Cerrado
Pesquisas e tecnologias auxiliam o progresso econômico do Cerrado
O Agro Nacional apresenta o “último capítulo da reportagem sobre o Cerrado. No Repórter Rural, o jornalista Roberto Camargo mostra as novas pesquisas e tecnologias que auxiliam o progresso econômico da região. Saiba também o que é a Bioanálise do solo, um processo que vem melhorando a produção e evitando prejuízos para o agricultor.”
O episódio mostra ainda os benefícios de uma dieta feita especificamente para os animais no pasto. O Agro Nacional tem também a exibição do último trecho do documentário “Boi Carreiro”. Nele, vamos conhecer as funções de cada boi na comitiva que puxa os carros durante o transporte no campo.
Pesquisas e tecnologias auxiliam o progresso econômico do Cerrado | Agro Nacional
Estreou em 1 de out. de 2021. O “Agro Nacional apresenta o último capítulo da reportagem sobre o Cerrado. No Repórter Rural, o jornalista Roberto Camargo mostra as novas pesquisas e tecnologias que auxiliam o progresso econômico da região. Saiba também o que é a Bioanálise do solo, um processo que vem melhorando a produção e evitando prejuízos para o agricultor. O episódio mostra ainda os benefícios de uma dieta feita especificamente para os animais no pasto. O Agro Nacional tem também a exibição do último trecho do documentário “Boi Carreiro”. Nele, vamos conhecer as funções de cada boi na comitiva que puxa os carros durante o transporte no campo. O programa mostra receitas deliciosas com os resíduos industriais de amido da mandioca. A apresentação é de Priscila Rangel.” https://tvbrasil.ebc.com.br/agro-naci…
Biodiversidade Tropical – Apostila online Biodiversidade Tropical. Cerrado
2.2 Cerrado – Fonte: Universidade de São Paulo – Disciplinas de Apoio.
Você acertou quando pensou no segundo maior bioma do Brasil? Pois é, o Cerrado! Apesar de ocupar uma área que corresponde a apenas 1/3 do total da área encoberta pela Floresta Amazônica, o Cerrado ocupa a maior parte da Região Centro-Oeste do país. E parte do nosso estado de São Paulo também.
Figura 6.3: Esquema do Cerrado com alguns exemplares da fauna e flora características.
Fonte: Extraído de POR et al, 2005.
Curiosidades: o Cerrado possui pouquíssimas espécies endêmicas (menos de 15%). Apesar de ser uma savana, podemos perceber as diferenças entre esse bioma e as savanas africanas que vemos na mídia: enquanto na África encontramos os grandes mamíferos herbívoros, nos Cerrados, a grande maioria dos animais não pesa mais do que 5kg! |
O Cerrado é um tipo de savana (lembrem-se das savanas africanas), uma região onde as estações chuvosas e a seca são bem delimitadas. Além disso, o alumínio presente e a baixa produtividade dos solos contribuem também e são determinantes para a ocorrência do Cerrado. A fisionomia desse bioma é bem aberta, com uma mistura de bosques e campos alternando-se, dependendo dos nutrientes do solo e da disponibilidade de água do local, entre outros fatores. (Figura 6.4).
Figura 6.4: Esquema linear mostrando as diferentes fisionomias do Cerrado, do campo limpo até o cerradão (uma mata fechada).
Fonte: Extraído de POR et al, 2005 apud COUTINHO.
Para sobreviver à estação mais seca, as plantas do Cerrado possuem adaptações, como os caules tortuosos, troncos com casca grossa e extensas raízes, que podem chegar a mais de 20 metros de profundidade! Por isso, também se diz que o Cerrado é como uma “floresta invertida” (já que as árvores não são altas, mas possuem raízes profundas, ao contrário das árvores das florestas tropicais).
Figura 6.5: As árvores típicas do Cerrado na região da Grande São Paulo.
Fonte: Fotografia de Ana Luisa Mengardo.
Figura 6.6: As veredas, áreas permanentemente alagadas do Cerrado, com presença da palmeira buriti (Mauritia flexuosa) e do capim-dourado (Syngonanthus nitens), na região do Jalapão (Tocantins).
Fonte: Fotografia de Ana Luisa Mengardo.
Atualmente grande parte do Cerrado já foi devastada, principalmente para o cultivo da cana- de-açúcar, da soja e da criação extensiva do gado.
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Amazônia
Elizabeth Höfling (USP) revela a importância da diversidade de fauna em Ambientes Antrópicos Humanos para a conservação ambiental
“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.” UNIVESP
“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.
Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (Biota-FAPESP) é conhecer, mapear e analisar a biodiversidade do Estado de São Paulo, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos, mas, também, avaliar as possibilidades de exploração sustentável de plantas ou de animais com potencial econômico e subsidiar a formulação de políticas de conservação dos remanescentes florestais.
O Programa Biota-FAPESP foi denominado o Instituto Virtual da Biodiversidade por sua forma de organização, integrando pesquisadores de várias instituições e estudantes via internet. Cientistas das principais universidades públicas paulistas, institutos de pesquisa e organizações não governamentais participam de projetos para conhecer, mapear e analisar a biodiversidade distribuída em ambientes terrestres, marinhos e em outros ecossistemas, bem como propor alternativas e políticas públicas para preservá-la. O Biota-FAPESP envolve mais de 1.200 profissionais (900 pesquisadores e estudantes de São Paulo, 150 colaboradores de outros estados brasileiros e 80 do exterior).
Fonte: http://www.biota.org.br/”
Confira, a seguir, a Playlist completa Biomas do Brasil – UNIVESP Povos Indígenas no Brasil 1 a 18
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Biomas do Brasil - Amazônia - Maria Lúcia Absy - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
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Biomas do Brasil - Amazônia - Helder Queiroz - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamir
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Biomas do Brasil - Ambientes Rurais - Luciano Martins Verdade - USP
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Biomas do Brasil - Ambientes Urbanos - Elizabeth Höfling - USP
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Biomas do Brasil - Caatinga - Luciano Paganucci de Queiroz - Univ. Estadual de Feira de Santana
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Biomas do Brasil - Caatinga - Bráulio Almeida Santos - UFPB
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Biomas do Brasil - Caatinga - Adrian Antonio Garda - UFRN
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Biomas do Brasil - Cerrado - Vanderlan Bolzani - Unesp de Araraquara
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Biomas do Brasil - Flora Marinha - Mariana Cabral de Oliveira - USP
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Biomas do Brasil - Mata Atlântica - Carlos Joly - Unicamp
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Biomas do Brasil - Mata Atlântica - Flávio Jorge Ponzoni - Instituto Nacional de Pesquisas Es
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Biomas do Brasil - Mata Atlântica - André Victor Freitas - Unicamp
A Revista Digital Ecocídio destaca qualquer destruição em larga escala do Meio Ambiente e à exploração de recursos não renováveis. Combatemos quem “causar desastre ambiental de grande proporção ou produza estado de calamidade pública, destruição significativa da flora ou mortandade de animais, em decorrência de contaminação ou poluição atmosférica, hídrica ou do solo.”
🌊 As principais realizações, ideias, técnicas e contribuições de Ana Maria Primavesi para a agroecologia no Brasil
🌊 Explorando o Legado Inspirador de Emília Alves Manduca: Contribuições para a Agroecologia e Impacto na Sociedade Brasileira
🌊 Natureza e sociedade: os historiadores ambientais brasileiros desvendam as complexas interações entre o homem e o meio ambiente
🌊 Da devastação à conscientização: traçando os passos do ecocídio desde os anos 60 até hoje e o imperativo da ação global
🌊 Painel de doze Especialistas para Definição de Ecocídio é convocado após 75 anos dos termos “genocídio” e “crimes contra a humanidade”
🌊 Guilherme Boulos e outros ativistas se unem em prol do meio ambiente: conheça o Projeto de Lei nº 2.933/2023 que pode mudar o Brasil
Amazônia
Através de estudos inovadores, Luciano Martins Verdade (USP) desvenda a surpreendente diversidade de fauna em Ambientes Antrópicos Rurais
“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.” UNIVESP
“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.
Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (Biota-FAPESP) é conhecer, mapear e analisar a biodiversidade do Estado de São Paulo, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos, mas, também, avaliar as possibilidades de exploração sustentável de plantas ou de animais com potencial econômico e subsidiar a formulação de políticas de conservação dos remanescentes florestais.
O Programa Biota-FAPESP foi denominado o Instituto Virtual da Biodiversidade por sua forma de organização, integrando pesquisadores de várias instituições e estudantes via internet. Cientistas das principais universidades públicas paulistas, institutos de pesquisa e organizações não governamentais participam de projetos para conhecer, mapear e analisar a biodiversidade distribuída em ambientes terrestres, marinhos e em outros ecossistemas, bem como propor alternativas e políticas públicas para preservá-la. O Biota-FAPESP envolve mais de 1.200 profissionais (900 pesquisadores e estudantes de São Paulo, 150 colaboradores de outros estados brasileiros e 80 do exterior).
Fonte: http://www.biota.org.br/”
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Cerrado
Vanderlan Bolzani, cientista brasileira (Unesp de Araraquara), revela desafios do Cerrado brasileiro
“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.” UNIVESP
“Biomas do Brasil é uma série de palestras do ciclo de conferências Biota-2013, organizado pela coordenação do programa Biota-Fapesp. Pesquisadores apresentam as características da biodiversidade de cada bioma, apontam as ameaças, mostram iniciativas de uso sustentável e também tratam da biodiversidade da fauna em ambientes antrópicos urbanos e rurais. Os biomas do Brasil são: Pampa, Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Amazônia.
Lançado em março de 1999, o objetivo do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (Biota-FAPESP) é conhecer, mapear e analisar a biodiversidade do Estado de São Paulo, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos, mas, também, avaliar as possibilidades de exploração sustentável de plantas ou de animais com potencial econômico e subsidiar a formulação de políticas de conservação dos remanescentes florestais.
O Programa Biota-FAPESP foi denominado o Instituto Virtual da Biodiversidade por sua forma de organização, integrando pesquisadores de várias instituições e estudantes via internet. Cientistas das principais universidades públicas paulistas, institutos de pesquisa e organizações não governamentais participam de projetos para conhecer, mapear e analisar a biodiversidade distribuída em ambientes terrestres, marinhos e em outros ecossistemas, bem como propor alternativas e políticas públicas para preservá-la. O Biota-FAPESP envolve mais de 1.200 profissionais (900 pesquisadores e estudantes de São Paulo, 150 colaboradores de outros estados brasileiros e 80 do exterior).
Fonte: http://www.biota.org.br/”
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🌊 As principais realizações, ideias, técnicas e contribuições de Ana Maria Primavesi para a agroecologia no Brasil
🌊 Explorando o Legado Inspirador de Emília Alves Manduca: Contribuições para a Agroecologia e Impacto na Sociedade Brasileira
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