Mata Atlântica Compartilhado
Quanto custa preservar a Mata Atlântica
Grupo de pesquisadores liderados pela bióloga brasileira Cristina Banks-Leite, da universidade inglesa Imperial College London, faz a conta: recuperar regiões devastadas da Mata Atlântica para ao menos 30% de área conservada, o ideal na regeneração do bioma, se gastaria menos que 0,01% do PIB brasileiro.
Agente Laranja
🌊 Arthur W. Galston, pioneiro na botânica, desafiou o uso do Agente Laranja, inspirando a comunidade científica
Arthur W. Galston (1920 — 2008), doutor em bioquímica e especialista em fisiologia vegetal, Estados Unidos da América, deixou sua marca na área de pesquisa científica. Seu nome ficou marcado pelo seu papel pioneiro no desenvolvimento dos primeiros reguladores de crescimento vegetal e pela importante descoberta da substância química popularmente chamado de Agente Laranja. A contribuição valiosa de Galston na investigação da fotoperiodicidade tem impacto nos processos biológicos das plantas relacionados com a duração do período diurno e noturno. Amplamente usado durante a Guerra do Vietnã, o Agente Laranja era uma combinação de herbicidas que servia principalmente para desfolhar áreas. Entre os anos de 1961 e 1971, as Forças Armadas dos Estados Unidos empregaram o herbicida que tinha como finalidade eliminar a densa cobertura vegetal das florestas vietnamitas, tornando possível encontrar abrigos ocultos, além de esterilizar o solo e destruir as plantações que possam servir tanto de alimento como de abrigo aos combatentes.
O professor Dr. Édis Milaré1, advogado, consultor de Direito Ambiental, Doutor e Mestre em Direitos Difusos e Coletivos pela PUC-SP, conceitua, que o termo Ecocídio surgiu da união de dois radicais. Um grego e outro latino. Do radical grego Eco, de oikos2 (casa), e, a palavra “cídio“, sufixo latino que significa “morte” ou “extermínio”, exscindo3. Portanto, “Ecocídio” significa “morte ou extermínio do meio ambiente”. O Dr. Milaré1 acrescenta que a origem do termo Ecocídio se deu por volta de 1970, a propósito, da utilização do Agente Laranja no conflito do Vietnã5, e, foi uma iniciativa de Arthur Galston6, que, na época, impressionado com essa consequência da utilização do agente laranja, apresentou que o Ecocídio fosse um crime apenado para salvaguardar os interesses da humanidade (Direito sem Fronteiras)7.
Arthur W. Galston (1920 — 2008), doutor em bioquímica e especialista em fisiologia vegetal8, Estados Unidos da América, deixou sua marca na área de pesquisa científica. Seu nome ficou marcado pelo seu papel pioneiro no desenvolvimento dos primeiros reguladores de crescimento vegetal e pela importante descoberta da substância química popularmente chamado de Agente Laranja. A contribuição valiosa de Galston na investigação da fotoperiodicidade9 tem impacto nos processos biológicos das plantas relacionados com a duração do período diurno e noturno. Amplamente usado durante a Guerra do Vietnã10, o Agente Laranja era uma combinação de herbicidas11 que servia principalmente para desfolhar áreas. Entre os anos de 1961 e 1971, as Forças Armadas dos Estados Unidos empregaram o herbicida que tinha como finalidade eliminar a densa cobertura vegetal das florestas vietnamitas, tornando possível encontrar abrigos ocultos, além de esterilizar o solo e destruir as plantações que possam servir tanto de alimento como de abrigo aos combatentes.
Entretanto, se por consciência própria ou não, após o uso do agente laranja, problemas de saúde graves surgiram como consequência da utilização excessiva, contaminando, tanto o meio ambiente quanto as pessoas expostas ao agente químico tóxico (população vietnamita e os soldados americanos). Entre esses problemas estão casos de câncer prolongados no tempo além de outros malefícios presentes nos indivíduos contaminados (sistema nervoso e endócrino). Lembramos do Agente Laranja como um caso catastrófico de como determinados produtos químicos podem afetar negativamente a saúde das pessoas e o equilíbrio ambiental, se utilizados sem restrições. Deste modo, fica o alerta para os perigos do uso de armas químicas e a necessidade de proteger o meio ambiente.
Em relação ao problema do uso do Agente Laranja, Arthur Galston afirmou que os danos às árvores e espécies de plantas causados pelo Agente Laranja, poderiam continuar por um período incalculável, e talvez por décadas. Ele ressaltou que a pulverização do Agente Laranja nos manguezais ribeirinhos do Vietnã estava eliminando “um dos nichos ecológicos mais importantes para a conclusão do ciclo de vida de certos moluscos e peixes migratórios”. Em 2003, Galston reconsiderou o arco de sua pesquisa, e disse. “Sabe”, “nada do que você faz na ciência tem garantia de resultar em benefícios para a humanidade. Qualquer descoberta, acredito, é moralmente neutra e pode ser direcionada tanto para fins construtivos quanto para fins destrutivos.” Ele concluiu: “Isso não é culpa da ciência”. Fonte: Centro Interdisciplinar de Bioética da Universidade de Yale.12
Uma vida dedicada à natureza: a história inspiradora de Arthur Galston no combate ao Agente Laranja
O artigo da YaleNews intitulado “In memoriam: Arthur Galston, plant biologist, fought use of Agent Orange“13 presta homenagem ao cientista que primeiro levantou preocupações sobre os efeitos devastadores do Agente Laranja. Através da história de Galston, somos lembrados do papel crucial que a ciência desempenha tanto no avanço quanto a proteção da nossa sociedade. O site Revista Digital Ecocídio credita a fonte original e apresenta as informações de forma clara e acessível. Embora o conteúdo possa estar em português, o texto original pode ser facilmente localizado para referência. Fonte: YaleNews
Arthur Galston, um notável fisiologista vegetal e bioeticista conhecido por ajudar a interromper o uso do Agente Laranja no Vietnã, morreu em 15 de junho de 2008
Arthur Galston, um notável fisiologista vegetal e bioeticista14 que também era conhecido por ajudar a interromper o uso do herbicida Agente Laranja no Vietnã, morreu em 15 de junho de 2008 em Hamden, Connecticut, onde morava com sua esposa, Dale. Ele tinha 88 anos. A pesquisa de Galston se concentrou em fotobiologia vegetal,15 hormônios,16 protoplastos17 e poliaminas. 18
A principal contribuição de Galston foi sugerir e obter evidências, em 1950, de que a Riboflavina19 — em vez do caroteno20 como se acreditava anteriormente — era o fotorreceptor do fototropismo.21 Ele também descobriu o tipo de pigmento que faz com que as plantas se dobrem à luz. Seu trabalho resultou em mais de 320 artigos em revistas especializadas, bem como em mais de 50 artigos sobre assuntos públicos. Ele também é autor de livros didáticos sobre fisiologia vegetal e editou antologias de artigos em bioética.
Formado pela Cornell University, Galston obteve seu doutorado em botânica pela Universidade de Illinois em 1943. Foi professor associado do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), onde trabalhou em estreita colaboração com o ganhador do Prêmio Nobel George Beadle22 em pesquisas relacionadas à defesa até ingressar na Marinha. Estacionado em Okinawa, ele serviu como oficial de recursos naturais. Ele lecionou em Yale por um ano antes de retornar ao Caltech, voltando para Yale em 1955.
Em suas primeiras pesquisas, Galston fez experiências com um regulador de crescimento de plantas, o ácido triiodobenzóico (TIBA),23 e descobriu que ele poderia induzir a soja a florescer e crescer mais rapidamente. Porém, ele também observou que se aplicado em excesso, o composto faria com que a planta perdesse as folhas.
Outros usaram as descobertas de Galston no desenvolvimento do poderoso desfolhante Agente Laranja, batizado em homenagem à faixa laranja pintada ao redor dos tambores de aço que o continham. Sabe-se agora que o produto químico continha dioxinas,24 que comprovadamente estão associadas a cancros, defeitos congênitos e dificuldades de aprendizagem. Estima-se que entre 1962 a 1970, as tropas americanas deixaram livre cerca de 20 milhões de galões do desfolhante químico para destruir colheitas e expor as posições e rotas de movimento vietcongues durante a Guerra do Vietnã.
Em cartas, artigos acadêmicos, transmissões e seminários, Galston descreveu os danos ambientais causados pelo Agente Laranja, observando que a pulverização em manguezais ribeirinhos no Vietnã estava eliminando “um dos nichos ecológicos mais importantes para a conclusão do ciclo de vida de certos moluscos e peixes migratórios.” Galston viajou para o Vietnã para monitorar o impacto do produto químico.
Em 1970, juntamente com Matthew S. Meselson, da Universidade de Harvard,25 e outros cientistas, Galston acusou o Agente Laranja de também apresentar um risco potencial para os seres humanos. Os cientistas pressionaram o Departamento de Defesa para realizar estudos toxicológicos, e descobriram, que os compostos do Agente Laranja poderiam estar ligados a defeitos congênitos em ratos de laboratório, que também são usados para estudar doenças e condições médicas. A revelação levou o presidente Richard M. Nixon26 a ordenar a suspensão da pulverização do Agente Laranja. Portanto, se causavam defeitos congênitos em ratos, é provável, que os cidadãos vietnamitas que foram expostos ao agente laranja tenham sofrido danos à saúde ao serem expostos a essas quantidades?
Galston condenou o uso de suas primeiras pesquisas no desenvolvimento do herbicida tóxico. Disse ele, no meio da discussão: “Achei que era um mau uso da ciência“. “A ciência destina-se a melhorar a sorte da humanidade, não a diminuí-la — e a sua utilização como arma militar considerei imprudente.”
Em 1971, durante uma visita ao Vietnã para investigar as consequências do Agente Laranja, Galston foi convidado para a República Popular da China,27 tornando-se um dos dois primeiros cientistas americanos a receber tal honra. Na China, encontrou-se com três chefes de estado, incluindo o primeiro-ministro Zhou En-lai.28 Através da intervenção do líder, Galston conseguiu trabalhar durante um verão numa comuna agrícola chinesa e escreveu sobre a experiência num livro.
Após sua aposentadoria, Galston foi associado à Instituição de Estudos Sociais e Políticos (ISPS), atuando em seu Comitê Executivo para o Projeto Interdisciplinar de Bioética. Ele ajudou a fundar o Centro Interdisciplinar de Bioética de Yale. Ele ministrou um novo curso introdutório no Yale College em 2003-2004 que atraiu mais de 460 alunos, tornando-o um dos maiores cursos do Yale College. Por mais de uma década, ele ministrou seminários universitários sobre bioética. Ele também organizou uma série sobre bioética no Centro Joseph Slifka para a Vida Judaica em Yale,29 que trouxe ao campus especialistas em uma ampla variedade de questões éticas.
Como editor de dois livros didáticos, “New Dimensions in Bioethics”30 e “Expanding Horizons in Bioethics”31, Galston explorou tópicos como os riscos e recompensas de plantas e culturas geneticamente modificadas, pesticidas, pesquisa com células-tronco, clonagem e outras questões.
A sua colega de Yale, Mary Helen Goldsmith,32 professora emérita de biologia molecular, celular e do desenvolvimento, elogiou Galston pelo seu “interesse ao longo da vida nas implicações éticas e sociais da investigação e tecnologias científicas e médicas”.
Galston atuou como presidente da Sociedade Botânica da América e da Sociedade Americana de Fisiologistas Vegetais.33 Ele recebeu inúmeras honrarias acadêmicas, incluindo Bolsas Guggenheim, Fulbright e Senior National Science Foundation,34 e títulos honorários da Universidade Hebraica de Jerusalém35 e do Iona College.36 Em 2004, ele recebeu o prêmio Alumni Achievement da Faculdade de Artes Liberais e Ciências da Universidade de Illinois.37 O Departamento de Biologia Molecular, Celular e do Desenvolvimento estabeleceram uma Palestra Arthur W. Galston anual em homenagem ao cientista.
O nome “Agente Laranja” é um eufemismo que oculta a verdadeira natureza deste herbicida e desfolhante químico
O nome foi escolhido porque a mistura de herbicidas que o compõe tem uma cor laranja
O trabalho a seguir foi publicado no site da USP ESALQ,38 Divisão Administrativa – PUSP-LQ. O conceito explica que o 2,4-D é um herbicida amplamente utilizado na agricultura, enquanto o agente laranja é um herbicida que foi usado pelos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. O agente laranja é uma mistura de 2,4-D e outro herbicida, o 2,4,5-T. Finaliza que, embora o 2,4-D seja um componente do agente laranja, os dois produtos químicos não são iguais. O agente laranja é uma mistura tóxica que contém outros produtos químicos, além do 2,4-D.
A pesquisa publicado no site USP ESALQ é um exemplo da qualidade do trabalho realizado por seus pesquisadores. É informativo, bem escrito, e fornece uma resposta clara e concisa à pergunta sobre a relação entre o 2,4-D e o agente laranja. É bem referenciado, o que garante que as informações apresentadas sejam precisas. Acreditamos que o texto da USP ESALQ é uma contribuição importante para o debate sobre os riscos do uso de agrotóxicos. Completa, ajuda a esclarecer, a diferença entre o 2,4-D, um herbicida comumente usado na agricultura, e o agente laranja, um herbicida tóxico que foi usado na Guerra do Vietnã.
Quais são as semelhanças entre os dois produtos químicos? O 2,4-D é seguro? O agente laranja é seguro?
O 2,4-D é geralmente considerado seguro para uso na agricultura, mas alguns estudos sugerem que pode causar efeitos adversos à saúde, como câncer e danos ao sistema nervoso. O agente laranja é seguro? O agente laranja é considerado um produto químico tóxico e cancerígeno. O uso do agente laranja na Guerra do Vietnã causou uma série de problemas de saúde em soldados americanos e vietnamitas, incluindo câncer, defeitos de nascimento e danos ao sistema nervoso. Portanto, é importante usar o 2,4-D com segurança e seguir as instruções do fabricante. Além disso, é importante estar ciente dos potenciais riscos à saúde associados à exposição ao agente laranja.
Existe relação entre o herbicida 2,4-D e o agente laranja?
Com suas pesquisas pioneiras no assunto, a USP ESALQ tem se destacado ao investigar a interligação do herbicida 2,4-D com o agente laranja e constatando uma relação. Cabe destacar, a importância do trabalho realizado pela USP ESALQ, uma instituição que está comprometida com a pesquisa científica de qualidade, professores prestigiados e a infraestrutura moderna.
“O 2,4-D e o agente laranja NÃO têm39 relação alguma. O agente laranja tem outro ingrediente ativo, denominado 2,4,5-T. O herbicida em si não é tóxico, o problema é o subproduto da síntese do 2,4,5-T, a dioxina, que é cancerígena. O que causa o problema é a presença da dioxina no processo. Utilizado na Guerra do Vietnã como arma química, o agente laranja foi banido, não sendo mais aplicado desde a década de 1960.
- A confusão entre os dois tipos de agrotóxicos pode ser porque o 2,4-D e o 2,4,5-T integram o mesmo grupo químico, os chamados organoclorados. Estes são usados como arbusticidas, ou seja, para controlar plantas arbóreas. É importante ressaltar que o 2,4-D é um produto seguro utilizado na agricultura brasileira e que passou por estudos agronômicos, toxicológicos e ambientais antes de ter seu registro autorizado. Sua utilização é fundamental por sua função como arbusticida e no manejo integrado, controlando plantas daninhas.
- Como todos os produtos, o 2,4-D precisa ser utilizado adequadamente do ponto de vista agronômico, com equipamento correto, e nas condições de velocidade, vento e temperatura apropriados, evitando a deriva. Para evitar problemas, é preciso melhorar a assistência técnica e a extensão rural. O 2,4-D é seguro, mas é necessário aplicar corretamente.”
O nome “Agente Laranja” é uma forma de minimizar a gravidade da situação e de evitar que as pessoas percebam o verdadeiro horror do que aconteceu. O eufemismo precisa ser quebrado. É importante que as pessoas saibam a verdade sobre o Agente Laranja e o impacto que ele teve.
Aqui estão alguns exemplos específicos da contribuição de Galston para a pesquisa vegetal:
Fotobiologia vegetal é o estudo dos efeitos da luz nas plantas. É o “estudo dos efeitos da luz visível e da luz ultravioleta sobre os organismos e sistemas biológicos”.
A fotobiologia vegetal,40 estuda as interações entre a luz e as plantas, destacando-se como uma área importante da botânica (Noções de fotobiologia – Fotossíntese: Reações luminosas – Universidade Federal do Ceará).41 Ela fornece uma compreensão fundamental de como as plantas usam a luz para sobreviver e se desenvolver.
Aqui estão alguns exemplos específicos de como as plantas usam a luz:
- A fotossíntese:42 a fotossíntese é o processo pelo qual as plantas convertem a luz solar em energia química, que é usada para produzir alimento. A fotossíntese é essencial para a vida na Terra, pois fornece oxigênio para a respiração e alimento para os animais e plantas.
- O fototropismo:43 o fototropismo é o movimento das plantas em direção à luz. As plantas usam o fototropismo para maximizar a sua exposição à luz solar, que é essencial para a fotossíntese.
- A fotomorfogênese:44 a fotomorfogênese é o desenvolvimento das plantas em resposta à luz. A fotomorfogênese é responsável por uma variedade de características das plantas, incluindo a forma do caule, a posição das folhas e a floração.
- O fotoperiodismo:45 o fotoperiodismo é a resposta das plantas à duração do dia. O fotoperiodismo é responsável por uma variedade de processos nas plantas, incluindo a floração, a dormência e a senescência.
Ao término, a fotobiologia vegetal é uma área em constante evolução, à medida que novos avanços científicos e tecnológicos fornecem novas informações sobre as interações entre a luz e as plantas.
Hormônios vegetais, também conhecidos como fitormônios, são substâncias químicas produzidas pelas plantas que regulam o seu crescimento, desenvolvimento e reprodução.
Hormônios vegetais:46 Arthur Galston foi um dos primeiros cientistas a demonstrar que o etileno é um hormônio vegetal. Isso levou ao desenvolvimento de novos métodos para controlar o crescimento e desenvolvimento das plantas. Os hormônios vegetais, também conhecidos como fitormônios,47 são substâncias químicas produzidas pelas plantas que atuam na regulação do seu crescimento e desenvolvimento. O PDF apresentado pela Universidade Federal de Sergipe, intitulado “Hormônios Vegetais (Aula 9)“,48 é um excelente trabalho que fornece uma visão abrangente. “Nesta aula você pode observar o efeito dos hormônios vegetais como substâncias reguladoras do crescimento das plantas superiores.”
Os hormônios vegetais são essenciais para a vida das plantas, pois controlam uma ampla variedade de processos, incluindo:
- Crescimento e divisão celular:49 os hormônios vegetais estimulam o crescimento e a divisão celular, o que é essencial para o desenvolvimento de novos tecidos e órgãos.
- Direcionamento do crescimento: os hormônios vegetais50 ajudam a direcionar o crescimento das plantas, garantindo que elas cresçam em direções apropriadas.
- Floração e frutificação:51 os hormônios vegetais regulam a floração e a frutificação, garantindo que as plantas produzam flores e frutos.
- Adaptação ao ambiente: os hormônios vegetais52 ajudam as plantas a se adaptar às condições ambientais, como a luz, a temperatura e a disponibilidade de água.
Os hormônios vegetais são produzidos em diferentes partes das plantas, incluindo as raízes, os caules, as folhas e as flores. Eles são transportados pelo floema, o tecido vascular que transporta os nutrientes das folhas para as outras partes da planta.
Existem vários tipos de hormônios vegetais, cada um com funções específicas. Os principais hormônios vegetais são:
- Auxinas:53 hormônio ou substância natural ou sintética que promove o crescimento das plantas. As auxinas são os hormônios vegetais mais abundantes. Elas estimulam o crescimento e a divisão celular, o alongamento do caule, a formação de raízes adventícias e a abscisão foliar.
- Giberelinas:54 qualquer de certos diterpenoides tetracíclicos relacionados ao ácido giberélico, encontrados em muitos vegetais superiores, e que são hormônios de crescimento. As giberelinas estimulam o crescimento e a divisão celular, a germinação das sementes, a floração e a frutificação.
- Citocininas:55 qualquer de certas substâncias derivadas da adenina, e que são hormônios de crescimento para as plantas; citoquinina. As citocininas estimulam a divisão celular, a diferenciação celular e a formação de frutos.
- Etileno (Eteno):56 hidrocarboneto não saturado, gasoso, incolor. O etileno é um hormônio gasoso que estimula a maturação dos frutos, a queda das folhas e a abscisão floral.
- Ácido abscísico:57 o ácido abscísico inibe o crescimento e a divisão celular, a germinação das sementes e a floração.
Ao finalizar, os hormônios vegetais são essenciais para a vida das plantas. Eles controlam uma ampla variedade de processos, garantindo que as plantas cresçam e se desenvolvam de forma saudável.
Protoplastos são células vegetais que tiveram suas paredes celulares removidas. Isso pode ser feito por meios enzimáticos ou mecânicos.
Protoplastos58 (Célula vegetal ou bactéria): Arthur Galston demonstrou que os protoplastos podem ser cultivados em laboratório. Isso levou ao desenvolvimento de novos métodos para estudar a genética e a bioquímica das plantas. Protoplastos são células vegetais desprovidas de parede celular. Eles são obtidos em laboratório, pela retirada mecânica ou enzimática da parede celulósica. Os protoplastos são considerados como um estado transitório das células, pois, após certo tempo, eles podem regenerar a parede celular e voltar a se tornar células vegetais completas. O PDF apresentado pela Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade de São Paulo (USP), intitulado “PROTOPLASTOS”, é um excelente trabalho que fornece uma visão geral abrangente sobre o tema. O documento começa com uma introdução aos protoplastos, definindo-os como “células vegetais desprovidas de parede celular”.
Os protoplastos também têm aplicações na produção de novos produtos vegetais, como alimentos, fibras e medicamentos. Aqui estão alguns exemplos específicos de como os protoplastos são usados na biotecnologia vegetal:
- Hibridação somática:59 a fusão de protoplastos de duas espécies diferentes pode produzir híbridos somáticos, que podem ser usados para melhorar as características das plantas. A hibridação somática foi usada para produzir híbridos de trigo e arroz que são resistentes a doenças e pragas.
- Transformação genética:60 protoplastos podem ser transformados geneticamente, inserindo-se neles genes de outras plantas ou organismos. A transformação genética de protoplastos foi usada para produzir plantas resistentes a herbicidas e inseticidas.
- Cultura de células:61 protoplastos podem ser cultivados em laboratório, o que permite estudar o crescimento e o desenvolvimento das células vegetais. A cultura de protoplastos foi usada para estudar o desenvolvimento de plantas e para produzir plantas transgênicas.
Para terminar, os protoplastos são uma ferramenta importante na biotecnologia vegetal. Eles têm o potencial de revolucionar a agricultura e a produção de novos produtos vegetais.
Poliaminas são compostos orgânicos que contêm duas ou mais moléculas de amina ligadas por ligações carbono-nitrogênio
As poliaminas62 são moléculas orgânicas que possuem dois ou mais grupos amino. Elas são encontradas em todos os organismos vivos, incluindo plantas, animais e microrganismos. As poliaminas são moléculas pequenas, mas são muito importantes para a vida.
O PDF apresentado pela Universidade Federal de Santa Maria, intitulado “Papel das poliaminas periféricas no desenvolvimento da dor inflamatória em ratos”, é um excelente trabalho que fornece uma visão geral abrangente sobre o tema. Nesse sentido, “o controle dos níveis de poliaminas poderia ser um mecanismo importante no controle da dor em desordens inflamatórias, como a artrite.” Entretanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar os benefícios potenciais das poliaminas para a saúde.
Riboflavina, também conhecida como vitamina B2, é uma vitamina essencial que desempenha um papel importante no metabolismo energético, na produção de energia, na síntese de DNA e RNA e na manutenção da saúde da pele, dos olhos e do sistema nervoso
A Riboflavina63 (Componente da vitamina B, cristalino, amarelo, encontrado no leite, fígado, clara do ovo, e que é um fator de crescimento), também conhecida como vitamina B2, é uma vitamina hidrossolúvel do complexo B. Ela é essencial para o metabolismo energético, a produção de energia, a visão, a pele, o cabelo e as células sanguíneas. A Riboflavina é uma coenzima essencial para as enzimas que participam da respiração celular, o processo pelo qual as células obtêm energia. Ela também é necessária para a produção de energia a partir de carboidratos, proteínas e gorduras.
A Riboflavina também é importante para a visão, pois é um componente da rodopsina, uma proteína que permite aos olhos verem na luz escura. Ela também é importante para a saúde da pele e do cabelo, pois ajuda a produzir colágeno e melanina.
A Riboflavina está presente em uma variedade de alimentos, incluindo:
- Leite e derivados
- Ovos
- Carnes e aves
- Frutas e vegetais verdes
A deficiência de Riboflavina pode causar uma variedade de sintomas, incluindo:
- Fadiga
- Irritabilidade
- Lábios rachados
- Língua avermelhada
- Pele seca
- Visão embaçada
Por último, a deficiência de Riboflavina é rara em países desenvolvidos, pois a Riboflavina está presente em muitos alimentos comuns. No entanto, a deficiência pode ocorrer em pessoas que seguem dietas restritivas ou que têm condições médicas que interferem na absorção de nutrientes.
Carotenoides são pigmentos orgânicos que dão às frutas e vegetais suas cores brilhantes. Confere uma coloração vermelha, laranja ou amarela
Os carotenos64 são um grupo de pigmentos orgânicos que dão a frutas, vegetais e outros organismos vivos suas cores amarelas, laranjas e vermelhas. Eles são encontrados em uma variedade de plantas, incluindo cenouras, batatas doces, pimentões e tomates. Os carotenos são compostos orgânicos de estrutura isoprenóide,65 ou seja, com um número variável de duplas ligações conjugadas, que lhes confere a propriedade de absorver a luz visível. Essa propriedade é responsável pela cor dos carotenos. Os carotenos são divididos em dois grupos principais:
- Carotenóides hidrocarbonetos: são os carotenos mais simples e incluem o betacaroteno, o alfacaroteno e o licopeno.
- Carotenóides xantofílicos: são carotenos mais complexos e incluem a luteína, a zeaxantina e a criptoxantina.
Os carotenos são importantes para a saúde humana, pois são precursores da vitamina A. A vitamina A é essencial para a visão, o crescimento e o desenvolvimento, a função imunológica e a saúde da pele. Os carotenos também têm propriedades antioxidantes, o que significa que eles ajudam a proteger as células do dano causado pelos radicais livres. Os radicais livres66 são moléculas instáveis que podem causar danos às células, contribuindo para o desenvolvimento de doenças crônicas, como câncer, doenças cardíacas e doenças neurodegenerativas.
As principais fontes de carotenos na dieta são:
- Frutas: cenoura, batata doce, manga, mamão e pêssego
- Vegetais: espinafre, couve, rúcula e brócolis
- Leguminosas: lentilha, feijão e ervilha
A deficiência de carotenos pode causar uma variedade de sintomas, incluindo:
- Visão noturna deficiente
- Pele seca e descamativa
- Problemas de crescimento e desenvolvimento
- Fraqueza muscular
- Infecções frequentes
Em suma, a deficiência de carotenos é rara em países desenvolvidos, pois os carotenos são encontrados em muitos alimentos comuns. No entanto, a deficiência pode ocorrer em pessoas que seguem dietas restritivas ou que têm condições médicas que interferem na absorção de nutrientes.
Fototropismo é um tipo de tropismo, que é um movimento direcionado de uma parte da planta em resposta a um estímulo externo. No caso do fototropismo, o estímulo é a luz
Fototropismo67 (Tropismo determinado pela luz, ou seja, movimento de orientação realizado pela planta ou parte dela sob a ação de um estímulo exterior que opera unilateralmente): Arthur Galston demonstrou que a riboflavina é o fotorreceptor do fototropismo. Isso levou ao desenvolvimento de novos métodos para estudar o fototropismo e a compreensão de como as plantas se orientam na luz.
- O pigmento que faz com que as plantas se dobrem a luz é o fitocromo. O fitocromo é um pigmento fotorreceptor que existe em duas formas, Pr e Pfr. A forma Pr é inativa, enquanto a forma Pfr é ativa.
- Quando as plantas são expostas à luz vermelha, a forma Pr é convertida em Pfr. A forma Pfr estimula a síntese de auxina, uma hormona vegetal que promove o crescimento. O crescimento desigual dos tecidos em lados opostos da planta faz com que ela se dobre na direção da luz.
- O fitocromo também está envolvido na regulação do ciclo circadiano das plantas, que é o seu relógio biológico interno. O fitocromo mede a duração do dia e da noite, e usa essa informação para regular o crescimento e o desenvolvimento das plantas.
- Além do fitocromo, outros pigmentos também podem estar envolvidos na fototropismo das plantas. Por exemplo, o xantofila pode ajudar a proteger o fitocromo da luz azul, que pode inativá-lo.
Em síntese, o fototropismo é um importante mecanismo que permite às plantas maximizar a sua exposição à luz solar. A luz solar é essencial para a fotossíntese, o processo pelo qual as plantas convertem a luz solar em energia química.
Bioética é uma disciplina interdisciplinar que estuda as implicações éticas da vida, da saúde e da doença. Ela se concentra nos problemas morais que surgem da pesquisa biológica, da medicina e de outras áreas das ciências da vida
Bioética68 (O estudo dos problemas éticos suscitados pelas pesquisas biológicas e pelas suas aplicações por pesquisadores, médicos, etc.): Arthur Galston foi um dos fundadores da Sociedade de Bioética da América. Ele foi um líder no desenvolvimento de princípios éticos para a pesquisa científica. A Bioética é uma área de estudo interdisciplinar que lida com as implicações éticas das ciências da vida. Ela analisa os problemas morais e éticos que surgem da pesquisa, do desenvolvimento e da aplicação de tecnologias biológicas e médicas. A bioética surgiu no século XX, em resposta aos avanços científicos e tecnológicos que estavam criando novos desafios éticos. Esses avanços incluíam o desenvolvimento da genética, da engenharia genética, da reprodução assistida e da medicina regenerativa.
A bioética aborda uma ampla gama de questões, incluindo, estatuto moral da vida humana, uma questão complexa que tem sido debatida por filósofos e teólogos há séculos
Não existe uma resposta única a essa questão, pois ela depende de uma variedade de fatores, incluindo as crenças religiosas, as concepções morais e as experiências pessoais de cada indivíduo. O estatuto moral da vida humana69: a bioética discute se os embriões, os fetos e os animais têm o mesmo estatuto moral que os seres humanos adultos. O estatuto moral da vida humana é uma questão complexa que tem sido debatida por filósofos e teólogos há séculos. Não há uma resposta fácil para a pergunta de quando a vida humana adquire valor moral, e as diferentes perspectivas sobre essa questão podem levar a diferentes implicações éticas. O conceito sobre o estatuto moral da vida humana é geralmente entendido como a questão de quando a vida humana adquire valor moral.70
Existem várias perspectivas diferentes sobre essa questão, que podem ser divididas em dois grupos principais:
- Perspectivas que atribuem valor moral à vida humana desde a concepção.71 Essas perspectivas argumentam que a vida humana adquire valor moral no momento da concepção, ou seja, no momento da fertilização do óvulo pelo espermatozoide. Essa perspectiva é geralmente baseada em crenças religiosas ou filosóficas, que afirmam que a vida humana começa na concepção.
- Perspectivas que atribuem valor moral à vida humana em um momento posterior à concepção.72 Essas perspectivas argumentam que a vida humana adquire valor moral em um momento posterior à concepção, como no momento da implantação do embrião no útero, no momento da formação do sistema nervoso central ou no momento do nascimento. Essas perspectivas são geralmente baseadas em argumentos científicos ou filosóficos, que afirmam que a vida humana adquire características morais importantes em um momento posterior à concepção.
A pesquisa sobre o estatuto moral da vida humana é uma área ativa de investigação. Os pesquisadores estão trabalhando para desenvolver métodos para determinar quando a vida humana adquire características morais importantes, como a consciência, a dor e a capacidade de experimentar prazer. Essa pesquisa pode ajudar a informar as decisões éticas sobre questões como o aborto, a eutanásia e a pesquisa com células-tronco embrionárias.
As implicações éticas ocorrem em diferentes perspectivas sobre o estatuto moral da vida humana e podem levar a diferentes implicações éticas. Por exemplo, as perspectivas que atribuem valor moral à vida humana desde a concepção geralmente levam à posição de que o aborto é moralmente errado. Por outro lado, as perspectivas que atribuem valor moral à vida humana em um momento posterior à concepção geralmente levam à posição de que o aborto pode ser moralmente justificado em algumas circunstâncias, como quando a vida da mãe está em risco. Aqui estão algumas das questões bioéticas emergentes relacionadas ao estatuto moral da vida humana, já mencionadas, como o aborto, a eutanásia e a pesquisa com células-tronco embrionárias. O estatuto moral da vida humana é uma questão complexa que continuará a ser debatida por muitos anos. À medida que a ciência e a tecnologia continuam a avançar, as implicações éticas dessa questão se tornarão cada vez mais importantes.
Outra gestão, e para esse propósito, trazemos os limites da pesquisa científica e implicações éticas73: a bioética analisa os limites éticos da pesquisa científica, como a experimentação em seres humanos e animais. Somos capazes de entender que a pesquisa científica é essencial para o avanço do conhecimento e o desenvolvimento de novas tecnologias? No entanto, a pesquisa científica também pode levantar questões éticas complexas.
Um dos limites mais importantes da pesquisa científica é a experimentação em seres humanos. A experimentação em seres humanos é necessária para testar a segurança e a eficácia de novos medicamentos, tratamentos e tecnologias. No entanto, a experimentação em seres humanos também pode envolver riscos, como danos físicos ou psicológicos.
Outro limite importante da pesquisa científica é a experimentação em animais. A experimentação em animais é necessária para estudar o comportamento e o funcionamento do corpo humano. No entanto, a experimentação em animais também pode envolver sofrimento e morte. A bioética é um campo da ética que analisa os limites éticos da pesquisa científica. A bioética busca equilibrar os benefícios potenciais da pesquisa científica com os riscos e os danos potenciais.
Algumas das questões bioéticas emergentes relacionadas aos limites da pesquisa científica incluem:
- A experimentação com células-tronco embrionárias: As células-tronco embrionárias são células pluripotentes que podem se diferenciar em qualquer tipo de célula do corpo. A pesquisa com células-tronco embrionárias tem o potencial de desenvolver novos tratamentos para uma variedade de doenças, mas também envolve a destruição de embriões humanos.
- A edição de genes: A edição de genes é uma técnica que permite alterar o DNA de um organismo. A edição de genes tem o potencial de curar doenças genéticas, mas também pode ser usada para criar organismos geneticamente modificados.
- A inteligência artificial: A inteligência artificial (IA) está se tornando cada vez mais sofisticada. A IA pode ser usada para desenvolver novas tecnologias, mas também pode ser usada para criar armas autônomas ou sistemas de vigilância.
À medida que a ciência e a tecnologia continuam a avançar, os limites da pesquisa científica se tornarão cada vez mais importantes. É importante que a bioética continue a analisar essas questões para garantir que a pesquisa científica seja realizada de forma ética e responsável.
Os direitos dos pacientes, são um conjunto de princípios que garantem que os pacientes recebam cuidados de saúde de qualidade e que sejam tratados com respeito e dignidade. Esses direitos são baseados em princípios éticos, como a autonomia, a beneficência e a não maleficência
Da mesma forma, temos os direitos dos pacientes: a bioética defende os direitos dos pacientes, como o direito à informação, o direito ao consentimento e o direito à autonomia. Os direitos dos pacientes são um conjunto de princípios e diretrizes que regem a relação entre pacientes e profissionais de saúde. Os direitos dos pacientes são baseados no princípio da autonomia, que afirma que os pacientes têm o direito de tomar decisões sobre sua própria saúde. Conceitualmente, os direitos dos pacientes geralmente incluem os seguintes princípios:
- Direito à informação: O paciente tem o direito de receber informações completas e compreensíveis sobre sua condição, opções de tratamento e riscos e benefícios de cada opção.
- Direito ao consentimento: O paciente tem o direito de consentir ou recusar qualquer tratamento ou procedimento médico.
- Direito à privacidade: O paciente tem o direito de privacidade em relação à sua saúde e informações médicas.
- Direito à integridade: O paciente tem o direito de ser tratado com respeito e dignidade.
- Direito à autonomia: O paciente tem o direito de tomar decisões sobre sua própria saúde.
A pesquisa sobre os direitos dos pacientes é uma área ativa de investigação. Os pesquisadores estão trabalhando para entender melhor como os pacientes percebem seus direitos e como os profissionais de saúde podem melhor respeitar esses direitos. As implicações éticas, e os direitos dos pacientes são importantes porque garantem que os pacientes tenham controle sobre sua própria saúde. Os pacientes têm o direito de tomar decisões informadas sobre seu tratamento e de ser tratados com respeito e dignidade. Alguns exemplos de questões bioéticas emergentes relacionadas aos direitos dos pacientes incluem:
- A participação de pacientes em pesquisa: Os pacientes têm o direito de participar de pesquisa médica, mas também têm o direito de recusar a participação. É importante garantir que os pacientes sejam informados sobre os riscos e benefícios da pesquisa antes de tomar uma decisão.
- A tomada de decisão compartilhada: A tomada de decisão compartilhada é um processo em que o paciente e o profissional de saúde trabalham juntos para tomar decisões sobre o tratamento. A tomada de decisão compartilhada pode ajudar a garantir que os pacientes estejam envolvidos no processo de tomada de decisão e que suas preferências sejam respeitadas.
- A autonomia dos pacientes com deficiência: Os pacientes com deficiência podem ter dificuldade em exercer sua autonomia. É importante garantir que os pacientes com deficiência tenham acesso às informações e aos recursos de que precisam para tomar decisões sobre sua própria saúde.
À medida que a ciência e a tecnologia continuam a avançar, os direitos dos pacientes se tornarão cada vez mais importantes. É importante que a bioética continue a defender os direitos dos pacientes para garantir que os pacientes tenham acesso aos cuidados de saúde de que precisam e que sejam tratados com respeito e dignidade.
As questões sociais e políticas da saúde são um campo de estudo que examina as interações entre a saúde e as estruturas sociais e políticas. Esse campo de estudo é importante para entender como as condições sociais e políticas podem afetar a saúde das pessoas e para desenvolver políticas que promovam a saúde e o bem-estar
Em conclusão, temos as questões sociais e políticas da saúde: a bioética aborda questões sociais e políticas da saúde, como a distribuição de recursos de saúde e a equidade no acesso aos cuidados de saúde. As questões sociais e políticas da saúde são aquelas que afetam a saúde e o bem-estar das pessoas em uma sociedade. Essas questões podem incluir a distribuição de recursos de saúde, a equidade no acesso aos cuidados de saúde, o impacto das desigualdades sociais na saúde e a ética da saúde pública.
O conceito sobre as questões sociais e políticas da saúde são complexas e envolvem uma variedade de fatores, incluindo fatores econômicos, sociais, políticos e culturais. Essas questões podem ser difíceis de resolver, pois geralmente envolvem conflitos de valores e interesses. A pesquisa sobre questões sociais e políticas da saúde é uma área ativa de investigação. Os pesquisadores estão trabalhando para entender melhor os fatores que contribuem para essas questões e para desenvolver soluções eficazes.
As questões sociais e políticas da saúde têm implicações éticas significativas. Por exemplo, a distribuição desigual de recursos de saúde pode levar a injustiças e à privação de cuidados de saúde essenciais. Alguns exemplos de questões bioéticas emergentes relacionadas a questões sociais e políticas da saúde incluem:
- A distribuição de recursos de saúde: A distribuição de recursos de saúde é uma questão complexa que envolve uma variedade de fatores, incluindo fatores econômicos, sociais e políticos. É importante garantir que os recursos de saúde sejam distribuídos de forma justa e equitativa, para que todos tenham acesso aos cuidados de saúde de que precisam.
- A equidade no acesso aos cuidados de saúde: A equidade no acesso aos cuidados de saúde é outra questão importante. É importante garantir que todos tenham acesso aos cuidados de saúde de que precisam, independentemente de sua renda, raça, etnia, sexo ou localização geográfica.
- O impacto das desigualdades sociais na saúde: As desigualdades sociais, como a pobreza, a discriminação e a violência, podem ter um impacto negativo na saúde. É importante entender o impacto das desigualdades sociais na saúde para desenvolver políticas e programas que promovam a saúde e o bem-estar de todos.
- A ética da saúde pública: A saúde pública é o campo que se dedica à promoção da saúde e à prevenção de doenças em populações. A ética da saúde pública é um campo que examina os princípios éticos que devem guiar as ações da saúde pública. À medida que a sociedade continua a mudar, as questões sociais e políticas da saúde também continuarão a mudar. É importante que a bioética continue a abordar essas questões para garantir que todos tenham acesso aos cuidados de saúde de que precisam e que sejam tratados com justiça e equidade.
O princípio da autonomia é um princípio ético que afirma que os indivíduos têm o direito de tomar suas próprias decisões sobre sua vida, sua saúde e seu corpo. Esse princípio é baseado na ideia de que os indivíduos são seres morais autônomos, capazes de tomar decisões informadas e livres de coerção
O princípio da autonomia: o princípio da autonomia afirma que os indivíduos têm o direito de tomar decisões sobre suas próprias vidas, incluindo decisões sobre sua saúde e bem-estar. O princípio da autonomia é um princípio ético que afirma que os indivíduos têm o direito de tomar decisões sobre sua própria vida, incluindo decisões sobre sua saúde. O princípio da autonomia é um dos princípios fundamentais da bioética.
No que se refere ao princípio da autonomia é uma área ativa de investigação. Os pesquisadores estão trabalhando para entender melhor como o princípio da autonomia é aplicado em diferentes contextos, como a pesquisa médica, a prática médica e a saúde pública. O princípio da autonomia tem implicações éticas significativas para a bioética. A título de exemplo, o princípio da autonomia sustenta o direito do paciente de consentir ou recusar tratamentos médicos, o direito do paciente de receber informações sobre sua saúde e o direito do paciente de participar de decisões sobre sua própria saúde.
Algumas questões bioéticas emergentes relacionadas ao princípio da autonomia incluem:
- A participação de pacientes em pesquisa: O princípio da autonomia sustenta o direito do paciente de participar de pesquisa médica, mas também sustenta o direito do paciente de recusar a participação. É importante garantir que os pacientes sejam informados sobre os riscos e benefícios da pesquisa antes de tomar uma decisão.
- A tomada de decisão compartilhada: A tomada de decisão compartilhada é um processo em que o paciente e o profissional de saúde trabalham juntos para tomar decisões sobre o tratamento. A tomada de decisão compartilhada pode ajudar a garantir que os pacientes estejam envolvidos no processo de tomada de decisão e que suas preferências sejam respeitadas.
- A autonomia dos pacientes com deficiência: Os pacientes com deficiência podem ter dificuldade em exercer sua autonomia. É importante garantir que os pacientes com deficiência tenham acesso às informações e aos recursos de que precisam para tomar decisões sobre sua própria saúde.
À medida que a ciência e a tecnologia continuam a avançar, o princípio da autonomia se tornará cada vez mais importante. É importante que a bioética continue a defender o princípio da autonomia para garantir que os indivíduos tenham controle sobre sua própria vida, incluindo decisões sobre sua saúde.
O princípio da beneficência é um princípio ético que afirma que os profissionais de saúde devem agir para promover o bem-estar de seus pacientes. Esse princípio é baseado na ideia de que os profissionais de saúde têm a responsabilidade de ajudar seus pacientes a alcançar o melhor estado de saúde possível
O princípio da beneficência: o princípio da beneficência afirma que os profissionais de saúde devem agir para o bem dos seus pacientes. O princípio da beneficência é um princípio ético que afirma que os profissionais de saúde devem agir para o bem dos seus pacientes. Esse princípio é um dos quatro princípios fundamentais da bioética, juntamente com o princípio da autonomia, o princípio da não maleficência e o princípio da justiça.
O princípio da beneficência pode ser dividido em duas partes:
- Ação: os profissionais de saúde devem agir para promover o bem dos seus pacientes.
- Omissão: os profissionais de saúde devem evitar omitir ações que possam promover o bem dos seus pacientes.
O princípio da beneficência é baseado na ideia de que os profissionais de saúde têm uma responsabilidade moral de ajudar os seus pacientes. Essa responsabilidade inclui fornecer cuidados de saúde que sejam seguros, eficazes e adequados às necessidades dos pacientes.
A pesquisa sobre o princípio da beneficência é uma área ativa de investigação. Os pesquisadores estão trabalhando para entender melhor como o princípio da beneficência é aplicado em diferentes contextos, como a pesquisa médica, a prática médica e a saúde pública.
O princípio da beneficência tem implicações éticas significativas para a bioética. Por exemplo, o princípio da beneficência sustenta o direito do paciente a cuidados de saúde de qualidade, o direito do paciente a informações sobre sua saúde e o direito do paciente a participar de decisões sobre sua própria saúde.
Algumas questões bioéticas emergentes relacionadas ao princípio da beneficência incluem:
- O desenvolvimento de novas tecnologias: O desenvolvimento de novas tecnologias, como a terapia genética e a inteligência artificial, pode criar novos desafios para o princípio da beneficência. É importante garantir que essas tecnologias sejam desenvolvidas e utilizadas de forma a promover o bem dos pacientes.
- A equidade no acesso aos cuidados de saúde: É importante garantir que todos tenham acesso aos cuidados de saúde de que precisam, independentemente de sua renda, raça, etnia, sexo ou localização geográfica.
- A proteção de pacientes vulneráveis: É importante proteger os pacientes vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com deficiência, de danos.
À medida que a ciência e a tecnologia continuam a avançar, o princípio da beneficência se tornará cada vez mais importante. É importante que os profissionais de saúde estejam cientes das implicações éticas do princípio da beneficência para que possam agir de forma a promover o bem dos seus pacientes. Exemplos de aplicações do princípio da beneficência. A seguir, alguns exemplos de como o princípio da beneficência pode ser aplicado na prática:
- Um médico recomenda um tratamento que ele acredita ser o melhor para o paciente, mesmo que o tratamento seja caro ou doloroso.
- Um enfermeiro fornece informações sobre uma doença ao paciente, para que o paciente possa tomar decisões informadas sobre seu tratamento.
- Um psicólogo trabalha com um paciente para ajudá-lo a superar um trauma.
Em todos esses casos, os profissionais de saúde estão agindo para promover o bem dos seus pacientes, de acordo com o princípio da beneficência.
O princípio da não maleficência é um princípio ético que afirma que os profissionais de saúde devem evitar causar danos aos seus pacientes. Esse princípio é baseado na ideia de que os profissionais de saúde têm a responsabilidade de proteger seus pacientes de danos físicos, psicológicos ou emocionais
O princípio da não maleficência: o princípio da não maleficência afirma que os profissionais de saúde devem evitar causar danos aos seus pacientes. O princípio da não maleficência é um princípio ético que afirma que os profissionais de saúde devem evitar causar danos aos seus pacientes. Esse princípio é um dos quatro princípios fundamentais da bioética, juntamente com o princípio da beneficência, o princípio da autonomia e o princípio da justiça. O princípio da não maleficência pode ser dividido em duas partes:
- Ação: os profissionais de saúde devem evitar agir de forma a causar danos aos seus pacientes.
- Omissão: os profissionais de saúde devem evitar omitir ações que possam evitar danos aos seus pacientes.
O princípio da não maleficência é baseado na ideia de que os profissionais de saúde têm uma responsabilidade moral de proteger os seus pacientes de danos. Essa responsabilidade inclui fornecer cuidados de saúde que sejam seguros e eficazes, e evitar ações que possam causar danos aos pacientes.3
A pesquisa sobre o princípio da não maleficência é uma área ativa de investigação. Os pesquisadores estão trabalhando para entender melhor como o princípio da não maleficência é aplicado em diferentes contextos, como a pesquisa médica, a prática médica e a saúde pública.
O princípio da não maleficência tem implicações éticas significativas para a bioética. Por exemplo, o princípio da não maleficência sustenta o direito do paciente a cuidados de saúde seguros, o direito do paciente a ser informado sobre os riscos de tratamentos médicos e o direito do paciente a recusar tratamentos médicos. Algumas questões bioéticas emergentes relacionadas ao princípio da não maleficência incluem:
- O desenvolvimento de novas tecnologias: O desenvolvimento de novas tecnologias, como a terapia genética e a inteligência artificial, pode criar novos desafios para o princípio da não maleficência. É importante garantir que essas tecnologias sejam desenvolvidas e utilizadas de forma a evitar danos aos pacientes.
- A equidade no acesso aos cuidados de saúde: É importante garantir que todos tenham acesso aos cuidados de saúde de que precisam, independentemente de sua renda, raça, etnia, sexo ou localização geográfica.
- A proteção de pacientes vulneráveis: É importante proteger os pacientes vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com deficiência, de danos.
À medida que a ciência e a tecnologia continuam a avançar, o princípio da não maleficência se tornará cada vez mais importante. É importante que os profissionais de saúde estejam cientes das implicações éticas do princípio da não maleficência para que possam agir de forma a evitar danos aos seus pacientes. Exemplos de aplicações do princípio da não maleficência A seguir, alguns exemplos de como o princípio da não maleficência pode ser aplicado na prática:
- Um médico não prescreve um tratamento que ele acredita ser inseguro ou que possa causar mais danos do que benefícios.
- Um enfermeiro não aplica um procedimento que ele acredita ser doloroso ou desnecessário.
- Um psicólogo não usa uma técnica que ele acredita ser prejudicial ao paciente.
Em todos esses casos, os profissionais de saúde estão agindo de acordo com o princípio da não maleficência, evitando causar danos aos seus pacientes.
O princípio da justiça é um princípio ético que afirma que os recursos devem ser distribuídos de forma justa e equitativa. Esse princípio é baseado na ideia de que todos os indivíduos são iguais e que eles têm o direito de receber um tratamento justo e equitativo
O princípio da justiça: o princípio da justiça afirma que os recursos de saúde devem ser distribuídos de forma justa e equitativa. O princípio da justiça é um princípio ético que afirma que os recursos de saúde devem ser distribuídos de forma justa e equitativa. Esse princípio é um dos quatro princípios fundamentais da bioética, juntamente com o princípio da beneficência, o princípio da não maleficência e o princípio da autonomia.
O princípio da justiça pode ser dividido em duas partes:
- Justiça distributiva: A justiça distributiva é a distribuição justa e equitativa dos recursos de saúde. Essa distribuição deve levar em consideração fatores como a necessidade, a capacidade de pagamento e a contribuição para a sociedade.
- Justiça procedimental: A justiça procedimental é a garantia de que os processos de tomada de decisão sobre a distribuição de recursos de saúde sejam justos e equitativos. Esse processo deve ser transparente e aberto à participação de todos os interessados.
O princípio da justiça é baseado na ideia de que todos têm o direito de acesso aos cuidados de saúde de que precisam, independentemente de sua renda, raça, etnia, sexo ou localização geográfica.
A pesquisa sobre o princípio da justiça é uma área ativa de investigação. Os pesquisadores estão trabalhando para entender melhor como o princípio da justiça é aplicado em diferentes contextos, como o sistema de saúde, a pesquisa médica e a saúde pública.
O princípio da justiça tem implicações éticas significativas para a bioética. Por exemplo, o princípio da justiça sustenta o direito de todos ao acesso aos cuidados de saúde, o direito de todos a ser tratados com respeito e dignidade e o direito de todos a participar das decisões sobre a distribuição de recursos de saúde.
Algumas questões bioéticas emergentes relacionadas ao princípio da justiça incluem:
- A distribuição de recursos de saúde: É importante garantir que os recursos de saúde sejam distribuídos de forma justa e equitativa, para que todos tenham acesso aos cuidados de que precisam.
- A equidade no acesso aos cuidados de saúde: É importante garantir que todos tenham acesso aos cuidados de saúde de que precisam, independentemente de sua renda, raça, etnia, sexo ou localização geográfica.
- A proteção de pacientes vulneráveis: É importante proteger os pacientes vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com deficiência, de danos.
À medida que a ciência e a tecnologia continuam a avançar, o princípio da justiça se tornará cada vez mais importante. É importante que os profissionais de saúde estejam cientes das implicações éticas do princípio da justiça para que possam agir de forma a garantir que todos tenham acesso aos cuidados de saúde de que precisam.
Exemplos de aplicações do princípio da justiça
A seguir, alguns exemplos de como o princípio da justiça podem ser aplicados na prática:
- Um sistema de saúde público que fornece cuidados de saúde gratuitos a todos os cidadãos.
- Uma política de saúde que oferece subsídios para cuidados de saúde a pessoas de baixa renda.
- Uma lei que proíbe a discriminação contra pessoas com deficiência no acesso aos cuidados de saúde.
Em todos esses casos, os profissionais de saúde estão agindo de acordo com o princípio da justiça, distribuindo recursos de saúde de forma justa e equitativa.
Arthur Galston acreditava que os cientistas têm a responsabilidade de usar seu conhecimento para o bem da humanidade
Em suas primeiras pesquisas, Arthur Galston estudou o efeito do ácido triiodobenzóico (TIBA) no crescimento da soja. Ele descobriu que o TIBA poderia induzir a soja a florescer e crescer mais rapidamente. No entanto, ele também observou que, se aplicado em excesso, o composto faria com que a planta perdesse as folhas
Em suas primeiras pesquisas, Arthur Galston estudou o ácido triiodobenzóico (TIBA), um regulador de crescimento de plantas que é usado para induzir a floração e o crescimento mais rápido. Ele descobriu que o TIBA era eficaz em induzir a soja a florescer mais cedo e a crescer mais rápido. No entanto, ele também observou que, se aplicado em excesso, o TIBA poderia causar a queda das folhas da soja.
Com o propósito de entender o ácido triiodobenzóico (TIBA), sobressai como um composto orgânico que tem sido estudado como um potencial tratamento para uma variedade de condições, incluindo câncer, doenças autoimunes e doenças neurodegenerativas. O TIBA é um inibidor da enzima tireoperoxidase (TPO), que é essencial para a produção de hormônios tireoidianos. A inibição da TPO pode levar a uma redução nos níveis de hormônios tireoidianos, o que pode ter uma variedade de efeitos biológicos.
A pesquisa sobre o TIBA ainda está em andamento, mas os resultados iniciais são promissores. Em estudos pré-clínicos, o TIBA mostrou ser eficaz na inibição do crescimento de células cancerígenas e na redução da inflamação em doenças autoimunes. Também foram observados efeitos neuroprotetores em estudos com animais.
No entanto, o TIBA também apresenta alguns riscos potenciais. A redução nos níveis de hormônios tireoidianos pode levar a uma série de sintomas, incluindo fadiga, ganho de peso, depressão e infertilidade. O TIBA também pode interagir com outros medicamentos, o que pode aumentar o risco de efeitos colaterais.
As implicações éticas da pesquisa com TIBA são complexas. Por um lado, o potencial do TIBA para tratar uma variedade de condições graves é atraente. Por outro lado, os riscos potenciais do TIBA devem ser cuidadosamente considerados antes que o composto possa ser usado em humanos. Aqui estão algumas das questões bioéticas emergentes que devem ser consideradas na pesquisa com TIBA:
- Justiça: O TIBA tem o potencial de ser um tratamento eficaz para uma variedade de condições, mas pode ser inacessível para muitas pessoas. É importante garantir que o TIBA esteja disponível de forma justa e acessível a todos que possam se beneficiar dele.
- Autodeterminação: Os pacientes devem ter a liberdade de decidir se querem ou não receber tratamento com TIBA. É importante fornecer aos pacientes informações completas sobre os riscos e benefícios do tratamento, para que possam tomar uma decisão informada.
- Proteção de crianças: O TIBA pode ser usado para tratar crianças com câncer ou outras condições graves. É importante proteger as crianças de quaisquer riscos potenciais do tratamento.
A pesquisa com TIBA é um campo promissor, mas é importante considerar as implicações éticas antes que o composto possa ser usado em humanos. Nesse sentido, Arthur Galston publicou seus resultados em um artigo na revista Science em 1949. Ele chamou a atenção para os efeitos potencialmente negativos do TIBA e recomendou que fosse usado com cautela.
Os resultados de Galston foram importantes para o desenvolvimento do nosso entendimento dos reguladores de crescimento de plantas. Eles ajudaram a mostrar que esses compostos podem ter efeitos benéficos, mas também podem ser prejudiciais se usados incorretamente.
O TIBA continua a ser usado hoje como um regulador de crescimento de plantas. É usado para induzir a floração em uma variedade de culturas, incluindo soja, arroz e milho. No entanto, é importante usar o TIBA com cautela para evitar efeitos negativos nas plantas.
Aqui estão alguns dos possíveis efeitos negativos do TIBA em plantas:
- Queda das folhas
- Retardo do crescimento
- Deformidade das plantas
- Diminuição da produtividade
É importante seguir as instruções de uso do TIBA cuidadosamente para evitar esses efeitos. A pesquisa com TIBA é um campo promissor, mas é importante considerar as implicações éticas antes que o composto possa ser usado em humanos.
Arthur Galston foi convidado para a República Popular da China, tornando-se um dos dois primeiros cientistas americanos a receber tal honra
Em 1971, Arthur Galston estava visitando o Vietnã para investigar as consequências do herbicida e desfolhante químico quando foi convidado para visitar a República Popular da China. Ele se tornou um dos dois primeiros cientistas americanos a receber tal honra.
Na China, Galston encontrou-se com três chefes de estado, incluindo o primeiro-ministro Chou En-lai. Chou En-lai ficou impressionado com Galston e seu trabalho, e interveio para permitir que ele trabalhasse durante um verão em uma comuna agrícola chinesa.
Galston passou o verão de 1971 trabalhando na comuna agrícola de Dazhai, na província de Shanxi. Ele foi recebido com hospitalidade e respeito pelos moradores da comuna. Galston ficou impressionado com a determinação e o trabalho árduo dos moradores da comuna, e ele aprendeu muito sobre a vida na China rural.
Galston escreveu sobre sua experiência em uma comuna agrícola chinesa em um livro chamado Daily Life in People’s China (Vida cotidiana na China Popular). O livro foi publicado em 1973 e foi um relato vívido da vida na China rural na década de 1970.
A visita de Galston à China foi um marco importante em suas relações com o país. Ele continuou a visitar a China regularmente durante o resto de sua vida, e ele se tornou um defensor da cooperação científica entre os Estados Unidos e a China.
Aqui estão alguns detalhes adicionais sobre a visita de Galston à China:
- Ele chegou à China em 17 de maio de 1971.
- Ele visitou Pequim, Xangai, Nanjing e Dazhai.
- Ele encontrou-se com Chou En-lai em 20 de maio de 1971.
- Ele trabalhou na comuna agrícola de Dazhai de 15 de junho a 15 de agosto de 1971.
Galston foi um cientista brilhante e um líder influente na ciência vegetal. Sua visita à China foi uma oportunidade para ele aprender sobre uma cultura diferente e promover a cooperação científica entre os Estados Unidos e a China.
Durante sua carreira em Yale, Arthur Galston ocupou vários cargos administrativos. Ele presidiu os antigos Departamentos de Botânica e Biologia e foi diretor da Divisão de Ciências Biológicas. Ele também presidiu o Comitê de Estudos do Curso da Universidade e o Comitê de Ensino e Aprendizagem
Arthur Galston ocupou vários cargos administrativos durante sua carreira em Yale. Ele foi presidente dos antigos Departamentos de Botânica e Biologia e diretor da Divisão de Ciências Biológicas. Ele também presidiu o Comitê de Estudos do Curso da Universidade e o Comitê de Ensino e Aprendizagem.
Galston foi um mentor dedicado e um educador apaixonado. Ele orientou 24 Ph.D. estudantes e 67 bolsistas de pós-doutorado de 16 países. Em 1994, ele recebeu a Medalha William Clyde DeVane por ensino e bolsa de estudos ao longo da vida.
No momento de sua morte, ele era Professor Emérito da Eaton no Departamento de Biologia Molecular, Celular e do Desenvolvimento e professor emérito na Escola de Silvicultura e Estudos Ambientais.
Galston foi um cientista e educador notável que teve um impacto duradouro na ciência vegetal e na educação. Ele foi um líder comprometido com a ética e a responsabilidade social da ciência.
Após sua aposentadoria de Yale em 1990, Arthur Galston continuou a ser um pesquisador ativo e um defensor da bioética. Ele foi associado à Instituição de Estudos Sociais e Políticos (ISPS), atuando em seu Comitê Executivo para o Projeto Interdisciplinar de Bioética. Ele ajudou a fundar o Centro Interdisciplinar de Bioética de Yale, que foi inaugurado em 2003
Após sua aposentadoria de Yale em 1990, Arthur Galston continuou a ser ativo como educador e defensor da bioética. Ele foi associado à Instituição de Estudos Sociais e Políticos (ISPS), atuando em seu Comitê Executivo para o Projeto Interdisciplinar de Bioética. Ele ajudou a fundar o Centro Interdisciplinar de Bioética de Yale e ministrou um novo curso introdutório no Yale College em 2003-2004 que atraiu mais de 460 alunos, tornando-o um dos maiores cursos do Yale College. Por mais de uma década, ele ministrou seminários universitários sobre bioética. Ele também organizou uma série sobre bioética no Centro Joseph Slifka para a Vida Judaica em Yale, que trouxe ao campus especialistas em uma ampla variedade de questões éticas.
Galston foi um defensor da bioética interdisciplinar, acreditando que a ciência, a filosofia e o direito devem trabalhar juntas para abordar as questões éticas complexas que surgem da pesquisa e da prática biomédicas. Ele foi um defensor da pesquisa responsável e da proteção dos direitos humanos em pesquisa. Ele também foi um defensor da educação pública sobre bioética, acreditando que todos os cidadãos devem estar bem informados sobre as questões éticas que afetam nossa saúde e bem-estar.
Galston foi um líder notável na bioética e seu trabalho teve um impacto duradouro no campo. Ele foi um defensor da ética e da responsabilidade social da ciência, e ele trabalhou incansavelmente para educar o público sobre as questões bioéticas complexas que enfrentamos hoje.
Arthur Galston foi editor de dois livros didáticos, “New Dimensions in Bioethics” e “Expanding Horizons in Bioethics”, momento em que explorou uma ampla gama de tópicos relacionados à bioética.
“New Dimensions in Bioethics” (1982)
O livro “New Dimensions in Bioethics” (1982), de Arthur Galston, é um dos primeiros livros didáticos abrangentes sobre bioética. O livro explora uma ampla gama de tópicos relacionados à bioética, incluindo:
- Os riscos e recompensas da pesquisa biomédica: Galston discute os benefícios potenciais da pesquisa biomédica, como o desenvolvimento de novos tratamentos para doenças, mas também os riscos potenciais, como a possibilidade de criar novas doenças ou a possibilidade de que a pesquisa seja usada para fins militares ou outros fins escusos.
- As implicações éticas da reprodução: Galston discute as questões éticas relacionadas à reprodução, como a contracepção, o aborto, a fertilização in vitro e a clonagem.
- As implicações éticas da morte e do morrer: Galston discute as questões éticas relacionadas à morte e ao morrer, como a eutanásia, o suicídio assistido e o cuidado paliativo.
- As implicações éticas da justiça social: Galston discute as questões éticas relacionadas à justiça social na pesquisa biomédica, como o acesso a cuidados de saúde e a distribuição de benefícios e riscos da pesquisa.
Galston define bioética como “a consideração moral dos problemas gerados pelo desenvolvimento e uso da ciência biológica e da tecnologia médica”. Ele argumenta que a bioética é uma área emergente de ética que exige uma abordagem interdisciplinar. Galston identifica três princípios básicos que devem orientar a bioética: o princípio da autonomia, o princípio da beneficência e o já abordado princípio da justiça
O livro de Galston explora as implicações éticas de uma ampla gama de questões bioéticas. Em alguns casos, as implicações éticas são relativamente claras. Por exemplo, a maioria das pessoas concordaria que a eutanásia é moralmente errada, pois viola o princípio da autonomia. Em outros casos, as implicações éticas são mais complexas. Por exemplo, há argumentos fortes a favor e contra a clonagem humana.O livro de Galston é um recurso valioso para estudantes e profissionais que buscam aprender mais sobre bioética. Ele fornece uma visão abrangente dos principais tópicos da bioética e apresenta uma variedade de perspectivas diferentes.
Alguns exemplos de implicações éticas específicas discutidas no livro
- Pesquisa com células-tronco: A pesquisa com células-tronco tem o potencial de curar doenças e melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas. No entanto, a pesquisa com células-tronco embrionárias é controversa, pois envolve a destruição de embriões humanos.
- Clonagem humana: A clonagem humana é uma tecnologia poderosa que pode ser usada para o bem ou para o mal. A clonagem humana pode ser usada para criar cópias de pessoas, o que poderia levar a problemas éticos, como a criação de um “exército” de clones.
- Eutanásia: A eutanásia é a prática de ajudar alguém a morrer. A eutanásia pode ser moralmente justificada em alguns casos, como quando uma pessoa está sofrendo de uma doença terminal e não deseja mais viver. No entanto, a eutanásia também pode ser usada para fins escusos, como para matar pessoas com deficiência ou pessoas que são consideradas um fardo para a sociedade.
O livro de Galston fornece uma discussão aprofundada dessas e de outras questões bioéticas. Ele é um recurso valioso para quem deseja entender as implicações éticas da pesquisa biomédica.ConclusãoO livro “New Dimensions in Bioethics” (1982) é um marco na história da bioética. Ele ajudou a estabelecer a bioética como uma área de estudo acadêmica e profissional. O livro ainda é relevante hoje, pois discute questões bioéticas que continuam a ser controversas.
Expanding Horizons in Bioethics (1995)
O livro “Expanding Horizons in Bioethics” (1995), de Arthur Galston, é uma atualização do livro “New Dimensions in Bioethics” (1982). O livro explora uma ampla gama de tópicos relacionados à bioética, incluindo:
- Os riscos e recompensas da pesquisa biomédica: Galston discute os benefícios potenciais da pesquisa biomédica, como o desenvolvimento de novos tratamentos para doenças, mas também os riscos potenciais, como a possibilidade de criar novas doenças ou a possibilidade de que a pesquisa seja usada para fins militares ou outros fins escusos.
- As implicações éticas da reprodução: Galston discute as questões éticas relacionadas à reprodução, como a contracepção, o aborto, a fertilização in vitro e a clonagem.
- As implicações éticas da morte e do morrer: Galston discute as questões éticas relacionadas à morte e ao morrer, como a eutanásia, o suicídio assistido e o cuidado paliativo.
- As implicações éticas da justiça social: Galston discute as questões éticas relacionadas à justiça social na pesquisa biomédica, como o acesso a cuidados de saúde e a distribuição de benefícios e riscos da pesquisa.
Galston define bioética como “a consideração moral dos problemas gerados pelo desenvolvimento e uso da ciência biológica e da tecnologia médica”. Ele argumenta que a bioética é uma área emergente de ética que exige uma abordagem interdisciplinar. Galston identifica três princípios básicos que devem orientar a bioética:
- O princípio da autonomia: Este princípio afirma que as pessoas têm o direito de fazer suas próprias escolhas sobre sua saúde e seu corpo.
- O princípio da beneficência: Este princípio afirma que os profissionais de saúde têm a obrigação de agir para o bem de seus pacientes.
- O princípio da justiça: Este princípio afirma que os benefícios e os riscos da pesquisa biomédica devem ser distribuídos de forma justa.
O livro de Galston explora as implicações éticas de uma ampla gama de questões bioéticas. Em alguns casos, as implicações éticas são relativamente claras. Por exemplo, a maioria das pessoas concordaria que a eutanásia é moralmente errada, pois viola o princípio da autonomia. Em outros casos, as implicações éticas são mais complexas. Por exemplo, há argumentos fortes a favor e contra a clonagem humana.O livro de Galston é um recurso valioso para estudantes e profissionais que buscam aprender mais sobre bioética. Ele fornece uma visão abrangente dos principais tópicos da bioética e apresenta uma variedade de perspectivas diferentes.
Diferenças entre os dois livros: O livro “Expanding Horizons in Bioethics” (1995) apresenta algumas diferenças importantes em relação ao livro “New Dimensions in Bioethics” (1982).
- O livro de 1995 inclui uma discussão mais aprofundada de questões emergentes, como a pesquisa com células-tronco embrionárias, a clonagem humana e a engenharia genética.
- O livro de 1995 também inclui uma discussão mais aprofundada das implicações globais da bioética, como a distribuição de recursos de saúde e a proteção do meio ambiente.
Os livros de Galston são recursos valiosos para estudantes e profissionais que buscam aprender mais sobre bioética. Eles fornecem uma visão abrangente dos principais tópicos da bioética e apresentam uma variedade de perspectivas diferentes.
Alguns exemplos de implicações éticas específicas discutidas no livro
- Pesquisa com células-tronco: A pesquisa com células-tronco tem o potencial de curar doenças e melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas. No entanto, a pesquisa com células-tronco embrionárias é controversa, pois envolve a destruição de embriões humanos.
- Clonagem humana: A clonagem humana é uma tecnologia poderosa que pode ser usada para o bem ou para o mal. A clonagem humana pode ser usada para criar cópias de pessoas, o que poderia levar a problemas éticos, como a criação de um “exército” de clones.
- Eutanásia: A eutanásia é a prática de ajudar alguém a morrer. A eutanásia pode ser moralmente justificada em alguns casos, como quando uma pessoa está sofrendo de uma doença terminal e não deseja mais viver. No entanto, a eutanásia também pode ser usada para fins escusos, como para matar pessoas com deficiência ou pessoas que são consideradas um fardo para a sociedade.
As citações de Mary Helen Goldsmith e Carol Pollard refletem o impacto significativo que Arthur Galston teve na bioética. Goldsmith destacou seu interesse ao longo da vida nas implicações éticas e sociais da pesquisa e das tecnologias científicas e médicas, enquanto Pollard o chamou de “uma voz importante em bioética neste campus”
Arthur Galston foi um cientista e educador notável que teve um impacto duradouro na ciência vegetal e na bioética. Ele foi um líder comprometido com a ética e a responsabilidade social da ciência. Mary Helen Goldsmith, professora emérita de biologia molecular, celular e do desenvolvimento de Yale, elogiou Galston pelo seu “interesse ao longo da vida nas implicações éticas e sociais da investigação e tecnologias científicas e médicas”. Carol Pollard, diretora associada de bioética do ISPS, disse que Galston era “uma voz importante em bioética neste campus” e que ele era “seu amigo, mentor, professor”.
Galston atuou como presidente da Sociedade Botânica da América e da Sociedade Americana de Fisiologistas Vegetais. Ele recebeu inúmeras honrarias acadêmicas, incluindo bolsas Guggenheim, Fulbright e Senior National Science Foundation, e títulos honorários da Universidade Hebraica de Jerusalém e do Iona College. Em 2004, ele recebeu o prêmio Alumni Achievement da Faculdade de Artes Liberais e Ciências da Universidade de Illinois. Na primavera passada, o ISPS e o Departamento de Biologia Molecular, Celular e do Desenvolvimento estabeleceram uma Palestra Arthur W. Galston anual em homenagem ao cientista.
A morte de Arthur Galston foi uma perda significativa para a comunidade científica e para a sociedade como um todo. Ele foi um cientista brilhante e um líder influente que dedicou sua vida ao avanço da ciência e da ética. Seus trabalhos terão um impacto duradouro em nosso mundo.
Agente Laranja, desfolhante tóxico usado durante a Guerra do Vietnã, visava desalojar vietcongues das florestas. É o legado fatídico dos EUA no Vietnã. Crédito das imagens, Deutsche Welle (DW), uma emissora internacional da Alemanha e um dos meios de comunicação internacionais de maior sucesso.
Informações Complementares— Ciclo de debates realizado por meio online e transmitida pelo YouTube
O ciclo de debates e o(s) vídeo(s) a seguir, são destinados ao público interessado em conhecer perspectivas e alternativas diante das crises sistêmicas. O debate foi realizado por meio online e transmitida pelo YouTube. As transmissões serão realizadas em língua portuguesa (dublados ou legendados). Em relação ao vídeo, e, para saber mais, e quais foram às fontes utilizadas, estão separados em blocos, onde constam as referências bibliográficas no Canal YouTube. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
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A invenção do Ecocídio.
EVENTO. A invenção do Ecocídio. “Quando o público americano começou a questionar a guerra no Vietname, um grupo de cientistas profundamente preocupados com a utilização do Agente Laranja e de outros herbicidas pelo seu governo iniciou um movimento para proibir o que chamaram de “ecocídio”. O historiador do Departamento de Estado dos EUA, David Zierler, no seu último livro intitulado A Invenção do Ecocídio, traça este movimento, desde a década de 1940, quando o herbicida foi desenvolvido nos círculos agrícolas e quando as teorias de contra-insurgência foram estudadas pelos militares.” Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
O texto a seguir torna claro e compreensível o conteúdo didático do Site objeto de pesquisa. Ainda que as informações publicadas estejam em português, é possível encontrar rapidamente o texto original, enquanto se encontram, disponível no(s) link(s) de Acesso. The Invention of Ecocide.
The Most Important Number on Earth
“Centro Interdisciplinar de Bioética da Universidade de Yale, Departamento de Biologia Molecular, Celular e do Desenvolvimento da Universidade de Yale, Centro Joseph Slifka para a Vida Judaica em Yale e Yale Divinity School. Presente: The Arthur W. Galston Memorial Lecture Event Palestrante(s): Bill McKibben Gravado: Sexta-feira , 3 de abril de 2009.” Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
O texto torna claro e compreensível o conteúdo didático do Site objeto de pesquisa. Ainda que as informações publicadas estejam em português, é possível encontrar rapidamente o texto original, enquanto se encontram, disponível no(s) link(s) de Acesso: The Most Important Number on Earth
Galeria de Vídeos Automática em Miniatura do YouTube
A seguir apresentamos uma galeria de vídeos, uma lista de reprodução do YouTube. O vídeo do entrevistado é reproduzido ao clicar na miniatura do item ou no título da galeria. Ao proceder à pesquisa, o vídeo aparece adicionado ao topo automaticamente como uma grande moldura.
Olhos da Máquina: Como a Inteligência Artificial revoluciona os estudos e testes de Imagens
RELEVANTE: Algumas das imagens presentes em nossa Revista Digital Ecocídio são resultados da inteligência artificial (IA). Não se trata de fotos comuns, mas sim criações feitas por máquinas. Utilizando-se de grandes volumes de dados de imagens (Rede adversária generativa (GANs), a IA é capaz de aprender e conceber novas imagens que se assemelham àquelas vistas anteriormente. Embora ainda esteja em fase de desenvolvimento, essa tecnologia já é capaz de produzir imagens impressionantes e criativas. De fato, as imagens geradas pela IA apresentam uma perspectiva inovadora e cativante da arte. As imagens geradas por IA têm o potencial de mudar como fazemos arte, educamos e comunicamos. A tecnologia IA tem o poder de revolucionar nossa visão do mundo.
Caso você tenha questionamentos ou esteja procurando por um site com recurso de inteligência artificial para criação de imagens, não deixe de conferir essas incríveis opções. Fizemos uma seleção alfabética dos seguintes sites que oferecem essa funcionalidade: Art Maker, Bing Creator Image, CanvaAI, Kiri.Art, Craiyon (anteriormente DALL-E mini), DALL-E, Discord, Dream by Wombo, Dream DeepAI, Dreamlike.art, Foton, Gencraft, GitHub, Hive AI, LensGo, Leonardo AI, Midjourney, Nat.dev, Nightcafe AI, QuillBot, Rephraser, RunWay, Stable Diffusion, Stable Diffusion, Starry AI, StarryAI, Tess IA Dream, TextFlip e Undetectable. Procure vídeos de imagens IA no YouTube. Atualizado: 24 de Janeiro de 2024.
O que é uma GAN? Uma rede adversária generativa (GAN) é uma arquitetura de aprendizado profundo. Para saber mais, clicar no ícone no canto superior esquerdo.
O que é uma GAN?
Uma rede adversária generativa (GAN) é uma arquitetura de aprendizado profundo. Ela treina duas redes neurais para competirem entre si para gerar novos dados mais autênticos a partir de um determinado conjunto de dados de treinamento. Por exemplo, você pode gerar novas imagens de um banco de dados de imagens existente ou músicas originais de um banco de dados de músicas. Uma GAN é chamada de adversária porque treina duas redes diferentes e as coloca uma contra a outra. Uma rede gera novos dados pegando uma amostra de dados de entrada e modificando-a o máximo possível. A outra rede tenta prever se a saída de dados gerada pertence ao conjunto de dados original. Em outras palavras, a rede de previsão determina se os dados gerados são falsos ou reais. O sistema gera versões mais novas e aprimoradas de valores de dados falsos até que a rede de previsão não consiga mais distinguir o falso do original.
Quais são alguns casos de uso de redes adversárias generativas?
A arquitetura GAN possui diversas aplicações em diferentes setores. Confira alguns exemplos a seguir.
Gerar imagens
Redes adversárias generativas criam imagens realistas por meio de instruções baseadas em texto ou modificando imagens existentes. Elas podem ajudar a criar experiências visuais realistas e imersivas em videogames e entretenimento digital.A GAN também pode editar imagens, como converter uma imagem de baixa resolução em alta resolução ou transformar uma imagem em preto e branco em cores. Ela também pode criar rostos, personagens e animais realistas para animação e vídeo.
Gerar dados de treinamento para outros modelos
No machine learning (ML), o aumento de dados aumenta artificialmente o conjunto de treinamento criando cópias modificadas de um conjunto de dados usando dados existentes.Você pode usar modelos generativos para aumentar os dados para criar dados sintéticos com todos os atributos dos dados do mundo real. Por exemplo, é possível gerar dados de transações fraudulentas que você usa para treinar outro sistema de ML de detecção de fraudes. Esses dados podem ensinar o sistema a distinguir com precisão entre transações suspeitas e genuínas.
Preencher as informações faltantes
Às vezes, você pode querer que o modelo generativo adivinhe e complete com precisão algumas informações faltantes em um conjunto de dados.Por exemplo, você pode treinar a GAN para gerar imagens da superfície abaixo do solo (subsuperfície) entendendo a correlação entre os dados da superfície e as estruturas subterrâneas. Ao estudar imagens conhecidas do subsolo, ela pode criar novas usando mapas de terreno para aplicações de energia, como mapeamento geotérmico ou captura e armazenamento de carbono.
Gerar modelos 3D a partir de dados 2D
A GAN pode gerar modelos 3D a partir de fotos 2D ou imagens digitalizadas. Por exemplo, na área da saúde, a GAN combina raios-X e outros exames corporais para criar imagens realistas de órgãos para planejamento e simulação cirúrgica.
Como funciona uma rede adversária generativa?
Um sistema de rede adversária generativa compreende duas redes neurais profundas: a rede geradora e a rede discriminadora. Ambas as redes treinam em um jogo adversário, em que uma tenta gerar novos dados e a outra tenta prever se a saída é falsa ou real.Tecnicamente, a GAN funciona da seguinte maneira. Uma equação matemática complexa forma a base de todo o processo de computação, mas essa é uma visão geral simplista:
- A rede neural geradora analisa o conjunto de treinamento e identifica os atributos dos dados
- A rede neural discriminadora também analisa os dados do treinamento inicial e distingue os atributos de forma independente
- A geradora modifica alguns atributos de dados adicionando ruído (ou alterações aleatórias) a determinados atributos
- A geradora passa os dados modificados para a discriminadora
- A discriminadora calcula a probabilidade de que a saída gerada pertença ao conjunto de dados original
- A discriminadora fornece algumas orientações à geradora para reduzir a randomização do vetor de ruído no próximo ciclo
A geradora tenta maximizar a probabilidade de erro da discriminadora, mas a discriminadora tenta minimizar a probabilidade de erro. Nas iterações de treinamento, tanto a geradora quanto a discriminadora evoluem e se confrontam continuamente até atingirem um estado de equilíbrio. No estado de equilíbrio, a discriminadora não consegue mais reconhecer dados sintetizados. Nesse ponto, o processo de treinamento acabou.
Exemplo de treinamento em GAN
Vamos contextualizar o exposto acima com um exemplo do modelo de GAN na tradução de imagem para imagem.Considere que a imagem de entrada é um rosto humano que a GAN tenta modificar. Por exemplo, os atributos podem ser as formas dos olhos ou ouvidos. Digamos que a geradora altere as imagens reais adicionando óculos de sol a elas. A discriminadora recebe um conjunto de imagens, algumas de pessoas reais com óculos escuros e algumas imagens geradas que foram modificadas para incluir óculos de sol.Se a discriminadora conseguir diferenciar entre falso e real, a geradora atualiza seus parâmetros para gerar imagens falsas ainda melhores. Se a geradora produzir imagens que enganam a discriminadora, a discriminadora atualiza seus parâmetros. A competição melhora as duas redes até que o equilíbrio seja alcançado.
Quais são os tipos de redes adversárias generativas?
Existem diferentes tipos de modelos de GAN, dependendo das fórmulas matemáticas usadas e das diferentes maneiras pelas quais a geradora e a discriminadora interagem entre si.A seguir, apresentaremos alguns modelos comumente usados, mas a lista não é abrangente. Existem vários outros tipos de GAN, como StyleGAN, CycleGAN e Discogan, que resolvem diferentes tipos de problemas.
Vanilla GAN
Esse é o modelo básico de GAN que gera variação de dados com pouco ou nenhum feedback da rede discriminadora. Uma GAN básica normalmente requer aprimoramentos para a maioria dos casos de uso do mundo real.
GAN Condicional
Uma GAN condicional (CGaN) introduz o conceito de condicionalidade, permitindo a geração de dados direcionados. A geradora e a discriminadora recebem informações adicionais, normalmente como rótulos de classe ou alguma outra forma de dados de condicionamento.Por exemplo, ao gerar imagens, a condição pode ser um rótulo que descreva o conteúdo da imagem. O condicionamento permite que a geradora produza dados que atendam a condições específicas.
GAN Convolucional Profunda
Reconhecendo o poder das redes neurais convolucionais (CNNs) no processamento de imagens, a GAN convolucional profunda (DCGAN) integra arquiteturas CNN às GANs.Com a DCGAN, a geradora usa convoluções transpostas para aprimorar a distribuição de dados, e a discriminadora também usa camadas convolucionais para classificar os dados. A DCGAN também apresenta diretrizes arquitetônicas para tornar o treinamento mais estável.
GAN de Super-resolução
As GANS de super-resolução (sRGANs) se concentram em aumentar a escala de imagens de baixa resolução para alta resolução. O objetivo é aprimorar as imagens para uma resolução mais alta, mantendo a qualidade e os detalhes da imagem.As GANs da Pirâmide Laplaciana (LAPGANs) enfrentam o desafio de gerar imagens de alta resolução dividindo o problema em estágios. Elas usam uma abordagem hierárquica, com várias geradoras e discriminadoras trabalhando em diferentes escalas ou resoluções da imagem. O processo começa com a geração de uma imagem de baixa resolução que melhora a qualidade nos estágios progressivos da GAN.
Como a AWS pode oferecer suporte aos seus requisitos de rede adversária generativa?
A Amazon Web Services (AWS) oferece muitos serviços para atender aos seus requisitos de GAN.O Amazon SageMaker é um serviço totalmente gerenciado que você pode usar para preparar dados e criar, treinar e implantar modelos de machine learning. Esses modelos podem ser usados em diversos cenários, e o SageMaker vem com infraestrutura, ferramentas e fluxos de trabalho totalmente gerenciados. Ele possui uma ampla variedade de recursos para acelerar o desenvolvimento e o treinamento de GAN para qualquer aplicação.
O Amazon Bedrock é um serviço totalmente gerenciado. Você pode usá-lo para acessar modelos de base (FMs) ou redes neurais profundas treinadas da Amazon e das principais startups de inteligência artificial (IA). Esses FMs estão disponíveis por meio de APIs, para que você possa escolher entre diversas opções para encontrar o melhor modelo para suas necessidades. Você pode usar esses modelos em suas próprias aplicações de GAN. Com o Amazon Bedrock, você pode desenvolver e implantar mais rapidamente aplicações de IA generativa escaláveis, confiáveis e seguras. E você não precisa gerenciar a infraestrutura.
O AWS DeepComposer oferece uma forma criativa de começar a usar o ML. Você pode começar a praticar com um teclado musical e as técnicas de ML mais atuais, desenvolvidas para ampliar suas habilidades de ML. Independentemente de sua experiência em ML ou música, seus desenvolvedores podem começar a usar GANs. E eles podem treinar e otimizar os modelos de GAN para criar música original.Comece a usar redes adversárias generativas na AWS criando uma conta hoje mesmo.
Revista Digital Ecocídio — Sobre nós
Sobre nós, Política de Privacidade, Termos de Uso, Contato, Ecocídio, Raquel Carson, Arthur Galston, Richard A. Falk, Jojo Mehta, Polly Higgins, Édis Milaré e Tarciso Dal Maso Jardim.
“Ecocídio: um chamado à responsabilidade e à justiça para salvar nosso futuro”
A Revista Digital Ecocídio se destaca pelo seu compromisso com a defesa do meio ambiente e com a promoção dos direitos humanos nas comunidades indígenas, quilombolas e urbanizadas. Para lidar com os desafios ambientais enfrentados globalmente, é essencial enfatizar a importância da proteção contra a devastação intensa do ecossistema e do uso irresponsável dos recursos não renováveis. Incentivar a conscientização sobre os impactos ambientais e destacar as pessoas responsáveis por graves danos é crucial para fomentar atitudes sustentáveis e amigáveis ao meio ambiente. Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
A Revista Digital Ecocídio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e à exploração de recursos não renováveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pública, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrência de contaminação ou poluição atmosférica, hídrica ou do solo.” Enfrentamos problemas específicos como a “defesa dos Povos Indígenas, Quilombolas e das Comunidades em situação de ocupações urbanas, ao nível municipal, estadual e federal, em cumprir com as obrigações de respeitar, proteger e garantir os Direitos Humanos a toda população, previstas nos tratados internacionais de Direitos Humanos e na Constituição Federal de 1988.” Para saber mais, CMA – Comissão de Meio Ambiente Senado Federal e Instituto Humanitas Unisinos — IHU.
Mantemos nossa conexão com a “Agenda 2030 para o Desenvolvimento“, endossada por todos os países membros da ONU em 2015. Essa agenda estabelece um roteiro abrangente que visa promover tanto as pessoas quanto o meio ambiente, hoje e no futuro. Nosso foco central são os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que convocam urgentemente todos os países – sejam eles desenvolvidos ou ainda em desenvolvimento – para agirem juntos numa parceria global. A erradicação da pobreza deve caminhar lado a lado com estratégias voltadas para o bem estar social como melhoria da saúde pública, educação acessível para todos; além disso é necessário reduzir as desigualdades sociais estimulando ao mesmo tempo um crescimento igualitário entre todas economias enquanto lidarmos com adversidades como mudanças climáticas estabelecendo políticas públicas voltadas também à conservação dos nossos oceanoss flestas Modifiquei o primeiro parágrafo baseado no texto original fornecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais — Desenvolvimento Sustentável.
À vista disso, vamos assistir ao vídeo do Canal YouTube Rádio e TV Justiça, precisamente, Direito sem Fronteiras, com o jornalista Guilherme Menezes, que vai conversar sobre o assunto: Ecocídio pode ser considerado crime pelo Tribunal Penal Internacional. O programa conta com a participação de Tarciso Dal Maso Jardim, professor e consultor legislativo do Senado, e com o procurador de Justiça aposentado Édis Milaré.
“Ecocídio: um chamado à responsabilidade e à justiça para salvar nosso futuro”
Ecocídio — Definição e nova tipificação de crime
Em relação a pessoas com deficiências auditivas, seque, após o vídeo, transcrição de texto, em tempo real do conteúdo. É fator importante para que a surdez, nome dado à impossibilidade ou dificuldade de ouvir, leia o que está sendo dito, e, tenham acesso direto na tela do celular, PC, tablet, notebooks etc. Com o texto é mais fácil interagir. Após assistir ao vídeo, existe a opção de clicar no botão inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal. O vídeo é sempre compartilhado automaticamente. Para saber mais sobre o compartilhamento de vídeos, YouTube, acessem aos recursos: Compartilhar vídeos e Canais YouTube.
O Ecocídio, uma nova tipificação de crime contra o conjunto da humanidade, mas, sobretudo contra o planeta, já tem uma definição jurídica, criada por uma comissão internacional de 12 juristas impulsionados pela sociedade civil: “Para os efeitos do presente Estatuto, entender-se-á por Ecocídio qualquer ato ilícito ou arbitrário perpetrado com consciência de que existem grandes probabilidades de que cause danos graves que sejam extensos ou duradouros ao meio ambiente”, afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela própria comissão. Afirma a definição, apresentada nesta terça-feira, segundo uma tradução oferecida pela própria comissão. A ideia é que essa tipificação penal seja incorporada, como um quinto crime, ao Estatuto de Roma, que orienta o funcionamento do Tribunal Penal Internacional (TPI). Definição Guillermo Altares Madri — 22 junho 2021 — 21h52. Atualizado: 23 Junho de 2021 — 09h19 BRT — Jornal El País.
“Da natureza ao caos: a exploração desenfreada que assola o nosso ecossistema”
“Dano Massivo e destruição do Meio Ambiente, de forma generalizada, severa e sistemática. Esta é a definição mais precisa de Ecocídio. Geralmente é um crime praticado ao longo de décadas com exploração desenfreada de um ecossistema. São práticas, como exemplos, como a exploração a pesca industrial, vazamento de petróleo, poluição plástica, mineração em alto mar, desflorestamento, pecuária industrial, extração de minérios, entre outros. Já existem legislações internacionais para tentar prevenir e punir crimes ambientais, como o Acordo de Paris, o Protocolo de Kyoto, e a Convenção Sobre o Clima. Mas atualmente o esforço é para que o Ecocídio se torne um crime contra a humanidade, e possa ser julgado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Para isso, o Ecocídio precisa ser incluído no Estatuto de Roma, que já contempla crimes contra a humanidade, crimes de guerra, de agressão e genocídio. Definição do jornalista Guilherme Menezes. Direito sem fronteiras. TV Justiça.
“Ecocídio: o crime silencioso que priva a população de usufruir dos recursos naturais”
O Ecocídio é um crime muito grave, e pode privar a população de um determinado território, de usufruto natural, dos bens, ou daquele próprio território — Polly Higgins
O procurador de Justiça aposentado Édis Milaré, conceitua, que o termo Ecocídio surgiu da união de dois radicais. “Um grego e outro latino. Do radical grego, Eco, de oikos (casa, uma família nuclear composta por pai, mãe e filhos), e, exscindo, radical latino de morte (Eu aniquilo, extirpo, devasto, divido e arraso), ou seja, o ato de matar, não possível, seria o ato de Se Matar, de Se Exterminar os elementos da natureza (Ecossistemas). A origem do termo Ecocídio, se deu por volta de 1970, a propósito, da utilização do Agente Laranja no conflito do Vietnã, e, foi proposta por um professor de biologia chamado Arthur Gallstone, que, na época, impressionado com essa consequência da utilização do agente laranja, propôs que o Ecocídio fosse um crime apenado de forma a salvaguardar os interesses da humanidade. Depois, em 1973, Richard Falk, na Bélgica, sugeriu a adoção desse tipo criminal, a ser julgado por parte de tribunais internacionais. E, finalmente, em 2010, a jurista britânica Polly Higgins, apresentou uma proposta a Comissão de Direito Internacional da ONU, para definir, o Ecocídio, estabelecendo que se trata de um crime muito grave, e que pode privar a população de um determinado território, de usufruto natural, dos bens, ou daquele próprio território.”
“Basta de impunidade: ecocídio é um crime contra a humanidade e a natureza que clama por justiça”
“O Ecocídio é um crime de atrocidade perdido de responsabilidade corporativa e do Estado, um crime internacional desaparecido contra a paz.” Polly Higgins
Na opinião de Tarciso Dal Maso Jardim (professor e consultor legislativo do Senado), precisamos analisar uma série de conjunturas. De um lado, temos a proibição de certas armas. No caso, armas químicas. A grande Convenção de armas químicas, só ocorreu, e, posterior entrada em vigor, na década de 90, sobretudo, na Convenção de 1993, hoje proibidas em todas as circunstâncias. Portanto, na década de 70 não havia. Enquanto o método de guerra ofender o Meio ambiente, isso só foi definido, em um Protocolo das Convenções de Genebra em 1977. Em suma, as Convenções Internacionais (documentos firmados com o objetivo de definir padrões mínimos a serem seguidos pelos países no tocante a temas de interesse geral), que proibiram tanto o método de guerra, quanto, o uso de armas químicas, são posteriores aqueles fatos. Em relação à tipificação e a criminalização, o Tribunal Penal Internacional (TPI), ele foi, como sabemos, definido somente em 1998 e entrou em vigor, o Tratado, somente em 2002. Contudo, sem efeito retroativo. Ele não retroage.
O Doutor Milaré, acrescenta, que em relação aos crimes ambientais (Lei 9605/98) e da repressão penal, e, estamos falando de Ecocídio, e nesse momento, é bom citar o Brasil, que antes mesmo do Estatuto de Roma existir, nós já tínhamos uma legislação extremamente avançada a respeito da matéria. O Estatuto de Roma, de 1998, de Julho, ou seja, em fevereiro de 1998, portanto, antes do próprio Estatuto, a lei brasileira, a Lei dos Crimes Ambientais, da Lei 9605 de 1998, já apresentava a punição de forma bastante severa dos atentados contra os ecossistemas, contra a natureza, quanto aos bens da vida, e, de forma muito severa disse Eu, porque mais do que o Tribunal Penal Internacional, que julga apenas crimes de pessoas, de indivíduos, isoladamente considerados, ou de grupos, mais, sempre de pessoas, que a lei brasileira julga também, os crimes contra as pessoas jurídicas, o que é um avanço extremamente importante do nosso sistema repressivo penal. Por conta de sabermos, na história do Brasil, foi pela primeira vez que uma lei estabeleceu uma possibilidade de se colocar no banco dos réus aqueles que agridem o Meio Ambiente. Portanto, de uma forma bem positiva, o Brasil, pune sim, o Ecocídio, ou seja, o ato de agredir, ou de matar os elementos da natureza, só que não com essa nomenclatura.
Mas como incluir o Ecocídio no Estatuto de Roma? O professor Tarciso Dal Maso Jardim, observa, que inicialmente, o crime de guerra contra o meio ambiente já está tipificado pelo Tribunal Penal Internacional. Exemplo é atacar causando danos graves, duradouros, extensos ao Meio Ambiente, já está tipificado, isso, durante o conflito armado. Pode acontecer das mais variadas formas, por exemplo, atacar estações petrolíferas, causar dano ambiental, ou destruir barragens. Isso já está tipificado. Mas o que a comissão de 12 juristas quer? Quer criar um tribunal que realmente não existe, ainda, do Ecocídio a qualquer tempo, independentemente do contexto do conflito armado. É de extrema importância, existir, porque nós não teríamos esse Direito Internacional Penal Ambiental, puramente dito, está criando aí, uma outra categoria de crimes. Nós já temos o genocídio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressão entre Estados.
Nós estaríamos criando uma quinta categoria, que seria o Ecocídio, que independente do contexto do conflito armado, seria causar danos graves ao meio ambiente. A proposta do tipo penal do Ecocídio é causar danos graves e que sejam extensos ou duradouros (de difícil reparação). Nesse caso, você amplia o espectro de criminalização desses atos. Assim, tanto importa se estamos em tempos de paz ou de guerra. A proposta inova completamente o Direito Internacional Penal.
Que tipos de crimes ambientais podem ser incluídos no Estatuto de Roma, e depois serem julgados pelo Tribunal Penal Internacional? O Doutor Milaré exemplifica, a exemplo dos casos de rompimento de barragem em Minas Gerias (Mariana e Brumadinho), que mataram dezenas de pessoas, e provocaram extensos danos ambientais na região Sudeste, chegando, como no caso de Mariana, até o litoral do Espírito Santo, via o Rio Doce, dificilmente seriam enquadrados na categoria do Ecocídio. É difícil, porque é claro que poderia ir ao Tribunal Penal Internacional, qualquer crime ambiental, mas, desde que, a justiça local, a justiça de um Estado parte, tenha falhado. Porque no caso brasileiro, o Estado não responsabiliza apenas as pessoas físicas, mas também as jurídicas. No caso das barragens, ninguém pratica um crime ambiental contra seus próprios interesses. O Doutor Milaré acredita, que não, que esses crimes não seriam levados ao Tribunal Penal Internacional, na medida em que a nossa justiça, está com muita determinação tentando a punição desses crimes. Já foram feitos na esfera civil, acordos bilionários, e processos instaurados no âmbito penal contra os responsáveis por essas empresas que acabaram se envolvendo nesses dramas. Então, uma das características do Tribunal Penal Internacional, é que ele tem uma jurisdição complementar. Ele só entra em cena em um momento em que a justiça local falha, e nos casos citados, possa dizer, Eu não posso, em sã consciência, dizer que a nossa justiça local esteja falhando. Ela está com muita rigidez acompanhando o caso, e, numa situação como essa não seria objeto de apreciação do Tribunal Penal Internacional.
Para saber mais sobre o Tribunal Penal Internacional (TPI, investiga e, quando justificado, julga indivíduos acusados dos crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional: genocídio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressão.” No que se refere a Situações e Casos, acessar o link: 31 Casos. No que diz respeito a Réus (nomes etc.), acessar o link: 51 Réus. No tocante a Biblioteca de Recursos, acessar o link: Resource library. No que tange a Presidência da República do Brasil, especificamente, Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional, acessar o link: Decreto Nº 4.388, de 25 de setembro de 2002. Parágrafo atualizado: 19/10/2023
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EVENTO. A invenção do ecocídio. “Quando o público americano começou a questionar a guerra no Vietname, um grupo de cientistas profundamente preocupados com a utilização do Agente Laranja e de outros herbicidas pelo seu governo iniciou um movimento para proibir o que chamaram de “ecocídio”. O historiador do Departamento de Estado dos EUA, David Zierler, no seu último livro intitulado A Invenção do Ecocídio, traça este movimento, desde a década de 1940, quando o herbicida foi desenvolvido nos círculos agrícolas e quando as teorias de contra-insurgência foram estudadas pelos militares.” Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
The Most Important Number on Earth
“Centro Interdisciplinar de Bioética da Universidade de Yale, Departamento de Biologia Molecular, Celular e do Desenvolvimento da Universidade de Yale, Centro Joseph Slifka para a Vida Judaica em Yale e Yale Divinity School. Presente: The Arthur W. Galston Memorial Lecture Event Palestrante(s): Bill McKibben Gravado: Sexta-feira , 3 de abril de 2009.” Para saber mais, clicar na seta no canto superior esquerdo.
O texto torna claro e compreensível o conteúdo didático do Site objeto de pesquisa. Ainda que as informações publicadas estejam em português, é possível encontrar rapidamente o texto original, enquanto se encontram, disponível no(s) link(s) de Acesso: The Most Important Number on Earth
Constituição da República Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988
Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição da República Federativa do Brasil (CF) promulgada em 5 de outubro de 1988 “elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque à proteção da família, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saúde. Por essa razão, é considerada a lei maior do ordenamento jurídico nacional, composto por vários normativos. A hierarquia entre as leis é essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas.” Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estão as leis complementares, que têm como propósito justamente regular pontos da Constituição que não estejam suficientemente explicitadas. Para saber mais, acesse as páginas da Constituição Federal (Flip) ouno canto superior esquerdo. Fonte: Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Para saber mais, clicar no ícone no canto superior esquerdo.
▶ Fonte: CNJ Serviço: Conheça a hierarquia das leis brasileiras
▶ Link/Texto: Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
▶ Autor: Agência CNJ de Notícias (5 de outubro de 2018) Publicações e Pesquisas:
▶ Biblioteca Digital CNJ:Ministro Aldir Passarinho
▶ Pesquisas Judiciárias:Conselho Nacional de Justiça
▶ Revista CNJ:v. 7 n. 1 (2023). Publicado: 2023-06-20
“… Considerada uma das mais modernas e extensas do mundo, a Constituição Federal (CF) de 1988 elenca os direitos individuais e coletivos dos brasileiros, com destaque à proteção da família, da cultura, dos direitos humanos, da educação e da saúde. Por essa razão, é considerada a lei maior do ordenamento jurídico nacional, composto por vários normativos. A hierarquia entre as leis é essencial a esse ordenamento, em especial para garantir o controle de constitucionalidade das normas ou para solucionar eventual conflito entre elas. Abaixo da Carta Magna e de suas emendas estão as leis complementares, que têm como propósito justamente regular pontos da Constituição que não estejam suficientemente explicitadas. Na hierarquia das leis ocupa uma categoria intermediária entre a CF e as leis ordinárias. Pode tratar dos mais diversos assuntos. A Lei Orgânica da Magistratura Nacional, a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte são exemplos de leis complementares. As leis ordinárias ocupam o terceiro lugar no ordenamento jurídico brasileiro. Trata-se de normas de competência exclusiva do Poder Legislativo. Essas matérias precisam ser discutidas e aprovadas por deputados ou senadores e, posteriormente, sancionadas pelo chefe do Poder Executivo, o Presidente da República. Como exemplos de leis ordinárias, temos os códigos em geral (Civil, Penal) e a lei sobre o regime jurídico dos Servidores Federais. As leis delegadas têm a mesma hierarquia das ordinárias. São elaboradas pelo chefe do Poder Executivo a partir de delegação do Congresso Nacional. Entre elas está a Lei Delegada n. 13, que instituiu as gratificações de atividade para servidores do Poder Executivo. Anteriormente conhecida como decreto-lei, a medida provisória (MP) é expedida pelo Presidente da República em caso de relevância ou urgência, tem força de lei e vigência de 60 dias. Deve, obrigatoriamente, ser examinada pelo Congresso. Deputados e senadores podem aprovar ou rejeitar a norma, ou ainda criar nova lei em sua substituição. Se ultrapassado o prazo e não for aprovada, a MP perde a validade. Os decretos legislativos são atos normativos de competência do Congresso Nacional. Cite-se por exemplo a ratificação de tratados internacionais, autorizar referendos populares e plebiscitos, e conceder autorização para o funcionamento de emissoras de rádio e de televisão. Já as resoluções, ainda como uma espécie normativa prevista na CF, são atos editados pelo Congresso Nacional, pelo Senado Federal e pela Câmara dos Deputados para tratar de assuntos internos. Há, contudo, outras espécies de resoluções editadas pelos poderes executivo e judiciário no intuito de regulamentar leis sobre determinados assuntos, como, por exemplo, as resoluções editadas pelo Conselho Nacional de Justiça.” Agência CNJ de Notícias (5 de outubro de 2018)
As publicações do site Revista Digital Ecocídio estão em harmonia a questão do desenvolvimento nacional (CF artigo 3º, inciso II), e a necessidade de preservação da integridade do meio ambiente (CF artigo 225): o princípio do desenvolvimento sustentável como fator de obtenção do justo equilíbrio entre as exigências da economia e as da ecologia. Realçamos que o Supremo Tribunal Federal é o órgão de cúpula do Poder Judiciário brasileiro, e a ele compete, precipuamente, a guarda da Constituição, conforme definido no artigo 102 da Constituição da República Federativa do Brasil (CF).
RELEVANTE: Por meio da utilização da inteligência artificial (IA), a Revista Digital Ecocídio desenvolve estudos e testes voltados para as “imagens”, permitindo assim não só criar representações visuais com base em texto, mas também gerar essas mesmas imagens. Com o auxílio do gerador de imagem com inteligência artificial criado por sites afins e a sua disposição, a transformação das palavras em ilustrações torna-se descomplicada. Os seguintes sites geradores de imagens com inteligência artificial (IA) estão listados em uma ordem alfabética: AI Art Maker, Bing Creator Image, CanvaAI, Kiri.Art, Craiyon (anteriormente DALL-E mini), DALL-E, Discord, Dream by Wombo, Dream DeepAI. Dreamlike.art, Gencraft, GitHub, Hive AI, LensGo, Leonardo AI, Midjourney, Nat.dev, Nightcafe AI, QuillBot, Rephraser, Stable Diffusion, Stable Diffusion, Starry AI, StarryAI, Tess IA Dream, TextFlip, Undetectable, Atualizado: 19 de dezembro de 2023.
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🌊 Guilherme Boulos e outros ativistas se unem em prol do meio ambiente: conheça o Projeto de Lei nº 2.933/2023 que pode mudar o Brasil
Bibibliografia
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- Édis Milaré. “Fundador de Milaré Advogados, graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie de São Paulo. Mestre e Doutor, pela PUC-SP.” ↩︎
- Oîkos – Pólis e oîkos, o público e o privado na Grécia Antiga. S.P, Labeca – MAE-USP. “Oîkos e pólis são dois termos gregos que indicam instituições que, pelo menos na documentação textual e no nível da História das ideias, dos valores, podem traduzir o que queremos dizer com privado e públicos. São termos que dificilmente podemos verter para as línguas modernas, pois sua conceituação envolve uma série de elementos característicos e específicos da sociedade grega. Grosso modo, oîkos é casa e pólis é cidade, mas ‘casa’ e ‘cidade’, empobrecem o conceito tanto de oîkos quanto de pólis.” ↩︎
- Exscindo: “demolir, destruir, arrasar (cidade/edifício), exterminar e destruir.” ↩︎
- Édis Milaré. “Fundador de Milaré Advogados, graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Mackenzie de São Paulo. Mestre e Doutor, pela PUC-SP.” ↩︎
- Agente Laranja: o legado fatídico dos EUA no Vietnã. Durante dez anos, Força Aérea americana bombardeou o país asiático com toxinas poderosas. A Deutsche Welle (DW) é a emissora internacional da Alemanha e um dos meios de comunicação internacionais de maior sucesso. ↩︎
- Arthur Galston: “A pesquisa de Galston se concentrou em fotobiologia vegetal, hormônios, protoplastos e poliaminas. Sua principal contribuição de pesquisa, ele acreditava, foi sugerir e obter evidências, em 1950, de que a riboflavina – em vez do caroteno como se acreditava anteriormente – era o fotorreceptor do fototropismo. Ele também descobriu o tipo de pigmento que faz com que as plantas se dobrem à luz. Seu trabalho resultou em mais de 320 artigos em revistas especializadas, bem como em mais de 50 artigos sobre assuntos públicos. Ele também é autor de livros didáticos sobre fisiologia vegetal e editou antologias de artigos em bioética.” ↩︎
- Direito sem Fronteiras (STF): “O jornalista Guilherme Menezes vai conversar sobre o assunto com Tarciso Dal Maso Jardim, professor e consultor legislativo do Senado, e com o procurador de Justiça aposentado Édis Milaré.” Para saber mais sobre o Espaço exclusivo sobre Direito Internacional, comparado e a diplomacia judicial, acessar o Canal YouTube da Rádio e TV Justiça. ↩︎
- Fisiologia Vegetal – Manual de Aulas Práticas. EDUFMA – Editora da Universidade Federal do Maranhão. ↩︎
- FOTOPERIODISMO. “Homero Bergamaschi. Professor da UFRGS e bolsista do CNPq. A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) é uma instituição de ensino superior pública brasileira, mantida pelo Governo Federal com sede administrativa na cidade de Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul. Possui também um campus na cidade de Capão do Leão.” ↩︎
- Fim da Guerra do Vietnã. “A Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo é uma unidade de ensino, pesquisa e extensão universitária sediada na Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira, responsável pelas áreas de Filosofia, História, Geografia, Letras e Ciências Sociais.” ↩︎
- Herbicidas: Como funcionam os Herbicidas: da biologia à aplicação. “A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) é uma empresa pública de pesquisa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil.” ↩︎
- Universidade de Yale. “Em memória Art Galston. Dr. Galston afirmou que os danos às árvores e espécies de plantas poderiam continuar por um período incalculável, e talvez por décadas. Ele ressaltou que a pulverização do Agente Laranja nos manguezais ribeirinhos do Vietnã estava eliminando “um dos nichos ecológicos mais importantes para a conclusão do ciclo de vida de certos moluscos e peixes migratórios”. “Depois, em 1970, com Matthew S. Meselson de Harvard e outros, ele argumentou que o Agente Laranja apresentava um risco potencial para os seres humanos. Os cientistas pressionaram o Departamento de Defesa para realizar estudos toxicológicos, que descobriram que os compostos do Agente Laranja poderiam estar ligados a defeitos congênitos em ratos de laboratório. A revelação levou o presidente Richard M. Nixon a ordenar a suspensão imediata da pulverização.” ↩︎
- YaleNews. In memoriam: Arthur Galston, plant biologist, fought use of Agent Orange. Universidade Yale. Instituição de ensino superior em New Haven, Connecticut. “A Universidade Yale é uma instituição de ensino superior privada americana, situada em New Haven, Connecticut. Fundada em 1701 sob o nome de Collegiate School, é a terceira mais antiga instituição de ensino superior dos Estados Unidos.” ↩︎
- Bioeticista. “Pessoa especialista em bioética, que se dedica à investigação das implicações éticas, morais e filosóficas de determinadas pesquisas da ciência e da tecnologia (por exemplo, clonagem, eutanásia, uso da inteligência artificial, etc.). Academia Brasileira de Letras. Academia Brasileira de Letras (ABL). É uma instituição literária brasileira fundada na cidade do Rio de Janeiro em 20 de julho de 1897 pelos escritores Machado de Assis, Lúcio de Mendonça, Inglês de Sousa, Olavo Bilac, Afonso Celso, Graça Aranha, Medeiros e Albuquerque, Joaquim Nabuco, Teixeira de Melo, Visconde de Taunay e Ruy Barbosa. É composta por quarenta membros efetivos e perpétuos (por isso alcunhados imortais)e por vinte sócios estrangeiros.” ↩︎
- Fotobiologia vegetal: Fotossíntese: Reações luminosas. Universidade Federal do Ceará. Instituição de ensino superior em Fortaleza, Ceará ↩︎
- Hormônios e Reguladores de Crescimento Vegetal. “A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), é uma empresa pública de pesquisa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. HORMÔNIOS VEGETAIS: A Universidade Federal de Sergipe é uma instituição pública federal localizada no município de São Cristóvão, Sergipe, Brasil. A UFS constitui uma das mais importantes universidades do Norte e Nordeste do Brasil.” ↩︎
- Hibridação Somática entre Tangerina ‘Cleópatra’ e Laranja ‘Azeda’ por Fusão de Protoplastos. “A Universidade pública em São Paulo (USP), é uma das maiores e uma das mais importantes universidades públicas do Brasil, uma das mais importantes da Ibero-América, do mundo lusófono e uma das mais prestigiadas em todo o mundo.” ↩︎
- Poliaminas. Natureza das Poliaminas. “Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro é uma instituição de ensino superior comunitária, filantrópica e sem fins lucrativos da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior. Sediada na Gávea, Rio de Janeiro, no Brasil. Papel das poliaminas periféricas no desenvolvimento da dor inflamatória em ratos. A Universidade Federal de Santa Maria é uma instituição de ensino superior pública e federal brasileira, que fica em Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul. A UFSM tem sua sede na Cidade Universitária Professor José Mariano da Rocha Filho.” ↩︎
- Riboflavina: Introdução à nutrição animal: importância, aplicações, histórico e futuro da nutrição animal. Definições e terminologia utilizadas em nutrição animal. e-Aulas USP. Universidade pública em São Paulo (USP). ↩︎
- Carotenóides ou Betacarotenos? “A Universidade de São Paulo é uma das maiores e uma das mais importantes universidades públicas do Brasil, uma das mais importantes da Ibero-América, do mundo lusófono e uma das mais prestigiadas em todo o mundo.” ↩︎
- Fototropismo e interação luminosa Davi Bärwaldt Dutra. “Universidade Federal De Pelotas. ↩︎
- George Beadle. Prêmio Nobel ou Prémio Nobel é um conjunto de seis prêmios internacionais anuais concedidos em várias categorias por instituições suecas e norueguesas, para reconhecer pessoas ou instituições.” ↩︎
- Redução da altura de plantas de soja causada pelo ácido 2,3,5-triiodobenzóico. “O ácido 2,3,5-triiodobenzóico (TIBA), um inibidor do transporte de auxina, quando aplicado via foliar, pode reduzir o crescimento vegetativo. Um dos problemas ainda enfrentado pelos produtores de soja é o acamamento da cultura no campo devido a crescimento vegetativo excessivo. Objetivando avaliar os efeitos do TIBA sobre o desenvolvimento e a produção de plantas de soja (Glycine max (L.) Merrill cv. Pintado), realizou-se um experimento em casa de vegetação, no Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ/USP. Em plantas envasadas, aplicou-se TIBA, via foliar, nas concentrações de 30, 40 e 50mg L-1, no estádio fenológico V5. Os parâmetros avaliados foram a altura das plantas, o número e a massa de vagens e grãos por planta e a massa de 100 sementes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 6 repetições. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial. Verificou-se redução significativa na altura de plantas de soja tratadas com concentrações crescentes de TIBA, quando comparadas ao controle. O TIBA foi eficaz em reduzir a altura de plantas de soja, sem afetar negativamente parâmetros relacionados à produção.” ↩︎
- Dioxinas, Furanos e dl-PCBs. “CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo é a agência do governo do estado de São Paulo, Brasil, responsável pelo controle, fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de sujeira com a preocupação fundamental de preservar e recuperar a qualidade das águas, do ar e do solo.” ↩︎
- Matthew S. Meselson, da Universidade de Harvard. “O Professor Meselson é membro da Academia Nacional de Ciências dos EUA, da Académie des Sciences, da Royal Society e da Academia Russa de Ciências e recebeu numerosos prémios e distinções no campo da ciência e dos assuntos públicos.
Ele atuou no Conselho da Academia Nacional de Ciências, no Conselho do Smithsonian Institution, no Conselho Consultivo de Controle de Armas e Não-Proliferação do Secretário de Estado dos EUA e no Comitê de Segurança Internacional e Controle de Armas da Academia Nacional de Armas dos EUA. Ciências. Ele foi presidente da Federação de Cientistas Americanos e atualmente é codiretor do Programa Harvard Sussex sobre Armas Químicas e Biológicas, membro do Comitê Diretor do Grupo de Estudos Pugwash sobre a Implementação das Convenções sobre Armas Químicas e Biológicas e membro do Conselho de Administração do Centro Belfer para Ciência e Assuntos Internacionais da Escola de Governo John F. Kennedy da Universidade de Harvard.” ↩︎ - A biografia do presidente Nixon e de ex-presidentes é cortesia da Associação Histórica da Casa Branca.
“Richard Nixon foi eleito o 37º Presidente dos Estados Unidos (1969-1974) depois de servir anteriormente como Representante dos EUA e Senador dos EUA pela Califórnia. Depois de encerrar com sucesso os combates americanos no Vietnã e de melhorar as relações internacionais com a URSS e a China.” ↩︎ - República Popular da China. “Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” é uma universidade pública brasileira, com atuação no ensino, na pesquisa e na extensão de serviços à comunidade. China em 2023: Economia: crescimento de 5,4%, a maior taxa em um ano desde 2020.
Política: abertura econômica e cooperação global. Sociedade: desigualdade e envelhecimento da população. Relações internacionais: rivalidade com os EUA e ascensão global. A China continuou a crescer economicamente em 2023, mas enfrentou desafios sociais e políticos (Bard).” ↩︎ - Primeiro-ministro Zhou En-lai. “Ele foi um membro importante do PCC desde o seu início em 1921 e tornou-se um dos grandes negociadores do século XX e um mestre na implementação de políticas, com capacidade infinita para detalhes. Ele sobreviveu aos expurgos destruidores, sempre conseguindo manter sua posição na liderança do partido. Famoso por seu charme e sutileza, Zhou foi descrito como afável, pragmático e persuasivo. Zhou En-lai, foi primeiro-ministro da China de 1949 a 1976, um Líder comunista e diplomata experiente, ajudou a fundar a República Popular da China. Também desenvolveu a economia chinesa e as relações internacionais. Faleceu em 1976, após uma longa luta contra o câncer.” ↩︎
- Centro Joseph Slifka para a Vida Judaica em Yale. “O Centro Slifka para a Vida Judaica – o centro central que nutre a vida judaica em Yale – Cultiva experiências culturais, espirituais, religiosas e intelectuais que enriquecem a vida dos estudantes de uma forma duradoura. Capacitam os alunos de Yale a crescerem como adultos judeus, a se conectarem uns com os outros através de histórias pessoais e a impulsionarem uma comunidade compassiva e acolhedora – tudo inspirado em ideias, tradições e valores judaicos. O Slifka Center é um espaço judaico que acolhe ativamente a todos – incluindo e muito além da comunidade judaica.” ↩︎
- New Dimensions in Bioethics: “”Science, Ethics and the Formulation of Public Policy Capa dura – Ilustrado. Nas últimas três décadas, a bioética amadureceu e se tornou um campo de estudo com diversas áreas de concentração, incluindo a ética médica, a ética ambiental e, mais recentemente, a ética genética. Por razões relacionadas tanto com a história do desenvolvimento do assunto como com a pungência dos problemas apresentados, a maioria dos livros didáticos e coleções de ensaios trataram apenas de uma única área, a ética médica.” ↩︎
- Expanding Horizons in Bioethics (English Edition). “Novas Dimensões em Bioética, este volume desenvolveu-se a partir de uma série de palestras na Instituição de Estudos Sociais e Políticos da Universidade de Yale.” ↩︎
- Mary Helen Goldsmith. “Mary Helen Goldsmith, BA, Cornell University, Ph.D., Radcliffe College, membro do corpo docente de Yale desde 1963, Sua matéria principal, em grande escala, é a fisiologia das plantas. Sua pesquisa concentrou a atenção no papel crítico que os hormônios vegetais desempenham na orientação do crescimento e desenvolvimento das plantas e na transmissão de informações sobre o meio ambiente às plantas.” ↩︎
- Sociedade Botânica da América e da Sociedade Americana de Fisiologistas Vegetais. “A Sociedade Botânica da América ( em inglês Botanical Society of America) é uma sociedade científica dos Estados Unidos da América destinada a promover o estudo científico dos vegetais. Foi criada em 1906, a partir da fusão de três entidades: Clube botânico Associação Americana para o Avanço da Ciência (fundada em 1893), Sociedade para a Morfologia e Fisiologia da Planta (fundada em 1896) e Sociedade Micológica Americana (fundada em 1903).” ↩︎
- Guggenheim, Fulbright e Senior National Science Foundation. “Fundação Memorial John Simon Guggenheim. A bolsa Guggenheim é um financiamento concedido anualmente pela Fundação Memorial John Simon Guggenheim desde 1925, para aqueles “que demonstram excepcional capacidade para produtividade com a bolsa ou habilidade criativa excepcional em artes.” ↩︎
- Universidade Hebraica de Jerusalém. A Universidade Hebraica de Jerusalém é uma das sete universidades de Israel. Tem atualmente cerca de 23.000 estudantes. A universidade hebraica é considerada a melhor de Israel e está entre as 100 melhores universidades do mundo.” ↩︎
- Iona College. “Iona College é o primeiro Colégio aberto pelos Missionários Oblatos de Maria Imaculada na Austrália.” ↩︎
- Alumni Achievement da Faculdade de Artes Liberais e Ciências da Universidade de Illinois. “Universidade de Illinois em Urbana e Champaign é uma universidade pública estadunidense no estado de Illinois, fica localizada nas cidades gêmeas de Urbana e Champaign. Foi fundada em 1867, sendo a segunda mais antiga do estado.” ↩︎
- Existe relação entre o herbicida 2,4-D e o agente laranja? “USP ESALQ. Divisão Administrativa – PUSP-LQ. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” é uma unidade da Universidade de São Paulo voltada ao ensino, pesquisa e extensão universitária nas áreas das ciências agrárias, sociais aplicadas e ambientais, localizada no Campus USP “Luiz de Queiroz” no município de Piracicaba – SP.” ↩︎
- Existe relação entre o herbicida 2,4-D e o agente laranja? “USP ESALQ. Divisão Administrativa – PUSP-LQ. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” é uma unidade da Universidade de São Paulo voltada ao ensino, pesquisa e extensão universitária nas áreas das ciências agrárias, sociais aplicadas e ambientais, localizada no Campus USP “Luiz de Queiroz” no município de Piracicaba – SP.” ↩︎
- Fotobiologia vegetal: Fotossíntese: Reações luminosas. Universidade Federal do Ceará. Instituição de ensino superior em Fortaleza, Ceará ↩︎
- Noções de fotobiologia – Fotossíntese: Reações luminosas – Universidade Federal do Ceará. FISIOLOGIA VEGETAL – UFC. Professores responsáveis: Joaquim Enéas Filho. Maria Raquel Alcântara de Miranda e Joaquim Albenísio Gomes da Silveira ↩︎
- Fotossíntese. “Fundação Oswaldo Cruz é uma instituição nacional de pesquisa e desenvolvimento em ciências biológicas, localizada no estado do Rio de Janeiro, Brasil, e vinculada ao Ministério da Saúde.” ↩︎
- Fototropismo e interação luminosa. A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) é uma instituição de ensino superior pública brasileira, mantida pelo Governo Federal com sede administrativa na cidade de Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul. Possui também um campus na cidade de Capão do Leão. ↩︎
- FOTOMORFOGÊNESE. “A Universidade Federal do Ceará é uma instituição de ensino superior pública brasileira, mantida pelo Governo Federal do Brasil, localizada no Estado do Ceará. A UFC é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação e considerada a melhor universidade das regiões Norte e Nordeste.” ↩︎
- FOTOPERIODISMO. “Homero Bergamaschi. Professor da UFRGS e bolsista do CNPq. A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) é uma instituição de ensino fotossínteseadministrativa na cidade de Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul. Possui também um campus na cidade de Capão do Leão.” ↩︎
- Hormônios vegetais: “A Universidade Federal de Sergipe é uma instituição pública federal localizada no município de São Cristóvão, Sergipe, Brasil. A UFS constitui uma das mais importantes universidades do Norte e Nordeste do Brasil.” ↩︎
- Fitormônios: Características e efeitos fisiológicos dos principais reguladores vegetais usados na viticultura. “Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” é uma unidade da Universidade de São Paulo voltada ao ensino, pesquisa e extensão universitária nas áreas das ciências agrárias, sociais aplicadas e ambientais, localizada no Campus USP “Luiz de Queiroz” no município de Piracicaba – SP.” ↩︎
- Hormônios Vegetais (Aula 9). Universidade Federal de Sergipe ↩︎
- Ciclo de divisão celular. “A Universidade de São Paulo é uma das maiores e uma das mais importantes universidades públicas do Brasil, uma das mais importantes da Ibero-América, do mundo lusófono e uma das mais prestigiadas em todo o mundo.” ↩︎
- Direcionamento do crescimento: os hormônios vegetais. “As plantas são organismos multicelulares complexos, necessitando para o seu desenvolvimento ordenado um eficiente meio de comunicação entre os órgãos, tecidos e células via simplasto e/ou apoplasto. Para coordenar suas atividades, as células da planta devem ser capazes de se comunicar, frequentemente, a diferentes distâncias (entre órgãos, por exemplo). Os principais meios de comunicação intercelular são os hormônios, mensageiros químicos primários que carregam a informação entre células e, desta forma, coordenam o seu crescimento e desenvolvimento.” ↩︎
- CRESCIMENTO VEGETATIVO DE PLANTAS DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) SOB DIFERENTES TIPOS DE REGULADORES DE CRESCIMENTO EM GURUPI-TO. “A Universidade Federal do Tocantins é uma instituição de ensino superior pública federal brasileira, multicampus, sediada na cidade de Palmas, capital do estado do Tocantins, com campus em Arraias, Gurupi, Miracema do Tocantins e Porto Nacional.” ↩︎
- Adaptação ao ambiente: os hormônios vegetais. “Temas em Fisiologia Vegetal – Luiz Edson Mota de OliveiraSetor Fisiologia Vegetal do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras ↩︎
- Auxinas. A Universidade Federal do Paraná (UFPR) é uma instituição de ensino superior pública, mantida pelo governo federal. Com sede na cidade de Curitiba, ela foi credenciada em 1946 pelo Ministério da Educação (MEC).” ↩︎
- Giberelinas. “Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq) é uma unidade da Universidade de São Paulo (USP) voltada ao ensino, pesquisa e extensão universitária nas áreas das ciências agrárias, sociais aplicadas e ambientais, localizada no Campus USP “Luiz de Queiroz” no município de Piracicaba.” ↩︎
- Citocininas. “A Universidade Federal do Paraná (UFPR) é uma instituição de ensino superior pública, mantida pelo governo federal. Com sede na cidade de Curitiba, ela foi credenciada em 1946 pelo Ministério da Educação (MEC).” ↩︎
- Etileno (Eteno): hidrocarboneto não saturado, gasoso, incolor. Química II. “A Universidade Federal de Santa Maria é uma instituição de ensino superior pública e federal brasileira, que fica em Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul. A UFSM tem sua sede na Cidade Universitária Professor José Mariano da Rocha Filho.” ↩︎
- Ácido Abscísico e o Estresse Abiótico. “A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária é uma empresa pública de pesquisa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil.” ↩︎
- Protoplastos: Hibridação Somática entre Tangerina ‘Cleópatra’ e Laranja ‘Azeda’ por Fusão de Protoplastos. “A Universidade pública em São Paulo (USP), é uma das maiores e uma das mais importantes universidades públicas do Brasil, uma das mais importantes da Ibero-América, do mundo lusófono e uma das mais prestigiadas em todo o mundo.” ↩︎
- A hibridação somática, “via fusão de protoplastos é uma técnica promissora para utilização em programas de melhoramento genético, que permite a modificação de células vegetais mediante fusões nucleares ou citoplasmáticas. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária é uma empresa pública de pesquisa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil.” ↩︎
- Métodos Eficientes para a Transformação Genética de Plantas. “A Universidade Federal de Pelotas ( português : Universidade Federal de Pelotas , UFPEL ) é uma instituição de ensino superior pública brasileira, mantida pelo Governo Federal com sede administrativa na cidade de Pelotas , no estado do Rio Grande do Sul . Também possui um campus na cidade de Capão do Leão.” ↩︎
- Cultura de células. “A tecnologia de cultura de células, protoplastos. Um dos principais objetivos da cultura de tecidos é prover uma alternativa de manipular plantas em nível celular. Portanto, o conhecimento dos mecanismos de regeneração de plantas é fundamental, pois é a maior limitação na aplicação biotecnológica para melhoramento vegetal. A aplicação no melhoramento é, principalmente, para aquelas espécies cujos problemas não podem ser solucionados através de métodos de melhoramento convencional.” ↩︎
- Papel das poliaminas periféricas no desenvolvimento da dor inflamatória em ratos. “Poliaminas (putrescina, espermidina e espermina) são aminas alifáticas produzidas pela ação da ornitina descarboxilase (ODC), enzima limitante e proteína quinase C (PKC), passo regulatório da síntese de poliaminas. Desde que níveis elevados de poliaminas foram encontrados no fluído sinovial em pacientes com artrite, o objetivo do presente estudo foi investigar a produção de poliaminas perifericamente em modelo de dor inflamatória induzido por CFA.” ↩︎
- Riboflavina. “Esta licença permite ao usuário copiar o conteúdo do e-Aulas USP, porém veta qualquer alteração e/ou sua utilização para fins comerciais ou não educacionais, autorizando seu compartilhamento sob licença com as mesmas características, desde que se atribua crédito aos autores.” ↩︎
- Carotenos. “PRODUÇÃO E EXTRAÇÃO DE PIGMENTOS CAROTENÓIDES POR Rhodotorula minuta e Rhodotorula aurantiaca. “Os carotenoides são pigmentos naturais vastamente encontrados em diversas espécies Vegetais e em alguns micro-organismos. São classificados em dois grupos: carotenos e xantofilas. Os carotenos são os carotenóides hidrocarbonetos, que são formados apenas por átomos de carbono e hidrogênio. β-caroteno e licopeno, são exemplos dos carotenos mais
comuns. Já as xantofilas, são os derivados oxigenados dos carotenos e podem conter grupos funcionais de hidroxila, carbonila, metoxila, carboxila e epóxi.” ↩︎ - Clonagem, caracterização e expressão de genes envolvidos na síntese de compostos isoprenóides em Eucalyptus grandis. “A Universidade Federal do Rio Grande do Sul é uma instituição de ensino superior pública brasileira, mantida pelo Governo Fpinmhãoederal do Brasil. Fundada em 1934, a reitoria situa-se em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, com uma área de aproximadamente 22 km².” ↩︎
- RADICAIS LIVRES E ANTIOXIDANTES: UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INOVADOR. “A Universidade Federal do Rio Grande é uma universidade pública brasileira, com sede na cidade de Rio Grande no estado do Rio Grande do Sul. Foi fundada em 20 de agosto de 1969, a partir da “Fundação Cidade do Rio Grande”, criada no dia 8 de julho de 1953.” ↩︎
- Fototropismo e interação luminosa. “A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) é uma instituição de ensino superior pública brasileira, mantida pelo Governo Federal com sede administrativa na cidade de Pelotas, no estado do Rio Grande do Sul. Possui também um campus na cidade de Capão do Leão.” ↩︎
- Bioética. “A Universidade Aberta do SUS (Una-SUS) é um programa da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), do Ministério da Saúde, que cria condições para o funcionamento de uma rede colaborativa de instituições acadêmicas, serviços de saúde e gestão do SUS, destinada a somar esforços em educação permanente dos trabalhadores do SUS. “A Bioética tem como objetivo facilitar o enfrentamento de questões éticas/bioéticas que surgirão na vida profissional. Sem esses conceitos básicos, dificilmente alguém consegue enfrentar um dilema, um conflito, e se posicionar diante dele de maneira ética. Assim, esses conceitos (e teorias) devem ficar bem claros para todos nós. Não se pretende impor regras de comportamento (para isso, temos as leis), e sim dar subsídios para que as pessoas possam refletir e saber como se comportar em relação às diversas situações da vida profissional em que surgem os conflitos éticos.” ↩︎
- O estatuto moral da vida humana. Centro Universitário São Camilo. “O inegável e extraordinário avanço científico no campo das ciências biomédicas, nas últimas décadas, comporta duas abordagens, a princípio. Em primeiro lugar, novos conhecimentos e novas tecnologias alargaram de tal modo a base fática para melhor e mais seguro entendimento dos múltiplos fenômenos importantes da área, que o impensável de bem há pouco, quase uma ficção, é hoje realidade inconteste e trivial, perspectivando mais amplamente o horizonte de situações clínicas insuperáveis até então, como o caso, por exemplo, da impossibilidade de gerar filhos.” ↩︎
- Quanado a vida humana adquire valor moral. Unesp: Faculdade de Filosofia e Ciências – Câmpus de Marília. “Pretendemos, no presente artigo, abordar o conceito de dever (Sollen) no interior da filosofia moral de Kant. Por considerarmos a noção do dever moral enquanto um dos conceitos centrais no (e ao) pensamento prático kantiano e com o intuito de tentar oferecer uma elucidação da busca (e desenvolvimento) de Kant pelo princípio supremo da moral – os fundamentos da ação detentora de valor moral, buscaremos expor: i) o que caracteriza uma ação por dever no pensamento moral kantiano e, ii) porque exatamente, segundo Kant, apenas a ação precisamente por dever é a única ação com o genuíno valor, a saber, o valor moral.” ↩︎
- Perspectivas que atribuem valor moral à vida humana desde a concepção. Universidade Federal de Pelotas. “Durante o século XX, o teólogo Germain Grisez, ao propor uma nova leitura do Direito Natural em Santo Tomás de Aquino deu início a uma corrente denominada “Nova teoria do direito natural”. Tal corrente possui ntre seus principais expoentes o filósofo australiano John Finnis e o professor de jurisprudência Robert P. George. Podemos afirmar que o pensamento dos autores mencionados se harmoniza, compartilhando de princípios fundamentais que serão expostos ao longo do artigo.” ↩︎
- Perspectivas que atribuem valor moral à vida humana em um momento posterior à concepção. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. “O Direito, inserido no universo da cultura, tem por fundamento o conceito de pessoa. Esta, em sua dignidade essencial, constitui o vértice axiológico daquele, sem o qual perdem sentido todas as relações jurídicas.Entretanto, a análise do fenômeno jurídico sob uma perspectiva histórica permite verificar que nem sempre todos os homens foram considerados pessoas. Deveras houve épocas em que a alguns se assegurava a titularidade de direitos e obrigações, enquanto outros eram equiparados à res, instrumentalizados como objetos de direito: observa-se uma nítida separação entre pessoas e coisas, uma summa divisio entre duas categorias jurídicas.” ↩︎
- Limites da pesquisa científica e implicações éticas. Biblioteca PUC Minas. “A participação de seres humanos em experiências científicas tem ocorrido, com freqüência, especialmente no âmbito da biotecnologia. Nesta dissertação, buscou-se analisar se, no Brasil, há regulamentação ética e jurídica que delimite tal atividade. A partir do estudo de algumas declarações internacionais, da Constituição Federal e da legislação brasileira, houve uma análise da natureza jurídica de alguns pilares da bioética tradicional como, por exemplo, a beneficência, não maleficência e justiça. Além disso, também foi necessário o estudo do princípio da dignidade da pessoa humana e do princípio da precaução que regulam juridicamente a atividade científica.” ↩︎
Mata Atlântica
André Victor Freitas e a preservação da Mata Atlântica: um legado para as futuras gerações
“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia. ” UNIVESP
“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.
Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (Biota-FAPESP) é conhecer, mapear e analisar a biodiversidade do Estado de São Paulo, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos, mas, também, avaliar as possibilidades de exploração sustentável de plantas ou de animais com potencial econômico e subsidiar a formulação de políticas de conservação dos remanescentes florestais.
O Programa Biota-FAPESP foi denominado o Instituto Virtual da Biodiversidade por sua forma de organização, integrando pesquisadores de várias instituições e estudantes via internet. Cientistas das principais universidades públicas paulistas, institutos de pesquisa e organizações não governamentais participam de projetos para conhecer, mapear e analisar a biodiversidade distribuída em ambientes terrestres, marinhos e em outros ecossistemas, bem como propor alternativas e políticas públicas para preservá-la. O Biota-FAPESP envolve mais de 1.200 profissionais (900 pesquisadores e estudantes de São Paulo, 150 colaboradores de outros estados brasileiros e 80 do exterior).
Fonte: http://www.biota.org.br/”
Confira, a seguir, a Playlist completa Biomas do Brasil – UNIVESP Povos Indígenas no Brasil 1 a 18
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Biomas do Brasil - Amazônia - Maria Lúcia Absy - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
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Biomas do Brasil - Amazônia - Helder Queiroz - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamir
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Biomas do Brasil - Ambientes Rurais - Luciano Martins Verdade - USP
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Biomas do Brasil - Ambientes Urbanos - Elizabeth Höfling - USP
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Biomas do Brasil - Caatinga - Luciano Paganucci de Queiroz - Univ. Estadual de Feira de Santana
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Biomas do Brasil - Caatinga - Bráulio Almeida Santos - UFPB
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Biomas do Brasil - Caatinga - Adrian Antonio Garda - UFRN
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Biomas do Brasil - Cerrado - Vanderlan Bolzani - Unesp de Araraquara
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Biomas do Brasil - Flora Marinha - Mariana Cabral de Oliveira - USP
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Biomas do Brasil - Mata Atlântica - Carlos Joly - Unicamp
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Biomas do Brasil - Mata Atlântica - Flávio Jorge Ponzoni - Instituto Nacional de Pesquisas Es
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Biomas do Brasil - Mata Atlântica - André Victor Freitas - Unicamp
A Revista Digital Ecocídio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e à exploração de recursos não renováveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pública, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrência de contaminação ou poluição atmosférica, hídrica ou do solo.”
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🌊 Explorando o Legado Inspirador de Emília Alves Manduca: Contribuições para a Agroecologia e Impacto na Sociedade Brasileira
🌊 Natureza e sociedade: os historiadores ambientais brasileiros desvendam as complexas interações entre o homem e o meio ambiente
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🌊 Guilherme Boulos e outros ativistas se unem em prol do meio ambiente: conheça o Projeto de Lei nº 2.933/2023 que pode mudar o Brasil
Mata Atlântica
Biomas do Brasil: Mata Atlântica sob a visão de Flávio Jorge Ponzoni – renomado especialista do INPE
“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia. ” UNIVESP
“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.
Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (Biota-FAPESP) é conhecer, mapear e analisar a biodiversidade do Estado de São Paulo, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos, mas, também, avaliar as possibilidades de exploração sustentável de plantas ou de animais com potencial econômico e subsidiar a formulação de políticas de conservação dos remanescentes florestais.
O Programa Biota-FAPESP foi denominado o Instituto Virtual da Biodiversidade por sua forma de organização, integrando pesquisadores de várias instituições e estudantes via internet. Cientistas das principais universidades públicas paulistas, institutos de pesquisa e organizações não governamentais participam de projetos para conhecer, mapear e analisar a biodiversidade distribuída em ambientes terrestres, marinhos e em outros ecossistemas, bem como propor alternativas e políticas públicas para preservá-la. O Biota-FAPESP envolve mais de 1.200 profissionais (900 pesquisadores e estudantes de São Paulo, 150 colaboradores de outros estados brasileiros e 80 do exterior).
Fonte: http://www.biota.org.br/”
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Biomas do Brasil - Flora Marinha - Mariana Cabral de Oliveira - USP
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