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Caatinga

Meio Ambiente e Cultura — Vivenciando a Caatinga (Parte 1).

Riquezas do solo, “difusão e investimentos nas potencialidades do único bioma exclusivamente brasileiro permeou o primeiro dia (27) do ciclo de debates “Vivenciando a Caatinga”. Ao longo de três mesas redondas, os diálogos percorreram tópicos como a logística benéfica dos Geoparques, turismo, conservação e valorização das áreas de preservação. A programação é promovida pela Coordenação-Geral do Centro de Estudos em Dinâmicas Sociais e Territoriais (Cedist) da Fundação Joaquim Nabuco.”

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Riquezas do solo, “difusão e investimentos nas potencialidades do único bioma exclusivamente brasileiro permeou o primeiro dia (27) do ciclo de debates “Vivenciando a Caatinga”. Ao longo de três mesas redondas, os diálogos percorreram tópicos como a logística benéfica dos Geoparques, turismo, conservação e valorização das áreas de preservação. A programação é promovida pela Coordenação-Geral do Centro de Estudos em Dinâmicas Sociais e Territoriais (Cedist) da Fundação Joaquim Nabuco.”

Vivenciando a Caatinga: Abertura + Mesa Geoparque: Meio Ambiente e Cultura. Você pode estender sua experiência, e acompanhar, online e gratuito, a playlist do Canal YouTube e o ciclo de debates Vivenciando a Caatinga. O trabalho foi organizado pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

(…) Riquezas do solo, difusão e investimentos nas potencialidades do único bioma exclusivamente brasileiro permeou o primeiro dia (27) do ciclo de debates “Vivenciando a Caatinga”. Ao longo de três mesas redondas, os diálogos percorreram tópicos como a logística benéfica dos Geoparques, turismo, conservação e valorização das áreas de preservação. A programação é promovida pela Coordenação-Geral do Centro de Estudos em Dinâmicas Sociais e Territoriais (Cedist) da Fundação Joaquim Nabuco.

Na primeira rodada de palestras, o tema foi “Geoparque: Meio Ambiente e Cultura”. Participaram o professor Marcos Nascimento (coordenador científico do Geoparque Seridó e professor do Departamento de Geologia da UFRN); e o professor Patrício Melo (Geoparque Araripe – URCA). O diretor de Pesquisas Sociais da Fundaj, Luís Henrique Romani, mediador da mesa, chamou atenção sobre a importância de despertar o olhar para o futuro e para a conservação. “O que falamos aqui é de empreendedorismo social, de inovação social. Dois conceitos que pesquisamos e trabalhamos e, às vezes, as pessoas pensam que empreendedorismo é só o empresário que abre um novo negócio. É preciso que a conservação tenha suporte para que as populações possam viver bem no entorno destas áreas.”

Para saber mais, e quais foram as fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas: Vivenciando a Caatinga: Abertura + Mesa Geoparque: Meio Ambiente e Cultura. Você pode estender sua experiência, e acompanhar, online e gratuito, a playlist do Canal YouTube e o ciclo de debates Vivenciando a Caatinga. O trabalho foi organizado pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj).

Vídeo/Fonte: Vivenciando a Caatinga: Abertura + Mesa Geoparque: Meio Ambiente e Cultura
“Atlas Das Caatingas”  — Livro completo e atualizado sobre o bioma Caatinga.

(…) Após quatro anos de extensa pesquisa, conduzida pela Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), em parceria com outras universidades, pesquisadores e professores da comunidade científica brasileira e internacional podem finalmente comemorar a chegada de um livro completo e atualizado sobre o bioma Caatinga. O “Atlas Das Caatingas” promete uma abordagem inovadora, com vários mapas, imagen​s de satélite, gráficos, fotografias e levantamentos florísticos das áreas pesquisadas em 14 unidades de conservação de proteção integral da Administração Federal no Bioma Caatinga.

O Atlas das Caatingas faz parte das comemorações pela entrada dos 70 anos de existência da Fundação Joaquim Nabuco. A obra não será comercializada e as instituições públicas e privadas que desejam um exemplar, devem entrar em contato com a Diretoria de Pesquisas Sociais (Dipes) da Fundaj.” Para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas: Atlas Das Caatingas.

Leitor de livros e revistas interativos online. Mantenha a sensação de folhear um livro.

O Flip é um “recurso utilizado na internet para simular uma revista ou livro interativo que pode ser manipulado (folheado), pelo usuário como se fosse uma revista ou livro real tornando mais realista a experiência do usuário com o conteúdo na revista ou livro1.”  É “facilmente acessível por meio eletrônico e é ecologicamente correto. Além disso, você também tem a opção de armazenamento em nuvem (Download PDF File) e compartilhamento de mídia social2.” 

Ao acessar essa revolução tecnológica, observará na barra de menus, que há várias opções, e, entre as mais importantes, está alternar o ebook para o modo tela cheia. Para isso, basta que selecione o ícone/vetor Toggle FullScreen  (um quadradinho com 4 setas) no canto inferior direito do livro interativo (Flipbook). O ícone/vetor é um botão de zoom, e muda o ebook para o modo de tela cheia (aumentar ou diminuir todo o conteúdo Web).

Folheie as páginas. Após acessar o ícone/vetor Toggle FullScreen, “você pode, com um movimento do mouse (para a esquerda ou para a direita), recriar a ação de folhear uma página de revista ou livro. Essa maneira de mudar de página, inclusive, é bastante inovadora para quem está na era dos computadores e telas touchscreen. É preciso apenas um toque para mudar de página, assim como em um livro de tinta e papel3.

Atlas Das Caatingas

Amazônia

Elizabeth Höfling (USP) revela a importância da diversidade de fauna em Ambientes Antrópicos Humanos para a conservação ambiental

“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.” UNIVESP

Revista Digital Ecocídio

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“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.

Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (Biota-FAPESP) é conhecer, mapear e analisar a biodiversidade do Estado de São Paulo, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos, mas, também, avaliar as possibilidades de exploração sustentável de plantas ou de animais com potencial econômico e subsidiar a formulação de políticas de conservação dos remanescentes florestais.

O Programa Biota-FAPESP foi denominado o Instituto Virtual da Biodiversidade por sua forma de organização, integrando pesquisadores de várias instituições e estudantes via internet. Cientistas das principais universidades públicas paulistas, institutos de pesquisa e organizações não governamentais participam de projetos para conhecer, mapear e analisar a biodiversidade distribuída em ambientes terrestres, marinhos e em outros ecossistemas, bem como propor alternativas e políticas públicas para preservá-la. O Biota-FAPESP envolve mais de 1.200 profissionais (900 pesquisadores e estudantes de São Paulo, 150 colaboradores de outros estados brasileiros e 80 do exterior).

Fonte: http://www.biota.org.br/”

Confira, a seguir, a Playlist completa Biomas do Brasil – UNIVESP Povos Indígenas no Brasil 1 a 18

A Revista Digital Ecocídio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e à exploração de recursos não renováveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pública, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrência de contaminação ou poluição atmosférica, hídrica ou do solo.”

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Amazônia

Através de estudos inovadores, Luciano Martins Verdade (USP) desvenda a surpreendente diversidade de fauna em Ambientes Antrópicos Rurais

“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.” UNIVESP

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“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.

Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (Biota-FAPESP) é conhecer, mapear e analisar a biodiversidade do Estado de São Paulo, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos, mas, também, avaliar as possibilidades de exploração sustentável de plantas ou de animais com potencial econômico e subsidiar a formulação de políticas de conservação dos remanescentes florestais.

O Programa Biota-FAPESP foi denominado o Instituto Virtual da Biodiversidade por sua forma de organização, integrando pesquisadores de várias instituições e estudantes via internet. Cientistas das principais universidades públicas paulistas, institutos de pesquisa e organizações não governamentais participam de projetos para conhecer, mapear e analisar a biodiversidade distribuída em ambientes terrestres, marinhos e em outros ecossistemas, bem como propor alternativas e políticas públicas para preservá-la. O Biota-FAPESP envolve mais de 1.200 profissionais (900 pesquisadores e estudantes de São Paulo, 150 colaboradores de outros estados brasileiros e 80 do exterior).

Fonte: http://www.biota.org.br/”

Confira, a seguir, a Playlist completa Biomas do Brasil – UNIVESP Povos Indígenas no Brasil 1 a 18

A Revista Digital Ecocídio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e à exploração de recursos não renováveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pública, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrência de contaminação ou poluição atmosférica, hídrica ou do solo.”

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Caatinga

Biomas do Brasil: Bráulio Almeida Santos compartilha sua expertise sobre a Caatinga

“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia. ” UNIVESP

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“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.

Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (Biota-FAPESP) é conhecer, mapear e analisar a biodiversidade do Estado de São Paulo, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos, mas, também, avaliar as possibilidades de exploração sustentável de plantas ou de animais com potencial econômico e subsidiar a formulação de políticas de conservação dos remanescentes florestais.

O Programa Biota-FAPESP foi denominado o Instituto Virtual da Biodiversidade por sua forma de organização, integrando pesquisadores de várias instituições e estudantes via internet. Cientistas das principais universidades públicas paulistas, institutos de pesquisa e organizações não governamentais participam de projetos para conhecer, mapear e analisar a biodiversidade distribuída em ambientes terrestres, marinhos e em outros ecossistemas, bem como propor alternativas e políticas públicas para preservá-la. O Biota-FAPESP envolve mais de 1.200 profissionais (900 pesquisadores e estudantes de São Paulo, 150 colaboradores de outros estados brasileiros e 80 do exterior).

Fonte: http://www.biota.org.br/”

Confira, a seguir, a Playlist completa Biomas do Brasil – UNIVESP Povos Indígenas no Brasil 1 a 18

A Revista Digital Ecocídio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e à exploração de recursos não renováveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pública, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrência de contaminação ou poluição atmosférica, hídrica ou do solo.”

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