhados oferecem uma visão parcial dos eventos ocorridos. A análise sublinha a importância de considerar múltiplas fontes e perspectivas para uma compreensão completa do papel de Marina Silva nas eleições presidenciais daquele ano e seu impacto no cenário político brasileiro.

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Eduardo Campos

A Trajetória Política de Eduardo Campos: Um Olhar sobre sua Campanha Presidencial e Contribuições para o Brasil

Eduardo Campos, um político pernambucano com uma longa carreira, foi o único dos 16 netos do ex-governador Miguel Arraes48 a seguir a trajetória política. Ao longo de sua vida, acumulou experiência política significativa, incluindo um mandato como deputado estadual e três como deputado federal pelo PSB de Pernambuco. Sua incursão na política nacional foi marcada por sua candidatura à Presidência da República pelo PSB, como evidenciado em diversos vídeos que documentam sua participação em eventos, entrevistas e sabatinas políticas. Após sua morte em 2014, sua colega política e ex-senadora Marina Silva assumiu seu lugar como candidata à presidência.

Os vídeos compartilhados oferecem uma visão de Eduardo Campos como pré-candidato à Presidência, abordando seus planos para a corrida eleitoral, sua participação em entrevistas, sabatinas e discursos em eventos políticos. Por meio desses vídeos, é possível entender não apenas suas propostas políticas e visões para o país, mas também sua habilidade em se comunicar com diversos públicos e enfrentar questões importantes para a nação.

Embora esses vídeos capturem momentos específicos da carreira política de Eduardo Campos, é importante ressaltar que sua contribuição para a política brasileira vai além dessas imagens, abrangendo uma série de realizações e desafios ao longo de sua trajetória. Sua prematura morte em um trágico acidente aéreo em 2014 interrompeu não apenas sua campanha presidencial, mas também privou o país de um líder político com visão e comprometimento para com o Brasil, deixando para Marina Silva a responsabilidade de dar continuidade aos ideais e projetos iniciados por Campos.

Assista a seguir, a íntegra do vídeo transmitido ao vivo em 13 de agosto de 2014 no canal YouTube Estadão, que descreve como os especialistas avaliam consequências políticas do acidente de avião que resultou na morte do candidato à Presidência do Brasil pelo PSB.

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Análise da Trajetória Política de Marina Silva em 2015

Os vídeos apresentados destacam aspectos cruciais da trajetória política de Marina Silva ao longo do ano de 2015. Em “Marina Silva — A urgência da sustentabilidade”, a ambientalista reflete sobre o tratamento da sustentabilidade no Brasil desde a Rio+20, criticando a falta de progresso e enfatizando a necessidade urgente de incorporar práticas sustentáveis nas políticas nacionais. A entrevista “FLUXO com MARINA SILVA (Parte 1)” aborda sua participação na campanha eleitoral de 2014, destacando a transição para candidata à presidência após a morte de Eduardo Campos e os desafios políticos enfrentados, como a decisão de não fundar um partido antes das eleições. Já na “FLUXO com MARINA SILVA (Parte 2)”, Marina discute a dificuldade em tornar o ambientalismo uma pauta central, a crise política que afetava o governo Dilma e os debates sobre o Pré-Sal e combustíveis fósseis que influenciaram sua campanha.

Além disso, os vídeos “Marina Silva afirma que Dilma Rousseff representa o retrocesso” e “Keneddy Alencar entrevista Marina Silva — Versão Estendida” mostram suas críticas à presidência de Dilma Rousseff e a crise econômica brasileira, refletindo sua posição política durante o ano. Em “Marina Silva — Acre Solidário”, é destacada sua participação em campanhas humanitárias, evidenciando seu compromisso social além da política. Esses vídeos oferecem uma visão abrangente, mas não exaustiva, dos desafios e posicionamentos de Marina Silva em 2015, sublinhando tanto sua luta pela sustentabilidade quanto suas atividades políticas e sociais.

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Análise da Trajetória Política de Marina Silva em 2016

Os vídeos apresentados oferecem um panorama abrangente sobre a trajetória política de Marina Silva em 2016, destacando sua participação em diversos eventos e debates. Na palestra “Marina Silva – BrazUSC 2016” em Chicago, Marina aborda questões ambientais e a fundação da Rede Sustentabilidade, sublinhando seu compromisso com a sustentabilidade e a política limpa. No “2º #CongressoDaREDE — Encerramento Marina Silva”, ela discursa no encerramento do Congresso Nacional da Rede Sustentabilidade, ressaltando os avanços e desafios enfrentados pelo partido em busca de um modelo político mais ético e transparente. Em “Marina Silva fala sobre política e comportamento na abertura do II Forum 2016”, ela discute a necessidade de um novo modelo político no Brasil, destacando a importância de olhar para o futuro sem repetir os erros do passado.

Além disso, no “10 Years Mandalah – Diálogo entre Lourenço Bustani & Marina Silva”, ela participa de uma série de diálogos e apresentações celebrando os 10 anos da Mandalah, onde discute temas ambientais e suas experiências políticas. Por fim, em “Marina Silva fala sobre escândalos de corrupção e plano de governo”, ela é entrevistada pelo Jornal da Record, discutindo escândalos de corrupção e apresentando suas propostas de governo. Estes vídeos oferecem uma visão detalhada, embora não exaustiva, das atividades e posicionamentos de Marina Silva em 2016, enfatizando sua contínua luta por um Brasil mais sustentável e ético.

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Análise da Trajetória Política de Marina Silva em 2017

Os vídeos apresentados fornecem uma visão abrangente sobre a trajetória política de Marina Silva ao longo de 2017. Em “Marina Silva lança pré-candidatura para eleições do próximo ano – SBT Brasil (02/12/17)”, Marina anuncia sua pré-candidatura à presidência para as eleições de 2018, destacando a necessidade de uma pausa nos governos dos grandes partidos e criticando a condução das reformas por Michel Temer.49 No vídeo “MARINA: ELEIÇÃO DE 2014 FOI UMA FRAUDE”, ela afirma que a eleição de 2014 foi comprometida pelo uso de recursos ilícitos por parte das campanhas de Dilma Rousseff e Aécio Neves, refletindo suas críticas ao sistema político brasileiro e seu compromisso com a transparência.

Além disso, em “Fala Marina Silva – Não recebeu caixa 2”, Marina defende a integridade de sua campanha de 2010, refutando acusações de uso de caixa dois e apoiando a operação Lava Jato. No vídeo “Fala Marina Silva – Apoio ao Aécio em 2014”, ela explica seu apoio a Aécio Neves no segundo turno das eleições de 2014, baseado no compromisso com políticas socioambientais e democráticas, e destaca a subsequente ação da REDE para pedir a cassação de Aécio após as revelações de corrupção. Em “MARINA SILVA – É NOTÍCIA – REDETV”, Marina comenta sobre a responsabilidade compartilhada de Dilma e Temer pela crise brasileira. Esses vídeos oferecem uma análise detalhada, embora não exaustiva, das ações e posicionamentos de Marina Silva em 2017, sublinhando seu constante engajamento na luta por um Brasil mais ético e sustentável.

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Análise da Trajetória Política de Marina Silva em 2018

Palestra de Marina Silva na Universidade de Oxford: Desafios e Oportunidades para o Brasil no Século 21

Em 11 de maio de 2018, a ministra do meio ambiente e pré-candidata à presidência da República pela REDE, Marina Silva, apresentou uma palestra na 3ª edição do Brazil Forum UK, realizada na Universidade de Oxford. Durante este evento, Marina abordou de maneira aprofundada os desafios e as oportunidades que o Brasil enfrenta no século XXI. Ela enfatizou a necessidade de um desenvolvimento sustentável50 que equilibre crescimento econômico com a preservação ambiental, destacando a importância de políticas públicas51 que promovam a inclusão social52 e a justiça ambiental.53 Este momento foi significativo em sua trajetória política, demonstrando seu compromisso com uma agenda de transformação socioeconômica baseada em princípios éticos e sustentáveis.54

A Trajetória Política de Marina Silva em 2018: Vídeos Selecionados

Os vídeos selecionados sobre a trajetória política de Marina Silva em 2018 apresentam diversos momentos cruciais de sua campanha presidencial, evidenciando suas posições e debates mais relevantes. Marina, candidata pela Rede Sustentabilidade, confrontou Jair Bolsonaro55 sobre desigualdade de gênero56 em um debate promovido pela RedeTV e discutiu com Fernando Haddad sobre o impeachment de Dilma Rousseff57 no debate do SBT. Além disso, ela participou de múltiplas sabatinas, incluindo uma pela CNI,58 onde destacou a importância da reforma política. A campanha de Marina também se concentrou em temas como a crítica ao programa Mais Médicos,59 sua oposição à privatização de empresas estatais60 e a busca por apoio a partir de uma identidade programática alinhada à Rede.

Os vídeos também incluem jingles,61 programas eleitorais, e perfis que destacam sua trajetória desde seringueira até senadora e ministra do Meio Ambiente. Em suas propagandas e inserções eleitorais, Marina Silva enfatizou a luta contra a corrupção, a promoção da igualdade de gênero e a importância da união para a transformação do Brasil. Embora os vídeos forneçam um panorama abrangente de sua campanha e posições políticas, eles não esgotam os complexos eventos e debates do ano de 2018, sendo um recurso valioso para entender as dinâmicas da eleição, mas que deve ser complementado por outras fontes e análises para uma visão completa.

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Análise dos Vídeos sobre a Trajetória Política de Marina Silva em 2019

Os vídeos selecionados sobre a trajetória política de Marina Silva em 2019 oferecem uma visão abrangente de suas opiniões e ações durante o ano. Em diversas entrevistas e declarações, Marina Silva se posicionou firmemente contra a postura do governo de Jair Bolsonaro em relação ao meio ambiente, criticando severamente o ministro Ricardo Salles62 como “antiambientalista”.63 Ela também classificou as acusações do presidente contra ONGs64 pelas queimadas na Amazônia65 como “levianas e irresponsáveis”. Além disso, Marina expressou suas opiniões sobre temas polêmicos como a prisão em segunda instância e a operação Lava Jato, destacando a importância do combate à corrupção e da manutenção do Estado de Direito.

Em sua participação no programa #Provocações, Marina Silva abordou questões críticas relacionadas ao desastre ambiental na Amazônia e o papel das fake news nas eleições. Também foi destacada sua visão sobre a demagogia no discurso político atual, exemplificada pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que a chamou de “demagógica”.66 Através desses vídeos, percebe-se que Marina Silva continua a ser uma voz ativa e crítica no cenário político brasileiro, defendendo seus princípios ambientais e sociais. Vale ressaltar que os vídeos apresentados não esgotam os assuntos referentes ao ano de 2019, mas fornecem uma visão significativa das principais questões e desafios enfrentados por Marina Silva nesse período.

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A Trajetória Política de Marina Silva em 2020: Vídeos Selecionados

Os vídeos selecionados sobre a trajetória política de Marina Silva em 2020 oferecem um panorama detalhado de suas posições e críticas em um ano marcado por crises ambientais, políticas e sanitárias. Em uma série de entrevistas e debates, Marina Silva abordou questões centrais como a devastação da Amazônia e a gestão ambiental do governo Bolsonaro, que ela critica severamente por seu negacionismo e políticas prejudiciais ao meio ambiente e à saúde pública. Marina também se posicionou sobre a influência das fake news nas campanhas eleitorais, acusando diretamente a ex-presidente Dilma Rousseff e o marqueteiro67 João Santana de iniciarem essa prática no Brasil. Em entrevistas exclusivas, Marina discutiu os desafios para o meio ambiente no contexto pós-pandemia e a necessidade de persistência na luta por políticas ambientais mais sustentáveis.

Além de seu foco ambiental, Marina Silva explorou as consequências políticas e sociais da pandemia de COVID-19, destacando os impactos devastadores sobre as comunidades indígenas e a importância do isolamento social. Em suas declarações, ela também analisou as manifestações contra o governo Bolsonaro e a atuação das Forças Armadas no equilíbrio democrático. Marina participou de debates com outras figuras importantes como Sebastião Salgado68 e Paulo Artaxo,69 discutindo os desafios ambientais do Brasil e propondo mudanças estruturais nas políticas públicas. Esses vídeos fornecem uma visão abrangente, mas não exaustiva, das principais questões enfrentadas por Marina Silva em 2020 e suas propostas para um Brasil mais sustentável e democrático.

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Panorama da Atuação Política de Marina Silva em 2021

Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente, emergiu como uma voz crítica em 2021, especialmente em eventos como a COP26,70 onde comentou sobre os compromissos do governo Bolsonaro para reduzir em 50% as emissões de gases até 2030. Em diversos canais, incluindo o Brasil de Fato e o Observatório 3º Setor, ela abordou a crise ambiental no Brasil,71 destacando recordes de desmatamento72 e a negligência do governo federal, além de questões políticas amplas como a presidência de Bolsonaro e cenários eleitorais futuros. Marina Silva também foi entrevistada por veículos como o Poder360 e a Rede Tambaú de Comunicação, onde discutiu não apenas o meio ambiente, mas também temas como a pandemia e o contexto político nacional.73 É importante notar que os vídeos selecionados oferecem um panorama significativo, mas não esgotam os temas abordados ao longo do ano, refletindo a complexidade e a relevância contínua das questões envolvendo Marina Silva e seu impacto político no Brasil.

Esse resumo destaca as múltiplas dimensões da atuação de Marina Silva em 2021, evidenciando sua influência tanto no debate ambiental quanto no contexto político mais amplo do país.

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Trajetória Política de Marina Silva em 2022: Um Panorama Analítico

O ano de 2022 marca um período significativo na trajetória política de Marina Silva, destacando-se pela sua reaproximação com o Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em diferentes entrevistas e eventos, Marina discute a importância dessa aliança como um movimento de “pacificação” política para o Brasil.74 Ela argumenta que essa união pode contribuir para um ambiente político menos polarizado, enfatizando a necessidade de conciliação e diálogo para enfrentar os desafios nacionais. A decisão de apoiar Lula nas eleições presidenciais de 2022 reflete não apenas uma mudança estratégica em suas alianças políticas, mas também uma visão de cooperação para promover agendas ambientais75 e sociais no país. A análise dessas interações mostra como Marina Silva, ao optar por essa aliança, busca influenciar a agenda política nacional em questões críticas, como a proteção da Amazônia e o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade ambiental.

É importante observar que os vídeos selecionados fornecem visões valiosos, mas não abrangem todos os aspectos da trajetória política de Marina Silva em 2022. Eles destacam momentos chave, como sua crítica à política ambiental do governo Bolsonaro e seu papel na defesa de pautas ambientais na COP27.76 Além disso, Marina aborda questões pessoais e políticas, como sua reconciliação com o PT, suas críticas a candidatos anteriores, e o apoio a Lula nas eleições recentes. Esses temas refletem não apenas sua evolução ideológica e estratégica, mas também seu impacto contínuo no cenário político brasileiro, à medida que busca fortalecer sua posição como figura pública influente na política ambiental e social do país.

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Análise da Trajetória Política de Marina Silva em 2023

Cerimônia de posse de Marina Silva como Ministra do Meio Ambiente

O primeiro vídeo destaca a cerimônia de posse de Marina Silva como Ministra do Meio Ambiente, realizada no Salão Nobre do Palácio do Planalto. Este evento, transmitido ao vivo pelo canal de CartaCapital77 no YouTube, simboliza um marco significativo no retorno de Marina Silva ao governo, enfatizando a importância de sua liderança em questões ambientais no Brasil. A posse foi acompanhada de discursos e declarações que reforçam o compromisso de Marina Silva com a agenda ambiental, trazendo expectativas renovadas para políticas sustentáveis e de preservação ambiental.78

Os vídeos subsequentes, cobrem a apresentação do plano de trabalho do Ministério do Meio Ambiente em duas partes, fornecem uma visão detalhada das metas e programas planejados para o quadriênio 2023–2026. Durante a reunião na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Marina Silva delineou estratégias para enfrentar os desafios climáticos e promover a sustentabilidade no país.

Esses vídeos, ao oferecerem uma análise dos planos ministeriais, demonstram o enfoque de Marina Silva em fortalecer instituições como o IBAMA79 e o ICMBio,80 além de implementar políticas inovadoras e integradoras. É importante ressaltar que os vídeos apresentados não esgotam os assuntos referentes ao ano de 2023, sendo apenas uma amostra da complexa e multifacetada atuação de Marina Silva nesse período.

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Eventos Marcantes na Trajetória Política de Marina Silva em 2023

Em 2023, a trajetória política de Marina Silva foi marcada por eventos significativos, começando com sua posse como Ministra do Meio Ambiente. Em seu discurso de posse, ela defendeu a reforma agrária81 e sugeriu que, caso concretizada, poderia render ao presidente Lula o Prêmio Nobel da Paz. Na COP28,82 Lula emocionou-se ao passar a palavra para Marina, destacando sua importância na luta ambiental internacional. Outro evento notável foi sua defesa na CPI das ONGs,83 onde enfrentou intensos debates sobre políticas ambientais e questões de igualdade racial, ressaltando a interseccionalidade de sua atuação.

Além desses eventos, Marina Silva esteve envolvida em controvérsias e desafios pessoais. Durante uma audiência da CPI das ONGs, ela criticou o uso da expressão “caixa-preta” por suas conotações racistas, gerando um debate sobre a linguagem inclusiva.84 Em um momento delicado, foi internada por Covid-19 e alvo de deboches por profissionais de saúde, destacando a falta de empatia em momentos críticos. Apesar das adversidades, Silva manteve sua postura firme e contínua na defesa do meio ambiente e dos direitos humanos, ilustrando a complexidade de seu papel político em 2023. Vale ressaltar que os vídeos apresentados não esgotam os assuntos referentes ao ano de 2023, sendo apenas uma amostra de sua atuação multifacetada.

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Participação de Marina Silva no Fórum Econômico Mundial em Davos

Em janeiro de 2023, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, participou do Fórum Econômico Mundial em Davos,85 Suíça, juntamente com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Durante o evento, Marina Silva destacou a importância de regular o mercado de carbono86 como uma medida essencial para aliar crescimento econômico à proteção ambiental. Ela enfatizou a necessidade de angariar recursos para essas iniciativas, posicionando o Brasil como um líder global em sustentabilidade. Em seus discursos, tanto Marina quanto Haddad discutiram novas posturas para o Brasil no cenário internacional, buscando atrair investidores globais e reposicionar o país com um foco renovado em desenvolvimento sustentável.

Além de seus discursos sobre sustentabilidade, Marina Silva aproveitou a plataforma de Davos para defender a “recém-conquistada estabilidade política do país” como um facilitador crucial para a implementação de acordos importantes, como o entre Mercosul87 e União Europeia.88 Sua participação visou sinalizar aos investidores internacionais o compromisso do novo governo brasileiro com a luta contra as mudanças climáticas. A ministra também se envolveu em debates e entrevistas que reforçaram sua mensagem de que a estabilidade e as políticas ambientais robustas do Brasil são fundamentais para seu futuro econômico. Vale destacar que os vídeos apresentados não esgotam os assuntos referentes ao ano de 2023, mas ilustram a importância de sua atuação em eventos globais.

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Vídeos Publicados entre Dezembro e Agosto de 2023

Marina Silva participou de um evento em Belém promovido pelo Instituto BVRio,89 onde discutiu a economia circular.90 Nesse evento, ela destacou a importância de uma abordagem sustentável que maximize o uso de recursos, minimize resíduos e promova a reciclagem, contribuindo assim para uma economia mais verde91 e sustentável. Essa participação de Marina Silva reflete seu compromisso contínuo com questões ambientais e a promoção de práticas sustentáveis no Brasil.

Durante o evento Green Finance Day, promovido pela FEBRABAN,92 Marina Silva discursou sobre a relação entre investimentos sustentáveis e a preservação ambiental.93 Ela enfatizou a necessidade de integração das práticas financeiras com critérios ambientais, sociais e de governança (ESG)94 para garantir um desenvolvimento econômico que respeite os limites ecológicos. Sua presença no evento reforçou a urgência de uma mudança no paradigma financeiro em direção à sustentabilidade.

Por fim, Marina Silva participou do seminário “Sustentabilidade e os Novos Caminhos para a América Latina”, promovido pelo Instituto Fernando Henrique Cardoso,95 onde abordou os desafios e oportunidades para a implementação de políticas ambientais na região. Ela destacou a importância de uma governança ambiental robusta e de cooperação internacional para enfrentar problemas como a mudança climática e a perda de biodiversidade. Esses vídeos apresentados ilustram a trajetória de Marina Silva em 2023 e seu contínuo empenho na promoção da sustentabilidade ambiental.

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Marina Silva em Junho de 2023: Celebrando o Dia Mundial do Meio Ambiente

Em junho de 2023, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, esteve fortemente envolvida em diversas ações e eventos que sublinharam seu compromisso com a sustentabilidade e a agenda ambiental no Brasil. No final do mês, em São Paulo, Marina participou de um evento da Federação Brasileira dos Bancos, onde discutiu a importância dos investimentos sustentáveis e o papel crucial do setor financeiro na promoção de práticas ecologicamente responsáveis. Este evento enfatizou a necessidade de alinhar interesses econômicos com objetivos ambientais, reforçando a posição de Marina como uma defensora incansável da bioeconomia e da integração das questões climáticas nas políticas financeiras nacionais.

Além disso, o mês foi marcado por várias declarações e medidas que fortaleceram a pasta ambiental sob sua liderança. No início de junho, durante um episódio do programa “Segunda Chamada”, foram discutidas as novas medidas anunciadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva que visam robustecer a agenda ambiental do governo. Essas medidas incluíram vetos a leis prejudiciais ao meio ambiente e novas políticas de preservação, refletindo o fortalecimento de Marina Silva no cenário político. No Dia Mundial do Meio Ambiente,96 Marina fez pronunciamentos enfáticos, destacando a sustentabilidade como um compromisso essencial para um futuro melhor, convocando a sociedade a superar diferenças e unir esforços pela proteção do planeta. Esses vídeos não esgotam todos os aspectos da trajetória de Marina Silva em 2023, mas ilustram sua dedicação contínua e crescente influência na promoção da sustentabilidade e da responsabilidade ambiental.

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Marina Silva de Maio a Janeiro de 2023

Para compreender a política ambiental de Marina Silva ao longo de 2023, os vídeos selecionados oferecem uma perspectiva abrangente de suas atividades e posicionamentos como ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima no governo Lula. A partir das descrições, percebe-se um foco significativo em questões ambientais e sociais emergentes. Marina Silva se destaca por abordar temas como prevenção de desastres naturais,97 racismo ambiental,98 gestão sustentável,99 e soberania da Amazônia.100 Ela enfatiza a necessidade de políticas preventivas diante de desastres climáticos,101 como observado nas discussões sobre as chuvas no litoral paulista e a visita à terra Yanomami.102 Além disso, sua postura frente a desafios como as pressões internacionais sobre a Amazônia e as críticas ao governo anterior são pontos centrais de sua atuação.

É importante notar que os vídeos selecionados não esgotam os temas abordados por Marina Silva ao longo de 2023, mas oferecem um panorama das suas prioridades e desafios enfrentados como ministra. A interseção entre políticas ambientais, justiça social103 e gestão pública sustentável são aspectos fundamentais da sua agenda, refletindo um compromisso com a proteção ambiental e a promoção de políticas inclusivas e educativas.

Vídeos selecionados em maio de 2023

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Vídeos selecionados em março e janeiro de 2023

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CPI das ONGs ouve ministra do Meio Ambiente, Marina Silva – 27/11/23

Acompanhe a intensa reunião da CPI das ONGs, onde a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, foi convocada para discutir o papel das organizações não governamentais e de interesse público na Amazônia. Transmitido ao vivo pela TV Senado em 27 de novembro de 2023, o evento gerou grande repercussão no Brasil, abordando temas cruciais para o futuro ambiental do país. Não perca as análises e debates sobre este assunto fundamental para o cenário político e ambiental brasileiro. #TVSenado #SenadoFederal #Senado2023

Entrevistas coletivas – ministra Marina Silva 2023

Acompanhe as entrevistas coletivas marcantes da ministra Marina Silva em 2023, onde ela discute temas cruciais para o Brasil e o mundo. Com sua experiência como renomada ambientalista, Marina Silva aborda questões fundamentais como sustentabilidade, políticas ambientais e os desafios globais enfrentados atualmente. Não perca essas análises profundas e perspicazes de uma das vozes mais influentes no debate ambiental contemporâneo.

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Trajetória Política de Marina Silva no primeiro semestre de 2024: Um Ano de Contribuições Significativas

Ao compartilhar diversos vídeos que destacam a trajetória política de Marina Silva no primeiro semestre de 2024, é possível observar seus trabalhos significativos e influentes. Estes vídeos oferecem uma visão abrangente das suas atividades e posicionamentos, abordando temas cruciais como sustentabilidade, direitos das mulheres, e políticas ambientais.

Aqui no Brasil, está em curso uma polêmica acalorada sobre o aborto, e Marina Silva se posicionou firmemente a respeito. Em suas declarações recentes, a ministra do Meio Ambiente tem criticado veementemente o Projeto de Lei do Aborto, considerando-o “altamente desrespeitoso e desumano com as mulheres”. Seu engajamento nesta questão controversa ressalta seu papel não apenas como líder política, mas como voz ativa na defesa dos direitos femininos e na promoção de debates éticos e fundamentados.

É importante notar que os vídeos apresentados são apenas uma parte dos diversos assuntos discutidos e das contribuições de Marina Silva neste período dinâmico e desafiador do ano.

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Entrevistas no Programa Roda Viva — Marina Silva

Marina Silva tem sido uma presença constante no ciclo de debates do programa Roda Viva ao longo de três décadas. Entre os momentos mais notáveis, destacam-se suas participações nos anos de 1994, 2006, 2009, 2011, 2013, 2016, 2018, 2022 e 2025, fazendo dela uma recordista em aparições no programa. Os debates e vídeos do Roda Viva são direcionados a um público interessado em explorar perspectivas e alternativas para diversos assuntos e crises sistêmicas.

Desde 1986, quando a democracia brasileira104 ainda dava seus primeiros passos após o regime militar,105 a TV Cultura tem oferecido um espaço plural para debates. O programa Roda Viva proporciona reflexões não apenas sobre a realidade brasileira e mundial, mas também sobre o jornalismo106 e os próprios jornalistas, apresentando ideias, conceitos e análises sobre temas de interesse da população, em um espaço raro na televisão.

Para assistir a todos os episódios do Roda Viva, visite o canal do programa no YouTube através do link: https://www.youtube.com/rodaviva.

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 1994

Em 1994, o programa Roda Viva recebeu a então senadora Marina Silva. Maria Osmarina Silva cresceu em uma família com dez filhos e, até os 16 anos, ajudou os pais no trabalho nos seringais. Aprendeu a ler e a escrever na adolescência e conseguiu se formar em História. Militante do PT, Marina Silva foi vereadora em Rio Branco, capital do Acre, e deputada estadual.

Participaram da bancada de entrevistadores:

Ronaldo Brasiliense, jornalista do Jornal do Brasil; o Aurélio Michaelis, diretor cinematográfico; Thais Oyama, editora da revista Marie Claire; Rodolpho Gamberini, jornalista da rádio Jovem Pan; Paulo Panayotis, repórter da Rede Cultura; Joaquim de Carvalho, repórter da revista Veja; Marco Uchôa, repórter do jornal O Estado de S. Paulo; Jefferson Coronel, que é o diretor de telejornalismo da TV Cultura de Manaus.”

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2006

Em 2006, o programa Roda Viva recebeu Marina Silva. Filha de nordestinos que foram colonizar a Amazônia, Marina Silva nasceu no Acre e trabalhou como lavradora. Ela se formou em História aos 26 anos e tornou-se professora. Em 1990, foi eleita deputada estadual e, em 1995, senadora, sendo reeleita em 2003. Reconhecida ambientalista premiada pela ONU (Organização das Nações Unidas), Marina Silva assumiu o Ministério do Meio Ambiente no governo Lula, sendo anfitriã de um encontro internacional em Curitiba que reuniu mais de oito mil pessoas de todo o mundo.

Participaram da bancada de entrevistadores:

(…) Roberto Villar Belmonte, repórter da agência IPS [Inter Press Service], um dos criadores da rede brasileira de jornalistas ambientais; Beto Ricardo, antropólogo e diretor do Instituto Socioambiental (ISA); Vera Diegoli, editora-chefe do programa Repórter Eco, da TV Cultura; Liana John, editora-executiva da revista Terra da Gente; Marcelo Leite, colunista do jornal Folha de S. Paulo e do blog Ciência em Dia; Sérgio Abranches, colunista do site O Eco e comentarista da rádio CBN.

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O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2009

Em 2009, o programa Roda Viva recebeu Marina Silva. Com a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marina Silva assumiu o Ministério do Meio Ambiente.

Participaram como entrevistadores:

Denise Rothenburg, jornalista do Correio Braziliense; Eleonora De Lucena, diretora executiva do jornal Folha de São Paulo; Lourival Sant’anna, repórter especial, editor-chefe, editorialista e correspondente em Londres do Estadão; e Paulo Moreira Leite, repórter especial do O Estado de São Paulo.

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O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2011

Em 2011, o programa Roda Viva recebeu Marina Silva para discutir sobre o meio ambiente e a nova configuração política sob o governo de Dilma Rousseff. Marina Silva, uma figura de destaque no cenário ambientalista brasileiro, revisitou questões cruciais sobre a sustentabilidade e a preservação ambiental, temas que sempre foram centrais em sua trajetória política. Além de discutir as políticas ambientais, Marina também analisou os desafios e as expectativas em relação ao novo governo de Dilma Rousseff, oferecendo visões valiosos sobre a direção política do país e suas implicações para o meio ambiente. Com sua vasta experiência como ex-ministra do Meio Ambiente e senadora, Marina proporcionou uma reflexão profunda e informada sobre os rumos do Brasil.

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2013

Em 18 de fevereiro de 2013, o programa Roda Viva entrevistou a ex-senadora Marina Silva. Entre os assuntos em foco, ela falou sobre a fundação de seu novo partido, a Rede Sustentabilidade, seus projetos políticos e a necessidade de uma nova forma de fazer política no Brasil. Marina também discutiu o escândalo do Mensalão, expressando sua preocupação com a corrupção sistêmica no país. Além disso, comentou sobre as figuras políticas de destaque, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a então presidente Dilma Rousseff e o senador Renan Calheiros. Durante a entrevista, Marina destacou a importância de um diálogo aberto e transparente com a sociedade, e a urgência de reformas políticas e ambientais para garantir um futuro sustentável para o Brasil.

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2016

Em 20 de junho de 2016, o programa Roda Viva recebeu a ex-senadora Marina Silva. Durante a entrevista, Marina abordou não apenas a crise política brasileira e suas possíveis soluções, mas também discutiu questões urgentes como sustentabilidade ambiental, economia e o papel da sociedade civil na construção de um país mais justo e democrático. Com sua experiência política e visão crítica, Marina ofereceu análises profundas sobre os desafios enfrentados pelo Brasil naquele momento histórico. Além disso, ela trouxe reflexões sobre o futuro da política brasileira e a importância de valores como ética, transparência e responsabilidade no exercício do poder público.

Participaram como entrevistadores:

Maria Cristina Fernandes – Colunista do Jornal Valor Econômico José Roberto de Toledo – Colunista de Política do Jornal o Estado de S.Paulo e Coordenador do Estadão Dados Leonardo Cavalcanti – Editor de Política do Jornal Correio Brasiliense Carlos Graieb – Redator-Chefe da Revista Veja Daniela Lima – Repórter de Política do Jornal Folha de S.Paulo

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2018

O programa Roda Viva entrevistou em 30 de abril de 2018 a ex-ministra Marina Silva, então pré-candidata à presidência da República pela Rede Sustentabilidade. Antes de fundar a Rede Sustentabilidade, Marina foi filiada ao PT e passou pelo PV e PSB. Durante a entrevista, Marina discutiu suas propostas para o país, focando em temas como sustentabilidade, ética na política e reformas necessárias para enfrentar os desafios do Brasil contemporâneo. Além disso, ela trouxe sua visão sobre a conjuntura política nacional e o papel de seu partido nas eleições presidenciais de 2018, destacando a importância da participação cidadã e da renovação política para o futuro do país.

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O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2022

No contexto das eleições de 2022, o programa #RodaViva recebe a ex-ministra do Meio Ambiente e deputada federal eleita por São Paulo com 237 mil votos, Marina Silva. Reconhecida por sua trajetória como ambientalista e educadora, Marina foi ministra do Meio Ambiente durante o governo Lula e é filiada ao partido Rede Sustentabilidade. Ao lado do lendário ambientalista Chico Mendes, Marina liderou movimentos sindicais e de defesa ambiental, lutando incansavelmente pela preservação da Floresta Amazônica. Além de sua atuação política nacional, Marina Silva iniciou sua carreira como vereadora em Rio Branco e foi posteriormente eleita deputada estadual pelo Acre. Aos 36 anos, tornou-se a mais jovem senadora do país, consolidando-se como uma voz influente na defesa dos direitos ambientais e na promoção da sustentabilidade no Brasil.

Participam da bancada de entrevistadores: Afra Balazina, da Fundação SOS Mata Atlântica; Catia Seabra, repórter especial da Folha de S. Paulo; Cristiane Agostine, repórter de política do jornal Valor Econômico; Rodrigo Piscitelli, repórter da TV Cultura; e Sérgio Roxo, repórter da sucursal de São Paulo do jornal O Globo. A apresentação é de Vera Magalhães.

O Roda Viva recebe Marina Silva, em 2025

Transmitido ao vivo em 10 de março de 2025 pelo canal oficial do Roda Viva no YouTube, o programa trouxe à bancada a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva. Reconhecida internacionalmente por sua atuação em prol da sustentabilidade, Marina foi recentemente laureada com o Prêmio de Liderança para o Desenvolvimento Sustentável, em cerimônia realizada em Nova Delhi, Índia. Na pauta brasileira, o debate sobre a possível exploração do petróleo na Foz do Amazonas segue como um dos temas mais sensíveis do governo. A ministra reiterou que as decisões do Ibama têm base exclusivamente técnica e destacou o compromisso do presidente Lula em respeitar a autonomia dos órgãos ambientais.

A bancada de entrevistadores reuniu especialistas renomados: Adele Santelli, apresentadora do Repórter Eco , da TV Cultura; Basília Rodrigues, apresentadora e analista política da CNN Brasil; Bernardo Mello Franco, colunista de O Globo ; Giuliana de Toledo, editora de ambiente da Folha de São Paulo; e João Fellet, repórter da BBC News Brasil. Sob o comando de Vera Magalhães,107 a edição trouxe reflexões profundas e bem ilustradas por Luciano Veronezi, que criou desenhos em tempo real para retratar os momentos marcantes da conversa.

Durante a entrevista, Marina abordou outros tópicos cruciais, como o papel do Brasil nas negociações globais sobre mudanças climáticas e as iniciativas para ampliar a transição energética, além de responder às perguntas sobre a pressão internacional para a preservação da Amazônia e os desafios enfrentados pelo ministério em um cenário de intensos debates políticos e econômicos.

Nesta publicação, apresentada a entrevista completa da ministra Marina Silva no Roda Viva (2025), além de quatro recortes com os momentos mais relevantes da conversa. No vídeo principal, Marina aborda temas cruciais, como sustentabilidade, políticas ambientais e a exploração do petróleo na foz do Amazonas. Já nos recortes, destacamos trechos específicos sobre questões fundamentais: “Marina Silva está ISOLADA na agenda ambiental do governo? Ministra responde ao Roda Viva”, onde a ministra comenta sua posição dentro do governo; PETRÓLEO na MARGEM EQUATORIAL: Marina Silva responde sobre exploração de combustíveis”, que trata da delicada questão energética e ambiental; “Existe um aumento na manipulação (da Amazônia) por conta dos incêndios”, abordando os desafios do desmatamento e queimadas; e “Marina Silva repercute licenciamento do IBAMA para exploração de petróleo na MARGEM EQUATORIAL”, destacando a posição do ministério sobre a regulação ambiental e a autonomia do Ibama.

Charges do cartunista Paulo Caruso e Luciano Veronezi

Vejas as charges da Marina Silva, em tempo real, do cartunista Paulo Caruso.

Marina Silva foi homenageada com desenhos em tempo real pelo cartunista Paulo José Hespanha Caruso, conhecido como Paulo Caruso, transmitido pela TV Cultura. Paulo Caruso, que faleceu em 4 de março de 2023, foi um dos mais renomados cartunistas e chargistas do Brasil. Irmão gêmeo de Chico Caruso, pai do cineasta Paulinho Caruso e de outros quatro filhos, além do tio do humorista Fernando Caruso, Paulo deixou um legado marcante. Durante muitos anos, trabalhou na revista Isto É, onde assinou o jornal Charge ‘Avenida Brasil’, com foco na política brasileira, além de ter posts publicados na revista Época . Ele se destacou pelas ilustrações ao vivo no programa Roda Viva, consolidando uma tradição única no jornalismo brasileiro.

Após sua morte, em 2023, a tradição de ilustrações ao vivo no Roda Viva foi continuada pelo cartunista Luciano Veronezi. Artista talentoso, Veronezi se destacou por sua habilidade de captura, com sensibilidade e humor, os momentos mais marcantes das entrevistas. Ele contratou o posto com excelência, reforçando o legado de Paulo Caruso e dando um toque pessoal às ilustrações que acompanham as discussões e reflexões promovidas pelo programa. Na entrevista de Marina Silva em 2025, suas criações trouxeram uma nova dimensão ao debate, unindo arte e jornalismo de forma magistral.

O Legado de Marina Silva: Uma Análise das Entrevistas ao Longo de Sua Trajetória Política

Marina Silva, figura proeminente na política brasileira, especialmente no campo ambiental, tem deixado um legado significativo ao longo de sua carreira. Suas entrevistas ao longo dos anos oferecem uma visão abrangente de suas ideias, posicionamentos e contribuições para o debate público, especialmente no que tange às questões ambientais. Este texto busca analisar essas entrevistas de forma acadêmica e assertiva, explorando os principais temas abordados por Marina Silva e seu impacto no cenário político e ambiental do Brasil.

Ao longo das entrevistas concedidas, Marina Silva frequentemente aborda temas como a conservação ambiental, o desenvolvimento sustentável e a necessidade de políticas públicas que conciliem crescimento econômico com proteção ambiental. Sua trajetória como Ministra do Meio Ambiente, entre 2003 e 2008, durante o governo Lula, foi marcada por iniciativas importantes, como a criação de unidades de conservação e o enfrentamento do desmatamento na Amazônia.

Além disso, Marina Silva também se posiciona sobre questões sociais e econômicas que impactam diretamente a gestão ambiental, como a necessidade de inclusão social, o papel das populações tradicionais na conservação ambiental e a importância da educação ambiental como ferramenta de transformação social.

Suas entrevistas refletem não apenas um compromisso pessoal com a proteção do meio ambiente, mas também uma visão integrada que busca promover o desenvolvimento sustentável como uma via para o progresso socioeconômico duradouro. Ela destaca frequentemente a importância do diálogo entre diferentes setores da sociedade, incluindo empresários, academia, sociedade civil e governos, para enfrentar os desafios ambientais contemporâneos.

Além de sua atuação política, Marina Silva é conhecida por sua capacidade de articulação e liderança dentro e fora do Brasil, participando ativamente de fóruns internacionais sobre meio ambiente e sustentabilidade.

Em síntese, as entrevistas de Marina Silva ao longo de sua trajetória política oferecem um panorama abrangente de suas ideias e contribuições para o debate sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável no Brasil. Seu legado como Ministra do Meio Ambiente e sua atuação posterior como líder política e ambientalista continuam a inspirar discussões e ações em prol de um futuro mais sustentável e equitativo. Analisar suas entrevistas permite compreender melhor não apenas sua visão pessoal, mas também seu impacto no cenário político nacional e internacional.

Este texto pretende contribuir para uma reflexão crítica sobre as políticas ambientais e as perspectivas de desenvolvimento sustentável, destacando a relevância das lideranças comprometidas com a causa ambiental como Marina Silva.

Para Alcançar um Futuro Sustentável, é Fundamental a Participação e o Entendimento de Toda Humanidade

  • Transição para fontes de energia renováveis: Reduzindo nossa dependência de combustíveis fósseis e investindo em alternativas limpas e sustentáveis, como energia solar, eólica e geotérmica.108
  • Redução das emissões de carbono: Implementando medidas para diminuir a quantidade de gases poluentes lançados na atmosfera, combatendo as mudanças climáticas e seus impactos devastadores.109
  • Uso responsável dos recursos naturais: Adotando práticas conscientes de consumo e evitando o desperdício, garantindo a disponibilidade desses recursos para as próximas gerações.110
  • Conservação da biodiversidade: Protegendo a rica variedade de vida na Terra, reconhecendo seu valor intrínseco e os serviços ecossistêmicos essenciais que ela fornece.111
  • Incentivo a práticas agrícolas sustentáveis: Promovendo métodos agrícolas que preservem o solo, a água e a biodiversidade, garantindo a produção de alimentos de forma mais responsável e sustentável.112
  • Educação ambiental: Conscientizando e engajando a população sobre a importância da preservação ambiental, capacitando-a para tomar decisões conscientes e contribuir para um futuro mais verde.113
  • Engajamento de comunidades e governos: Fortalecendo a participação da sociedade civil e dos governos na busca por soluções para os desafios ambientais, promovendo ações climáticas ambiciosas e eficazes.114
  • Desenvolvimento de soluções inovadoras: Investindo em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias limpas e sustentáveis, buscando novas maneiras de proteger o meio ambiente e garantir um futuro viável para as próximas gerações.115

Ao abraçarmos esses princípios e agirmos com responsabilidade, podemos honrar o legado inspirador de Marina Silva e construir um futuro mais verde, justo e sustentável para todos.

Marina Silva: Nossa Força da Natureza no TEDxRio+20

Engana-se quem pensa que o grande sucesso de Marina Silva foi de analfabeta aos 16 anos para senadora, ministra e candidata à Presidência. O passo significativo que esta mulher deu com suas pernas curtas — sua avó ensinou que animais com pernas curtas correm na frente — foi fazer uma pergunta a um bispo. Em resposta, ela descobriu que seu poder era nenhum e todos ao mesmo tempo, e que a melhor maneira de fazer o desenvolvimento sustentável funcionar é através da mobilização. Com a determinação de uma guerreira, Marina lança sua poesia “Arco e Flecha” diretamente ao alvo: a mobilização.

No espírito das ideias que valem a pena compartilhar, o TEDx é um programa de eventos locais e auto-organizados que reúnem pessoas para compartilhar experiências semelhantes às do TED. Durante um evento TEDx, vídeos TED Talks e palestrantes ao vivo se combinam para fomentar discussões profundas e conexões em grupos pequenos. Esses eventos locais e auto-organizados são denominados TEDx, onde ‘x’ representa um evento TED organizado de forma independente. A Conferência TED fornece orientação geral para o programa TEDx, mas os eventos individuais do TEDx são auto-organizados. (*Sujeito a certas regras e regulamentos). Publicado em 10 de outubro de 2012.

Adaptação, Mitigação e Transformação | Marina Silva | TEDxAmazônia

Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, dialoga com Rodrigo V. Cunha, organizador do TEDxAmazônia, sobre os avanços no combate ao desmatamento e uma agenda para enfrentar a mudança climática. Esta agenda inclui adaptação e mitigação dos impactos ambientais,116 além da transformação do nosso modelo de desenvolvimento para utilizar os recursos naturais com sabedoria e cuidado. Filha da floresta e sobrevivente da pobreza, Marina trabalhou como seringueira, empregada doméstica e professora antes de se destacar globalmente na defesa da Amazônia. Como a única de sua comunidade a conseguir estudar, Marina tornou-se ministra do meio ambiente entre 2003 e 2008, implementando políticas de proteção florestal que reduziram drasticamente o desmatamento. Posteriormente, foi candidata à presidência três vezes, defendendo um novo modelo produtivo para o Brasil em harmonia com o planeta. Em 2023, reassumiu o mesmo ministério que havia liderado, em um governo de reconstrução. Esta palestra foi apresentada em um evento TEDx seguindo o formato da conferência TED, mas organizado de forma independente pela comunidade local. Saiba mais em https://www.ted.com/tedx. Publicado em 30 de novembro de 2023.

Conversas na Crise: Depois do Futuro com Paulo Markun

Destaque para a entrevista ‘Conversas na Crise: Depois do Futuro’ com Paulo Markun,117 onde Marina Silva foi a convidada. A live foi realizada pela TV Cultura em parceria com o Instituto de Estudos Avançados da Unicamp118 em 27 de maio de 2020 e atualizada em 5 de outubro de 2022.

Imagens Marina Silva by Getty Images

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(…) Você pode usar uma imagem sem precisar pagar por uma licença Getty Images. Para isso acontecer, é o suficiente conhecer a função Incorporar. É fácil. “Em apenas três passos, você pode facilmente incorporar fotografias sobre as últimas notícias, esportes, celebridades, música e moda da Getty Images, além de acessar as imagens conceituais e uma imensa coleção de arquivo. É grátis. Acesse à vontade as imagens para criar blogs e sites não comerciais. É permitido. Incorporar as imagens é uma maneira legal de utilizar o conteúdo da Getty Images respeitando os direitos autorais.” Aprenda como incorporar fotos e vídeos. Para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas: Marina Silva by Getty Images.

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Marina Silva by Wikimedia Commons

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(…) Ao contrário dos repositórios multimídia tradicionais, a Wikimedia Commons É LIVRE. Todos podem copiar usar e modificar livremente qualquer ficheiro, desde que respeitem as condições estabelecidas pelo autor; frequentemente, estas consistem em atribuir os devidos créditos à fonte e ao autor e disponibilizar quaisquer cópias e melhoramentos nos mesmos termos. As condições de licenciamento de cada ficheiro podem ser encontradas na respectiva página de descrição. A base de dados Wikimedia Commons e os textos nela contidos estão licenciados com a Creative Commons – Atribuição – Partilha nos Mesmos Termos. Para mais informações sobre a reutilização dos conteúdos, consulte Commons:Reutilização dos conteúdos fora da Wikimedia e Commons:Primeiros passos/Reutilização.”

Marina Silva by FlipBook (Revista)

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O Flip é um “recurso utilizado na internet para simular uma revista ou livro interativo que pode ser manipulado (folheado), pelo usuário como se fosse uma revista ou livro real tornando mais realista a experiência do usuário com o conteúdo na revista ou livro1.”  É “facilmente acessível por meio eletrônico e é ecologicamente correto. Além disso, você também tem a opção de armazenamento em nuvem (Download PDF File) e compartilhamento de mídia social2.” 

Ao acessar essa revolução tecnológica, observará na barra de menus, que há várias opções, e, entre as mais importantes, está alternar o ebook para o modo tela cheia. Para isso, basta que selecione o ícone/vetor Toggle FullScreen  (um quadradinho com 4 setas) no canto inferior direito do livro interativo (Flipbook). O ícone/vetor é um botão de zoom, e muda o ebook para o modo de tela cheia (aumentar ou diminuir todo o conteúdo Web).

Folheie as páginas. Após acessar o ícone/vetor Toggle FullScreen, “você pode, com um movimento do mouse (para a esquerda ou para a direita), recriar a ação de folhear uma página de revista ou livro. Essa maneira de mudar de página, inclusive, é bastante inovadora para quem está na era dos computadores e telas touchscreen. É preciso apenas um toque para mudar de página, assim como em um livro de tinta e papel3.

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Postagens em Destaque

Margaret Mead (in memoriam), Raquel Carson (in memoriam), Arthur Galston (in memoriam), Richard A. Falk, Jojo Mehta, Polly Higgins (in memoriam), Traçando os passos do Ecocídio desde os anos 60, Painel Independente de Especialistas para a Definição Legal de Ecocídio, Édis Milaré e Tarciso Dal Maso Jardim, Projeto de Lei nº 2.933/2023. Líderes da agroecologia no Brasil: Ana Maria Primavesi (in memoriam), José Lutzenberger (in memoriam) e Marina Silva.

Constituição da República Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988

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Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição da República Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988 “elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque à proteção da família, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saúde. Por essa razão, é considerada a lei maior do ordenamento jurídico nacional, composto por vários normativos.  A hierarquia entre as leis é essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.” Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estão as leis complementares, que têm como propósito justamente regular pontos da Constituição que não estejam suficientemente explicitadas. Para saber mais, acesse as páginas da Constituição Federal (Flip) ou no canto superior esquerdo. Fonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Para saber mais, clicar no ícone no canto superior esquerdo.

O texto a seguir esclarece o conteúdo educacional do site objeto de pesquisa. Embora as informações publicadas estejam em português, é possível localizar rapidamente o texto original através do Link de Acesso disponível.

Fonte: CNJ Serviço: Conheça a hierarquia das leis brasileiras

Link/Texto: Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Autor: Agência CNJ de Notícias (5 de outubro de 2018)   Publicações e Pesquisas:   ▶ Biblioteca Digital CNJ:Ministro Aldir Passarinho

Pesquisas Judiciárias:Conselho Nacional de Justiça

Revista CNJ: v. 7 n. 1 (2023). Publicado2023-06-20   “… Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição Federal (CF) de 1988 elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque à proteção da família, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saúde. Por essa razão, é considerada a lei maior do ordenamento jurídico nacional, composto por vários normativos. A hierarquia entre as leis é essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.   Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estão as leis complementares, que têm como propósito justamente regular pontos da Constituição que não estejam suficientemente explicitadas. Na hierarquia das leis ocupa uma categoria intermediária entre a CF e as leis ordinárias. Pode tratar dos mais diversos assuntos. A Lei Orgânica da Magistratura Nacional, a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte são exemplos de leis complementares. As leis ordinárias ocupam o terceiro lugar no ordenamento jurídico brasileiro. Trata-se de normas de competência exclusiva do Poder Legislativo. Essas matérias precisam ser discutidas e aprovadas por deputados ou senadores e, posteriormente, sancionadas pelo chefe do Poder Executivo, o Presidente da República. Como exemplos de leis ordinárias, temos os códigos em geral (Civil, Penal) e a lei sobre o regime jurídico dos Servidores Federais. As leis delegadas têm a mesma hierarquia das ordinárias. São elaboradas pelo chefe do Poder Executivo a partir de delegação do Congresso Nacional. Entre elas está a Lei Delegada n. 13, que instituiu as gratificações de atividade para servidores do Poder Executivo. Anteriormente conhecida como decreto-lei, a medida provisória (MP) é expedida pelo Presidente da República em caso de relevância ou urgência, tem força de lei e vigência de 60 dias. Deve, obrigatoriamente, ser examinada pelo Congresso. Deputados e senadores podem aprovar ou rejeitar a norma, ou ainda criar nova lei em sua substituição. Se ultrapassado o prazo e não for aprovada, a MP perde a validade. Os decretos legislativos são atos normativos de competência do Congresso Nacional. Cite-se por exemplo a ratificação de tratados internacionais, autorizar referendos populares e plebiscitos, e conceder autorização para o funcionamento de emissoras de rádio e de televisão. Já as resoluções, ainda como uma espécie normativa prevista na CF, são atos editados pelo Congresso Nacional, pelo Senado Federal e pela Câmara dos Deputados para tratar de assuntos internos. Há, contudo, outras espécies de resoluções editadas pelos poderes executivo e judiciário no intuito de regulamentar leis sobre determinados assuntos, como, por exemplo, as resoluções editadas pelo Conselho Nacional de Justiça.” Agência CNJ de Notícias (5 de outubro de 2018)

Ecocídio: um chamado à responsabilidade e à justiça para salvar nosso futuro

O principal foco da Revista Digital Ecocídio é analisar criticamente eventos que causam destruição extensiva do meio ambiente e exploração irresponsável de recursos não renováveis. Para o propósito deste Site, “Ecocídio” significa atos ilegais ou temerários cometidos com “conhecimento de que existe uma probabilidade substancial de danos graves e generalizados ou de longo prazo ao meio ambiente causados por esses atos.” Portanto, nossa responsabilidade é lidar com aqueles que causam grandes desastres ambientais ou calamidades públicas, resultando em danos à flora e à fauna devido à poluição ou poluição do ar, da água e do solo. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

Ecocídio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional – Participação de Édis Milaré e Tarciso Dal Maso

O principal foco da Revista Digital Ecocídio é analisar criticamente eventos que causam destruição extensiva do meio ambiente e exploração irresponsável de recursos não renováveis. Para o propósito deste Site, “Ecocídio” significa atos ilegais ou temerários cometidos com “conhecimento de que existe uma probabilidade substancial de danos graves e generalizados ou de longo prazo ao meio ambiente causados por esses atos.” Portanto, nossa responsabilidade é lidar com aqueles que causam grandes desastres ambientais ou calamidades públicas, resultando em danos à flora e à fauna devido à poluição ou poluição do ar, da água e do solo.

Além disso, nos comprometemos a defender os direitos e interesses das populações indígenas, quilombolas e comunidades em situação de ocupações urbanas em todos os níveis de governo: municipal, estadual e federal. Tais entidades devem cumprir integralmente suas obrigações de conformidade, proteger e garantir os direitos humanos de toda a população, conforme estipulado nos tratados internacionais de direitos humanos e na Constituição Federal de 1988.

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Estamos comprometidos com a “Agenda 2030 para o Desenvolvimento“, um acordo apoiado por todos os países membros das Nações Unidas em 2015. Este plano de ação global abrange uma agenda cujo objetivo é promover o bem-estar humano e a preservação ambiental, tanto no presente quanto no futuro. Estamos focados nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que convocam todos os países, independentemente do estágio de desenvolvimento em que se pretendem, a unir esforços em uma parceria global. Deve-se acompanhar a erradicação da pobreza com estratégias distintas para o bem-estar social, tais como melhorar a saúde pública e garantir o acesso à educação para todos. Também é crucial reduzir as desigualdades sociais, ao mesmo tempo que promovemos um crescimento econômico justo em todas as economias e enfrentamos desafios como a mudança climática, implementando políticas públicas para a preservação de nossos oceanos e florestas.

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Considerando o exposto, assistiremos ao vídeo do Canal YouTube Rádio e TV Justiça, especificamente o programa “Direito sem Fronteiras”, com o jornalista Guilherme Menezes. Neste episódio, será abordado o tema: “Ecocídio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional“. O programa contará com a participação do professor e consultor legislativo do Senado, Tarciso Dal Maso Jardim, e do procurador de Justiça aposentado Édis Milaré.

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“Ecocídio: um chamado à responsabilidade e à justiça para salvar nosso futuro”

Ecocídio — Definição e nova tipificação de crime

Para garantir acessibilidade às pessoas com deficiências auditivas, é essencial fornecer uma transcrição em tempo real do conteúdo do vídeo após sua exibição. Isso é especialmente importante para indivíduos com surdez, que podem enfrentar dificuldades ou incapacidade de ouvir. Ao disponibilizar a transcrição, possibilitamos que esses espectadores tenham acesso direto ao conteúdo em diversos dispositivos, como celulares, PCs, tablets e notebooks, facilitando sua interação com o material apresentado.

Após a visualização do vídeo, os espectadores têm a opção de se inscrever no canal, ativar o sininho para receber notificações sobre novos vídeos e se tornar membros oficiais. Além disso, o vídeo é automaticamente compartilhado, e para mais informações sobre compartilhamento de vídeos no YouTube, os espectadores podem acessar os recursos disponíveis: Compartilhar vídeos e Canais YouTube.

O Ecocídio, uma nova tipificação de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo contra o planeta, já tem uma definição jurídica, criada por uma comissão internacional de 12 juristas impulsionados pela sociedade civil: “Para os efeitos do presente Estatuto, entender-se-á por Ecocídio qualquer ato ilícito ou arbitrário perpetrado com consciência de que existem grandes probabilidades de que cause danos graves que sejam extensos ou duradouros ao meio ambiente”, afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela própria comissão. Afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela própria comissão. A ideia é que essa tipificação penal seja incorporada, como um quinto crime, ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI). Definição Guillermo Altares Madri — 22 junho 2021 — 21h52. Atualizado: 23 Junho de 2021 — 09h19 BRT — Jornal El País.

“Da natureza ao caos: a exploração desenfreada que assola o nosso ecossistema”

Dano Massivo e destruição do Meio Ambiente, de forma generalizada, severa e sistemática. Esta é a definição mais precisa de Ecocídio. Geralmente é um crime praticado ao longo de décadas com exploração desenfreada de um  ecossistema. São práticas, como exemplos, como a exploração  a pesca industrial, vazamento de petróleo, poluição plástica, mineração em alto mar, desflorestamento, pecuária industrial, extração de minérios, entre outros. Já existem legislações internacionais para tentar prevenir e punir crimes ambientais, como o Acordo de Paris, o Protocolo de Kyoto, e a Convenção Sobre o Clima. Mas atualmente o esforço é para que o Ecocídio se torne um crime contra a humanidade, e possa ser julgado  pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Para isso, o Ecocídio precisa ser incluído no Estatuto de Roma, que já contempla crimes contra a humanidade, crimes de guerra, de agressão e genocídio. Definição do jornalista Guilherme Menezes. Direito sem fronteiras. TV Justiça.

“Ecocídio: o crime silencioso que priva a população de usufruir dos recursos naturais”

O Ecocídio é um crime muito grave, e pode privar a população de um determinado território, de usufruto natural, dos bens, ou daquele próprio território — Polly Higgins

  O procurador de Justiça aposentado Édis Milaré, conceitua, que o  termo Ecocídio surgiu da união de dois radicais. “Um grego e outro latino. Do radical grego, Eco, de oikos (casa, uma família nuclear composta por pai, mãe e filhos), e, exscindo, radical latino de morte (Eu aniquilo, extirpo, devasto, divido e arraso), ou seja, o ato de matar, não possível, seria o ato de Se Matar, de Se Exterminar os elementos da natureza (Ecossistemas).  A origem do termo Ecocídio, se deu por volta de 1970, a propósito, da utilização do Agente Laranja no conflito do Vietnã, e, foi proposta por um professor de biologia chamado Arthur Gallstone, que, na época, impressionado com essa consequência da utilização do agente laranja, propôs que o Ecocídio fosse um crime apenado de forma a salvaguardar os interesses da humanidade. Depois, em 1973, Richard Falk, na Bélgica, sugeriu a adoção desse tipo criminal, a ser julgado por parte de tribunais internacionais. E, finalmente, em  2010, a jurista britânica Polly Higgins, apresentou uma proposta a Comissão de Direito Internacional da ONU,  para definir,  o Ecocídio, estabelecendo que se trata  de um crime muito grave, e que pode privar a população de um determinado território, de usufruto natural, dos bens, ou daquele próprio território.”  

“Basta de impunidade: ecocídio é um crime contra a humanidade e a natureza que clama por justiça”

“O Ecocídio é um crime de atrocidade perdido de responsabilidade corporativa e do Estado, um crime internacional desaparecido contra a paz.”  Polly Higgins

Na opinião de Tarciso Dal Maso Jardim (professor e consultor legislativo do Senado), precisamos analisar uma série de conjunturas. De um lado, temos a proibição de certas armas. No caso, armas químicas. A grande Convenção de armas químicas, só ocorreu, e, posterior entrada em vigor, na década de 90, sobretudo, na Convenção de 1993, hoje proibidas em todas as circunstâncias. Portanto, na década de 70 não havia.   Enquanto o método de guerra ofender o Meio ambiente, isso só foi definido, em um Protocolo das Convenções de Genebra em 1977. Em suma, as Convenções Internacionais (documentos firmados com o objetivo de definir padrões mínimos a serem seguidos pelos países no tocante a temas de interesse geral), que proibiram tanto o método de guerra, quanto, o uso de armas químicas, são posteriores aqueles fatos. Em relação à tipificação e a criminalização, o Tribunal Penal Internacional (TPI), ele foi, como sabemos, definido somente em 1998 e entrou em vigor, o Tratado, somente em 2002. Contudo, sem efeito retroativo. Ele não retroage.

O Doutor  Milaré, acrescenta, que em relação aos crimes ambientais (Lei 9605/98) e da repressão penal, e, estamos falando de Ecocídio, e nesse momento, é bom citar o Brasil, que antes mesmo do Estatuto de Roma existir, nós já tínhamos uma legislação extremamente avançada a respeito da matéria. O Estatuto de Roma, de 1998, de Julho, ou seja, em fevereiro de 1998, portanto, antes do próprio Estatuto, a lei brasileira, a Lei dos Crimes Ambientais, da Lei 9605 de 1998, já apresentava a punição de forma bastante severa dos atentados contra os ecossistemas, contra a natureza, quanto aos bens da vida, e, de forma muito severa disse Eu, porque mais do que o Tribunal Penal Internacional, que julga apenas crimes de pessoas, de indivíduos, isoladamente considerados, ou de grupos, mais, sempre de pessoas, que a lei brasileira julga também, os crimes contra as pessoas jurídicas, o que é um avanço extremamente importante do nosso sistema repressivo penal. Por conta de sabermos, na história do Brasil, foi pela primeira vez que uma lei estabeleceu uma possibilidade de se colocar no banco dos réus aqueles que agridem o Meio Ambiente. Portanto, de uma forma bem positiva, o Brasil, pune sim, o Ecocídio, ou seja, o ato de agredir, ou de matar os elementos da natureza, só que não com essa nomenclatura.

Mas como incluir o Ecocídio no Estatuto de Roma?  O professor Tarciso Dal Maso Jardim, observa, que inicialmente, o crime de guerra contra o meio ambiente já está tipificado pelo Tribunal Penal Internacional. Exemplo é atacar causando danos graves, duradouros, extensos ao Meio Ambiente, já está tipificado, isso, durante o conflito armado. Pode acontecer das mais variadas formas, por exemplo, atacar estações petrolíferas, causar dano ambiental, ou destruir barragens. Isso já está tipificado. Mas o que a comissão de 12 juristas quer?  Quer criar um tribunal que realmente não existe, ainda, do Ecocídio a qualquer tempo, independentemente do contexto do conflito armado.  É de extrema importância, existir, porque nós não teríamos esse Direito Internacional Penal Ambiental, puramente dito, está criando aí, uma outra categoria de crimes. Nós já temos o genocídio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressão entre Estados.

Nós estaríamos criando uma quinta categoria, que seria o Ecocídio, que independente do contexto do conflito armado, seria causar danos graves ao meio ambiente. A proposta do tipo penal do Ecocídio é causar danos graves e que sejam extensos ou duradouros (de difícil reparação).  Nesse caso, você amplia o espectro de criminalização desses atos. Assim, tanto importa se estamos em tempos de paz ou de guerra. A proposta inova completamente o Direito Internacional Penal.

Que tipos de crimes ambientais podem ser incluídos no Estatuto de Roma, e depois serem julgados pelo Tribunal Penal Internacional? O Doutor  Milaré exemplifica, a exemplo dos casos de rompimento de barragem em Minas Gerias (Mariana e Brumadinho), que mataram dezenas de pessoas, e provocaram extensos danos  ambientais na região Sudeste, chegando, como no caso de Mariana, até o litoral do Espírito Santo, via o Rio Doce, dificilmente seriam enquadrados na categoria do Ecocídio. É difícil, porque é claro que poderia ir ao Tribunal Penal Internacional, qualquer crime ambiental, mas, desde que, a justiça local, a justiça de um Estado parte, tenha falhado. Porque no caso brasileiro, o Estado não responsabiliza apenas as pessoas físicas, mas também as jurídicas. No caso das barragens, ninguém pratica um crime ambiental contra seus próprios interesses. O Doutor Milaré acredita, que não, que esses crimes não seriam levados ao Tribunal Penal Internacional, na medida em que a nossa justiça, está com muita determinação tentando a punição desses crimes. Já foram feitos na esfera civil, acordos bilionários, e processos instaurados no âmbito penal contra os responsáveis por essas empresas que acabaram se envolvendo nesses dramas. Então, uma das características do Tribunal Penal Internacional, é que ele tem uma jurisdição complementar. Ele só entra em cena em um momento em que a justiça local falha, e nos casos citados, possa dizer, Eu não posso, em  sã consciência, dizer que a nossa justiça local esteja falhando. Ela está com muita rigidez acompanhando o caso, e, numa situação como essa não seria objeto de apreciação do Tribunal Penal Internacional.

Para saber mais sobre o Tribunal Penal Internacional (TPI, investiga e, quando justificado, julga indivíduos acusados ​​dos crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional: genocídio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressão.”   No que se refere a Situações e Casos, acessar o link: 31 Casos. No que diz respeito a Réus (nomes etc.), acessar o link: 51 Réus. No tocante a Biblioteca de Recursos, acessar o link: Resource library. No que tange a Presidência da República do Brasil, especificamente, Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, acessar o link: Decreto Nº 4.388, de 25 de setembro de  2002Parágrafo atualizado: 19/10/2023

Informações Complementares — Ciclo de debates realizado por meio online e transmitida pelo YouTube

O ciclo de debates e o(s) vídeo(s) a seguir, são destinados ao público interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante das crises sistêmicas. O debate foi realizado por meio online e transmitida pelo YouTube. As transmissões serão realizadas em língua portuguesa (dublados ou legendados). Em relação ao vídeo, e, para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, estão separados em blocos, onde constam as referências bibliográficas no Canal YouTube. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.

Como o vídeo YouTube é sempre compartilhado?

Para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas no compartilhamento e recursos de vídeos, acessar referências bibliográficas: compartilhar vídeos e canais YouTube.

Qual o fator de para acelerar ou desacelerar um vídeo?

Para controlar como o vídeo é reproduzido, o YouTube oferece um fator de para acelerar ou desacelerar. Para abrir as configurações de vídeo, selecione o botão “Engrenagem/Velocidade da Reprodução” (no canto inferior direito). Depois, clicar e escolher a melhor opção: 0,25 (menor velocidade) e seleção 2 (maior aceleramento).

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Briefing Global sobre Ecocídio: Definindo um Crime Internacional para Proteger o Planeta

Assista ao briefing global sobre a definição legal de “ecocídio”, proposto por um painel de especialistas internacionais. Descubra como esse potencial crime internacional119 se equipara aos crimes de genocídio,120 crimes contra a humanidade,121 crimes de agressão122 e crimes de guerra.123

Com oradores renomados como:

  • Sra. Jojo Mehta, Presidente da Stop Ecocide Foundation;124
  • Philippe Sands QC (University College London/Direito Matricial);125 e
  • Dior Fall Sow (jurista da ONU e ex-promotora).126

Esse evento aborda questões cruciais sobre a proteção ambiental. Moderado por Andrew Harding da BBC África.127

Ele é de grande importância para:

  • Profissionais do direito internacional e ambiental;
  • Estudantes de direito, relações internacionais e ciências ambientais;
  • Membros de ONGs e da sociedade civil que trabalham com questões ambientais; e
  • Pessoas interessadas em justiça ambiental e na proteção do planeta.

Junte-se a nós para este importante debate sobre o futuro da justiça ambiental!

Para amplificar a mensagem global, disponibilizamos legendas em português, assegurando que a relevância dessas perspectivas alcance cada espectador, superando as barreiras linguísticas. Para ativar as legendas em português nos vídeos do YouTube e obter mais informações, basta clicar no ícone localizado no canto superior esquerdo.

O texto a seguir esclarece o conteúdo educacional do site objeto de pesquisa. Embora as informações publicadas estejam em português, é possível localizar rapidamente o texto original através do Link de Acesso disponível.  

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As Publicações mais Recentes Ecocídio

Como a Inteligência Artificial está mudando a forma como estudamos imagens

RELEVANTE: A Ecocídio usa IA de ponta para gerar imagens impressionantes e informativas, que capturam a beleza e a complexidade do mundo natural. Descubra como essa tecnologia revoluciona a experiência visual da revista. Não se trata de fotos convencionais, mas sim de criações produzidas por meio dessa inovação. Utilizando redes neurais e vastos conjuntos de dados de imagens, a IA consegue aprender e conceber novas representações visuais que surpreendem pela sua originalidade e qualidade. Embora ainda esteja em constante aprimoramento, já demonstra um potencial incrível para produzir imagens impressionantes e criativas. De fato, as imagens geradas pela IA oferecem uma nova perspectiva e uma abordagem cativante da arte. Elas conseguem transformar a maneira como percebemos e interagimos com o mundo visualmente. Portanto, é importante ressaltar que as imagens apresentadas em nossas publicações são fruto do avanço da inteligência artificial e representam um marco na evolução da criação visual.

Se você estiver buscando por soluções baseadas em inteligência artificial para criação de imagens ou se tiver alguma dúvida sobre o assunto, não deixe de explorar as opções. Selecionamos uma lista alfabética de sites que oferecem essa funcionalidade, permitindo que você também aproveite o potencial criativo das IAs: Art Maker, Bing, CanvaAI, Kiri.Art, Craiyon (anteriormente DALL-E mini), DALL-E, Discord, Dream by Wombo, Dream DeepAI, Dreamlike.art, Foton, Gencraft, GitHub, Hive AI, LensGo, Leonardo AI, Midjourney, Nat.dev, Nightcafe AI, QuillBot, Rephraser, RunWay, Stable Diffusion, Stable Diffusion, Starry AI, StarryAI, Tess IA Dream, TextFlip e Undetectable. Procure vídeos de imagens IA no YouTube. Atualizado: 24 de Janeiro de 2024.

Bibliografia

  1. Um ambientalista é uma pessoa dedicada à proteção e preservação do meio ambiente. Eles trabalham para promover práticas sustentáveis e conscientizar a sociedade sobre a importância da conservação dos recursos naturais. Ambientalistas podem atuar em diversas áreas, como política, educação, pesquisa científica e ativismo, buscando soluções para problemas ambientais como a poluição, o desmatamento e as mudanças climáticas. Seu objetivo é garantir um planeta saudável para as futuras gerações, equilibrando o desenvolvimento humano com a preservação dos ecossistemas. ↩︎
  2. A política brasileira é o conjunto de processos, instituições e práticas através dos quais o poder é exercido no Brasil. Ela envolve a organização e funcionamento dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em níveis federal, estadual e municipal, além da interação entre esses poderes e a sociedade civil. A política brasileira é marcada por um sistema democrático representativo, onde os cidadãos elegem seus representantes através do voto. Contudo, enfrenta desafios como a corrupção, a polarização política e as desigualdades socioeconômicas, que influenciam o cenário político e as decisões governamentais. ↩︎
  3. A preservação ambiental refere-se à proteção e manutenção dos recursos naturais e dos ecossistemas em seu estado original, evitando a degradação e a exploração excessiva. Esse conceito envolve a implementação de práticas e políticas que visam conservar áreas naturais, flora e fauna, garantindo que esses recursos permaneçam intactos para as futuras gerações. A preservação ambiental destaca a importância de manter a biodiversidade, os ciclos naturais e a qualidade dos habitats, promovendo um equilíbrio sustentável entre o ser humano e o meio ambiente. ↩︎
  4. Sustentabilidade é o princípio de utilizar os recursos naturais de maneira responsável para atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades. Envolve a integração de práticas ambientais, sociais e econômicas que promovam o equilíbrio ecológico, a justiça social e o desenvolvimento econômico. A sustentabilidade busca garantir a preservação dos ecossistemas, a redução da desigualdade e a promoção de um crescimento econômico que não esgote os recursos do planeta. ↩︎
  5. A comunidade de Breu Velho está localizada no Seringal Bagaço, uma área rural no município de Rio Branco, capital do estado do Acre, Brasil. Tradicionalmente, os seringais são áreas onde se extrai látex das seringueiras para a produção de borracha, atividade significativa para a cultura e economia local. Rio Branco, como capital, é um centro administrativo e econômico, mas comunidades como Breu Velho ainda dependem da coleta de borracha e agricultura de subsistência. A região enfrenta desafios de infraestrutura, acesso a serviços básicos e preservação ambiental, sendo central no debate sobre desenvolvimento sustentável e conservação da Amazônia. ↩︎
  6. Uma deputada federal no Brasil desempenha um papel crucial na representação dos interesses da população em âmbito nacional, participando ativamente da elaboração e votação de leis, emendas constitucionais e medidas provisórias. Além de legislar, ela tem o dever de fiscalizar as ações do Poder Executivo, investigando irregularidades e contribuindo para a transparência na gestão pública. Ao defender os direitos e necessidades de seus eleitores, ela também articula alianças políticas, participa de comissões parlamentares e mantém o público informado sobre suas atividades, promovendo o diálogo e buscando o avanço de políticas que beneficiem o país como um todo. ↩︎
  7. Os suplentes a Deputados Federais pelo Estado de São Paulo, Luciene Cavalcante da Silva (49.131 votos) e Ivan Valente (44.424 votos), ambos do PSOL-SP / Federação PSOL-REDE, assumirão a primeira vaga aberta pela federação, em decorrência das saídas de Maria Osmarina Marina da Silva Vaz de Lima (Marina Silva), natural de Rio Branco (AC), eleita com 237.526 votos pelo partido Rede-SP e ministra do Meio Ambiente, e de Sônia Bone de Sousa Silva Santos (Sônia Guajajara), natural de Imperatriz (MA), eleita com 156.966 votos pelo Partido PSOL-SP, que assume o recém-criado Ministério dos Povos Indígenas.

    Professora Luciene Cavalcante (PSOL-SP): Natural da capital de São Paulo, Luciene, de 43 anos e autodeclarada branca, é professora, supervisora escolar na rede municipal de São Paulo, advogada e pesquisadora em direito educacional. Nas suas redes sociais, destacou que a defesa da educação será sua principal pauta na Câmara dos Deputados.

    Ivan Valente (PSOL-SP): Natural da capital de São Paulo, deputado federal desde 1995, Ivan Valente, de 76 anos e autodeclarado branco, teve uma trajetória destacada. Eleito suplente na legislatura de 1999 a 2003, assumiu em duas ocasiões de afastamento do titular. Antes deputado estadual pelo PT, foi um dos fundadores do PSOL em 2005. Reconhecido por suas contribuições legislativas, como a lei de proteção aos entregadores de aplicativo durante a pandemia da Covid-19, Valente é engenheiro, professor e teve participação ativa como líder estudantil durante a ditadura militar.

    Fonte (votos): Justiça Eleitoral/SP. SISTOT – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TOTALIZAÇÃO. Eleições Gerais 2022 – 02/10/2022. Eleições Gerais Estaduais 2022 – 1° Turno. OFICIAL. ↩︎
  8. Uma vereadora no Brasil representa os interesses da população de sua cidade na Câmara Municipal, onde participa da elaboração e votação de leis municipais que abrangem áreas como transporte, saúde, educação e urbanismo. Além de legislar, ela exerce o papel de fiscalização sobre o Poder Executivo municipal, investigando eventuais irregularidades e garantindo a transparência na gestão pública local. Ao defender os direitos de seus eleitores, propor políticas que beneficiem o município e colaborar na resolução de problemas comunitários, ela busca promover o desenvolvimento e a qualidade de vida na cidade que representa. ↩︎
  9. O Partido dos Trabalhadores (PT) é uma agremiação política brasileira fundada em 1980, originalmente formada por sindicalistas, intelectuais, movimentos sociais e trabalhadores urbanos e rurais. O partido tem como princípios a defesa dos direitos dos trabalhadores, a justiça social e a promoção de políticas públicas voltadas para a redução das desigualdades sociais. Ao longo dos anos, o PT alcançou destaque no cenário político nacional, elegendo representantes para diversas esferas governamentais, incluindo a presidência da república. Sua trajetória inclui a implementação de programas sociais significativos e a busca por um desenvolvimento mais inclusivo para o país. ↩︎
  10. Uma Deputada Estadual no Brasil representa os interesses da população de seu estado na Assembleia Legislativa, participando da elaboração e votação de leis estaduais que afetam áreas como saúde, educação e segurança pública. Além de legislar, ela exerce o papel de fiscalização sobre o governo estadual, investigando eventuais irregularidades e contribuindo para a transparência na gestão pública. Ao articular alianças políticas e defender os direitos de seus eleitores, ela busca promover iniciativas que beneficiem o estado, atuando como uma voz importante na governança e no desenvolvimento regional. ↩︎
  11. Uma senadora no Brasil representa seu estado no Senado Federal, onde participa ativamente da elaboração e votação de leis federais que abrangem diversas áreas, como saúde, educação e economia. Além de legislar, ela exerce o papel de fiscalização sobre o governo federal, investigando irregularidades e contribuindo para a transparência na gestão pública nacional. Ao defender os interesses de seus eleitores e propor políticas que beneficiem o país, ela desempenha um papel crucial na governança, colaborando em decisões legislativas e buscando promover o desenvolvimento e o bem-estar da sociedade brasileira como um todo. ↩︎
  12. O Partido Verde (PV) no Brasil é uma legenda política que se destaca por sua plataforma ambientalista e defesa da sustentabilidade. Fundado em 1986, o PV promove políticas voltadas para a preservação ambiental, o desenvolvimento sustentável e a promoção de energias renováveis. Além de suas bandeiras ambientais, o partido também defende valores como a democracia participativa, os direitos humanos e a justiça social. Ao longo de sua história, o PV tem participado ativamente nas esferas municipal, estadual e federal, buscando influenciar as políticas públicas com um enfoque integrado entre o crescimento econômico e a conservação ambiental. ↩︎
  13. A Universidade Federal do Acre (UFAC) é uma instituição pública de ensino superior localizada no estado do Acre, Brasil. Fundada em 1964, tem sua sede em Rio Branco e oferece cursos de graduação, pós-graduação e extensão nas áreas de ciências humanas, ciências naturais, saúde, engenharias, entre outras. A UFAC desempenha um papel importante no desenvolvimento educacional e cultural da região, contribuindo para a formação de profissionais qualificados e para o avanço científico e tecnológico no estado. ↩︎
  14. Fernando Haddad é advogado, mestre em economia e doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), foi analista de investimento e consultor econômico da fundação instituto de pesquisas econômicas – Fipe. Foi subsecretário de finanças da prefeitura de São Paulo na gestão da prefeita Marta Suplicy. Foi assessor especial do Planejamento no primeiro ano do governo Lula. Em 2004, assumiu a secretaria-executiva do Ministério da Educação, do qual passou a ser o ministro entre 2005 e 2012. Candidatou-se a prefeito e assumiu a prefeitura de São Paulo de 2013 a 2016. Sua gestão à frente da prefeitura de São Paulo foi uma das mais premiadas internacionalmente da história da cidade. Dentre os feitos destaca-se, em particular, a obtenção inédita do grau de investimento pela agência de risco Fitch ao transformar a cidade mais endividada do país em credora líquida. Foi agraciado com seis títulos de Doutor Honoris Causa. Cinco de universidades públicas brasileiras e um pela Universidade Internacional de Córdoba, a mais antiga da argentina. Haddad é autor de seis livros, sendo o mais recente publicado em 2022. ↩︎
  15. “O perfil biográfico do homem por trás das campanhas de Lula e Dilma João Santana é personagem tão falado ― comentado, elogiado, temido, admirado, odiado, incensado ― quanto desconhecido. Era ― até este livro. Luiz Maklouf Carvalho lança luz sobre a trajetória de um homem ― marqueteiro político que elegeu sete presidentes mundo afora ― tornado público pela sua capacidade de influir decisivamente, na República, para além dos limites das campanhas eleitorais. Oferecendo informações, levantando questões e incluindo uma entrevista exclusiva sobre a campanha eleitoral de 2014, o livro nos mostra, sem impor a opinião do autor, como o marqueteiro teve tanto poder sobre os destinos das políticas públicas no Brasil.” Fonte: Amazon. ↩︎
  16. A melhor definição de “fake news” (notícias falsas) é a seguinte: são informações deliberadamente falsas ou enganosas que são criadas, divulgadas e disseminadas com o objetivo de enganar, manipular ou influenciar o público, geralmente visando alcançar ganhos políticos, econômicos ou outros tipos de benefícios. Essas notícias podem ser completamente inventadas ou distorcer fatos reais, muitas vezes propagadas através de plataformas de mídia social e outros canais online, aproveitando-se da velocidade e do alcance da internet para amplificar sua influência. ↩︎
  17. O marketing político é uma estratégia utilizada por candidatos, partidos políticos e organizações para promover suas ideias, candidaturas ou causas específicas junto ao eleitorado. Envolve o uso de técnicas e ferramentas do marketing tradicional adaptadas para o contexto político, com o objetivo de influenciar a opinião pública, angariar apoio e ganhar eleições. As atividades de marketing político podem incluir pesquisa de mercado para entender o eleitorado, desenvolvimento de mensagens e campanhas persuasivas, utilização de mídias tradicionais e digitais para alcançar o público-alvo, além de gestão de imagem e reputação do candidato ou partido. ↩︎
  18. O escândalo do Mensalão foi um dos maiores casos de corrupção política da história recente do Brasil, ocorrido em 2005 durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Envolveu a revelação de um esquema de pagamento de propinas mensais a parlamentares em troca de apoio político ao governo. O esquema foi operado pelo publicitário Marcos Valério em conluio com altos membros do Partido dos Trabalhadores (PT) e outros partidos aliados, utilizando recursos públicos desviados para financiar campanhas eleitorais e garantir votações favoráveis no Congresso. O Mensalão gerou uma crise política e institucional no país, resultando em denúncias, julgamentos e condenações de políticos influentes e empresários envolvidos, além de aumentar o escrutínio sobre práticas éticas na política brasileira. ↩︎
  19. Dilma Rousseff foi uma política brasileira e economista que se destacou como a primeira mulher a ocupar a presidência do Brasil, de 2011 a 2016. Antes de sua presidência, Dilma foi ministra de Minas e Energia e ministra-chefe da Casa Civil durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Sua gestão presidencial foi marcada por políticas sociais, investimentos em infraestrutura e crescimento econômico inicial, mas também enfrentou desafios como crises econômicas, protestos populares e um processo de impeachment em 2016, acusada de irregularidades fiscais. Dilma Rousseff é uma figura importante na política brasileira contemporânea, associada tanto a conquistas quanto a controvérsias durante seu mandato. ↩︎
  20. Hugo Chávez foi um político venezuelano, líder carismático e controverso que governou a Venezuela de 1999 até sua morte em 2013. Conhecido por sua retórica populista e socialista, Chávez promoveu uma “Revolução Bolivariana” com políticas de redistribuição de riqueza, nacionalização de indústrias-chave, e um forte anti-imperialismo, desafiando os interesses dos Estados Unidos na América Latina. Durante seu governo, Chávez enfrentou tanto apoio fervoroso quanto críticas intensas, sendo elogiado por programas sociais que beneficiaram os pobres, mas também acusado de autoritarismo, corrupção e deterioração econômica. Sua influência continua a moldar a política venezuelana e a percepção internacional do país até os dias de hoje. ↩︎
  21. Nicolás Maduro é um político venezuelano que sucedeu Hugo Chávez na presidência da Venezuela em 2013 e permanece no cargo até hoje. Membro do partido socialista PSUV, Maduro continuou muitas das políticas de Chávez, enfrentando desafios significativos, como uma profunda crise econômica, hiperinflação, escassez de alimentos e medicamentos, além de protestos e críticas internacionais por supostas violações aos direitos humanos e autoritarismo. Sua liderança tem sido marcada por um forte apoio de alguns setores da população, enquanto outros o culpam pela crise persistente no país e pela deterioração das condições de vida. ↩︎
  22. A Operação Lava Jato foi uma investigação complexa iniciada em 2014 no Brasil, focada inicialmente em casos de corrupção envolvendo a Petrobras, mas expandindo-se para diversas áreas e setores da política e economia brasileira. Caracterizou-se pelo uso de colaboração premiada, delações e investigações detalhadas que resultaram em diversas prisões, acordos de colaboração e condenações de políticos, empresários e executivos. A operação teve impacto significativo na política brasileira, expondo a extensão da corrupção no país e levando a debates sobre ética, transparência e reformas institucionais. ↩︎
  23. A colaboração premiada é um instrumento jurídico onde um indivíduo acusado de crimes pode negociar com as autoridades para fornecer informações relevantes em troca de benefícios legais, como redução de pena, prisão domiciliar ou outros privilégios. Essa ferramenta é frequentemente usada em investigações complexas, como casos de corrupção, crime organizado e lavagem de dinheiro, permitindo que investigadores obtenham provas substanciais e aprofundem suas investigações através dos relatos e evidências fornecidas pelo colaborador. ↩︎
  24. Aécio Neves é um político brasileiro que foi governador do estado de Minas Gerais por dois mandatos, de 2003 a 2010. Ele também foi senador pelo mesmo estado em diferentes períodos. Neves é filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e foi candidato à presidência da República nas eleições de 2014, perdendo para Dilma Rousseff por uma margem estreita. Sua carreira política foi marcada por debates sobre políticas públicas, gestão estadual em Minas Gerais e participação ativa em questões nacionais, embora também tenha sido envolvido em escândalos de corrupção e investigações judiciais que impactaram sua imagem pública. ↩︎
  25. Luciana Genro é uma política brasileira conhecida por sua atuação no Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Ela é filha do ex-governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro. Luciana foi deputada estadual pelo Rio Grande do Sul e também foi deputada federal. Ela se destacou por sua posição de esquerda e suas críticas contundentes ao sistema político brasileiro, defendendo pautas como direitos humanos, igualdade de gênero, defesa do meio ambiente e reforma política. Luciana Genro concorreu à presidência da República nas eleições de 2014, representando o PSOL, onde defendeu uma plataforma de esquerda mais radical em contraposição aos principais partidos políticos do país. Ela continua sendo uma figura influente dentro do PSOL e na política brasileira, participando ativamente de debates sobre justiça social e direitos civis. ↩︎
  26. Pastor Everaldo é um político brasileiro e líder evangélico. Ele é presidente nacional do Partido Social Cristão (PSC) e já concorreu em várias eleições, incluindo à presidência da República em 2014 e 2018. Everaldo se destacou por seu posicionamento conservador e por representar os interesses da comunidade evangélica no cenário político brasileiro. Além de sua atuação política, ele é conhecido por suas posições sobre questões morais e sociais, frequentemente alinhadas com os valores tradicionais cristãos. ↩︎
  27. Levy Fidelix foi um político brasileiro conhecido por ser o fundador e presidente do partido político PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro). Ele ganhou notoriedade nacional por suas participações em debates presidenciais, onde defendeu posições conservadoras e nacionalistas. Fidelix foi candidato à presidência da República nas eleições de 2010 e 2014, mas não obteve uma expressiva votação. Ele também foi vereador na cidade de São Paulo em diferentes legislaturas. Levy Fidelix faleceu em 2021, deixando um legado marcado por suas ideias políticas e participação ativa no cenário eleitoral brasileiro. ↩︎
  28. Eduardo Jorge é um médico sanitarista e político brasileiro conhecido por sua atuação na defesa do meio ambiente e da saúde pública. Ele é filiado ao Partido Verde (PV) e foi candidato à presidência da República nas eleições de 2014, onde destacou-se por suas propostas relacionadas à sustentabilidade, saúde e qualidade de vida. Antes disso, Eduardo Jorge foi Secretário Municipal de Saúde de São Paulo e também ocupou cargos importantes no Ministério da Saúde. Sua trajetória política é marcada pelo ativismo em questões ambientais e de saúde, sendo uma voz relevante dentro do PV e no cenário político brasileiro. ↩︎
  29. Ricardo Boechat foi um renomado jornalista brasileiro que desempenhou um papel fundamental no jornalismo brasileiro contemporâneo. Ele foi reconhecido por sua capacidade única de comunicar informações de maneira clara e direta, abordando temas complexos de forma acessível ao público. Boechat atuou em diversos veículos de comunicação, incluindo rádio, televisão e jornais impressos, e era conhecido por seu estilo crítico e incisivo ao comentar sobre política, economia e sociedade. Sua morte em um trágico acidente de helicóptero em 2019 foi profundamente sentida no Brasil, destacando sua importância como um dos jornalistas mais respeitados e influentes do país. ↩︎
  30. Carlos Nascimento é um renomado jornalista brasileiro, conhecido por sua longa trajetória na televisão. Ele começou sua carreira na década de 1970 e desde então passou por diversos veículos de comunicação, como Rede Globo, SBT e Band. Nascimento se destacou como âncora de telejornais importantes, como o Jornal Nacional da Rede Globo e o Jornal do SBT, onde ficou conhecido por sua seriedade e credibilidade na apresentação das notícias. Ele também é lembrado por sua habilidade em entrevistas e coberturas jornalísticas de grandes eventos no Brasil e no mundo. Carlos Nascimento é uma figura respeitada no jornalismo brasileiro, conhecido por seu profissionalismo e compromisso com a informação precisa e imparcial. ↩︎
  31. Celso Freitas é um jornalista brasileiro com uma longa carreira na televisão. Ele é conhecido principalmente por ser âncora do Jornal da Record, na TV Record. Celso Freitas começou sua carreira no jornalismo nos anos 1970 e trabalhou em diversos veículos de comunicação ao longo dos anos, incluindo Rede Globo, SBT e Bandeirantes. Sua atuação no Jornal da Record o tornou uma figura reconhecida nacionalmente, conhecido por seu estilo sóbrio e objetivo na apresentação das notícias. Celso Freitas é respeitado pelo seu profissionalismo e contribuição para o jornalismo televisivo brasileiro. ↩︎
  32. Adriana Araújo é uma jornalista brasileira conhecida por sua trajetória na televisão. Ela começou sua carreira na Rede Globo, onde trabalhou por muitos anos como repórter e apresentadora em telejornais importantes como o Jornal Nacional e o Jornal da Globo. Adriana Araújo ganhou destaque por sua habilidade em reportagens investigativas e coberturas de eventos internacionais. Em 2006, transferiu-se para a TV Record, onde se tornou âncora do Jornal da Record e continuou a se destacar pelo seu profissionalismo e competência na apresentação das notícias. Ela é uma das jornalistas mais reconhecidas e respeitadas do Brasil, contribuindo significativamente para o jornalismo televisivo ao longo de sua carreira. ↩︎
  33. Joice Cristina Hasselmann é uma política e jornalista brasileira, conhecida por sua atuação como deputada federal e por seu envolvimento em debates políticos controversos. Ela ganhou notoriedade inicialmente como jornalista, atuando como apresentadora e comentarista política em diversos veículos de comunicação. Em 2018, foi eleita deputada federal pelo estado de São Paulo, filiada inicialmente ao Partido Social Liberal (PSL) e posteriormente migrando para o Partido Socialista Brasileiro (PSB). Joice Hasselmann é conhecida por sua postura firme e combativa em defesa de suas posições políticas, frequentemente expressando opiniões críticas ao governo federal e envolvendo-se em debates intensos no Congresso Nacional. Ela também foi relatora da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados em 2019. ↩︎
  34. Reinaldo Azevedo é um jornalista, colunista e escritor brasileiro conhecido por sua atuação em diversos veículos de comunicação. Ele é colunista da revista Veja e do jornal Folha de S.Paulo, além de ser âncora do programa “O É da Coisa” na rádio BandNews FM. Reinaldo Azevedo é reconhecido por sua escrita crítica e analítica sobre política, direito e sociedade brasileira. Ele frequentemente expressa pontos de vista contundentes e é conhecido por sua habilidade em argumentação e debate, participando ativamente do cenário político e opinativo do Brasil. ↩︎
  35. Fernando Henrique Cardoso foi presidente do Brasil por dois mandatos consecutivos, de 1995 a 2003. Sociólogo de formação, ele é conhecido por suas políticas econômicas de estabilização e modernização, como o Plano Real, que controlou a hiperinflação. FHC promoveu reformas estruturais significativas, como a privatização de empresas estatais e a implementação de políticas sociais. Sua gestão também foi marcada por avanços na área da saúde e educação, embora tenha enfrentado críticas e desafios políticos durante seus mandatos. ↩︎
  36. O “dossiê de 2008” envolve a divulgação de informações sigilosas e documentos pessoais de Fernando Henrique Cardoso e de sua esposa, Ruth Cardoso, em um episódio controverso. Na época, a Receita Federal brasileira foi acusada de ter acessado ilegalmente dados fiscais do ex-presidente e de sua família, o que gerou ampla repercussão e debate político. O incidente levantou questões sobre privacidade, segurança de dados e abuso de poder, sendo investigado pelas autoridades para apurar as circunstâncias e responsabilidades envolvidas. ↩︎
  37. Ruth Cardoso foi uma socióloga, antropóloga e professora universitária brasileira, além de esposa do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ela foi uma figura importante na academia brasileira, dedicando-se especialmente aos estudos sobre pobreza, desigualdade social e políticas públicas. Ruth Cardoso foi uma das fundadoras e presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), uma instituição de pesquisa reconhecida por suas contribuições para o desenvolvimento social e político do Brasil. Ela também foi a idealizadora e coordenadora do programa Comunidade Solidária, iniciativa voltada para o desenvolvimento social e econômico de comunidades carentes no Brasil. Ruth Cardoso faleceu em 2008, deixando um legado significativo no campo acadêmico e social brasileiro. ↩︎
  38. Os escândalos envolvendo o uso de cartões corporativos durante a gestão petista no Brasil foram um tema controverso e amplamente debatido na mídia e na política brasileira. Os cartões corporativos são destinados a despesas administrativas do governo, mas houve relatos de uso inadequado e falta de transparência no uso desses recursos durante os governos do Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente nos anos iniciais dos mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de sua sucessora, Dilma Rousseff.

    Os escândalos relacionados aos cartões corporativos envolveram acusações de gastos excessivos, uso para despesas pessoais não autorizadas, falta de prestação de contas adequada e até mesmo casos de fraude. Essas questões alimentaram críticas à gestão financeira do governo e contribuíram para debates sobre ética na administração pública, transparência e responsabilidade fiscal. As investigações e reportagens jornalísticas sobre o assunto tiveram um impacto significativo na percepção pública e nas discussões políticas durante aquele período no Brasil. ↩︎
  39. Guilherme Leal é um empresário brasileiro conhecido por ser um dos fundadores e principais executivos da Natura, uma das maiores empresas de cosméticos e produtos de beleza do Brasil. Ele desempenhou um papel fundamental no crescimento e na internacionalização da Natura, promovendo práticas de sustentabilidade e responsabilidade social na empresa. Além de sua atuação empresarial, Leal tem sido ativo em causas sociais e ambientais, apoiando diversas iniciativas e organizações voltadas para a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável.
    Na política, Guilherme Leal se destacou como candidato a vice-presidente da República na chapa de Marina Silva pelo Partido Verde (PV) nas eleições de 2010. Sua participação na campanha foi marcada pelo foco em sustentabilidade e pela promoção de uma nova forma de fazer política, alinhada com os princípios de transparência, ética e compromisso com o meio ambiente. ↩︎
  40. Uma Aula Magna é uma palestra inaugural ou cerimônia especial proferida por uma autoridade de destaque em uma instituição de ensino superior, como uma universidade. Geralmente, ocorre no início do ano letivo ou semestre, marcando o início das atividades acadêmicas. A Aula Magna é frequentemente realizada para marcar ocasiões especiais, como a abertura de um novo período letivo, a posse de um novo reitor, ou para destacar temas relevantes na área acadêmica, científica ou cultural. Essas palestras costumam ser públicas e têm como objetivo inspirar e motivar a comunidade acadêmica, refletindo sobre questões de importância para a instituição e para a sociedade como um todo. ↩︎
  41. o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) é uma instituição governamental brasileira responsável por realizar pesquisas e desenvolvimento de tecnologias espaciais, além de monitorar o ambiente terrestre e atmosférico. Fundado em 1961, o INPE desempenha um papel crucial no desenvolvimento de satélites, sistemas de observação da Terra, modelagem ambiental, previsão meteorológica e monitoramento de desastres naturais. Entre suas atividades destacam-se o Programa Espacial Brasileiro e projetos como o monitoramento por satélites do desmatamento na Amazônia, contribuindo significativamente para a pesquisa científica e para a gestão ambiental no Brasil. ↩︎
  42. Mônica Horta. Jornalista e artista têxtil. Viaja pelo mundo pesquisando e comunicando criadores de moda autoral brasileiros. ↩︎
  43. Repórter Eco” é um programa de televisão brasileiro dedicado à cobertura de temas relacionados ao meio ambiente, sustentabilidade e conservação. Ele é produzido pela TV Cultura de São Paulo e está no ar desde 1992, sendo um dos programas mais longevos e respeitados no Brasil dentro de sua temática. O “Repórter Eco” aborda questões ambientais de forma aprofundada, apresentando reportagens, entrevistas e documentários sobre biodiversidade, mudanças climáticas, preservação de recursos naturais e iniciativas de sustentabilidade. É reconhecido por seu compromisso com o jornalismo ambiental e pela qualidade de suas produções, contribuindo para a conscientização e educação ambiental no país. ↩︎
  44. Conexão Roberto D’Avila” é um programa de entrevistas da televisão brasileira, apresentado por Roberto D’Avila. Ele entrevista personalidades de diferentes áreas, incluindo política, cultura, ciência e economia, com o objetivo de explorar temas relevantes e proporcionar uma visão aprofundada sobre questões contemporâneas. O programa é conhecido por suas entrevistas densas e reflexivas, abordando tanto aspectos pessoais quanto profissionais dos entrevistados, e é exibido em diversos canais de televisão no Brasil. ↩︎
  45. Chico Mendes foi um líder sindical e ambientalista brasileiro, reconhecido internacionalmente por sua defesa incansável dos direitos dos seringueiros da Amazônia e pela preservação da floresta tropical. Ele se destacou na luta contra o desmatamento e pela promoção de práticas sustentáveis de manejo florestal, sendo um dos pioneiros na articulação de movimentos ambientais no Brasil. Sua trajetória foi marcada por desafios e conflitos com fazendeiros e empresas de exploração madeireira, culminando em seu assassinato em 1988, que teve repercussão mundial e ajudou a chamar atenção para a causa ambiental na Amazônia. ↩︎
  46. Eduardo Campos foi um político brasileiro que se destacou como governador de Pernambuco, cargo que ocupou de 2007 a 2014. Ele era membro do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e foi reconhecido por sua gestão modernizadora e desenvolvimentista no estado. Campos implementou políticas públicas nas áreas de educação, saúde e infraestrutura, além de ter sido um defensor do desenvolvimento regional e da inclusão social. Ele também foi candidato à Presidência da República nas eleições de 2014, mas faleceu tragicamente em um acidente aéreo antes da conclusão da campanha eleitoral. Sua morte prematura gerou grande comoção nacional, destacando seu legado político e suas contribuições para Pernambuco e para o cenário político brasileiro. ↩︎
  47. A Rede Sustentabilidade é um partido político brasileiro fundado por Marina Silva em 2013, com ênfase em sustentabilidade ambiental, ética política e participação cidadã. Reconhecido por suas propostas de desenvolvimento sustentável e pela defesa de direitos humanos, o partido busca conciliar crescimento econômico com responsabilidade ambiental, tendo como base princípios democráticos e inovação política. ↩︎
  48. Miguel Arraes foi um importante político brasileiro, especialmente conhecido por sua atuação como governador do estado de Pernambuco. Ele foi eleito governador por três vezes: de 1963 a 1964, durante a democracia, e depois em dois mandatos durante a redemocratização, de 1987 a 1990 e de 1995 a 1998. Arraes era um líder do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e se destacou por suas políticas de desenvolvimento social e econômico, focadas na reforma agrária, educação e saúde pública. Ele também foi exilado durante a ditadura militar brasileira e retornou ao Brasil após a Anistia em 1979, continuando sua trajetória política. Miguel Arraes é lembrado como uma figura emblemática da política pernambucana e brasileira, com um legado marcado por sua defesa dos direitos sociais e por sua luta pela democracia. ↩︎
  49. Michel Temer é um político brasileiro que ocupou o cargo de Presidente da República do Brasil de 2016 a 2018, após o impeachment de Dilma Rousseff. Antes disso, ele foi vice-presidente durante os dois mandatos de Dilma Rousseff, de 2011 a 2016. Temer também teve uma longa carreira política como deputado federal por vários mandatos, sendo um dos principais articuladores políticos do país. Sua presidência foi marcada por medidas econômicas e reformas controversas, incluindo mudanças trabalhistas e previdenciárias. Temer enfrentou críticas e desafios políticos durante seu mandato, com sua administração sendo marcada por um período de instabilidade política e econômica no Brasil. ↩︎
  50. O desenvolvimento sustentável refere-se a um modelo de desenvolvimento que busca atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades. Ele envolve a integração equilibrada de três pilares principais: econômico, social e ambiental. Isso significa promover o crescimento econômico de forma inclusiva, garantindo o bem-estar social e protegendo os recursos naturais e ecossistemas que sustentam a vida no planeta. O objetivo é alcançar um equilíbrio entre desenvolvimento econômico, justiça social e preservação ambiental, garantindo que as atividades humanas não causem danos irreversíveis ao meio ambiente e à biodiversidade. ↩︎
  51. Políticas públicas são conjuntos de ações e decisões tomadas pelo Estado para enfrentar problemas ou necessidades da sociedade. Elas são formuladas, implementadas e avaliadas pelo governo com o objetivo de promover o bem-estar coletivo, resolver questões específicas, ou atingir determinados objetivos sociais, econômicos, ambientais ou culturais. Essas políticas podem abranger desde áreas como saúde, educação, segurança pública, até políticas econômicas, ambientais e de desenvolvimento urbano, entre outras. A formulação de políticas públicas envolve a análise de problemas, definição de objetivos, escolha de estratégias e a alocação de recursos para sua execução e acompanhamento. ↩︎
  52. Inclusão social refere-se ao processo de garantir que todos os indivíduos e grupos na sociedade tenham acesso equitativo a oportunidades, recursos e direitos fundamentais, independentemente de suas características pessoais ou sociais. Isso envolve eliminar barreiras que possam impedir a participação plena e igualitária de pessoas em diversas esferas da vida social, como educação, emprego, saúde, cultura e política. A inclusão social visa promover a igualdade de oportunidades, reduzir desigualdades e discriminações, e fortalecer a coesão social, contribuindo para uma sociedade mais justa e solidária. ↩︎
  53. Justiça ambiental refere-se ao princípio de que todas as pessoas, independentemente de sua origem étnica, racial, socioeconômica ou geográfica, têm o direito a um ambiente saudável, seguro e sustentável. Este conceito abrange a distribuição equitativa dos benefícios e dos ônus ambientais, garantindo que comunidades vulneráveis não sejam desproporcionalmente afetadas por danos ambientais, poluição ou degradação ambiental. Além disso, a justiça ambiental busca assegurar o direito à participação pública na tomada de decisões ambientais, promovendo transparência, acesso à informação e empoderamento das comunidades para defenderem seus direitos ambientais. ↩︎
  54. Uma agenda de transformação socioeconômica baseada em princípios éticos e sustentáveis visa promover mudanças profundas na estrutura econômica e social, garantindo que as ações e políticas adotadas não apenas promovam o crescimento econômico, mas também sejam moralmente justas e ambientalmente responsáveis. Isso inclui a promoção da equidade social, a redução das desigualdades, a proteção do meio ambiente e o uso eficiente dos recursos naturais, visando o bem-estar das atuais e futuras gerações. ↩︎
  55. Jair Messias Bolsonaro é um político brasileiro que foi presidente da República do Brasil de 2019 a 2023. Antes de sua presidência, ele foi deputado federal por sete mandatos consecutivos. Bolsonaro é conhecido por suas posições conservadoras, incluindo aspectos econômicos e sociais, além de políticas de segurança pública e defesa dos valores tradicionais. Sua presidência foi marcada por polarização política, debates intensos sobre direitos humanos, meio ambiente e gestão da pandemia de COVID-19, refletindo divisões profundas na sociedade brasileira. ↩︎
  56. Desigualdade de gênero refere-se às disparidades e injustiças sociais, econômicas e políticas que resultam de normas, estereótipos e práticas que privilegiam um gênero em detrimento do outro. Isso pode se manifestar em diversas áreas da vida, como acesso desigual a oportunidades educacionais e econômicas, discriminação no ambiente de trabalho, disparidades salariais, violência de gênero e sub-representação em posições de poder e decisão. A desigualdade de gênero é uma questão complexa e multifacetada que afeta indivíduos e sociedades globalmente, exigindo esforços contínuos para promover a igualdade de direitos, oportunidades e dignidade para todas as pessoas, independentemente do gênero. ↩︎
  57. O impeachment de Dilma Rousseff foi um processo político ocorrido no Brasil em 2016, que resultou na destituição da presidente Dilma Rousseff de seu cargo. O processo foi conduzido pelo Congresso Nacional brasileiro e fundamentou-se em acusações de crime de responsabilidade fiscal, relacionadas a decretos orçamentários e operações fiscais do governo. Dilma Rousseff foi acusada de realizar manobras fiscais que violaram a Lei de Responsabilidade Fiscal, o que, segundo seus opositores, configurava crimes passíveis de impeachment. O processo foi controverso e gerou intensos debates políticos e jurídicos no Brasil, culminando na suspensão de Dilma Rousseff da presidência durante o julgamento e, posteriormente, em sua destituição definitiva do cargo. ↩︎
  58. A sigla CNI significa Confederação Nacional da Indústria. Trata-se de uma entidade de representação sindical que atua em prol dos interesses da indústria brasileira, buscando promover o desenvolvimento econômico, tecnológico e social do país. A CNI desempenha um papel importante na formulação de políticas públicas relacionadas ao setor industrial, além de oferecer serviços de apoio e representação para empresas industriais em diversas áreas. ↩︎
  59. O programa Mais Médicos foi uma iniciativa do governo brasileiro lançada em 2013 com o objetivo de ampliar o acesso à saúde básica em áreas carentes e periferias do país. Ele visava suprir a carência de médicos nessas regiões, especialmente em municípios do interior e nas periferias das grandes cidades, através da contratação de profissionais médicos, principalmente estrangeiros. O programa também previa melhorias na infraestrutura de unidades de saúde e incentivos para a formação de médicos no Brasil. O Mais Médicos gerou debates sobre a qualidade da formação dos profissionais estrangeiros e a necessidade de investimentos estruturais permanentes no sistema de saúde pública brasileiro. ↩︎
  60. O debate sobre a privatização de empresas estatais é complexo e polarizado. Defensores argumentam que a privatização pode aumentar a eficiência e competitividade das empresas, atrair investimentos, e reduzir a burocracia estatal. Isso poderia potencialmente beneficiar a economia como um todo, promovendo o crescimento e a criação de empregos. Por outro lado, críticos temem a perda de controle sobre setores estratégicos da economia, o aumento de preços para consumidores, a redução de direitos trabalhistas e a possível queda na qualidade dos serviços públicos. O debate também envolve questões sobre a justiça social, o papel do Estado na economia, e os impactos a longo prazo para a sociedade e para o mercado. ↩︎
  61. Jingles de campanhas políticas são músicas curtas e cativantes, frequentemente com letras simples e repetitivas, criadas para promover candidatos políticos e suas plataformas durante campanhas eleitorais. Eles são projetados para serem facilmente memorizáveis e transmitir uma mensagem específica sobre as qualidades do candidato, suas propostas ou slogans de campanha. Os jingles podem ajudar a criar uma identidade única para o candidato, aumentar o reconhecimento do nome e atrair eleitores ao reforçar emocionalmente as mensagens-chave da campanha. ↩︎
  62. Ricardo Salles foi um advogado e político brasileiro que ocupou o cargo de Ministro do Meio Ambiente do Brasil de 2019 a 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro. Ele foi conhecido por suas posições favoráveis ao desenvolvimento econômico em detrimento de políticas ambientais rigorosas. Durante sua gestão, Salles foi criticado por ambientalistas, cientistas e organizações não governamentais por enfraquecer a fiscalização ambiental, reduzir áreas de proteção ambiental e promover mudanças na legislação ambiental que eram vistas como prejudiciais à conservação da Amazônia e outros ecossistemas brasileiros. Suas políticas frequentemente geraram controvérsias e debates acalorados sobre a proteção ambiental no Brasil. ↩︎
  63. Um antiambientalista é alguém que se opõe às políticas, práticas e movimentos destinados à proteção e preservação do meio ambiente. Eles podem rejeitar a necessidade de regulamentações ambientais rigorosas, apoiar práticas industriais ou de desenvolvimento que causam impactos ambientais significativos, minimizar ou negar as mudanças climáticas e suas consequências, e desvalorizar a conservação da biodiversidade e dos recursos naturais em prol de interesses econômicos imediatos. Antiambientalistas frequentemente advogam por políticas que favorecem o crescimento econômico sem considerar adequadamente os impactos ambientais a longo prazo. ↩︎
  64. ONGs, ou Organizações Não Governamentais, são entidades sem fins lucrativos e independentes do governo, criadas por indivíduos ou grupos para atuar em áreas diversas como assistência social, direitos humanos, saúde, educação, meio ambiente, entre outras. Elas desempenham um papel crucial na sociedade ao promover mudanças sociais, econômicas, políticas e ambientais, muitas vezes atuando onde o Estado não alcança ou não pode agir com eficiência. ONGs geralmente dependem de doações, trabalho voluntário e financiamento de instituições internacionais para operar e alcançar seus objetivos. ↩︎
  65. Queimadas na Amazônia referem-se ao processo de incêndios deliberadamente iniciados ou naturalmente ocorridos na região amazônica, que compreende uma parte significativa da floresta tropical da América do Sul. Estes incêndios podem ser causados por atividades humanas, como agricultura de subsistência, desmatamento ilegal, práticas agrícolas intensivas e queimadas para limpeza de terras. As queimadas na Amazônia são uma preocupação global devido aos seus impactos ambientais, incluindo a liberação de grandes quantidades de dióxido de carbono na atmosfera, perda de biodiversidade, destruição de habitats e contribuição para as mudanças climáticas globais. ↩︎
  66. A palavra “demagógica” geralmente é usada para descrever discursos, propostas ou ações de políticos que buscam ganhar apoio popular manipulando emoções, preconceitos ou desejos das pessoas, em vez de oferecer soluções baseadas em princípios sólidos, análises racionais ou compromissos consistentes com políticas públicas viáveis e eficazes. É frequentemente associada a promessas vazias, populismo ou apelos simplistas que visam angariar votos ou apoio sem um compromisso genuíno com a governança responsável ou a solução de problemas complexos. ↩︎
  67. Conceito Pejorativo de Marqueteiro: No contexto político brasileiro, o termo “marqueteiro” é frequentemente utilizado para se referir aos profissionais de marketing político responsáveis por planejar e executar estratégias de comunicação e propaganda eleitoral para candidatos e partidos. O termo pode ter uma conotação pejorativa, especialmente quando associado a práticas questionáveis ou manipulação de informações para influenciar a opinião pública.

    O conceito “Pejorativo” é um termo que descreve algo que carrega uma conotação negativa, depreciativa ou desrespeitosa: Quando usado de forma pejorativa, “marqueteiro” implica que o profissional não está apenas promovendo as qualidades do candidato, mas também utilizando técnicas enganosas, exageradas ou até mesmo antiéticas para moldar a percepção dos eleitores. Essa conotação negativa pode estar relacionada a:

    Manipulação da Imagem: Criar uma imagem pública do candidato que pode não corresponder à realidade, utilizando truques visuais, slogans apelativos e narrativas emocionais.

    Difusão de Fake News: Espalhar informações falsas ou distorcidas sobre o candidato adversário para prejudicar sua reputação e ganhar vantagem política.

    Campanhas de Ataque: Focar em ataques pessoais e campanhas difamatórias contra oponentes em vez de promover propostas e ideias construtivas.

    Exploração Emocional: Utilizar estratégias de medo, esperança ou outras emoções fortes para manipular os eleitores.

    Um exemplo notável no Brasil é o marqueteiro João Santana, que trabalhou em várias campanhas presidenciais e foi acusado de estar envolvido em práticas de marketing político questionáveis, incluindo a disseminação de informações falsas e campanhas negativas.

    Em suma, enquanto “marqueteiro” pode simplesmente se referir a um profissional de marketing político, o uso pejorativo do termo destaca uma visão crítica das táticas manipuladoras e antiéticas frequentemente associadas a esse papel na política brasileira. ↩︎
  68. Sebastião Salgado é um renomado fotógrafo brasileiro, famoso por sua fotografia documental que aborda questões sociais, humanitárias e ambientais. Nascido em Aimorés, Minas Gerais, em 1944, Salgado é conhecido por projetos de longa duração como “Trabalhadores” (1993), que documenta a vida de trabalhadores manuais, “Êxodos” (2000), sobre o deslocamento de populações devido a crises, e “Gênesis” (2013), que celebra a beleza do mundo natural. Ele cofundou o Instituto Terra, dedicado à reabilitação ecológica e ao desenvolvimento sustentável no Brasil, e seu trabalho busca sensibilizar e inspirar ações positivas em prol da justiça social e ambiental. ↩︎
  69. Paulo Artaxo é um renomado cientista brasileiro especializado em física atmosférica e meio ambiente, professor no Instituto de Física da USP e um dos principais especialistas em mudanças climáticas e qualidade do ar. Seu trabalho se concentra nos impactos dos aerossóis e emissões de gases de efeito estufa, especialmente na Amazônia. Artaxo é membro de diversos comitês científicos internacionais, incluindo o IPCC, e tem contribuído significativamente para a compreensão das interações entre poluição atmosférica, uso da terra e clima global, recebendo diversos prêmios por suas contribuições à ciência ambiental. ↩︎
  70. A COP26 foi a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, realizada em Glasgow, Escócia, de 31 de outubro a 12 de novembro de 2021. O evento reuniu líderes mundiais, cientistas, ativistas e negociadores para discutir e negociar ações globais contra as mudanças climáticas. Os principais objetivos incluíam acelerar a ação para limitar o aquecimento global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, alcançar a neutralidade de carbono até 2050, e aumentar o financiamento para adaptação e mitigação climática nos países em desenvolvimento. A conferência resultou em compromissos renovados para redução de emissões e acordos sobre diversos aspectos da ação climática, mas também enfrentou críticas pela falta de ações concretas e financiamento adequado. ↩︎
  71. Atualmente, uma das principais crises ambientais enfrentadas pelo Brasil está relacionada ao desmatamento e às queimadas na Amazônia. A região amazônica, que desempenha um papel crucial na regulação do clima global e na biodiversidade, tem visto um aumento significativo na taxa de desmatamento nos últimos anos. Isso é impulsionado principalmente por atividades ilegais, como o desmatamento para a agricultura e a pecuária, além de incêndios florestais frequentemente associados à expansão agrícola e à falta de fiscalização eficaz. Essa situação não apenas ameaça ecossistemas vitais, mas também contribui para a emissão de gases de efeito estufa, exacerbando as mudanças climáticas. ↩︎
  72. O desmatamento é o processo de remoção ou destruição de florestas ou áreas arborizadas, geralmente para dar lugar a atividades humanas como agricultura, pecuária, expansão urbana ou extração de recursos naturais. Este processo pode ter impactos significativos no ambiente, incluindo perda de biodiversidade, alterações climáticas regionais, erosão do solo e mudanças nos ciclos hidrológicos. ↩︎
  73. A COVID-19 teve um impacto profundo no contexto político nacional do Brasil, exacerbando divisões existentes e desafiando a capacidade do governo em lidar eficazmente com a crise de saúde pública. O país enfrentou debates acalorados sobre medidas de contenção, como distanciamento social e uso de máscaras, muitas vezes polarizados entre apoiantes da ciência e críticos das restrições. A gestão da pandemia pelo governo federal foi criticada por falta de coordenação nacional, atrasos na vacinação e promulgação de tratamentos não comprovados cientificamente. Além disso, a pandemia exacerbou desigualdades socioeconômicas, com impactos desproporcionais sobre comunidades marginalizadas e vulneráveis, enquanto questões políticas e eleitorais foram influenciadas pela resposta governamental à crise sanitária. ↩︎
  74. O conceito de “pacificação” política, associado a Marina Silva, parece focar na necessidade de unir diferentes grupos e ideologias políticas para promover um ambiente menos polarizado no Brasil. Isso envolve a busca por consenso, diálogo construtivo e cooperação entre diferentes setores da sociedade e do espectro político, visando superar divisões e encontrar soluções comuns para os problemas do país. Esses princípios podem ajudar a construir um ambiente político mais saudável e produtivo, onde as diferenças são respeitadas e utilizadas como base para encontrar soluções que beneficiem a sociedade como um todo. Promover essa cultura de pacificação política pode ser crucial para enfrentar desafios complexos e urgentes, como as mudanças climáticas, desigualdades sociais, e crises de saúde pública, entre outros. ↩︎
  75. Agendas ambientais no Brasil” se refere ao conjunto de temas, políticas, e prioridades relacionadas ao meio ambiente que são discutidos, propostos e implementados no contexto brasileiro. Essas agendas geralmente incluem questões como conservação da biodiversidade, proteção de ecossistemas naturais, combate ao desmatamento e às queimadas, políticas de energia renovável, gestão de recursos hídricos, mudanças climáticas, e sustentabilidade em geral. Essas agendas são moldadas por uma combinação de fatores, incluindo pressões da sociedade civil, movimentos ambientalistas, pesquisas científicas, políticas públicas, acordos internacionais e interesses econômicos. A definição e implementação eficaz dessas agendas são fundamentais para promover um desenvolvimento sustentável que equilibre a proteção ambiental com as necessidades socioeconômicas do país. ↩︎
  76. A COP27, ou 27ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), é um evento internacional onde líderes mundiais, cientistas e representantes da sociedade civil se reúnem para discutir e negociar ações globais contra as mudanças climáticas. Prevista para ocorrer em uma cidade a ser determinada, a COP27 terá como foco principal a implementação de compromissos e metas estabelecidas no Acordo de Paris, com ênfase em reduzir as emissões de gases de efeito estufa,* promover adaptações climáticas e aumentar o financiamento para países em desenvolvimento. Espera-se que a conferência explore novas estratégias para enfrentar os desafios climáticos globais, buscando alcançar um consenso internacional em prol da sustentabilidade ambiental e do futuro do planeta. ↩︎
  77. A revista CartaCapital é uma publicação semanal brasileira conhecida por sua cobertura jornalística que abrange política, economia, cultura e assuntos sociais. Fundada em 1994, a revista é conhecida por adotar uma perspectiva editorial de esquerda e por suas análises críticas sobre diversos temas políticos e sociais do Brasil e do mundo. CartaCapital é reconhecida por seus artigos de opinião, reportagens investigativas e entrevistas com figuras públicas e especialistas. ↩︎
  78. Políticas sustentáveis e de preservação ambiental referem-se a estratégias governamentais e iniciativas públicas que visam promover o uso responsável dos recursos naturais, reduzir os impactos ambientais negativos e garantir a conservação dos ecossistemas. Essas políticas geralmente envolvem a implementação de leis e regulamentos que incentivam práticas sustentáveis na agricultura, indústria e infraestrutura urbana, além de fomentar o desenvolvimento de energias renováveis e a proteção de áreas naturais. O objetivo é alcançar um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental, garantindo que as gerações futuras possam desfrutar de um ambiente saudável e recursos naturais abundantes. ↩︎
  79. O IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério do Meio Ambiente no Brasil. Fundado em 1989, tem como missão executar a política nacional de meio ambiente, fiscalizar e controlar o uso dos recursos naturais, promover a conservação e a preservação ambiental, além de aplicar sanções administrativas e colaborar com o licenciamento ambiental. O IBAMA desempenha um papel crucial na proteção da biodiversidade, no combate ao desmatamento ilegal, na gestão de áreas protegidas e na resposta a emergências ambientais, como queimadas e derramamentos de óleo. ↩︎
  80. O ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério do Meio Ambiente no Brasil, criada em 2007. É responsável pela gestão das unidades de conservação federais, como parques nacionais, reservas biológicas e áreas de proteção ambiental. Além de administrar essas áreas, o ICMBio tem como missão promover a conservação da biodiversidade, realizar pesquisas científicas, monitorar ecossistemas e desenvolver programas de educação ambiental. O instituto desempenha um papel fundamental na proteção de habitats naturais e na promoção do uso sustentável dos recursos naturais em benefício das gerações presentes e futuras. ↩︎
  81. A reforma agrária no Brasil refere-se à redistribuição de terras agrícolas de grandes proprietários para pequenos agricultores ou cooperativas, visando promover a justiça social, reduzir desigualdades econômicas no campo e aumentar a produtividade agrícola sustentável. Este processo envolve políticas públicas que buscam regularizar terras, garantir acesso à terra para famílias sem-terra e fomentar o desenvolvimento rural. É um tema controverso devido a questões de conflitos fundiários, interesses econômicos e desafios políticos na implementação efetiva de políticas de reforma agrária. ↩︎
  82. A COP28 em Dubai reflete a continuidade dos esforços globais para enfrentar as mudanças climáticas, buscando acordos entre os países para limitar o aumento da temperatura global e adaptar-se aos impactos climáticos. Essas conferências são cruciais para promover a cooperação internacional e desenvolver políticas que possam mitigar os efeitos das mudanças climáticas em escala global. ↩︎
  83. A CPI das ONGs foi uma comissão parlamentar de inquérito instalada no Congresso Nacional do Brasil para investigar a atuação de organizações não governamentais (ONGs) e outras entidades de interesse público na Amazônia e em outras regiões do país. A CPI foi marcada por debates acalorados entre parlamentares e outros envolvidos, refletindo opiniões divergentes sobre o papel das ONGs na conservação ambiental, desenvolvimento sustentável e questões sociais. As investigações frequentemente abordavam temas como financiamento, transparência e impactos das atividades das ONGs, gerando ampla cobertura na mídia e discussões públicas sobre a regulação e o papel dessas organizações no Brasil. ↩︎
  84. O termo “caixa-preta“, no contexto de conter segredos, informações sigilosas ou complexas, historicamente não tem uma conotação racial específica. Geralmente, é usado metaforicamente para descrever algo que é difícil de entender ou acessar devido à sua complexidade ou opacidade, como em referência a sistemas tecnológicos, processos burocráticos ou dados confidenciais.

    No entanto, é importante notar que a linguagem e suas conotações podem evoluir com o tempo e variar culturalmente. Marina Silva, ao criticar o uso da expressão “caixa-preta” durante uma audiência da CPI das ONGs, pode ter levantado questões sobre como certos termos podem ser percebidos e interpretados em diferentes contextos sociais e culturais. A discussão sobre linguagem inclusiva muitas vezes envolve a sensibilidade para evitar termos que possam inadvertidamente reforçar estereótipos ou preconceitos, mesmo que não seja sua intenção original.

    Portanto, enquanto o termo “caixa-preta” tradicionalmente não tem uma conotação racial específica, é importante estar atento ao impacto e às percepções que certas expressões podem ter em diferentes contextos e comunidades. ↩︎
  85. O Fórum Econômico Mundial em Davos é um encontro anual de líderes globais dos setores público e privado, acadêmicos e sociedade civil, realizado na cidade suíça de Davos. O evento é conhecido por reunir debates sobre questões econômicas, sociais, ambientais e geopolíticas de relevância global. Além de discutir desafios contemporâneos, o Fórum Econômico Mundial em Davos serve como plataforma para networking, colaboração e formulação de soluções para promover o desenvolvimento sustentável, a cooperação internacional e a resolução de problemas globais urgentes. ↩︎
  86. O mercado de carbono no Brasil refere-se a um sistema econômico onde são negociados créditos de carbono, que representam a redução de emissões de gases de efeito estufa por empresas, projetos ou países. Esses créditos podem ser comprados e vendidos para ajudar na mitigação das mudanças climáticas, incentivando a adoção de práticas sustentáveis e a redução das emissões. O mercado de carbono facilita a transição para uma economia de baixo carbono, incentivando investimentos em tecnologias limpas e promovendo o desenvolvimento sustentável.

    Os créditos de carbono são negociados através de sistemas e plataformas que facilitam a compra e venda desses créditos entre entidades participantes. Existem diferentes tipos de mercados de carbono, como o mercado voluntário e o mercado regulado.

    Mercado Voluntário: Neste mercado, empresas, organizações e indivíduos podem comprar créditos de carbono de projetos que realizam reduções de emissões verificáveis. Geralmente, essas transações são motivadas por iniciativas próprias das empresas para compensar suas emissões de carbono, melhorar sua imagem de sustentabilidade ou atender a metas de redução voluntárias.

    Mercado Regulado: Em alguns países, existem sistemas regulados de comércio de emissões, como o Sistema Europeu de Comércio de Emissões (EU ETS). Nesses sistemas, o governo estabelece um limite máximo de emissões permitidas para determinados setores da economia. Empresas que excedem suas emissões podem comprar créditos de carbono de outras empresas que conseguiram reduzir suas emissões abaixo do limite estabelecido. Isso cria um incentivo econômico para que as empresas encontrem maneiras mais eficientes de reduzir suas emissões.

    As negociações de créditos de carbono geralmente envolvem verificação independente das reduções de emissões realizadas pelos projetos, garantindo que os créditos sejam autênticos e que as emissões de carbono sejam realmente reduzidas ou removidas da atmosfera. Esses sistemas de mercado são importantes ferramentas para promover a mitigação das mudanças climáticas e incentivar práticas sustentáveis ​​em todo o mundo. ↩︎
  87. O Mercosul, ou Mercado Comum do Sul, é uma organização internacional criada em 1991, composta por Argentina, Brasil, Paraguai (suspenso desde 2012), Uruguai e Venezuela (suspensa desde 2016). O bloco tem como objetivo principal promover a integração econômica e comercial entre os países membros, facilitando o livre comércio de bens, serviços e fatores produtivos, além de coordenar políticas macroeconômicas e promover a cooperação em diversas áreas, como educação, cultura, tecnologia e infraestrutura. O Mercosul busca fortalecer a posição econômica dos países membros no cenário internacional e fomentar o desenvolvimento regional. ↩︎
  88. A União Europeia (UE) é uma união política e econômica composta por 27 países europeus que cooperam em diversos aspectos, como comércio, legislação, segurança e políticas sociais. Criada após a Segunda Guerra Mundial com o objetivo de promover a paz, a estabilidade e o desenvolvimento econômico na região, a UE evoluiu para um bloco que adotou uma moeda única, o euro, em muitos dos seus países-membros. Além do mercado comum, a UE também promove políticas de proteção ambiental, direitos humanos e cooperação internacional, sendo um dos blocos econômicos mais influentes e integrados do mundo. ↩︎
  89. O Instituto BVRio é uma organização não governamental brasileira que atua na promoção de soluções econômicas e ambientais sustentáveis. Fundado em 2010, o instituto desenvolve iniciativas para incentivar o comércio justo e responsável de commodities ambientais, como madeira, produtos agrícolas, água e créditos de carbono. O BVRio trabalha para promover a transparência, a legalidade e a sustentabilidade nas cadeias produtivas, utilizando tecnologia e sistemas de informação para monitorar e certificar práticas sustentáveis. Além disso, o instituto realiza pesquisas, desenvolve capacitações e colabora com políticas públicas e privadas voltadas para a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. ↩︎
  90. Economia circular é um conceito econômico e ambiental que visa minimizar resíduos e fazer uso mais eficiente dos recursos naturais, mantendo produtos, materiais e recursos em ciclos de uso por mais tempo. Em contraste com o modelo linear tradicional de “produzir, usar e descartar“, a economia circular propõe a reutilização, reparo, remanufatura e reciclagem de produtos para prolongar seu ciclo de vida. Isso não apenas reduz o desperdício e a poluição, mas também promove a eficiência energética e a conservação de recursos, contribuindo para um desenvolvimento sustentável e resiliente. ↩︎
  91. Economia verde é um conceito que se refere a um modelo econômico que busca integrar o desenvolvimento econômico sustentável com a conservação ambiental e o uso eficiente dos recursos naturais. Ela promove investimentos e políticas que incentivam a adoção de práticas e tecnologias que reduzem o impacto ambiental, melhoram a eficiência no uso de recursos e promovem a resiliência climática. A economia verde abrange setores como energias renováveis, eficiência energética, transporte sustentável, gestão de resíduos, agricultura sustentável e construção verde, visando alcançar um equilíbrio entre crescimento econômico, inclusão social e proteção ambiental. ↩︎
  92. O Green Finance Day é um evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) com o objetivo de discutir e promover práticas financeiras sustentáveis e responsáveis no setor bancário brasileiro. Este evento reúne líderes e especialistas para debater temas como finanças verdes, investimentos sustentáveis, políticas ambientais e as oportunidades e desafios relacionados à integração de critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) nas estratégias financeiras e de investimento. ↩︎
  93. Investimentos sustentáveis referem-se à alocação de recursos financeiros em projetos, empresas ou instrumentos financeiros que promovem benefícios ambientais, sociais e de governança (ESG), além de retornos financeiros. Esses investimentos visam não apenas gerar lucros, mas também contribuir para a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, adotando práticas como energias renováveis, eficiência energética, gestão sustentável de recursos naturais, tecnologias limpas, entre outros. A preservação ambiental, por sua vez, envolve a conservação e proteção dos ecossistemas naturais, biodiversidade, recursos hídricos e atmosfera, com o objetivo de mitigar os impactos das mudanças climáticas e garantir a sustentabilidade das futuras gerações. ↩︎
  94. Governança ESG refere-se a práticas corporativas e de investimento que incorporam critérios ambientais (E), sociais (S) e de governança (G) nas decisões estratégicas e operacionais das organizações. Isso inclui questões como transparência, ética nos negócios, diversidade e inclusão, gestão de riscos ambientais e sociais, conformidade regulatória, entre outros. A governança ESG visa melhorar o desempenho sustentável das empresas, aumentar a responsabilidade corporativa e reduzir impactos negativos no meio ambiente e na sociedade, além de promover a criação de valor a longo prazo para todas as partes interessadas. ↩︎
  95. A Fundação FHC (Fundação Fernando Henrique Cardoso) é uma instituição sem fins lucrativos criada em 2004 pelo ex-presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso. A fundação tem como objetivo promover o desenvolvimento social, econômico e político do Brasil através de pesquisas, debates, publicações e projetos que abordam temas como democracia, desenvolvimento sustentável, políticas públicas, educação, cultura e relações internacionais. A Fundação FHC também é conhecida por preservar o acervo histórico e intelectual de Fernando Henrique Cardoso e promover o diálogo entre diferentes setores da sociedade brasileira. ↩︎
  96. O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho de cada ano, é uma data estabelecida pelas Nações Unidas para promover a conscientização e ação global em prol da proteção e preservação do meio ambiente. É um momento dedicado a destacar desafios ambientais urgentes, como mudanças climáticas, perda de biodiversidade, poluição e uso insustentável de recursos naturais, incentivando indivíduos, comunidades e governos a adotarem práticas sustentáveis e a tomarem medidas para mitigar impactos ambientais negativos. O Dia Mundial do Meio Ambiente serve como uma plataforma para mobilizar esforços coletivos em direção a um futuro mais sustentável e equitativo para todos. ↩︎
  97. Prevenção de desastres naturais é o conjunto de ações e estratégias planejadas e implementadas para reduzir ou evitar os impactos negativos de eventos naturais, como terremotos, inundações, deslizamentos de terra, secas e tempestades. Essas ações incluem o monitoramento e a previsão de desastres, o desenvolvimento de infraestrutura resistente, a educação e conscientização da população, a criação de políticas de gestão de riscos, e a implementação de sistemas de alerta precoce. O objetivo é proteger vidas, reduzir danos materiais e minimizar as consequências sociais e econômicas decorrentes desses eventos naturais. ↩︎
  98. Racismo ambiental é a prática de direcionar desproporcionalmente impactos ambientais negativos, como poluição, resíduos tóxicos e degradação ambiental, para comunidades de minorias étnicas, raciais e socioeconômicas desfavorecidas. Essas comunidades muitas vezes têm menos poder político e econômico para combater essas práticas, resultando em condições de vida prejudiciais à saúde e ao bem-estar. O conceito abrange também a exclusão dessas populações dos processos de tomada de decisão ambiental e a falta de acesso igualitário a recursos naturais e benefícios ambientais. ↩︎
  99. Gestão sustentável é a prática de administrar recursos, operações e processos de maneira a atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atenderem às suas próprias necessidades. Isso envolve a integração de princípios de sustentabilidade em todas as áreas de uma organização, incluindo a gestão eficiente dos recursos naturais, a redução de resíduos e emissões, a promoção de práticas de trabalho justas e equitativas, e o desenvolvimento de produtos e serviços que beneficiem a sociedade e o meio ambiente. A gestão sustentável busca equilibrar os aspectos econômicos, ambientais e sociais, promovendo o desenvolvimento sustentável e a responsabilidade corporativa. ↩︎
  100. A Amazônia, a maior floresta tropical do mundo, se estende por aproximadamente 6,74 milhões de km² ao longo da bacia hidrográfica do rio Amazonas, abrangendo nove países: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Venezuela, Suriname e a Guiana Francesa. Essa vasta e diversa região é vital para a regulação climática global, armazenamento de carbono e manutenção da biodiversidade, abrigando milhares de espécies de plantas, animais e microorganismos. Além de seu valor ecológico, a Amazônia é lar de inúmeras comunidades indígenas e tradicionais que dependem diretamente de seus recursos para a sobrevivência e preservam conhecimentos ancestrais sobre a floresta. A proteção da Amazônia é, portanto, uma responsabilidade compartilhada entre todas as nações que ela abrange, exigindo cooperação internacional e políticas integradas para garantir sua conservação e uso sustentável.

    A Amazônia Legal é uma região delimitada pelo governo brasileiro que inclui os estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins, abrangendo mais de 800 cidades e cerca de 28 milhões de habitantes. Estabelecida em 1953, a área visa ao planejamento territorial e desenvolvimento socioeconômico dos municípios, enfrentando desafios comuns como desmatamento, queimadas, déficit de saneamento, pobreza e gargalos infraestruturais. ↩︎
  101. Desastres climáticos são eventos extremos provocados por mudanças e variabilidades no clima, resultando em impactos significativos sobre o meio ambiente, a sociedade e a economia. Esses desastres incluem fenômenos como furacões, ciclones, inundações, secas, ondas de calor, tempestades de neve e deslizamentos de terra. A intensificação e frequência desses eventos estão frequentemente associadas às mudanças climáticas causadas pelas atividades humanas, como a emissão de gases de efeito estufa. Desastres climáticos podem causar perda de vidas, destruição de infraestrutura, degradação ambiental, deslocamento de populações e prejuízos econômicos, destacando a necessidade de estratégias de mitigação e adaptação para reduzir seus impactos. ↩︎
  102. A Terra Yanomami é uma área demarcada e reconhecida pelo governo brasileiro, localizada na região amazônica, destinada à preservação dos direitos territoriais e culturais do povo indígena Yanomami. Esse território, que se estende pelos estados de Roraima e Amazonas, é um dos maiores territórios indígenas do Brasil, cobrindo aproximadamente 9,6 milhões de hectares. A Terra Yanomami é fundamental para a proteção da biodiversidade local e para a manutenção das tradições e modos de vida dos Yanomami, que enfrentam ameaças como o garimpo ilegal, desmatamento e conflitos com invasores. ↩︎
  103. Justiça social é o princípio que busca promover uma distribuição equitativa de recursos, oportunidades e direitos dentro de uma sociedade, garantindo que todos os indivíduos, independentemente de sua origem, raça, gênero, classe social ou outras características, tenham acesso igualitário a condições de vida dignas e ao pleno exercício de sua cidadania. Isso envolve a eliminação de desigualdades sociais, econômicas e políticas, o combate à discriminação e a promoção de inclusão e participação democrática. A justiça social visa criar um ambiente onde todos possam prosperar e contribuir para o bem-estar coletivo, assegurando direitos básicos como educação, saúde, moradia, emprego e segurança. ↩︎
  104. A democracia brasileira refere-se ao sistema político do Brasil, caracterizado pela participação direta e indireta dos cidadãos na tomada de decisões políticas e na escolha de seus representantes por meio de eleições livres e periódicas. Fundamentada na Constituição de 1988, a democracia brasileira promove a separação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, garantindo a autonomia e independência de cada instância. Inclui também princípios como o respeito aos direitos humanos, a liberdade de expressão, a pluralidade política e o estado de direito. A democracia no Brasil enfrenta desafios como a corrupção, desigualdades sociais, e tensões políticas, mas é um sistema em constante evolução, buscando fortalecer a participação cidadã e a representatividade democrática. ↩︎
  105. O regime militar no Brasil refere-se ao período de governos militares que governaram o país de 1964 a 1985, após um golpe de Estado que depôs o presidente João Goulart. Este período foi marcado por intervenções militares diretas no governo, censura à imprensa, repressão política e violações dos direitos humanos. O regime militar implementou políticas econômicas desenvolvimentistas, mas também enfrentou resistência interna e críticas internacionais devido às práticas autoritárias e à perseguição de opositores políticos. O movimento Diretas Já nos anos 1980 marcou o retorno gradual à democracia, culminando com a eleição de Tancredo Neves em 1985 e a promulgação da Constituição de 1988, que restabeleceu plenamente o regime democrático no país. ↩︎
  106. Jornalismo é a prática profissional que se dedica à coleta, análise, interpretação e divulgação de informações de interesse público através de diversos meios de comunicação, como jornais, revistas, rádio, televisão, internet e mídias sociais. Visa informar o público sobre acontecimentos atuais, oferecer análises e contextos relevantes, além de investigar e denunciar questões de interesse social, político, econômico e cultural. O jornalismo desempenha um papel fundamental na promoção da transparência, na formação da opinião pública e na garantia da liberdade de expressão e democracia. ↩︎
  107. “Atual apresentadora do Roda Viva, na TV Cultura, Vera Magalhães também comanda o quadro Viva Voz da rádio CBN, e escreve diariamente no jornal O Globo. Escreveu para o jornal O Estado de S. Paulo e foi editora do site de análise política BR Político, do Grupo Estado. Ao longo da carreira, passou por veículos de imprensa como Veja, Folha de S.Paulo e Rádio Jovem Pan e recebeu vários prêmios, entre eles o Troféu Mulher Imprensa. Hoje, Vera é considerada uma das mais importantes comentaristas e palestrantes de política e economia do Brasil.” Fonte: Canal YouTube Vera Magalhães: https://www.youtube.com/veramagalhaesjornalista. Reportagens: O Globo (https://oglobo.globo.com/blogs/vera-magalhaes/), Folha de São Paulo (https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/vera-magalhaes/) e Spotify (https://open.spotify.com/show/7Mi7K6uugS4FtH42Ih1f9Y). ↩︎
  108. A transição para fontes de energia renováveis refere-se ao movimento global em direção ao uso de recursos energéticos que são naturalmente reabastecidos, como solar, eólica, hidrelétrica e biomassa. Esta mudança visa reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar os impactos das mudanças climáticas, ao mesmo tempo em que promove a segurança energética e impulsiona a inovação tecnológica (IEA, 2021). A transição para energias renováveis também é vista como fundamental para alcançar os objetivos estabelecidos no Acordo de Paris e outros compromissos internacionais relacionados à sustentabilidade ambiental e ao desenvolvimento econômico sustentável (UNFCCC, 2020). ↩︎
  109. A redução das emissões de carbono refere-se ao esforço global para diminuir a quantidade de gases de efeito estufa, como dióxido de carbono (CO2), liberados na atmosfera através de atividades humanas, como queima de combustíveis fósseis, desmatamento e industrialização. Este processo é fundamental para mitigar as mudanças climáticas e seus impactos negativos, como o aumento das temperaturas globais e eventos climáticos extremos (IPCC, 2021). Políticas e medidas que incentivam a eficiência energética, o uso de energias renováveis, a adoção de tecnologias limpas e práticas agrícolas sustentáveis são fundamentais para alcançar metas de redução de emissões e promover um desenvolvimento sustentável globalmente (UNFCCC, 2020). ↩︎
  110. O uso responsável dos recursos naturais refere-se à gestão sustentável dos recursos disponíveis na Terra, garantindo que sua exploração e utilização não comprometam a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades. Isso envolve práticas que promovem a conservação da biodiversidade, a proteção dos ecossistemas, e a redução do desperdício e da poluição associados à extração e ao uso de recursos naturais (UNEP, 2022). Estratégias como o manejo florestal sustentável, a pesca responsável, a agricultura regenerativa e a economia circular são fundamentais para alcançar um equilíbrio entre as necessidades humanas e a preservação ambiental a longo prazo (FAO, 2021). ↩︎
  111. Conservação da biodiversidade refere-se ao conjunto de estratégias e práticas destinadas a proteger e manter a variedade de vida na Terra, tanto em nível genético, de espécies e de ecossistemas. Isso envolve a gestão sustentável de recursos naturais, a criação de áreas protegidas, como parques e reservas, e a promoção de políticas que equilibrem o desenvolvimento humano com a preservação ambiental (UNEP, 2022). A conservação da biodiversidade é crucial para garantir serviços ecossistêmicos essenciais, como a regulação do clima, a purificação da água e a polinização, que sustentam a vida humana e a saúde dos ecossistemas (CBD, 2020). ↩︎
  112. O uso responsável dos recursos naturais refere-se à gestão sustentável dos recursos disponíveis na Terra, garantindo que sua exploração e utilização não comprometam a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades. Isso envolve práticas que promovem a conservação da biodiversidade, a proteção dos ecossistemas, e a redução do desperdício e da poluição associados à extração e ao uso de recursos naturais (UNEP, 2022). Estratégias como o manejo florestal sustentável, a pesca responsável, a agricultura regenerativa e a economia circular são fundamentais para alcançar um equilíbrio entre as necessidades humanas e a preservação ambiental a longo prazo (FAO, 2021). ↩︎
  113. A educação ambiental refere-se ao processo de conscientização, sensibilização e capacitação das pessoas para compreenderem os problemas ambientais, desenvolverem habilidades para resolver esses problemas e participarem ativamente na busca por soluções sustentáveis. Essa abordagem visa promover uma mudança de comportamento em relação ao meio ambiente, incentivando práticas mais sustentáveis e responsáveis (UNESCO, 2021). A educação ambiental é crucial para capacitar indivíduos, comunidades e sociedades a enfrentarem desafios ambientais complexos, como mudanças climáticas, perda de biodiversidade e degradação de ecossistemas (EEA, 2020). Integrar a educação ambiental nos sistemas educacionais formais e informais é fundamental para promover uma consciência ambiental global e preparar as futuras gerações para lidarem com questões ambientais emergentes (UNEP, 2022). ↩︎
  114. O engajamento de comunidades e governos refere-se à colaboração ativa entre cidadãos, organizações da sociedade civil e autoridades governamentais para enfrentar desafios sociais, econômicos e ambientais. Esse processo envolve a participação pública em decisões políticas, a cooperação em projetos comunitários e a busca por soluções conjuntas para problemas locais e globais (UNDP, 2021). O engajamento eficaz das comunidades pode fortalecer a governança democrática, aumentar a transparência e a responsabilidade das instituições públicas, e promover a inclusão social e a sustentabilidade ambiental (OECD, 2020). Ao envolver ativamente os cidadãos na formulação e implementação de políticas públicas, os governos podem melhorar a eficácia das intervenções e garantir que estas atendam às necessidades e prioridades das comunidades locais (World Bank, 2021). ↩︎
  115. O desenvolvimento de soluções inovadoras refere-se à criação e implementação de novas abordagens, tecnologias e práticas para resolver desafios sociais, econômicos e ambientais de forma criativa e eficaz. Essas soluções frequentemente envolvem a integração de tecnologia avançada, como inteligência artificial e biotecnologia, com princípios de sustentabilidade e responsabilidade social (UNESCO, 2021). O estímulo à inovação é essencial para impulsionar o progresso em áreas críticas, como energia limpa, saúde pública e adaptação às mudanças climáticas, promovendo o desenvolvimento sustentável globalmente (World Economic Forum, 2020). O apoio a startups, centros de pesquisa e colaborações público-privadas é fundamental para fomentar um ambiente propício à inovação e acelerar a implementação de soluções inovadoras em escala (OECD, 2021). ↩︎
  116. Mitigação dos impactos ambientais refere-se às ações e estratégias adotadas para reduzir ou minimizar os efeitos adversos causados pelas atividades humanas sobre o meio ambiente. Essas medidas visam principalmente mitigar a poluição, a degradação dos ecossistemas, as mudanças climáticas e outros impactos ambientais negativos. Incluem práticas como a adoção de tecnologias limpas, o uso eficiente dos recursos naturais, o controle de emissões de poluentes, o reflorestamento, a gestão sustentável de terras e a conscientização pública sobre a importância da conservação ambiental. A mitigação dos impactos ambientais é essencial para promover o desenvolvimento sustentável e garantir a qualidade de vida das gerações futuras. ↩︎
  117. Paulo Markun é um renomado jornalista brasileiro, conhecido por sua vasta experiência na televisão e no jornalismo. Ele já trabalhou em diversas emissoras, incluindo a TV Cultura e a TV Globo. Markun também foi presidente da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura de São Paulo, e tem uma trajetória marcada por seu trabalho em programas jornalísticos e culturais de destaque no Brasil. ↩︎
  118. O Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Unicamp é uma unidade acadêmica que promove a interdisciplinaridade e a pesquisa de ponta em diversas áreas do conhecimento. Localizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o IEA tem como objetivo incentivar o debate acadêmico, colaborações interinstitucionais e o desenvolvimento de estudos avançados que contribuam para o avanço científico e cultural. O instituto realiza seminários, conferências, programas de pesquisa e outras atividades que visam promover o conhecimento e a inovação. ↩︎
  119. O que é o Tribunal Penal Internacional? Neste vídeo introdutório você poderá entender quais foram os objetivos que levaram os Estados a concordar com a criação de um tribunal penal permanente com vocação para a universalidade. A juíza Luz del Carmen Ibáñez explica as principais funções da Corte, os casos em que pode exercer sua jurisdição e os princípios que regem seu mandato. Você também conhecerá os órgãos que compõem o Tribunal e como ele funciona. Junte-se a nós e descubra a importância do Tribunal Penal Internacional na luta contra a impunidade. você quer saber mais? Convidamos você a consultar a bibliografia sobre “A jurisdição do TPI” que faz parte do “Curso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacional” da CCI, disponível em: https://www.icc-cpi.int/get-involved/… item.aspx?section=ICL-part1-s15. ↩︎
  120. O Tribunal Penal Internacional investiga, processa e, em última análise, condena pessoas pelos crimes internacionais mais graves, incluindo o crime de genocídio. Nesta apresentação, Magali Bobbio, Diretora Jurídica Adjunta do TPI, explica o que é o “crime dos crimes”, seu contexto histórico e normativo, bem como os comportamentos e meios regulados pelo Estatuto de Roma para a sua perpetração. Junte-se a nós e descubra a importância do Tribunal Penal Internacional na busca por justiça para as vítimas. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos você a revisar a bibliografia sobre “O crime de genocídio” que faz parte do “Curso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacional” do TPI disponível em: https://www.icc-cpi.int/ envolver-se /… ↩︎
  121. Os crimes contra a humanidade são abusos generalizados e sistemáticos que afetam a humanidade como um todo, tornando-os um dos crimes mais graves e significativos para a comunidade internacional. Juan Pablo Calderón Meza, Diretor Jurídico Adjunto do TPI, explica como esses crimes são cometidos, quais características os definem e que tipo de conduta pode levar ao seu cometimento. Junte-se a nós e descubra a importância do Tribunal Penal Internacional na busca por justiça para as vítimas. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos você a revisar a bibliografia sobre “Crimes contra a humanidade” que faz parte do “Curso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacional” do TPI disponível em: https://www.icc-cpi.int/get – envolvido/… ↩︎
  122. Nesta apresentação, Enrique Carnero, Diretor Jurídico do TPI, apresenta o crime de agressão, incluído no Estatuto de Roma desde 2010 com as alterações de Kampala. Com base no seu contexto histórico, você descobrirá a relação entre este crime e os atos de agressão, bem como as condições específicas sob as quais o TPI pode exercer a sua jurisdição para investigar, processar e punir os responsáveis. Junte-se a nós e conheça o trabalho do Tribunal Penal Internacional na busca por uma paz estável e duradoura. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos você a revisar a bibliografia sobre “O crime de agressão” que faz parte do “Curso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacional” do TPI disponível em: https://www.icc-cpi.int/ envolver-se /… ↩︎
  123. Neste vídeo, Ania Salinas, Diretora Jurídica Adjunta do TPI, explica os comportamentos específicos que se qualificam como crimes de guerra, as normas internacionais que tentaram limitar os meios e métodos de combate em conflitos armados internos e internacionais, e como foram cristalizadas no Estatuto de Roma para determinar a responsabilidade dos autores. Junte-se a nós e descubra o papel do Tribunal Penal Internacional na prevenção de crimes internacionais. Ficou interessado em saber um pouco mais? Convidamos você a revisar a bibliografia sobre “Crimes de Guerra” que faz parte do “Curso Modelo sobre Direito Penal Internacional e Tribunal Penal Internacional” do TPI disponível em: https://www.icc-cpi.int/get- envolvido /… ↩︎
  124. Jojo Mehta foi cofundador do Stop Ecocide em 2017, ao lado da advogada e pioneira jurídica Polly Higgins , para apoiar o estabelecimento do ecocídio como crime no Tribunal Penal Internacional. Como CEO e porta-voz principal, ela supervisionou o notável crescimento do movimento enquanto coordenava os desenvolvimentos jurídicos, a tração diplomática e a narrativa pública. Ela é presidente da instituição de caridade Stop Ecocide Foundation e organizadora do Painel de Especialistas Independentes para a Definição Legal de Ecocídio, presidido por Philippe Sands QC e Dior Fall Sow. A definição resultante, lançada em Junho de 2021, catalisou Desenvolvimentos legislativos, recomendações e resoluções a nível nacional, regional e internacional.” ↩︎
  125. “Philippe Sands KC é Professor de Compreensão Pública do Direito na Faculdade de Direito da University College London e Professor Visitante de Direito na Harvard Law School. Ele é advogado em 11 King’s Bench Walk (11KBW) e atua como advogado perante a Corte Internacional de Justiça e outros tribunais e cortes internacionais. Ele atua como árbitro em disputas internacionais de investimentos e no Tribunal Arbitral do Esporte.” Fonte: Universidade de Harvard. ↩︎
  126. “Dior Fall Sow foi a primeira mulher no Senegal, nomeada Procuradora da República no Tribunal de Primeira Instância de Saint-Louis em 1976. Sem hesitar em deixar Dakar, foi a primeira mulher a mudar-se para a região de St Louis como juiz de instrução, em 1971, e entre as seis pessoas designadas a Saint-Louis como posto de serviço. Sua impressionante ética de trabalho foi percebida como um símbolo da capacidade das mulheres de exercer a profissão jurídica. Em seus primeiros dias em St Louis, ela ocasionalmente era obrigada a atuar como promotora quando esta estava fora da cidade. Portanto, quando o promotor foi destacado para outra área, ele sugeriu o nome dela como sua sucessora como promotora no gabinete de St. Louis. Assim, em 1976, Dior Fall Sow tornou-se a primeira mulher promotora no Senegal. Ela estava plenamente consciente dos aspectos desafiadores do cargo e de como seu sucesso no mesmo abriria portas semelhantes para outras mulheres.” Fonte: Instituto para Mulheres Africanas no Direito © Todos os direitos reservados.  ↩︎
  127. Andrew Harding é um jornalista e escritor britânico. Ele tem vivido e trabalhado no exterior como correspondente estrangeiro nas últimas 3 décadas. Desde 1994 ele trabalha para a BBC News. Andrew ganhou vários prêmios por seu jornalismo e redação. Em 2014, a sua cobertura da guerra na República Centro-Africana ganhou um Emmy em Nova Iorque. “These Are Not Gentle People” ganhou o principal prêmio literário da África do Sul – o prêmio de não-ficção Alan Paton do Sunday Times. O livro também foi selecionado para o prestigiado prêmio criminal “Golden Dagger” do Reino Unido, enquanto a série de rádio da BBC com a mesma história, Blood Lands, ganhou o principal prêmio de rádio da Europa, um “Prix Europa”, em 2021. A reportagem de Andrew da Birmânia ganhou um Prêmio da Anistia de Direitos Humanos em 2006. Em 2004, ele ganhou uma parte do Prêmio Peabody pela cobertura da BBC sobre Darfur, e seu trabalho no norte de Uganda lhe rendeu o Prêmio Britânico de Imprensa Estrangeira e o Prêmio Bayeux por Reportagem de Guerra.” Fonte/Site Oficial: Andrew Harding. ↩︎
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